
O escândalo de corrupção na Ucrânia testa a determinação do país em realizar reformas cruciais, numa altura em que o apoio europeu é vital.
A resposta rápida de Zelensky, com demissões e promessas de reestruturação, visa mitigar os danos à reputação de Kiev e assegurar aos seus parceiros da UE o seu compromisso com o Estado de direito.











