
A decisão do MP, embora ilibando a EDP de crime, valida a tese de que existiam impostos por pagar, ordenando à AT a sua cobrança através da cláusula antiabuso. No entanto, a reação do Governo aponta para um longo processo de litigância, adiando a entrada efetiva desta receita nos cofres do Estado, enquanto movimentos cívicos e partidos políticos celebram a decisão como uma vitória da justiça fiscal.



