
A polémica sobre a não divulgação da matriz de imóveis de Luís Montenegro gerou debate sobre a transparência dos titulares de cargos políticos. O primeiro-ministro justificou a oposição à divulgação de dados de seis imóveis com razões de segurança, enquanto comentadores criticaram a sua gestão da comunicação e a atuação da Entidade para a Transparência.