
A conjugação de dados económicos fracos, tensões comerciais e instabilidade política gerada pela Casa Branca levou a perdas significativas em Wall Street, aumentando a expectativa de um corte nas taxas de juro pela Reserva Federal.
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A conjugação de dados económicos fracos, tensões comerciais e instabilidade política gerada pela Casa Branca levou a perdas significativas em Wall Street, aumentando a expectativa de um corte nas taxas de juro pela Reserva Federal.

As novas tarifas de Trump criam um ambiente de guerra comercial, com custos diretos para grandes empresas e para a economia global.
A medida, que visa proteger a indústria americana, gera retaliação e incerteza, impactando negativamente setores estratégicos e as relações transatlânticas.

A OPEP+ continua a aumentar gradualmente a produção de petróleo para responder à estabilidade da procura global, mas os preços permanecem voláteis e influenciados por fatores geopolíticos, como a política tarifária dos EUA.

A condenação da Tesla num caso de acidente com o Autopilot representa um revés financeiro e de reputação, estabelecendo um precedente legal que poderá aumentar a responsabilidade da empresa em futuros incidentes e intensificar o escrutínio sobre a segurança da tecnologia de condução autónoma.

A política monetária dos EUA enfrenta um período de grande tensão, com a Fed a tentar manter a sua independência face a pressões políticas explícitas de Trump e a uma rara divisão interna, enquanto a demissão de uma governadora aumenta a influência presidencial sobre as futuras decisões.

Apesar de manterem uma rentabilidade elevada, os principais bancos portugueses começam a sentir o impacto da normalização das taxas de juro, com a margem financeira a diminuir e a pressionar os lucros, sinalizando o fim de um ciclo de ganhos excecionais.

Mesmo com lucros robustos, as gigantes tecnológicas Apple e Amazon não conseguiram animar os investidores, que se mostraram mais focados nos riscos futuros, como a guerra comercial e a desaceleração económica, do que nos resultados passados.

A decisão de Milei de vetar o aumento das pensões sublinha o seu compromisso inflexível com a austeridade fiscal, mesmo à custa de medidas impopulares que afetam milhões de reformados, num teste crucial ao seu poder político e à sustentabilidade social do seu plano económico.

A avaliação da Fitch expõe a grave fragilidade económica e financeira de Moçambique, cujo crescimento está estagnado e altamente dependente da retoma de um único megaprojeto de gás, num contexto de instabilidade política e social que agrava o risco para os investidores.

A concretização do potencial de Portugal nas energias renováveis está a ser ameaçada pela instabilidade regulatória e pela morosidade administrativa, o que pode comprometer a confiança dos investidores e o cumprimento das metas estratégicas do país para a transição energética.