
A greve geral de 11 de dezembro, a primeira desde 2012, representa uma forte oposição sindical à reforma laboral do Governo, com adesão confirmada de setores cruciais como a saúde e a educação.
O Governo garante serviços mínimos, mas antecipa perturbações significativas, enquanto os sindicatos ponderam o alargamento da paralisação.





