
A rigidez burocrática na atribuição de subsídios de deslocação está a penalizar injustamente centenas de professores, com recusas baseadas em diferenças de distância irrisórias. Esta situação agrava as dificuldades financeiras dos docentes deslocados e evidencia a necessidade de uma revisão urgente dos critérios de elegibilidade para garantir que o apoio cumpre o seu propósito.







