
A crise no Amadora-Sintra, com tempos de espera extremos, reflete problemas sistémicos como a falta de profissionais, a procura excessiva por uma população com cuidados primários insuficientes e o bloqueio de camas por casos sociais.
A administração planeia mudanças estruturais, como uma nova unidade para internamentos sociais e uma equipa dedicada à urgência, para mitigar a pressão contínua.











