
A greve da função pública resultou no encerramento de muitas escolas, com os sindicatos a relatarem uma adesão significativa, especialmente no norte do país. A paralisação foi um protesto contra a reforma laboral do Governo, com os sindicatos a exigirem a sua retirada e a participação nas negociações, destacando o descontentamento dos profissionais da educação.







