
A morte de uma grávida no Hospital Amadora-Sintra expôs uma grave falha de comunicação no SNS, com a ministra da Saúde a ser contraditada por provas da família e, posteriormente, pelo próprio hospital, que confirmou o acompanhamento da vítima desde julho. O caso levanta questões sobre a gestão da informação e a qualidade dos cuidados de saúde.











