
A reforma do IUC, adiada para 2027, centraliza o pagamento em abril com opções de fracionamento, visando a simplificação fiscal. Apesar de o Governo garantir a manutenção do valor do imposto, a medida suscita preocupações de tesouraria no setor do comércio automóvel e críticas do ACP, que defende a sua abolição.







