
Wall Street mostrou resiliência, fechando estável apesar dos elevados dados de inflação.
O S&P 500 estabeleceu um novo recorde, mas a incerteza sobre os futuros cortes de juros da Fed pesa agora mais no sentimento dos investidores.
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Wall Street mostrou resiliência, fechando estável apesar dos elevados dados de inflação.
O S&P 500 estabeleceu um novo recorde, mas a incerteza sobre os futuros cortes de juros da Fed pesa agora mais no sentimento dos investidores.

Os mercados negociaram com otimismo antes da crucial cimeira Trump-Putin.
Um resultado positivo poderia diminuir as tensões geopolíticas e proporcionar um impulso significativo aos mercados globais, embora os resultados finais permaneçam incertos.

O forte aumento do IPP em julho surpreendeu os mercados, sinalizando pressões inflacionistas persistentes.
Este indicador económico tornou-se um obstáculo para a Reserva Federal, diminuindo a probabilidade de cortes agressivos nas taxas de juro no curto prazo.

A praça lisboeta descolou dos seus pares europeus na quinta-feira, encerrando em queda.
Fatores específicos de empresas, como o pagamento de dividendos da Galp, foram decisivos para o desempenho negativo do índice PSI.

Os mercados europeus demonstraram força na quinta-feira, com ganhos generalizados e novos recordes em alguns índices.
O sentimento positivo, impulsionado por fatores regionais e a expectativa de desenvolvimentos geopolíticos favoráveis, superou as preocupações com a inflação nos EUA.

A notícia de um possível investimento estatal fez disparar as ações da Intel.
Este desenvolvimento sublinha a importância estratégica do setor de semicondutores e o potencial apoio governamental para fortalecer empresas-chave a nível nacional.

Os mais recentes movimentos de Warren Buffett, com destaque para a aposta na UnitedHealth, agitaram o mercado.
As decisões de investimento da Berkshire Hathaway continuam a ser um barómetro influente, sinalizando a confiança do investidor no setor da saúde.

As taxas Euribor continuam a flutuar, refletindo a incerteza em torno da política monetária do BCE.
A evolução destes indexantes é vital para as famílias com crédito à habitação, que permanecem atentas às decisões do banco central.

O índice Nikkei disparou na sexta-feira, impulsionado por dados económicos robustos que afastaram os receios de recessão.
A forte performance do PIB japonês renovou o otimismo dos investidores no mercado acionista do país.

Apesar da queda gradual das taxas de juro, a banca portuguesa deverá manter uma rentabilidade robusta, segundo a DBRS.
A solidez dos balanços e a dinâmica da economia nacional são fatores-chave que sustentam esta perspetiva positiva para o setor.