
O debate em Lisboa demonstrou a inexistência de consenso sobre as soluções para a crise habitacional.
As principais propostas divergiram entre a defesa da gestão atual por Carlos Moedas, a aposta na regulação do Alojamento Local por Alexandra Leitão, o reforço da habitação pública defendido por João Ferreira e as críticas populistas de Bruno Mascarenhas, antecipando que a habitação continuará a ser um desafio central para o próximo executivo.











