
A convocação de greves parciais no Metropolitano de Lisboa para 9 e 11 de setembro reflete um impasse nas negociações laborais.
A paralisação, que afetará diversos setores da empresa em horários específicos, foi motivada pela ausência de respostas da administração e da tutela às reivindicações dos trabalhadores.
A Fectrans mantém a porta aberta ao diálogo para evitar a greve, mas adverte para um possível endurecimento da luta caso as suas exigências continuem a ser ignoradas.




