
A reversão do desconto no ISP, embora alinhada com as diretrizes europeias, tornou-se um ponto de forte contenção política em Portugal.
A medida garante uma receita significativa para o Estado, proporcionando margem orçamental, mas fá-lo à custa de uma menor poupança para os consumidores nos combustíveis e levanta sérias questões sobre a transparência e o 'timing' da política fiscal do Governo.






