
A venda do Novo Banco ao grupo francês BPCE por 6,4 mil milhões de euros conclui um longo processo de reestruturação, mas a distribuição de 1,1 mil milhões em prémios a gestores da Lone Star e antigos administradores do banco, como António Ramalho, gerou forte polémica.
A controvérsia centra-se no facto de os bónus serem pagos após o banco ter recebido avultado apoio público.
A concretização final da venda aguarda ainda a adesão do Fundo de Resolução e do Estado, que negoceiam ajustes técnicos ao contrato.












