
A sessão em Wall Street foi marcada por um forte otimismo, com os índices a subirem devido a dados de inflação favoráveis que aumentam a probabilidade de a Fed cortar as taxas de juro em 2026, influenciando positivamente também os mercados europeus.
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A sessão em Wall Street foi marcada por um forte otimismo, com os índices a subirem devido a dados de inflação favoráveis que aumentam a probabilidade de a Fed cortar as taxas de juro em 2026, influenciando positivamente também os mercados europeus.

A decisão do BCE de manter as taxas de juro, justificada pela estabilização da inflação e melhores perspetivas económicas, foi recebida sem surpresas pelo mercado.
A política monetária permanecerá estável no curto prazo, embora as visões sobre os movimentos futuros em 2026 se mantenham divididas entre os analistas.

Os mercados acionistas europeus registaram um dia de ganhos, com os investidores a reagirem positivamente mais aos desenvolvimentos macroeconómicos nos EUA do que às decisões locais dos bancos centrais.
A perspetiva de uma política monetária mais branda por parte da Fed foi o principal motor do otimismo.

O PSI teve um desempenho sólido, fechando com uma valorização expressiva em linha com o otimismo dos mercados europeus.
A forte subida da Mota-Engil, juntamente com os ganhos de outros títulos importantes, foi fundamental para o resultado positivo do índice lisboeta.

A Mota-Engil foi a protagonista do mercado lisboeta, com uma valorização de 3,70% que a colocou no topo dos ganhos do PSI e foi determinante para o fecho positivo do índice.

O Banco de Inglaterra cumpriu as expectativas ao cortar as taxas de juro em 25 pontos-base, marcando uma divergência em relação à política do BCE e sinalizando uma resposta ativa às condições económicas do Reino Unido.

O mercado petrolífero teve um dia de ganhos modestos e alguma volatilidade, com o Brent a fechar em torno dos 60 dólares por barril, num cenário de apetite pelo risco nos mercados financeiros mais amplos.

O euro perdeu terreno para o dólar num dia de intensa atividade macroeconómica, com a taxa de câmbio a situar-se em torno de 1,17, refletindo a complexa interação entre as políticas dos bancos centrais e as perspetivas económicas.

As notícias corporativas positivas do setor tecnológico, exemplificadas pelos resultados da Micron e pela contínua aposta em IA, foram um fator crucial para os ganhos em Wall Street, demonstrando a importância do setor para o sentimento geral do mercado.

A Trump Media & Technology registou uma valorização extraordinária de mais de 40%, um movimento especulativo que se destaca no panorama bolsista e que ocorreu num dia de forte presença mediática do Presidente dos EUA.