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Segunda-feira, Setembro 22

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Fundação quer entregar sementes a 2.700 famílias moçambicanas afetadas por ciclones

A fundação de princípios budistas Tzu Chi anunciou hoje a disponibilização de sementes para 2.700 famílias afetadas pelos ciclones Gombe e Jude na província moçambicana de Nampula, apoiando a recuperação agrícola e subsistência após sucessivos desastres naturais. “Quando os ciclones atingiram esta província, a fundação mobilizou apoios imediatos, sobretudo em alimentos e outros utensílios básicos. […]

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RedeSusTERRA – Rede para promoção de práticas sustentáveis em sistemas agrícolas com impacto nos territórios

A sustentabilidade dos territórios é suportada por diversos fatores de caráter económico, social e ambiental. O pilar ambiental é um dos mais relevantes, pois o património natural, gerido de forma criteriosa, disciplinada e pragmática permite construir uma base sólida que garante as outras vertentes, social e económica. Objetivos: – Implementar a adoção de práticas melhoradoras […]

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InovTechAgro promove reunião de trabalho entre a ANAC e doze operadores de aeronaves não tripuladas

No seguimento da proposta apresentada pelo Ministro da Agricultura e do Mar, Engº. José Manuel Fernandes, para que a Comissão Europeia estabeleça orientações técnicas para a avaliação e gestão dos riscos associados ao uso de drones na aplicação de produtos fitofarmacêuticos o InovTechAgro – Centro Nacional de Competências para a Inovação Tecnológica do Setor Agroflorestal […]

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Online Agro, lança Petição pela Suspensão da Regulamentação COTS e pela Autorização de Condução de Tratores até 3.500 kg com Carta de Condução Tipo B

A plataforma Online Agro anuncia o lançamento de uma petição pública dirigida ao Governo e à Assembleia da República, com o objetivo de suspender de imediato a Regulamentação sobre a Condução de Tratores Agrícolas em Segurança (COTS) e de permitir que a carta de condução de categoria B autorize a condução de tratores agrícolas até […]

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Aluguer – Terreno – Lagoa

DIMENSÂO: 1.7 ha OCUPAÇÂO CULTURAL: ideal para projetos agrícolas, hortícolas, frutícolas, apicultura ou estufas ELETRICIDADE: Sim ÁGUA: Possibilidade de instalação de furo ou ligação à rede de água PREÇO: A consultar LOCALIZAÇÃO: Lagoa, Algarve CONTACTO: luisjacintoneto@gmail.com TELEFONE: 966 751 765 DESCRIÇÃO: Terreno rústico com 1,7 hectares, localizado no concelho de Lagoa, Algarve, disponível para arrendamento a médio/longo […]

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Venda – Terreno – Mangualde

DIMENSÂO: A consultar OCUPAÇÂO CULTURAL: potencial agrícola e florestal ELETRICIDADE: Não ÁGUA: Confronta com pequeno curso de àgua. PREÇO: A consultar LOCALIZAÇÃO: Chãs de Tavares, Mangualde, Viseu CONTACTO: j.goncalo.ferreira@gmail.com TELEFONE: 966487921 DESCRIÇÃO: Terreno com potencial agrícola e florestal. Acesso através de estrada alcatroada, boa exposição solar e confrontação com pequeno curso de àgua. Acesso a infraestruturas […]

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Clima de agosto no Continente: meteorologista Teresa Abrantes fala em “onda de calor excecional e tempo muito seco”

O mês de agosto de 2025, em Portugal continental, classificou-se, do ponto de vista climatológico, como um mês muito quente em relação à temperatura do ar e muito seco em relação à precipitação.O mês de agosto foi um mês muito quente e muito seco com ocorrência de muitos incêndios florestais.Em agosto, o estado do tempo no continente foi condicionado predominantemente pela ação do anticiclone dos Açores, estendendo-se, por vezes, em crista até ao Golfo da Biscaia, com fluxo leste ou norte/noroeste. A aproximação e passagem de ondulações frontais de fraca atividade, provocaram alguma precipitação e uma depressão ou vale depressionário em altitude, deram origem à ocorrência de aguaceiros e trovoada nas regiões do interior. Temperatura muito acima dos valores normais para o mês de agostoDe acordo com o Instituto Português do Mar e da Atmosfera, IPMA, em Portugal continental, no mês de agosto, o valor médio da temperatura média do ar, 24.40°C, foi 1.49 °C superior ao valor da normal 1991-2020.Agosto de 2025 foi o 5º agosto mais quente desde 1931, sendo o mais quente o de 2003, com temperatura média de 25.10 °C.Anomalias da temperatura média do ar no mês de agosto, em Portugal continental, em relação aos valores médios no período 1991-2020. Fonte: IPMAO valor médio da temperatura máxima do ar, 31.82 °C, 4º valor mais alto desde 1931, foi 1.93 °C acima do valor médio no período 1991-2020. O valor médio da temperatura mínima do ar, 16.97 °C, registou uma anomalia de 1.03°C superior ao valor normal, sendo o 7º valor mais alto desde 1931.Nos últimos 4 anos a temperatura do ar em agosto (média, máxima e mínima) foi sempre superior à normal.O maior valor da temperatura máxima do ar foi 45.0 °C, que se registou em Alvalade, no dia 12 e o menor valor da temperatura mínima do ar, 5.0 °C, ocorreu em Lamas de Mouro, no dia 27. O valor mais alto da temperatura mínima do ar, 28.3 °C, foi registado na estação de Albufeira.O dia 12 de agosto foi o mais quente do mês, com um desvio, em relação ao valor médio, de +5.9 °C na temperatura média, de +7.5 °C na temperatura máxima e de +4.3 °C na temperatura mínima.No mês de agosto tivemos um período extremamente quente de 1 a 17 agosto, com anomalias muito superiores ao valor normal. No período de 1 a 17 de agosto, registaram-se temperaturas máximas superiores a 40 °C, dias extremamente quentes, em particular nas regiões do interior, assim como temperaturas mínimas acima de 20 °C, as chamadas noites tropicais.A estação de Pinhão registou 13 dias consecutivos com temperaturas máximas superior ou igual a 40 °C.Entre os dias 29 de julho e 17 de agosto decorreu uma onda de calor com características excecionais quanto à sua extensão temporal, variando entre 6 e 17 dias, sendo mais prolongada em grande parte da região norte. A precipitação em agosto foi muito inferior ao valor normalAinda de acordo com o IPMA, o mês de agosto registou um total de precipitação média mensal de 3.0 mm, o que corresponde a 20% do valor médio 1991-2020, sendo o 7º agosto mais seco desde 2000. Valores de precipitação mensal inferiores ao deste mês ocorreram em 20% dos anos, desde 1931.Anomalias da quantidade de precipitação, no mês de agosto, em Portugal continental, em relação aos valores médios no período 1991-2020. Fonte: IPMADurante o mês não se verificou precipitação significativa, exceto no dia 12 no Alentejo, e no final do mês na região Noroeste do território com ocorrência de períodos de chuva ou aguaceiros.Em termos de distribuição espacial, os valores de precipitação em agosto foram muito inferiores ao valor normal 1991-2020 em grande parte do território, exceto no interior do Alto Alentejo, onde nalguns concelhos se registaram valores 1.5 a 2.5 vezes o valor médio 1991-2020. Na quase totalidade das regiões do Alentejo e do Algarve e no interior Centro não se registou precipitação durante todo o mês.O maior valor da quantidade de precipitação em 24 horas, 16.5 mm, registou-se em Elvas, no dia 12, enquanto o maior valor mensal foi registado no concelho de Melgaço, 31.8 mm.Monitorização da Seca – Índice PDSIO valor da quantidade de precipitação acumulada no final de agosto no ano hidrológico 2024/2025 (1 de outubro de 2024 a 30 de setembro de 2025), 826.2 mm, corresponde a 106% do valor normal 1991-2020.Artigo relacionadoVêm aí poeiras, chuva, trovoada e arrefecimento drástico. Saiba o que esperar do tempo na sua região até domingo, dia 21Os valores da quantidade de precipitação acumulada no ano hidrológico 2024/2025 são inferiores ao normal na região noroeste do território. Nas regiões do Alto Alentejo e interior do Baixo Alentejo os valores de precipitação acumulados desde outubro são superiores ao valor médio 1991-2020.De acordo com o Índice Meteorológico de Seca, PDSI, índice meteorológico de seca calculado pelo IPMA para monitorização da situação de seca, no final de agosto verificou-se um aumento da área em seca meteorológica, que se estendeu a quase todo o território continental, e com agravamento da intensidade na região Noroeste, interior Centro-Sul e Baixo Alentejo. Em termos de distribuição percentual por classes do índice PDSI no território continental, no final de agosto verificava-se: 0.6% na classe normal, 78.5% na classe de seca fraca e 20.9% na classe de seca moderada.

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Adaptações dos lagartos ao fogo: lições para a proteção da biodiversidade

Os lagartos possuem adaptações notáveis que lhes permitem sobreviver a incêndios florestais, oferecendo pistas essenciais para compreender a resiliência ecológica e orientar estratégias de conservação da biodiversidade. Fique aqui a saber mais!Os incêndios intensos representam uma grande ameaça para a biodiversidade, podendo prejudicar a recuperação de populações de lagartos, especialmente espécies com ciclos de vida mais longos e baixa taxa reprodutiva. Os incêndios florestais são fenómenos naturais em muitos ecossistemas, mas a sua frequência e intensidade têm aumentado devido às mudanças climáticas e às atividades humanas. Esses eventos representam uma ameaça significativa para a fauna, destruindo assim habitats, reduzindo a disponibilidade de alimento e expondo os animais a temperaturas extremas.Apesar disso, várias espécies desenvolveram adaptações comportamentais, fisiológicas e ecológicas que lhes permitem sobreviver e, em alguns casos, até se beneficiar do fogo. Os lagartos são um exemplo fascinante de como a vida selvagem pode resistir a essas perturbações ambientais.A estratégia dos lagartos Uma das principais estratégias de sobrevivência dos lagartos diante dos incêndios é o uso de refúgios subterrâneos. Muitas espécies escavam tocas ou utilizam galerias já existentes feitas por outros animais.Esses abrigos fornecem isolamento térmico e proteção contra o fogo, que normalmente passa rapidamente pela vegetação superficial. Estudos de ecologia térmica mostram que a temperatura no interior das tocas raramente atinge níveis letais, mesmo durante incêndios de alta intensidade.Essa capacidade de se refugiar no subsolo pode explicar as altas taxas de sobrevivência de alguns lagartos em áreas queimadas.Comportamento termorreguladorOutro fator relevante é o comportamento termorregulatório. Os lagartos são ectotérmicos, o que significa que dependem de fontes externas de calor para regular a temperatura corporal.Isso torna-os altamente sensíveis às mudanças térmicas, mas também lhes confere agilidade para responder rapidamente a condições extremas. Durante um incêndio, muitos lagartos deslocam-se para áreas sombreadas, pedras ou troncos que oferecem proteção imediata.A capacidade de detetar o aumento da temperatura e reagir de forma rápida é essencial para escapar do fogo. Após o incêndio, a paisagem sofre profundas transformações. No entanto, alguns lagartos conseguem tirar proveito dessas mudanças.Os lagartos do Cerrado, por exemplo, são um modelo para entender como o fogo afeta os ecossistemas devido à sua sensibilidade a variações ambientais. A redução da cobertura vegetal aumenta a exposição solar, o que pode favorecer a termorregulação e melhorar o desempenho locomotor. Além disso, o fogo pode aumentar temporariamente a disponibilidade de presas, como insetos atraídos pela vegetação em decomposição ou pelo solo exposto.Esse fenómeno pode favorecer espécies de lagartos generalistas, que apresentam uma dieta ampla e comportamento oportunista. Do ponto de vista da conservação, compreender como os lagartos respondem ao fogo é fundamental para elaborar estratégias de manejo de habitats.Os incêndios controlados realizados por gestores ambientais, podem ser utilizadas para manter a heterogeneidade da paisagem, promover o crescimento da vegetação jovem e evitar a acumulação excessiva de material combustível.No entanto, a frequência e a intensidade dessas queimas precisam ser cuidadosamente planeadas para não comprometer populações vulneráveis, especialmente de espécies com baixa capacidade de dispersão ou que dependem de micro-habitats específicos.Além disso, os lagartos podem atuar como bioindicadores da saúde ecológica pós-incêndio.Artigo relacionadoO lagarto que ignora o chumbo: como esses reptéis revelam mistérios da resistência tóxicaAs mudanças na sua abundância, diversidade ou comportamento podem sinalizar se a recuperação do ecossistema está a ocorrer de forma adequada.A monitorização a longo prazo é essencial para entender a resiliência dessas populações e identificar limiares críticos além dos quais a recuperação natural se torna difícil.Num cenário de aquecimento global e aumento na ocorrência de incêndios florestais, os mecanismos de sobrevivência dos lagartos representam uma “janela adaptativa” para outras espécies.Os investigadores podem identificar estratégias de mitigação que ajudem a preservar a biodiversidade, incluindo a proteção de refúgios subterrâneos, a manutenção de mosaicos de vegetação de diferentes idades e a limitação de distúrbios humanos em áreas críticas logo após o fogo.

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Ministros do Ambiente deixam para Conselho Europeu discussão sobre revisão dos objetivos climáticos

A ministra do Ambiente rejeitou hoje que a União Europeia (UE) tenha feito uma marcha-atrás nos objetivos para debelar as alterações climáticas, apesar de os governantes quererem deixar as decisões para o Conselho Europeu. Em declarações aos jornalistas, enquanto ainda decorria uma reunião ministerial em Bruxelas, capital belga e onde estão localizadas as principais instituições […]

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APA responde a Galamba e afasta acusação de ser força de bloqueio à transição energética

O presidente da Agência Portuguesa do Ambiente (APA), José Pimenta Machado, afirma, em resposta a críticas feitas pelo ex-secretário de Estado João Galamba à atuação da APA, que a agência ambiental “defende o interesse público e trabalha para desbloquear” projetos energéticos. O economista João Galamba afirmou esta quarta-feira que a atuação do Instituto da Conservação […]

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