
A imposição de tarifas norte-americanas sobre o aço coloca em risco a competitividade da indústria metalúrgica portuguesa, gerando incerteza e apelos a uma ação governamental firme.
As negociações entre a UE e os EUA são complexas, interligando o comércio de metais com a regulação digital, enquanto Bruxelas tenta alargar as isenções a outros setores vitais como o vinho e o calçado.
Estas tensões comerciais já têm consequências económicas visíveis, afetando os resultados de empresas europeias e forçando uma reavaliação das estratégias de expansão internacional.



