
A União Europeia posicionou-se firmemente contra o plano de paz EUA-Rússia, defendendo o princípio de que nenhuma solução pode ser imposta à Ucrânia. A crítica centraliza-se na falha do plano em reconhecer a Rússia como agressora e na exclusão de Kiev e Bruxelas do processo negocial, reforçando a exigência de uma paz justa e com o consentimento ucraniano.














