
Greve do INEM: IGAS iliba paralisação de responsabilidade na morte de utente
A investigação da IGAS concluiu que, apesar de um atraso no socorro, a morte de um utente durante a greve do INEM não pode ser diretamente atribuída à paralisação, devido ao quadro clínico da vítima, que apresentava probabilidades de sobrevivência "quase nulas".
O caso insere-se numa análise mais ampla sobre o impacto das greves nos serviços de emergência, com múltiplos inquéritos ainda em curso.