
A proposta de reforma laboral "Trabalho XXI" do Governo gerou um forte conflito político e social. Enquanto o executivo defende a necessidade de flexibilização para aumentar a competitividade, o PS e os sindicatos consideram-na um ataque aos direitos dos trabalhadores, ameaçando com forte contestação, incluindo uma greve geral, apesar de o Governo ter sinalizado abertura para rever as medidas mais polémicas sobre a parentalidade.











