
O impasse orçamental sobre os subsídios de saúde levou a uma prolongada paralisação do governo, com consequências económicas e operacionais significativas e uma forte troca de acusações políticas entre a administração Trump e os democratas.
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O impasse orçamental sobre os subsídios de saúde levou a uma prolongada paralisação do governo, com consequências económicas e operacionais significativas e uma forte troca de acusações políticas entre a administração Trump e os democratas.

A administração Trump procura mediar a paz na Ucrânia, utilizando a ameaça de fornecer mísseis Tomahawk como alavanca negocial contra a Rússia, uma estratégia que gera esperança em Kiev mas também receios de uma escalada militar.

Através de uma diplomacia pessoal e intensa, Donald Trump mediou um acordo de cessar-fogo em Gaza, culminando na libertação de reféns e prisioneiros e estabelecendo um roteiro para a paz na região, considerado um marco da sua presidência.

A divergência sobre os gastos com a defesa colocou Espanha sob forte pressão da administração Trump, que utilizou ameaças de sanções e de exclusão da NATO para forçar o alinhamento com as novas metas da aliança.

A disputa comercial sino-americana intensificou-se com a ameaça de tarifas massivas por parte de Trump, em resposta às restrições chinesas à exportação de minerais, oscilando entre a retórica de confronto e a abertura para negociações.

A mobilização de tropas federais para cidades americanas, contra a vontade das autoridades locais, marcou um ponto de alta tensão entre o governo federal e os estados, levantando questões constitucionais sobre os limites do poder presidencial.

A administração Trump iniciou uma controversa campanha militar nas Caraíbas, utilizando força letal contra supostos narcotraficantes, uma medida que elevou as tensões com a Venezuela e gerou debate sobre a sua legalidade.

Donald Trump vinculou explicitamente a continuação da ajuda económica dos EUA à Argentina ao sucesso eleitoral do presidente Javier Milei, utilizando o apoio financeiro como uma ferramenta para influenciar o resultado político num país aliado.

A concessão da Medalha da Liberdade a Charlie Kirk simbolizou a forte aliança de Trump com a ala mais jovem e ativista do movimento conservador, enquanto a subsequente perseguição aos críticos de Kirk levantou preocupações sobre a liberdade de expressão.

As acusações contra figuras proeminentes que se opuseram a Donald Trump, como James Comey e Letitia James, alimentaram a perceção de que o presidente estava a usar o sistema judicial como uma arma para retaliar contra os seus inimigos políticos.

A Casa Branca projetou uma imagem de vigor e saúde excecional do Presidente Trump, apoiada por relatórios médicos, embora a frequência e a natureza de algumas visitas hospitalares tenham gerado especulação.

A imposição de novas regras de imprensa pelo Pentágono foi vista como uma tentativa de censura pela maioria dos grandes meios de comunicação, que se recusaram a cumpri-las, defendendo a liberdade de imprensa e o direito do público à informação.

A campanha de Donald Trump pelo Prémio Nobel da Paz, baseada nos seus feitos diplomáticos, culminou em críticas diretas ao Comité Nobel após a não atribuição do galardão, refletindo a sua convicção de que os seus esforços pela paz foram injustamente ignorados.