
A presidência de Trump liderou uma ofensiva diplomática focada em mediar o fim da guerra na Ucrânia, resultando em cimeiras com Putin e Zelensky. A estratégia evoluiu de uma procura por um cessar-fogo para a defesa de um acordo de paz abrangente, que implicaria concessões de Kiev e garantias de segurança sem a adesão à NATO, com a Europa a assumir a principal responsabilidade militar no terreno.











