
O relatório da IGAS confirmou que atrasos durante a greve do INEM de 2024 estiveram associados a, pelo menos, três mortes, evidenciando graves falhas operacionais.
Embora tenha sido aberto um processo disciplinar a um médico, o sindicato aponta para problemas sistémicos e demoras na resposta inicial, expondo as profundas vulnerabilidades do sistema de emergência médica nacional durante períodos de conflito laboral.










