Briefing: Donald Trump

A Administração Trump suspendeu o programa de vistos por sorteio em resposta a um crime violento alegadamente cometido por um beneficiário português. A medida foi justificada como uma necessidade de segurança, mas criticada por desviar o foco do controlo de armas e por ser uma reação desproporcional.

A administração Trump reorientou a missão da EEOC para encorajar denúncias de discriminação contra homens brancos, enquadrando esta ação como uma luta contra as políticas de DEI.

A iniciativa gerou controvérsia, contrastando com dados que apontam para desigualdades raciais e económicas persistentes nos EUA.

A administração Trump cortou o financiamento federal para tratamentos de afirmação de género para menores e apoiou legislação que os proíbe.

A medida, justificada como proteção infantil, foi duramente criticada por defensores dos direitos LGBT+ e contraria as recomendações da comunidade médica.

O governo Trump conduziu uma série de ataques letais contra alegados narcotraficantes no mar, defendendo a sua autoridade para agir unilateralmente.

A falta de provas e a legalidade questionável das operações geraram críticas a nível nacional e internacional.

Donald Trump utilizou placas biográficas na Casa Branca para insultar os seus antecessores democratas, como Joe Biden e Barack Obama, enquanto elogiava os republicanos e a si mesmo.

A medida foi vista como uma politização de um espaço histórico e um reflexo das profundas divisões políticas nos EUA.

A renomeação do Kennedy Center para Trump Kennedy Center e a alteração da sua programação cultural marcam uma tentativa deliberada da administração Trump de remodelar as principais instituições culturais do país à luz de uma agenda conservadora e "anti-woke", resultando em boicotes e controvérsia.

A aprovação de uma venda de armas de 10 mil milhões de dólares a Taiwan pela administração Trump sinaliza um forte apoio à capacidade de defesa da ilha.

A medida, embora legalmente fundamentada pela política dos EUA, foi veementemente condenada pela China, exacerbando as tensões geopolíticas na região.

A classificação do fentanil como arma de destruição em massa por ordem executiva de Trump eleva a resposta do governo à crise dos opióides. A medida enquadra o tráfico de fentanil como uma ameaça à segurança nacional, atribuindo intenções hostis a atores externos.

O governo Trump expandiu a proibição de viagens para incluir mais países, principalmente de África e do Médio Oriente, e impôs restrições a portadores de documentos palestinianos.

A administração defende a política como essencial para a segurança nacional, enquanto os críticos a veem como discriminatória.

O discurso de Donald Trump à nação foi uma peça de comunicação política destinada a exaltar os seus feitos em matéria de imigração e economia, enquanto culpava a administração anterior pelos problemas do país.

As suas alegações económicas foram contestadas por dados que oferecem uma perspetiva mais matizada da situação.