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Atualidade Novembro 8, 2025

Briefing: Encerramentos de urgências esta semana

Uma análise aprofundada das notícias sobre o encerramento de serviços de urgência em Portugal, com base nos artigos fornecidos. A seleção foca-se nos encerramentos de maternidades, nas suas causas, como a falta de médicos e a dependência de prestadores de serviços, nas respostas governamentais e nas reações de autarcas e ordens profissionais. São também abordados os impactos diretos na população, como o aumento de partos em ambulâncias e em casa.

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ai briefingEm resumo

O encerramento simultâneo de todas as urgências de obstetrícia na Península de Setúbal, devido à indisponibilidade de médicos prestadores de serviços, expôs uma grave falha de planeamento e a dependência de vínculos precários no SNS. A situação forçou o reencaminhamento de todas as grávidas para Lisboa e gerou fortes críticas de autarcas, utentes e associações, que acusam o Governo de ineficácia na gestão da crise.

AlmadenseO CidadãoSIC NotíciasHealthNewsNotícias ao Minuto5 Fontes
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ai briefingEm resumo

A resposta do Governo à crise nas maternidades da Península de Setúbal assenta num modelo de urgência regional, com o Hospital Garcia de Orta como polo central permanente. A medida, que visa otimizar os recursos humanos escassos, depende de negociações sindicais e será complementada, a longo prazo, pela construção de um novo Centro Materno-Infantil, cujo projeto só avança em 2026.

SIC NotíciasO SetubalenseExecutive DigestHealthNewsPúblico5 Fontes
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O número de partos em ambulâncias disparou, ultrapassando já o total do ano passado, como consequência direta do encerramento de maternidades em várias regiões do país. Casos em Santarém, Rio Maior e Aveiro demonstram que as grávidas são forçadas a longos desvios, resultando em nascimentos em condições de risco durante o transporte.

Este aumento é a prova mais dramática do impacto humano da crise nas urgências do SNS.

O AlmeirinenseJornal das CaldasExecutive DigestTVI NotíciasECO5 Fontes
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ai briefingEm resumo

A indisponibilidade de médicos prestadores de serviços ('tarefeiros') foi a causa direta do colapso das urgências na Margem Sul, evidenciando a dependência do SNS de vínculos precários. O Governo culpou os privilégios destes profissionais e prometeu nova legislação até ao final do ano para regular a sua contratação e incentivar vínculos estáveis, enquanto sindicatos médicos defendem que a solução passa por melhorar as condições de trabalho no SNS para todos.

AlmadenseVisãoPúblicoTVI NotíciasHuman Resources Portugal5 Fontes
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ai briefingEm resumo

A resposta do Governo à crise nas urgências de obstetrícia gerou uma vaga de críticas de várias frentes. Autarcas como Inês de Medeiros, o Bastonário da Ordem dos Médicos e sindicatos acusam a tutela de falhas graves de planeamento e de apresentar soluções ineficazes, enquanto partidos da oposição exigem responsabilidades políticas. Este descontentamento generalizado evidencia a falta de consenso e a crescente desconfiança na gestão da saúde.

HealthNewsObservador5 Fontes
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ai briefingEm resumo

A falta de obstetras e ginecologistas para assegurar as escalas de urgência é um problema nacional, com cinco maternidades, incluindo Portimão, Aveiro e Abrantes, a encerrarem durante o fim de semana. Outras unidades, como as de Leiria e Loures, funcionaram com limitações, atendendo apenas casos referenciados.

Esta instabilidade sistémica evidencia uma crise de recursos humanos que se estende por todo o país, para além do foco mediático na Península de Setúbal.

Notícias do SorraiaPostal do AlgarveMais RibatejoRTP NotíciasSIC Notícias5 Fontes
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ai briefingEm resumo

O plano do Governo para garantir o funcionamento da urgência de obstetrícia do Hospital Garcia de Orta falhou redondamente, com apenas dois dos sete médicos prometidos a serem contratados. Esta incapacidade de atrair profissionais, mesmo com incentivos, foi a causa direta do colapso do serviço na Margem Sul, expondo a fragilidade das soluções anunciadas e a dificuldade do SNS em reter e captar recursos humanos.

AlmadenseObservadorExpressoSIC Notícias5 Fontes
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Médicos do movimento “Insubmissão Médica” exigem à Ministra da Saúde o fim do caos nas urgências, que descrevem como uma “roleta russa”, e a criação de um pacote de incentivos eficaz para fixar profissionais em zonas carenciadas.

As propostas incluem progressões mais rápidas na carreira e majoração de horas extra, visando resolver a crise estrutural de recursos humanos no SNS.

Notícias do CentroDiário de LeiriaHealthNewsCanal AlentejoObservador5 Fontes
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