
A falta crónica de guardas prisionais em Portugal, estimada em dois mil efetivos, está a levar o sistema ao limite. A sobrecarga de trabalho, as más condições laborais e a falta de atratividade da carreira alimentam o descontentamento e as ações de protesto dos sindicatos, incluindo greves, que alertam para o risco de colapso da segurança nas prisões e para a necessidade urgente de valorização da profissão e de medidas alternativas à reclusão.




