
O Orçamento para 2026 obteve 'luz verde' de Bruxelas, que valorizou a manutenção de contas equilibradas e a trajetória de redução da dívida, apesar de alertar para um risco "significativo" de derrapagem na despesa líquida. A aprovação não elimina a necessidade de uma gestão orçamental rigorosa, especialmente perante as divergências de previsões e as questões levantadas por entidades de fiscalização nacionais.





