
A greve agendada para o Metro de Lisboa em setembro reflete a persistência de um conflito laboral motivado pela ausência de resposta às exigências dos trabalhadores. A paralisação parcial, com horários diferenciados por setor, visa pressionar a administração, com a Fectrans a alertar para um possível endurecimento das ações de luta caso as negociações não avancem.





