
A aprovação do Orçamento do Estado para 2026 foi viabilizada pela abstenção do PS, garantindo estabilidade política mas enfrentando duras críticas da oposição por alegada falta de ambição e inconsistência.
O Governo defendeu a sua prudência fiscal, enquanto o PS o apelidou de “orçamento de fim de festa”, num debate que evidenciou a polarização sobre o rumo das finanças públicas.










