
A greve da função pública, motivada pela oposição à reforma laboral do Governo, resultou no encerramento de escolas e na perturbação de serviços de saúde em todo o país.
Com uma adesão reportada entre 60% e 80%, a paralisação demonstrou a forte contestação sindical e o impacto significativo nos cidadãos, pressionando o executivo a negociar.




