
A escolha de candidatos presidenciais de assinalar o 5 de Outubro junto das comunidades portuguesas no estrangeiro evidencia uma estratégia de campanha que valoriza a diáspora. Estas ações de proximidade, contrastando com a cerimónia formal em Lisboa, marcam o início de uma longa corrida a Belém onde o voto dos emigrantes é visto como um fator crucial.










