
O despedimento de 30.000 trabalhadores pela Amazon constitui o maior corte na história da empresa, representando quase 10% da sua força de trabalho corporativa. Esta reestruturação, que abrange múltiplos departamentos, é justificada pela necessidade de corrigir o excesso de contratações pandémicas e aumentar a eficiência, inserindo-se numa tendência mais vasta de cortes no setor tecnológico, apesar das previsões de crescimento da receita da empresa.











