
Os candidatos Gouveia e Melo e Luís Marques Mendes realizaram ações de campanha no Brasil e em Paris, respetivamente, durante o 5 de Outubro, evidenciando uma estratégia focada em mobilizar o voto da diáspora.
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Os candidatos Gouveia e Melo e Luís Marques Mendes realizaram ações de campanha no Brasil e em Paris, respetivamente, durante o 5 de Outubro, evidenciando uma estratégia focada em mobilizar o voto da diáspora.

António José Seguro aproveitou o 5 de Outubro para defender uma República focada em garantir uma vida digna, criticando problemas sociais como as falhas na saúde e o acesso à habitação, e apelando à união nacional.

Luís Marques Mendes baseia a sua candidatura na valorização da experiência política, defendendo que o cargo de Presidente exige um profundo conhecimento do sistema político e capacidade de gerar consensos, afirmando-se confiante na sua campanha.

André Ventura criticou a participação de Mariana Mortágua na flotilha para Gaza, classificando-a como um ato irresponsável, e exigiu saber quem irá suportar os custos diplomáticos e logísticos da sua repatriação para Portugal.

Na sua mensagem final do 5 de Outubro, o Presidente Marcelo Rebelo de Sousa declarou que a República e a Democracia estão consolidadas, mas exigem uma renovação constante do compromisso com os seus valores fundadores para enfrentar os desafios futuros.

A cerimónia oficial do 5 de Outubro na Praça do Município, em Lisboa, foi mais curta e não incluiu discursos, uma decisão tomada para não interferir com o período de campanha para as eleições autárquicas.

Marcelo Rebelo de Sousa confirmou que os cidadãos portugueses detidos em Israel, que integravam uma flotilha humanitária, iriam receber todo o apoio consular por parte da embaixada de Portugal, cumprindo o dever de proteção do Estado.

A pedido do Bloco de Esquerda, o Presidente da República agendou uma audiência com uma delegação do partido para discutir a situação da sua coordenadora, Mariana Mortágua, e de outros ativistas portugueses detidos em Israel.

Marcelo Rebelo de Sousa explicou que os ativistas detidos teriam a opção de assinar um documento para uma saída rápida com custos pagos por Israel, ou enfrentar um processo judicial e suportar as despesas do seu repatriamento.