
A demissão de Sébastien Lecornu evidencia a paralisia política em França, com um parlamento fragmentado a impedir reformas orçamentais cruciais. A crise gera incerteza económica, com impacto nos mercados, e levanta sérias preocupações sobre a estabilidade de um dos pilares da União Europeia, numa altura em que a oposição pressiona por novas eleições.











