
A medida que obriga à escolha entre o IRS Jovem e a devolução das propinas representa uma mudança de paradigma nos apoios estatais aos jovens qualificados. Embora o Governo defenda que o novo IRS Jovem é mais eficaz, a decisão força os jovens a uma análise financeira individual para determinar o benefício mais vantajoso, eliminando a possibilidade de acumulação de apoios que existia anteriormente. O pagamento do prémio salarial de 2024 em setembro resolve os atrasos, mas o futuro dos novos apoios está agora condicionado a esta nova regra de exclusividade.








