
A greve da função pública, liderada pela Fesinap, demonstrou um forte descontentamento contra a reforma laboral "Trabalho XXI", com uma adesão de cerca de 60% que impactou significativamente os setores da saúde e educação, especialmente no norte do país. As reivindicações centram-se na retirada da proposta, no fim da discriminação sindical e na inclusão da Fesinap nas negociações com o Governo.




