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Terça-feira, Novembro 11

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Gama Moto Guzzi 2026

Algumas cores adicionais novas para a V85, V7 e Stelvio Moto Guzzi V7 Sport O Grupo Piaggio tem sido bastante discreto em termos de novos lançamentos para as suas marcas de motos em modelos para o ano 2026.A Aprilia, por exemplo, focou-se em novas cores, para além de uma nova scooter SR GT 400. O mesmo acontece com a Moto Guzzi, onde os esforços foram dedicados à modernização da histórica fábrica de Mandello del Lario.Como resultado, a marca com o logótipo da águia está simplesmente a adicionar algumas novas cores e variações gráficas à sua gama. StelvioÉ sobretudo o caso da sport-tourer Stelvio, lançada em 2024, que utiliza a mais recente geração do motor bicilíndrico em V transversal, debitando até 115 cv e 105 Nm de binário. A Moto Guzzi mais orientada para o turismo e tecnologicamente avançada está agora disponível em duas novas variações de cor: Grigio Climbing (cinza) e Verde Hiking (verde).A edição limitada Duecento Tributo, que celebra o bicentenário do Passo Stelvio e foi produzida em 2.758 unidades em referência à altitude do passo alpino, permanece no catálogo para 2026. Linha V7Para a icónica linha V7 de roadsters neo-retro, a Moto Guzzi está a adicionar algumas novas opções de cores. Além do azul e do preto, a Stone está agora disponível em bege. A linha Special oferece opções em preto e branco e, finalmente, a V7 Sport, lançada este ano, ganha a opção de cor Rosso Monza. Linha V85A situação é semelhante para as motos da gama Adventure V85, com cada modelo a manter as características do modelo 2025, mas com novas cores e grafismos. A Strada surge em verde e vermelho, a TT em amarelo e cinzento, e a TT Travel em azul.

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Nova Benelli Tornado Naked 550 Roadster

A nova imagem das motos naked de Pesaro, revelada em primeira mão Os números parecem normais, modestos até, para uma naked com 554 cc: 56 cavalos e 54 Nm de binário, suspensão regulável, travões Brembo, 195 kg de peso.A Benelli Tornado Naked Twin 550 Roadster, marca de Pesaro, surgiu da base para a desportiva Tornado 500, evoluindo para a Tornado 550 no ano passado, que finalmente chegou ao mercado este ano. Qual a lógica por detrás disto? A roadster beneficia também do aumento de cilindrada e da apresentação em simultâneo. A Tornado Naked Twin 550 apresenta um visual radical e inovador, com um design arrojado. O farol está dividido em duas óticas, separados na base e na carenagem, com um par de luzes diurnas (DRL) em forma de T, destacando o logótipo do modelo. Os piscas são por sua vez deslocados para as finas proteções de mãos de cada lado.Esse visual original e ao mesmo tempo estranhamente orgânico, evolução do já visto em 2022, vai progressivamente assumindo maior importância, pois a Benelli tenciona usá-lo como uma linha de continuidade no conjunto de futuras roadsters. O coração desta moto recupera o motor da Tornado e da TRK 602X. Trata-se com efeito do motor bicilíndrico em linha de 554 cc, debitando cerca de 56 cv, com um binário de 54 Nm, mas passível de limitação a 47,6 para efeitos da carta A2.O mesmo se passa com o quadro de treliça em tubo de aço e as suspensões ajustáveis, que são partilhadas com o modelo desportivo.À frente, o garfo de 41 mm é ajustável em pré-carga, compressão e extensão, enquanto o monoamortecedor ligado ao braço oscilante em alumínio é ajustável em pré-carga e extensão também. A roadster é travada por duas pinças Brembo de 4 pistões montadas radialmente e atuando em discos de 320 mm controlados por ABS. As jantes em liga de alumínio de 17” montam pneus radiais de 120/70 e 160/60.O conjunto tem um peso de 195 kg em ordem da marcha, com depósito de 15,5 litros e uma altura de assento de 805mm.Cores são o azul com detalhes a branco e vermelho. A Benelli diz ainda que a roadster não estará disponível para entrega ainda, mas mais para o final de 2026.

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Suspeito do assalto ao Louvre é ex-piloto de stunt e lenda local

Detido nos arredores de Paris, onde era bem conhecido e estimado pelos vizinhos Um famoso piloto de freestyle de um subúrbio de Paris está agora preso, acusado do roubo das joias do Louvre… uma grande queda de herói audaz das manobras radicais, bem conhecido na vizinhança, para assaltante e criminoso!Quando saíram as notícias do roubo das joias do Louvre em outubro, com o uso de trotinetes, a montra partida, os 88 milhões de euros em joias históricas desaparecidos em minutos, tudo o que sabíamos era que os ladrões tinham chegado e desaparecido num curto espaço de tempo, e que apanharam toda a gente de surpresa. Quer dizer, quem é que rouba o Louvre e foge de trotineta? Parece uma coisa de Hollywood, certo? O que ainda não se sabia era quem poderia estar por trás disto.E certamente não esperávamos por este desfecho: As averiguações levaram a polícia a Aubervilliers, um subúrbio de Paris onde o alegado ladrão não é nenhum génio obscuro do crime de arte, mas uma lenda local do motociclismo. Neste bairro, repleto de arranha-céus de betão e lojas de esquina familiares, Abdoulaye N não era anónimo. Ele era o tal. O motociclista de stunt que se aproximava do solo mais do que a gravidade permite.Aquele cujo lema “Toujours plus près du bitume” (cada vez mais próximo do asfalto) se tornou parte aspiração, parte mito.As crianças aprenderam a andar de moto por causa dele. Os vizinhos ainda sorriem quando dizem o seu nome. Ele era bom, muito bom, o suficiente para se tornar um herói popular. É por isso que a queda para o crime parece tão despropositada e tão absurda. Porque agora, Abdulaye N está detido, acusado de participar no assalto à luz do dia na Galeria Apollo do Louvre, onde os ladrões levaram jóias avaliadas em 88 milhões de euros. Só que, tragicamente, comicamente quase, deixaram cair a coroa da Imperatriz Eugénia, dum valor incalculável, durante a fuga.Terão também deixado para trás um capacete e ferramentas que podem conter ADN. Não se trata da precisão impecável de planeamento tipo Ocean’s Eleven. Esta é a versão "devíamos ter treinado mais”. Esta é a iteração em que o tipo que antes voava pelas ruas a empinar motos de trail foge de scooter (lol). Provavelmente, imaginava-se como um anti-herói motociclista, refletindo sobre escolhas moralmente complexas. Em vez disso, a execução aproximou-se mais de “Clooney e Brad Pitt, se tivessem saltado a fase de planeamento". E o estranho é que as pessoas em Aubervilliers não o descrevem como imprudente ou cruel. Dizem que transportava compras para idosos. Cuidava dos apartamentos dos vizinhos ausentes. Ensinava as crianças a andar de moto. Insistem que não é um vilão. Apenas uma pessoa imperfeita, que um dia teve um objetivo na vida e se perdeu. E agora enfrenta graves acusações.A habilidade pode levar-nos longe. A reputação pode ajudar. Mas o discernimento faz sempre falta. E quando a identidade foi construída por pilotar perto, muito perto, do asfalto, a diferença entre o triunfo e o desastre é, por vezes, apenas inclinar demais, no momento errado.

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Aprilia lança réplica especial da RS457

Mini-motoGP é uma desportiva real, mas dá para carta A2 A Aprilia lançou uma réplica especial da RS457, uma moto desportiva inspirada na RSGP de MotoGP, com travões e eletrónica melhoradosA nova RS457 é uma pequena moto desportiva, ágil e leve, compatível com a licença A2, oferecendo um nível de acabamento superior e uma nova pintura inspirada na RS-GP25 de fábrica, pilotada por Marco Bezzecchi e Jorge Martin em MotoGP. A desportiva de dois cilindros paralelos de 457 cc produz 47 cv (segundo o fabricante) e conta com um impressionante pacote de equipamento de série, incluindo ABS em curva, controlo de tração e um painel TFT a cores de 5 polegadas. Agora, surge em preto e vermelho, com autocolantes de patrocínio de marcas como a Sterilgarda, Sky, Castrol e outras. Está também equipada com o quickshifter opcional para cima e para baixo, bem como novas pastilhas de travão de maior atrito.Uma tampa cobre também o banco do passageiro, embora as peseiras para o pendura continuem presentes) e o quadro e braço oscilante em alumínio também receberam um acabamento em preto para completar o visual. Leve, ágil e tecnológica são os pontos fortes da Aprilia RS 457, que agradam a qualquer condutor, quer seja em estrada ou nas curvas da pista. A garra da RS 457 é a mesma da lendária gama RS: as desportivas que fizeram a história das motos.O revolucionário e sofisticado estilo da RS 457 transmite elegância e agressividade graças aos elementos inconfundivelmente racing, tais como a a dupla carenagem anterior ou o escape 2 em 1. As 3 distintivas opções de pintura celebram a essência audaz da equipa de MotoGP graças à combinação de tonalidades vivas e acabamentos refinados, que oferecem uma experiência que evoca velocidade e prestigio.Estás pronto para entrar no onda? A RS 457 custa €7.190 em Portugal, e réplicas semelhantes às do modelo de MotoGP podem também ser encontradas nas scooters RS125 e SR-GT.

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5 modelos Honda com embraiagem eletrónica para 2026

Disponível nos modelos CB500, CBR500R, NX500, Hornet e Transalp A Honda expandiu a tecnologia de embraiagem eletrónica para mais cinco modelos em 2026, com a opção semiautomática agora disponível para a CB500 Hornet, CBR500R, NX500, CB750 Hornet e XL750 Transalp, embora as configurações manuais tradicionais continuem disponíveis para cada uma delas. A CB650R já tinha o preço definido em 9.475€, mas falta confirmar o preço dos restantes modelos, que se prevê cheguem aos concessionários a partir de abril de 2026, menos os modelos 500, que deverão chegar em fevereiro. Quanto à E-clutch, foi apresentada pela primeira vez nos modelos CB650R e CBR650R de 2024. O sistema é semelhante a um quickshifter, eliminando a necessidade de utilizar a embraiagem para subir ou reduzir as mudanças; no entanto, ao contrário de um sistema manual, o arranque e a paragem também podem ser feitos sem acionar a alavanca – embora o funcionamento normal também seja possível. À semelhança do sistema DCT da Honda, já consagrado, o controlo da embraiagem é gerido por uma unidade atuadora eletrónica,situada junto ao pé direito no cárter, o que acarreta um acréscimo de peso de 3 kg. Em todos os modelos equipados com embraiagem eletrónica, os condutores poderão personalizar a ação da caixa de velocidades, selecionando entre as definições Macia, Média e Dura para as passagens de caixa, tanto para cima como para baixo. Para além dos ajustes na transmissão, a Honda não fez muitas outras alterações nos seus motores bicilíndricos paralelos de 500 e 750 cc. O motor de 471 cc que equipa a CB500 Hornet, a CBR500R e a NX500 continua a produzir 47 cv e 4,4 kg/m de binário, enquanto o bicilíndrico de 755 cc, partilhado pela Hornet e pela Transalp, se mantém com 91 cv e 7,6 kg/m. A Transalp ganha uma placa de proteção inferior em alumínio de 2,5 mm redesenhada (de série nas versões com embraiagem eletrónica e opcional no modelo standard), uma suspensão revista com afinação de compressão e retorno agora de série à frente e atrás, e novas opções de cor. A CB750 Hornet, por sua vez, recebe uma nova carenagem inferior para os modelos com embraiagem eletrónica e quatro novas opções de pintura. Ambas as 750 ganham um modo de condução adicional através de uma segunda configuração personalizável "Utilizador", que se soma aos modos existentes "Sport", "Standard", "Rain" e "User1" (a Transalp também possui uma configuração "Gravel"). O trio de 500 recebe menos atenção, com apenas novas pinturas que as diferenciam dos modelos do ano passado.

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Nova ZX Moto 500RR surpreende

Superbike de algibeira aponta ao mercado da Ninja 400 A estreante ZXMOTO revelou um motor de quatro cilindros em linha de 0,5L que poderia destronar a Kawasaki ZX-4RR. A estrondosa moto desportiva ZX-4RR da Kawasaki poderá em breve ter uma nova rival, cortesia da recém-criada marca ZXMoto, que acaba de apresentar um modelo 500RR de quatro cilindros, completo com alhetas aerodinâmicas e uma escora traseira monobraço em liga de alumínio.Com características de design muito semelhantes à Honda VFR400R NC30 do final dos anos 80, equipada com um kit de carenagem Tyga Performance, a 500RR é um dos vários modelos desportivos, naked e de aventura que fizeram a sua estreia europeia no Salão de Milão EICMA.A Kove chegou à Europa com vários modelos de aventura em 2024 e inovou na sua linha de motos. Agora, a ZXMoto conquistou o título mundial de Supersport 300 em 2025, o primeiro título para um fabricante chinês no paddock do Mundial de Superbike. Embora ainda numa fase inicial, o desenvolvimento da gama ZXMoto já tem vindo a acontecer nos bastidores há algum tempo, com cinco novas plataformas de motor apresentadas no evento, incluindo um motor de três cilindros e 820 cc pronto para estrear no Campeonato Mundial de Sportbike em 2026.Voltando especificamente à 500RR, a moto foi concebida para quem tem uma paixão por desportivas. As imagens revelam guiadores semi-elevados abaixo da mesa superior, amortecedor de direção, suspensão dianteira de 41 mm totalmente ajustável e peseiras recuadas concebidas para ângulos de inclinação acentuados. Segundo a ficha técnica, o peso em ordem de marcha é de 168 kg, o que a torna supostamente 21 kg mais leve que a Kawasaki. Não está confirmado se isto inclui parte dos seus 15 litros de combustível, e a altura do assento é de 800 mm, o que facilita o controlo.Noutros aspetos, é evidente que a nova moto precisará de ser levada ao limite para obter o máximo desempenho, com uma potência máxima de 83,1 cv às 13.500 rpm, mas um binário máximo de apenas 46 Nm às 11.500 rpm.Este motor está equipado com injeção eletrónica de combustível Bosch e montado num chassis tubular de aço. Pontos importantesO motor de quatro cilindros e 470 cc pesa 47 kg (peso declarado) e tem um diâmetro e curso de 59 mm x 43 mm. A taxa de compressão é de 12,9:1. O novo motor é também partilhado com um modelo naked retro 500F, já apresentado aqui, que deverá rivalizar com a recém-apresentada Honda CB500SF Super Four.Os discos duplos flutuantes de 300 mm na dianteira são combinados com pinças Taisko de quatro pistões com montagem radial, e as rodas duplas de 17 polegadas permitem uma boa escolha de pneus. A distância entre eixos é de 1395 mm – mais 15 mm do que o comprimento total de 1380 mm da Kawasaki. Além do motor de quatro cilindros em linha, a ZXMoto apresentou na EICMA um motor de três cilindros de 818,8 cc, motores monocilíndricos de competição de 249,9 e 449,9 cc, bem como um V-twin de 578,2 cc.

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EICMA – Royal Enfield aumenta a Bullet para 650 para 2026

Primeiras impressões da melhorada clássica Anglo-Indiana Pode ter parecido uma escolha óbvia, quase inevitável, mas isso não torna a Bullet 650 menos icónica. Se tem menos de 93 anos, nunca houve um momento na sua vida em que a Royal Enfield não estivesse a produzir uma moto conhecida como a Bullet.Mas até ser revelada na EICMA deste ano, também nunca houve um momento em que a icónica Bullet fosse impulsionada por um motor bicilíndrico paralelo de 648 cc. Portanto, embora o anúncio da Bullet 650 2020 possa parecer óbvio de certa forma (como afirma a Royal Enfield: "Não criar esta moto teria sido inconcebível"), é também uma grande notícia. De uma forma ou de outra, a Bullet está em produção contínua desde 1932.Nenhum outro fabricante pode fazer tal afirmação com os seus modelos. Nem a Triumph com a sua Bonneville, nem a Indian Motorcycle com a sua Scout, nem a Harley-Davidson com a sua Sportster… já percebeu o que estamos a dizer. A Bullet original era proposta em duas opções de cilindrada: 300 cc e 500 cc. Um ano depois, foi adicionada uma opção de 250 cc. Em todos os casos, o motor era monocilíndrico – uma configuração que manteria durante as nove décadas seguintes.Na década de 1940, a Bullet tornou-se a primeira moto de produção do mundo a apresentar uma suspensão traseira com braço oscilante. Cerca de uma década depois, consolidou o visual icónico que agora associamos à Bullet: o depósito em forma de gota com emblemas alados, o farol "casquette" (é assim que a Royal Enfield lhe chama – de resto, um casquette é um chapéu de aba curta tradicionalmente usado pelos motociclistas) e, claro, o robusto banco. "[A Bullet] perdura como um bater de coração a ecoar através das décadas, ostentando a sua história com um orgulho discreto", afirma um comunicado de imprensa particularmente pomposo. Durante muito tempo – graças, em grande parte, a um contrato com o Exército Indiano que se mantém até hoje – a Bullet foi praticamente a única coisa que manteve a Royal Enfield a funcionar. Na apresentação da moto em Milão, Siddhartha Lal – o homem creditado por ter salvo a Royal Enfield de décadas de declínio – observou que este novo modelo está a ser lançado em 2026, ano em que a Royal Enfield celebrará 125 anos de produção contínua de motos (mais uma afirmação que nenhum outro fabricante de motos pode fazer). “Pensando nisso, lembro-me do nosso centenário”, disse. “Não havia tempo para celebrar. A empresa estava numa situação de vida ou morte e nós estávamos a trabalhar desesperadamente para a salvar.”Nesse sentido, a Bullet 650 parece uma declaração triunfante: eis a moto que, indiscutivelmente, criou a empresa, a manteve a funcionar durante décadas e agora leva-a para a frente.“A Bullet 650 transporta o seu ADN lendário em cada detalhe”, afirma a Royal Enfield. “Com cada curva projetada em harmonia com o seu coração bicilíndrico paralelo, a sua carroçaria robusta e a sua postura imponente conferem-lhe a presença elegante de uma verdadeira moto clássica de grande cilindrada.” Para além da poesia, porém, é inegavelmente uma moto que conhecemos bem. A Bullet partilha o motor, o quadro e grande parte do seu chassis com vários modelos Royal Enfield já existentes, incluindo a Super Meteor, a Shotgun 650 e a Classic 650.Isto significa um motor bicilíndrico paralelo SOHC de 648 cc refrigerado a ar, que produz 46,3 cv às 7.250 rpm e 52,5 Nm de binário às 5.650 rpm – tudo controlado por uma transmissão de seis velocidades.Igualmente, um único disco de travão de 320 mm na frente e um disco de 300 mm na traseira. Significa construção totalmente em metal e, por extensão, significa um peso em ordem de marcha prodigioso de 243 kg. Segundo a Royal Enfield, a experiência de condução assemelha-se bastante à da Classic 650, mas com uma direção mais precisa. Estamos ansiosos para testá-la em algum momento no futuro.Uma suspensão Showa liga-se a uma roda dianteira de 19 polegadas e a uma roda traseira de 18 polegadas. Embora o tamanho das jantes da Bullet 650 seja fiel ao estilo clássico, existem toques modernos, como um farol LED.O painel de instrumentos combina com bom gosto elementos analógicos e digitais, com um visor LCD que exibe informações sobre o combustível, a viagem e a mudança engrenada.A Royal Enfield não informa se a Bullet 650 virá equipada com o sistema de navegação Tripper, presente em vários dos seus modelos, mas não nos surpreenderia vê-lo aqui. Se vier, acreditamos que estará bem integrado.A RE tem-se destacado cada vez mais pela atenção aos detalhes estéticos. "Cada linha, cada contorno e cada detalhe foram trabalhados para preservar a essência do modelo original, ao mesmo tempo que incorporam a potência e o refinamento da nossa plataforma bicilíndrica", refere um comunicado de imprensa.Na Europa e na América do Norte, a Bullet 650 está disponível em qualquer cor que desejar, desde que seja Preto Canon – ou seja, a cor que a maioria de nós associa à Bullet. Na Índia, a Royal Enfield demonstra o seu apreço pelo mercado local, disponibilizando também a moto na cor Azul Battleship.

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EICMA – A ZXMoto revelou uma roadster retro de 500cc

Motor de quatro cilindros em linha… estranhamente familiar Mais uma novidade: É provável que nunca tenha ouvido falar da empresa chinesa ZXMoto, pois o nome foi criado apenas no ano passado pelo fundador da Kove, o Sr. Zhang Xue. A ZXMoto entra agora na disputa na Europa, tendo apresentado na EICMA uma frota de máquinas promissoras, entre as quais a 500F, de inspiração retro. Equipada com um motor de quatro cilindros em linha de 470cc refrigerado a líquido, que produz 72,4 cv às 11.000 rpm e 7,7 kg/m de binário, a naked pesa apenas 175 kg com o depósito de 15,5 litros cheio. É anunciada como um renascimento moderno da clássica naked ‘moto japonesa universal’ dos anos 1980 e 1990, com uma silhueta que remete para as superbikes dos anos 1980 – muito semelhante à Honda CB750F e CB900F.Não só se assemelha a estes clássicos, como também apresenta uma curiosa semelhança impressionante com o mais recente lançamento da Honda – a CB1000F – com até a altura do assento a coincidir. Em termos de chassis, a moto conta com um quadro de aço de berço duplo, com suspensão traseira mono-amortecida combinada com forquilha invertida – o ajuste e os detalhes completos ainda não foram revelados.Utiliza jantes de 17 polegadas – a traseira calçada com um robusto pneu de secção 180 da marca CST, normalmente encontrado em motos de maior cilindrada. Mantendo o visual inspirado nas motos de maior dimensão, a travagem é feita por dois discos de 300 mm à frente e um único disco atrás. Voltando àquele aspeto estranhamente familiar – coincidindo com o lançamento da ZXMoto 500F, a Honda revelou recentemente o seu próprio conceito de meio litro, denominado CB500SF, que foi inicialmente apresentado na Exposição Internacional de Motos da China (CIMA).O concept da Honda apresenta também um visual inspirado nas antigas CB, além do novo modelo CB1000F. Utiliza um motor de quatro cilindros e 502 cc, garfos invertidos, suspensão traseira mono-amortecida, travões Nissin com montagem radial, painel TFT de 5 polegadas e cinco modos de condução selecionáveis. No entanto, apesar da procura em alta por modelos de baixa e média cilindrada na Europa, a Honda confirmou que a sua 500 não chegará para já – abrindo caminho à ZXMoto, caso a marca consiga afirmar-se no meio da concorrência de outros novos concorrentes.Embora a empresa seja relativamente desconhecida para os consumidores britânicos, o seu diretor, Zhang Xue, conhece bem o mercado Europeu, tendo anteriormente dirigido a Kove. Depois de se separar de Kove, o ex-piloto de motocross, agora empresário, terá fundado a marca derivada em 2024 – desenvolvendo já várias plataformas de motores durante esse período. O seu catálogo abrange desde uma moto de rali de 450cc totalmente preparada até uma supersport de 819cc com um motor tricilíndrico "desenvolvido internamente" e uma impressionante relação peso-potência de 1:1 – ou pelo menos é o que afirma a ficha técnica.Esta última estará provavelmente presente no novo WSC (World Sportbike Championship), sugerindo que Xue poderá estar a procurar superar a recente vitória da sua antiga empresa nas SSP300 com a 312RR, em apenas o seu segundo ano no paddock. Em termos de concorrentes diretos, a 500F ocupa uma categoria própria, embora a ZX esteja provavelmente de olho em clientes que atualmente consideram motos como a Kawasaki Z650RS ou a Yamaha XSR700.O preço e a disponibilidade final ainda não foram anunciados, mas é de esperar que o novo modelo chinês custe pelo menos 2.000 Euros abaixo das motos anteriormente mencionadas, caso chegue à Europa.

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BSA apresenta nova Thunderbolt

A nova Aventureira da BSA Thunderbolt é o quarto novo modelo da marca A BSA acaba de lançar a sua terceira nova moto de 2025, a Thunderbolt, uma aventureira monocilíndrica de 334 cc, com chegada prevista aos concessionários a partir de meados de 2026.A moto, compatível com a carta de condução A2, junta-se à naked Bantam 350 (que partilha o mesmo motor) e ao modelo Scrambler de 652 cc pronto para produção, ambos lançados no final de julho de 2025. Este é o quarto novo modelo da BSA desde o relançamento da marca em 2021, que começou com uma Gold Star retro – que partilha a plataforma do motor com a Scrambler deste ano. O nome Thunderbolt foi escolhido por ser a designação do último modelo a sair da linha de produção da BSA em Birmingham, em 1972, e foi revivido para este modelo para assinalar a primeira incursão da empresa na categoria das motos de aventura.Como se pode imaginar, o estilo combina elementos modernos. Com um visual retro, a moto da renascida marca, representada em Portugal pela Zero Motorcycles de Olival Basto, apresenta uma carenagem frontal alta e um guarda-lamas elevado que deverá agradar aos fãs da Royal Enfield Himalayan 411 original.Possui um farol dianteiro circular de montagem assimétrica e um escape curto com corte diagonal que se projeta do lado direito. "Imaginem se a BSA não tivesse fechado. O que estariam a fazer agora se quisessem fabricar uma moto de aventura? Penso que seria algo como isto", disse Anupam Thareja, cofundador da Classic Legends Pvt Ltd (subsidiária da Mahindra e proprietária da BSA). "Este foi o briefing que demos à Kiska (a mesma empresa de design utilizada pela KTM) – o projeto foi desenvolvido em conjunto por eles e pelas nossas equipas de design. "Ela precisa de ter uma assinatura clássica e tecnologia funcional. Não me mostrem frivolidades", continuou. "Ainda é desenvolvida a partir da mesma plataforma Bantam, mas trabalhámos nela para diferentes potências, ajustes, relações de caixa, distância entre eixos e pinhões. O chassis também é novo." A máquina já compatível com o Euro5+ promete uma potência declarada de 29,16 cv às 8.000 rpm, além de 26 Nm de binário às 5.800 rpm. O motor é alimentado por um depósito de combustível de 15,5 litros, com embraiagem deslizante e assistida, e uma caixa de seis velocidades.A moto tem um peso seco estimado em 185 kg e é provável que atraia viajantes tranquilos, motociclistas principiantes e pessoas que utilizam a moto para ir para o trabalho – em vez do público que procura aventuras off-road radicais.Dito isto, vem com jantes de 21/17 polegadas, bem como garfos dianteiros de 41 mm e amortecedor traseiro com ajuste de pré-carga – oferecendo 200 mm e 180 mm de curso, respetivamente. A altura do assento é de 815 mm, e o motor monocilíndrico irá provavelmente proporcionar uma sensação de proximidade entre as pernas do condutor. “A minha missão é simples: queremos ser um player dominante no segmento de média cilindrada, globalmente”, continuou Thareja. “Em segundo lugar, quero que as pessoas voltem a andar de moto. As motos estão a ficar maiores, mais caras e o número de motociclistas está a diminuir. Uma empresa de motos responsável precisa de garantir que o número de motociclistas aumenta. Vamos começar pelo mercado do Reino Unido. Somos a Birmingham Small Arms, começaremos sempre pelo Reino Unido.” Apesar do desempenho modesto e do preço provavelmente acessível (a Bantam custa atualmente 3.499 libras no Reino Unido, ou menos de 4.000 Euros), também recebe um bom nível de equipamento eletrónico de série, incluindo ABS de dois canais, disponível em três modos.A conectividade Bluetooth com o painel de instrumentos também permite uma navegação curva a curva, com uma porta USB para carregar os seus dispositivos. Uma placa de proteção inferior e protetores de mãos reforçados completam o visual.Além da BSA, o portefólio da Classic Legends inclui também a Jawa e a Yezdi – esta última já a produzir o seu próprio modelo “Adventure”, partilhando o mesmo motor de 334 cc e o visual aventureiro semi-retro.

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Zero apresenta primeira scooter elétrica

Reclama autonomia referencial com terceira bateria A Zero Motorcycles alargou a sua gama para 2026 ao apresentar a nova scooter LS1, primeira do líder das elétricas. A Zero Motorcycles adicionou um modelo totalmente novo à sua gama de 2026: a scooter LS1, a primeira do seu género produzida pela empresa americana.A Zero, recentemente incorporada na Holanda para melhor atender ao mercado Europeu, e mais conhecida por produzir motos elétricas de tamanho normal, afirma que a nova scooter LS1 faz parte da mesma "Iniciativa de Acesso Total" que revelou as suas motos elétricas off-road XE e XB. A nova scooter chegará ao mercado europeu já em dezembro, estando as entregas previstas para a segunda quinzena do mês. A LS1 tem duas baterias amovíveis e um carregador de 800 W, que consegue carregar a scooter dos 0 aos 95% em 4,5 horas.Além disso, os utilizadores podem carregar a scooter 20 a 80% em 3 horas. No entanto, com um carregador rápido opcional de 1500 W, a bateria da scooter pode ser carregada de 0 a 95% em apenas 2,75 horas. Segundo a Zero, este mesmo carregador rápido de 1500 W necessita apenas de 1,75 horas para carregar 20 a 80%. O compartimento de arrumação sob o assento da scooter comporta uma terceira bateria, embora esta seja vendida em separado, afirma a marca americana. Caso seja adicionada a terceira bateria, a autonomia padrão da LS1 de 115 km pode ser aumentada para o que a marca considera uma autonomia referencial no segmento de 170 km.Mecanicamente, a LS1 possui um motor central, além de uma curta distância entre eixos, ABS e controlo de tração, todos itens de série. Pierre-Martin Bos, CEO da Zero Motorcycles, disse o seguinte sobre a nova scooter:"A LS1 foi concebida para as pessoas que vemos todos os dias em cidades como Paris, Milão ou Barcelona e nas áreas metropolitanas circundantes: profissionais que querem deslocar-se com facilidade, evitar os custos de combustível e estacionamento e, ao mesmo tempo, ter um aspeto elegante. É simples, elegante e torna a condução elétrica acessível a um novo grupo de motociclistas, sem abdicar do que torna a Zero especial. A LS1 é uma scooter refinada, conectada e perfeitamente ajustada à vida urbana."

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Brabus cria Super Duke muito especial

Mal se reconhece a KTM original por debaixo de tanta fibra de carbono A nova Brabus 1400 R Signature Edition é uma KTM Super Duke R Evo com um estilo luxuoso e de alto desempenho, típico de um SUV.A nova moto do preparador alemão mantém a base da Super Duke, mas abandona a carenagem em favor de um design arrojado que remete para os detalhes das personalizações de alta especificação da Brabus para o Mercedes-AMG Classe G. Um novo farol em fibra de carbono é central à estética, equipado com uma unidade LED que inclui duas luzes diurnas verticais (uma referência à marca Brabus).O conjunto do farol incorpora também uma entrada de ar para o sistema de admissão de ar forçado da KTM. Uma cobertura em fibra de carbono no painel de bordo alberga os comutadores dianteiros. A dianteira ostenta ainda um novo guarda-lamas em fibra de carbono, além de condutas de refrigeração dos travões também em fibra de carbono. Mais atrás, um par de enormes carenagens laterais, com detalhes em fibra de carbono, estendem-se desde o depósito de combustível até aos garfos, conferindo à Brabus 1400 R uma silhueta integrada imponente e robusta. Inspirando-se visualmente no kit de carroçaria Brabus Widestar para o Classe G, integram-se numa secção em fibra de carbono que liga o depósito de combustível ao assento individual.A traseira também é exclusiva, embora lembre vagamente o visual da Super Duke. Não há um único centímetro na 1400 R que não esteja coberto por fibra de carbono. Está presente no topo do depósito de combustível, nas laterais do chassis tubular da moto e protegendo tudo, desde as tampas do motor até à escora traseira. O tema geral ecoa o design "Superblack" da empresa - uma estética totalmente sobre o preto que, mais uma vez, vem do trabalho desenvolvido para a Mercedes-AMG. O tema combina geralmente diversos acabamentos de superfície pretos com texturas de fibra de carbono de alto brilho.Aqui, a Brabus utilizou o tom "Midnight Veil", que apresenta subtis nuances de azul. Ao verdadeiro estilo Brabus, o estofamento da 1400 R é extremamente luxuoso.É uma mistura de couro e Dinamica — uma camurça de microfibra que a empresa utiliza nos interiores dos seus automóveis. Os logótipos Brabus gravados criam um padrão ao longo da faixa central, enquanto os painéis de Dinamica no depósito de combustível ajudam o condutor a ter mais firmeza na condução. Debaixo do ‘capot’, a Brabus 1400 R Signature Edition mantém as especificações da KTM 1390 Super Duke R Evo — na sua maioria. Vem com o mesmo motor V-twin LC8 de 1.350 cc, que produz uns impressionantes 190 cv e 145 Nm, além da suspensão eletrónica semiativa WP APEX, marca registada da KTM.Os travões são da Brembo, mas as pinças dianteiras foram atualizadas para as novas unidades Hypure de quatro pistões da Brembo. Todos os recursos eletrónicos da Super Duke também foram mantidos, incluindo ABS e controlo de tração, modos de condução selecionáveis e um painel TFT a cores com gráficos exclusivos da Brabus. As impressionantes jantes de 17 polegadas são versões específicas para motos da jante Brabus Monoblock II Evo 'Platinum Edition' para automóveis.Uma reedição moderna de uma roda que a Brabus fabricou nos anos 80, o design apresenta três raios duplos com um cubo central com a marca Brabus. É um visual radical para uma roda de moto, mas a traseira monobraço da KTM exibe-a na perfeição. Detalhes sofisticados abundam nesta naked de gama alta — como os elegantes emblemas BRABUS 1400 R espalhados pela moto e os pedais de comando Gilles Tooling com a marca BRABUS. Os robustos silenciadores pretos foscos dão o toque final, aparafusados ao subchassis por suportes em alumínio forjado que parecem moldados na própria carroçaria. Se tiver a sorte de adquirir uma BRABUS 1400 R Signature Edition, receberá também uma capa especial para a moto, um tapete de exposição, uma capa de couro para a chave, uma caixa de fibra de carbono para a chave e um emblema de mesa maquinado em CNC.Tudo isto custará a considerável quantia de 49.900€ na Alemanha, país de origem da BRABUS. E por muito que isso nos faça lacrimejar, não temos dúvidas de que todas as 100 unidades da BRABUS 1400 R Signature Edition vão esgotar rapidamente.

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Mercado sobe em Outubro, ligeira queda no total

Segundo a ACAP, o mês passado mostrou uma melhoria de 24% O mercado de ciclomotores, motociclos, triciclos e quadriciclos em Portugal registou um crescimento de 24,1% em outubro de 2025, face a Outubro de 2024, ao contrário da tendência europeia em baixa.Foram matriculadas 4.144 unidades, ao passo que o mercado de quadriciclos da categoria europeia L registou uma queda de 9,9 por cento face ao mesmo mês do ano anterior, tendo sido matriculados 136 veículos. Em termos acumulados, de Janeiro a Outubro de 2025, foram matriculados 40.946 veículos novos de duas e três rodas em Portugal, o que correspondeu a uma queda de 1,0 por cento em comparação com o mesmo período do ano de 2024.Quanto aos quadriciclos, estes apresentaram também uma queda também de 5,7 por cento neste mesmo período face ao período homólogo do ano anterior. CiclomotoresO mercado de ciclomotores novos matriculados totalizou 109 unidades em Outubro de 2025, tendo apresentado uma variação negativa de 16,2 por cento face ao mês homólogo de 2024. Em termos acumulados, de Janeiro a Outubro de 2025, foram matriculados 1.242 ciclomotores, o que se traduziu num decréscimo de 22,9 por cento relativamente a igual período do ano anterior. Fonte: ACAP - Fotos Arquivo Paulo Araújo MotociclosNo mês de Outubro de 2025 foram matriculados em Portugal 4.013 motociclos,o que representou um crescimento de 25,9 por cento face a igual mês de 2024. Em termos acumulados, nos dez meses de 2025, o número de unidades matriculadas manteve-se face ao período homólogo do ano anterior, tendo sido colocados em circulação 39.545 novos motociclos. Os motociclos elétricos registaram, em Outubro de 2025, um total de 58 unidades matriculadas em Portugal, o que representou um crescimento de 114,8 por cento face ao mês homólogo do ano anterior. Em termos acumulados, de Janeiro a Outubro de 2025, foram matriculados 407 motociclos elétricos novos, representando um crescimento de 13,4 por cento face ao período homólogo do ano anterior. Os motociclos de cilindrada até 125 cm3 registaram, no décimo mês do ano, um total de 1.753 unidades matriculadas em Portugal, o que representou um aumento de 21,0 por cento face ao mês homólogo de 2024. Quanto ao número acumulado de motociclos até 125 cm3 matriculados nos dez meses de 2025, este situou-se em 18.244 unidades, o que representou uma queda de 6,0 por cento face a igual período do ano anterior. Em relação aos motociclos com cilindrada superior a 125 cm3, no décimo mês de 2025 foram matriculados 2.202 veículos deste tipo, o que representa um aumento de 28,7 por cento face ao mesmo mês de 2024.Em termos acumulados, entre Janeiro e Outubro de 2025, foram matriculados 20.894 motociclos com cilindrada superior a 125 cm3, o que representou um crescimento de 5,7 por cento face ao período homólogo do ano anterior.

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Novas decorações dos Schubert E2 Trail para 2026

Cores dinâmicas unem estilo e aventura num pacote versátil único A Schubert apresenta o E2 Trail, o capacete de aventura que conta com novas decorações inspiradas no verdadeiro espírito off-road. Desenvolvido para motociclistas que procuram explorar o Mundo tanto em estrada como fora dela, a decoração Trail combina grafismos modernos e cores vibrantes com a máxima funcionalidade e tecnologia de ponta do capacete. Estilo e versatilidadeO Schubert E2 distingue-se pela sua versatilidade, oferecendo três estilos distintos num só capacete: aventura, integral e modular. Para alémde certificado pela exigente norma ECE 22.06, garante os mais elevados padrões de segurança, conforto e aerodinâmica, consolidando-se como a escolha de referência para os viajantes mais exigentes. Segurança e tecnologia avançadaConstruído em fibra de vidro reforçada com fibra de carbono, o E2 alia elevada absorção de impacto a um peso reduzido. Integra ainda o exclusivosistema Anti-Roll-Off-System (A.R.O.S.), que reforça a proteção em situações críticas. Outro destaque é a pala ajustável em três posições, desenvolvida no túnel de vento da Schubert, que minimiza vibrações e assegura estabilidadeaerodinâmica, proporcionando maior conforto em qualquer tipo de condução, podendo ainda ser removida para que o capacete ofereça a estabilidade de um capacete integral em autoestrada. Ventilação otimizada para todas as condiçõesProjetado para aventuras em qualquer cenário, o E2 dispõe de: Duas entradas de ar no queixo, com funções específicas para diferentes condições climatéricas. Filtro lavável e substituível, que protege contra poeira, lama e insetos. Entrada de ar superior ajustável e saída traseira generosa, assegurando fluxo de ar contínuo, mesmo em ambientes extremos. Ajuste personalizadoGraças ao programa de ajuste individual Schubert, o utilizador pode escolher forros de diferentes espessuras para a zona da face e do topo da cabeça, garantindo um encaixe perfeito e conforto total em vários formatos de cabeça (tamanhos M/L/XL). Conectividade de última geraçãoO Schubert E2 vem pré-equipado com colunas HD e três antenas dedicadas (rádio FM, Bluetooth e Mesh), estando preparado para receber os intercomunicadores SC2, SC2 Standard ou o mais recente SC Edge. Entre as principais funcionalidades destacam-se: Instalação rápida e intuitiva. Assistente digital integrado. Alcance de comunicação comparável aos melhores sistemas do mercado. Cores, tamanhos e preçosO novo Schubert E2 está agora disponível com a linha de grafismos TRAIL, nas versões amarelo, azul, verde e cinza, e em tamanhos que vão do XS (53) ao XXXL (65). O modelo já pode ser adquirido nos distribuidores oficiais em Portugal, com um PVPR de 829€.Para mais informações ou aconselhamento personalizado, contacte um distribuidor autorizado Schubert ou visite @goldenbat.pt.

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Michael Dunlop condecorado pelo Rei

O piloto irlandês recebeu a Medalha do Império Britânico das mãos de Carlos III A lenda da Ilha de Man, Michael Dunlop, foi homenageado com a Ordem do Império Britânico (MBE) pelos seus serviços ao motociclismo pelo Rei Carlos, no Castelo de Windsor.Com 33 vitórias, Dunlop tornou-se o novo maior vencedor de sempre do TT em 2024, superando a marca de 26 vitórias anteriormente estabelecida pelo seu falecido tio, Joey Dunlop. Michael Dunlop é agora o único piloto a ter ultrapassado a marca das 30 vitórias, com mais quatro vitórias em 2025, elevando o seu total para 33. As vitórias de Dunlop foram conquistadas nas categorias Supersport e Supertwin, onde venceu as duas corridas em cada categoria.Como resultado das suas incríveis conquistas no motociclismo, que vão muito além do Tourist Trophy, Dunlop foi condecorado com a Ordem do Império Britânico (MBE) na terça-feira, 4 de novembro. Em declarações nas redes sociais, Dunlop expressou a sua gratidão, dizendo: "Sinto-me profundamente honrado por receber hoje a minha Ordem do Império Britânico (MBE) de Sua Majestade o Rei. É um privilégio ter o meu trabalho e as minhas conquistas reconhecidos desta forma." Ao receber a MBE, Dunlop junta-se agora à lenda do TT, John McGuinness, que também foi homenageado com esta distinção. McGuinness, vencedor de 23 corridas no TT, recebeu a sua MBE em 2022. Embora o número de 33 vitórias de Dunlop no TT seja impressionante, a sua consistência também chama a atenção.Dunlop venceu pelo menos uma corrida no TT desde 2016. A sua primeira vitória foi em 2009, quando venceu a segunda corrida da categoria Supersport. Em 2025, Dunlop participou também nas 24 Horas de Le Mans a bordo de uma BMW M1000 RR, ao lado de Danny Webb e Enzo Boulom.

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Operação da GNR em redor da MotoGP

De 7 a 9 de Novembro praticamente em todo o país A Guarda Nacional Republicana (GNR), realiza uma operação de segurança e patrulhamento rodoviário intensivo, entre os dias 7 e 9 de novembro, com o objetivo de garantir a segurança do evento MotoGP, (dizem eles) bem como prevenir a sinistralidade rodoviária envolvendo veículos de duas rodas a motor, com especial incidência nos distritos de Aveiro, Beja, Castelo Branco, Coimbra, Évora, Leiria, Lisboa, Porto, Santarém, Setúbal e Faro.Na sequência do MotoGP Portugal, prevê-se um aumento significativo do volume de tráfego de motociclos nas principais vias de acesso ao Algarve. Adicionalmente, é expectável um acréscimo de tráfego automóvel em geral, sobretudo rumo ao sul do País. A GNR implementa esta operação de segurança e reforço de patrulhamento rodoviário intensivo com o objetivo de manter a ordem e tranquilidade públicas, assegurar a fluidez do tráfego nos acessos e garantir a segurança global do evento. Considerando que o combate à sinistralidade rodoviária constitui uma prioridade estratégica da Guarda, esta operação promoverá uma sinergia de esforços entre as valências de trânsito e territorial, reforçando o patrulhamento e a fiscalização, com o duplo propósito de garantir a segurança do MotoGP e prevenir acidentes graves envolvendo veículos de duas rodas a motor.Serão igualmente desenvolvidas ações de sensibilização e fiscalização rodoviária, incidindo sobre comportamentos de risco, como o excesso de velocidade, a condução sob influência de álcool ou substâncias psicotrópicas e a utilização incorreta do capacete ou do equipamento de proteção. Importa referir que na área de responsabilidade da Guarda, em 2024, registaram-se 6 387 acidentes envolvendo veículos de duas rodas, dos quais resultaram 103 vítimas mortais, 583 feridos graves e 4 551 feridos leves. Em 2025, até 15 de outubro (dados provisórios), registaram-se 6 616 acidentes envolvendo o mesmo tipo de veículos, com 98 vítimas mortais, 547 feridos graves e 4 822 feridos leves.Nesta sequência, a Guarda Nacional Republicana reforça as mensagens de prevenção de forma a sensibilizar, informar e alertar todos os condutores, em especial os de veículos de duas rodas a motor, para as regras de segurança que devem acautelar durante a condução, nomeadamente o uso de capacete devidamente ajustado e uso de outros equipamentos de proteção como luvas, botas e blusão com proteções, sendo desenvolvidas iniciativas de sensibilização em algumas áreas de serviço de norte a sul do país, realizando também diversas iniciativas de sensibilização nas imediações do Autódromo Internacional do Algarve. Adicionalmente, informa-se que por forma a garantir a segurança do evento, o espaço aéreo na zona do AIA encontra-se interdito durante o período do Grande Prémio do Moto GP.Vias Interditas no período 14h-17h de 09/11/2025 (domingo):·         CM 1054 (principal ligação ao AIA) sentido sul – norteAlternativa: A partir da EN 125, na localidade de Mexilhoeira Grande, seguir em direção às localidades de Várzea do Farelo e Vidigal Velho através do CM 1145.·         A22 sentido Espanha - Portugal entre os nós de Alvor (4) e Mexilhoeira (3)Alternativa: Através da EN 125, retomando a A22 apenas a partir do nó de Lagos Este (2), encontrando-se interdito o seu acesso a partir da EN125 através do nó da Mexilhoeira (3).Para mais informações, contactar o Major João Gaspar, da Divisão de Comunicação e Relações Públicas da GNR, através do contacto 961 195 023.

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MotoMorini também com Multimoto

Mais uma marca a nível ibérico para o Grupo português O Grupo Multimoto incorporou mais uma marca no seu portfólio de produtos e acaba de ser nomeado distribuidor para Portugal e Espanha pelo fabricante italiano Moto Morini.Na sequência de mudanças na estratégia da marca, muitos importadores europeus foram mudados, e no caso da Península Ibérica, a escolha foi o Grupo Multimoto, que pretende reforçar a sua liderança no setor de distribuição de motos e consolidar o seu compromisso com as marcas que apostam na qualidade, inovação, design e autenticidade. Um porta voz do Grupo comentou: "O conhecido nome Moto Morini é apenas a ponta do iceberg do que está por vir. O plano de produto é mais ambicioso do que tudo o visto até agora: uma aposta séria, forte e totalmente focada em situar a marca entre os grandes da Europa.”“2026 será um ano chave para Moto Morini: mais modelos, maior potência, mais tecnologia e mais italiano do que agora”. Até agora, o público tinha à disposição três modelos da marca italiana, o Trail X-Cape 650, o Seiemmezzo e a linha custom Calibro.Para o ano a oferta é significativamente reforçada com o objetivo de conquistar o público europeu e posicionar-se como uma alternativa ao segmento premium.Os principais modelos da Moto Morini são: X-CAPE 1200 – V2 CORSA CORTA.Este último é o modelo original da gama, graças ao novo motor V2 Corsa Corta Evo de 129 cv, concebido e fabricado em Itália. A Moto Morini chegará muito bem equipada e com soluções dos principais fabricantes, pois inclui sistema de travagem Brembo e pneus Pirelli Scorpion.X-CAPE 700: herdeira da 650, com potência extra graças ao motor de 698 cc e 70 cv. Dispõe de uma posição de condução com equilíbrio trail e equipamento versátil, como as suspensões Marzocchi e Kayaba, sistema de travagem Brembo e ABS Bosch desconectável. CORSARO 750 V2 NAKED: a marca italiana define-se como agressiva, potente e com alma de puro sangue. Contribuição para este espírito de um motor em V de 90° e 96 cv, um chassis em alumínio e aço, uma suspensão Marzocchi e travagem Brembo. CORSARO 750 V2 SPORT: variante da desportiva criada para quem procura emoções fortes, mas com um toque de elegância. É muito leve, precisa e com um design altamente atraente, além de um motor V2 com 96 cv de potência e cilindrada. CORSARO 750 V2 GT: touring desportiva com ergonomia avançada, uma máquina confortável para percorrer quilómetros com grande conforto e um estilo versátil que permite deslocar-se com a mesma facilidade na cidade e em longas viagens. Para tudo isto contribuem o propulsor V-Twin de 750 cc e 96 cv e os travões Brembo. ALLTHRIKE 450: Trail leve que ambiciona conquistar o segmento intermédio. Os principais argumentos são um motor de moto com 450 cc e 44,2 cv, 170 kg de peso, roda de 21 velocidades, travões J.Juan, suspensão Kayaba e um equipamento completo que inclui assento e pontos ajustáveis, protetor de motor, copo e farol. RUMBLE: sofisticada, elegante e com alma rocker, esta moto foi inspirada no mundo Bobber e é agora uma afirmação de estilo e personalidade. Montada num motor V2 de 60° de 350 cc. 3 1/2: 50 anos após a sua estreia, a Moto Morini lançou uma reinterpretação da história da 3 ½ Sport, lançada em 1974 e inspirada no design rompedor, criado por Franco Lambertini. Equipada com o novo motor V2 de 60° de 350 cc, ambiciona converter-se num dos modelos mais icónicos da marca com a sua estética cativante.

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EICMA – Aprilia atualiza cores para 2026

RSV4 Factory lidera grande renovação cromática na gama como única alteração para 2026 A Aprilia revelou novos grafismos para vários modelos, incluindo a sua superbike topo de gama, a RSV4 Factory.A Aprilia apresentou novas atualizações de cor para quatro modelos diferentes, com o conceito de "fluxo aerodinâmico" por trás da atualização de 2026. O Salão EICMA 2020, em Milão, foi interessante para a Aprilia, com a empresa italiana a ter já dado à sua RS457 a mesma pintura inspirada no MotoGP que se encontra nos seus modelos RS125 e SR GT. O novo visual inspirado no MotoGP é o resultado da celebração dos 10 anos da RS-GP, moto que compete atualmente na categoria principal do Campeonato do Mundo de MotoGP com os pilotos Jorge Martin e Marco Bezzecchi. Mas agora, a marca de Noale revelou novas mudanças de estilo, com os modelos Factory RSV4, RS660, Tuono V4 e Tuono 660 unidos por linguagens de design semelhantes. A Aprilia afirma que "os novos grafismos foram concebidos para realçar o design das carenagens da Aprilia e das respetivas versões Tuono: uma verdadeira homenagem à cultura de investigação focada na aerodinâmica em Noale. Tanto o grafismo Shakedown Indigo da Aprilia V4 como o Shakedown Yellow das duas Aprilia 660 exibem duas perspetivas diferentes." A RSV4 e a Tuono V4 Factory chegam com uma nova pintura a condizer nas cores roxo, branco e vermelho, cores que foram utilizadas pela primeira vez nas motos de corrida da Aprilia na década de 1990. Por outro lado, os modelos Factory RS660 e Tuono 660 ganham uma opção em amarelo, branco e vermelho.O tom de amarelo utilizado em ambas as motos é o mesmo que estreou na RS660. Nenhum destes quatro modelos sofreu alterações para além de uma atualização de cor para 2026.

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EICMA – QJMotor mostra a EQVVS 600 Café Racer

Espírito clássico e design moderno impulsionados por um motor V4 A QJMotor deixou-nos interessados nesta moto. Existe um cliché cada vez mais ultrapassado sobre os fabricantes chineses de motos, que diz que imitam em vez de inovar. Vários modelos apresentados na EICMA deste ano desmentem esta afirmação, entre eles esta: a EQVVS 600 Café Racer. “O nome EQVVS inspira-se na imagem da liberdade e do poder primitivo, servindo como uma homenagem ao espírito puro da velocidade e da máquina”, refere a QJMotor, a empresa por detrás da moto. “[Ela é] um símbolo da criação mais inspiradora da humanidade na era mecânica.”A palavra que a QJMotor está a utilizar aqui é 'equus', que em latim significa 'cavalo'. Embora, na apresentação da empresa em Milão, no início desta semana, os responsáveis pelo projeto tenham repetido "equis", que em latim significa "cavalos" – dos quais esta moto afirma ter a potência de quase seis dezenas. Deixando a semântica de lado, a EQVVS é outro projeto fascinante da QJMotor que carece de detalhes. As principais incógnitas são quando é que esta moto entrará em produção, se estará disponível na Europa e – caso chegue cá – quanto custará.Eis o que sabemos. A EQVVS está equipada com um motor V4 de 561 cc – uma unidade de 16 válvulas, DOHC, refrigerada a líquido, que, segundo a QJ, produz 69,3 cv às 10.500 rpm e 53 Nm de binário às 8.000 rpm. Construída em torno de um chassis tubular, a moto tem uma distância entre eixos de 1465 mm e utiliza pneus de 17 polegadas à frente e atrás – 120/70 à frente e 180/55 atrás. E isto é praticamente tudo em termos de factos concretos.Depois disso, a única informação disponível sobre a EQVVS é a hipérbole. Como este excerto: “Visualmente, as carenagens laterais de dupla camada atuam como uma moldura esculpida em torno do motor, congelando o seu ritmo em movimento – transformando energia mecânica em arte.” E este: “A EQVVS 600 é mais do que uma moto de alta performance – é arte cinética materializada em metal e ar, redefinindo a moderna café racer como uma fusão de elegância, precisão e agressividade desenfreada.”Hum, passe o exagero, mas estamos definitivamente intrigados. Pelo menos esteticamente, a EQVVS 600 era uma das máquinas que mais se destacava no salão. Resta saber se a experiência de condução corresponde à aparência, mas é preciso admirar um esforço tão ambicioso. Sobretudo um como este, que parece demonstrar que a QJ quer ser mais do que apenas um fornecedor de motos acessíveis.

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EICMA – CFMoto apresentou protótipo da V4 SR-RR

Nova Superbike com mais de 200 cv entre outras novidades A CFMoto continua imparável, e reuniu uma multidão na sua apresentação. Principais destaques: a sua nova scooter 125, o novo modelo MT-X 1000 com estética semelhante à versão 800, uma versão MT 800 agora com suspensão traseira eletrónica e ainda um protótipo (aparentemente perto da versão final) da nova Superbike desportiva equipada com um motor V4. Esteticamente é uma das motos mais incríveis que vimos na EICMA até ao momento este novo protótipo da superbike V4 SR-RR da CFMoto, mas antes, um pouco da história da nova moto. Já há algum tempo que ouvimos falar duma potencial superbike V4 com mais de 200 cv da CFMoto, após o surgimento dos registos de patentes em 2023. Depois, tivemos a oportunidade de ver a estreia pública do seu motor V4 no Salão de Milão (EICMA) de 2024. Agora, esse protótipo está prestes a entrar em produção. Claro que o motor já despertou curiosidade, e com razão, mas o melhor lugar para começar é o pacote aerodinâmico da nova V4 SR-RR. Como podem ver, é algo que se encaixaria perfeitamente numa pista de corridas. E isto é importante relembrar, uma vez que nos últimos anos a CFMoto alargou a sua presença no campeonato mundial de motociclismo. Atualmente a competir nos campeonatos de Moto2 e Moto3, (onde o nome CF Moto é apenas decorações da carenagem, pois a Moto2 usa um motor de controlo Triumph) o próximo passo óbvio seria o MotoGP, e é para aí que uma versão modificada deste protótipo está potencialmente a caminho.A CFMoto não confirmou se é realmente o caso, ou se a moto poderá mesmo ser destinada ao WorldSBK. No entanto, a V4 SR-RR pode estar destinada a tornar-se, de alguma forma, a principal moto de competição da empresa chinesa.As alhetas aerodinâmicas funcionam em conjunto com a suspensão eletrónica semiactiva da moto, que é ajustável. O inovador sistema aerodinâmico ativo é uma das características de destaque que conhecemos desta moto. A V4 SR-RR também foi vista no EICMA com pinças de travão Brembo Hypure e um sistema de escape Akrapovič totalmente em titânio.Depois, há o motor V4 extremamente potente, que a CFMoto afirma produzir mais de 210 cv. Isto é mais do que a Bimota KB998 Rimini e a Yamaha R1, e números semelhantes aos da Ducati Panigale V4 e da Honda CBR1000RR-R. Sem revelar muito sobre o novo modelo, um comunicado de imprensa da CFMoto afirmou: "O pacote incorpora electrónica de ponta para o máximo controlo da potência e segurança. O aspecto desportivo é impressionante, celebrando o dinamismo, o desempenho e o futuro, mas o perfil aerodinâmico, a relação peso-potência e as especificações técnicas colocam a V4 SR-RR ao nível de qualquer outra moto premium de qualquer outra marca." Voltando à aerodinâmica, referimo-nos às alhetas, que são operadas eletronicamente. Essencialmente, o objetivo destas barbatanas ativas é maximizar a força descendente durante a condução em pista, o que acontece quando ajustam o seu ângulo automaticamente e em tempo real, com base na velocidade e nas condições de condução.A CFMoto ainda não revelou todas as especificações e detalhes do seu novo protótipo V4 SR-RR, o que provavelmente acontecerá quando a moto entrar em fase de produção. Também é provável que saibamos quando o modelo chegará aos concessionários nessa altura.

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EICMA – Norton revela as ADV Atlas e Atlas GT

Variantes Aventura da ressurgida marca britânica aparecerão ao longo de 2026 A Manx R de 206 cv atraiu o máximo de atenções na EICMA, mas a Norton também tem planeados dois modelos de aventura de média cilindrada.Para além da sua superbike Manx R com motor V4 de 206 cv, a Norton revelou esta semana alguns modelos mais convencionais: as motos de aventura Atlas e Atlas GT. No total, foram revelados quatro novos modelos pela marca ressuscitada, indicando um novo foco e um afastamento da nostalgia. O quarto modelo, aliás, é a Manx supernaked – com a mesma potência da Manx R, mas sem carenagem.Embora todos os detalhes sobre a Manx R já tenham sido divulgados – e, por extensão, podemos deduzir muito sobre a Manx –, sobre a Atlas e a Atlas GT pouco foi ainda revelado. Detalhes como a potência máxima e o preço não foram disponibilizados, mas eis o que sabemos. Em primeiro lugar, a Atlas, uma repescagem do nome de um modelo clássico dos anos 60, e a Atlas GT parecem ser essencialmente a mesma moto, apenas com rodas diferentes. A Atlas possui jantes raiadas de 19 polegadas à frente e 17 polegadas atrás, enquanto a Atlas GT vem equipada com jantes de liga leve de 17 polegadas tanto à frente como atrás.As rodas raiadas sugerem que a Atlas deverá vir com pneus sem câmara de ar. A Norton refere-se à Atlas como o "canivete suíço britânico", afirmando que "representa uma fusão de robustez e design moderno, criada para elevar a exploração diária e possibilitar aventuras extraordinárias". Já a Atlas GT, segundo a marca, "incorpora a combinação perfeita de versatilidade para estrada e design sofisticado, criada para ser a companheira ideal tanto para deslocações diárias como para viagens épicas". A propósito do design, é óbvia a semelhança com a Honda XL650V Transalp – uma moto aventureira versátil produzida entre 1987 e 2007.A Atlas e a Atlas GT não são réplicas exatas, claro, mas a essência está presente. Isto não é necessariamente mau, mas suspeitamos que o visual destas motos de aventura – marcadamente diferente do das concorrentes – se destacará e poderá dividir opiniões. Sobre o assunto, o responsável de design da Norton, Simon Skinner, afirma: "A categoria das motos de aventura de média cilindrada é definida pela praticidade acima de tudo. O nosso desafio foi aplicar a nossa estratégia de design para melhorar o conteúdo emocional, mantendo a racionalidade." Ambas as motos estão equipadas com um motor bicilíndrico paralelo de 585 cc com cambota de 270 graus. Novamente, a Norton não divulgou números, mas, analisando aleatoriamente outra moto de aventura de cilindrada semelhante, como a QJMotor SRT 600 S de 554 cc, vemos que declara 55 cv e 5,4 kg/m de binário. A presença de pinças de travão Bybre, é a marca low cost da Brembo, leva-nos a crer que a Atlas e a Atlas GT podem competir com estas marcas chinesas. Como as melhores motos chinesas, a Norton vem repleta de características de assistência ao condutor e tecnologia. Isto inclui iluminação totalmente LED e luzes de curva, porta USB-C, arranque sem chave, punhos e banco aquecidos, cruise control, ABS em curva, controlo de tração, controlo de derrapagem, controlo de arranque, assistente de arranque em rampa e controlo de empinada. Grande parte disto é monitorizado e controlado através de um ecrã TFT de 8”que, segundo a Norton, permitirá “um conjunto de opções de navegação, comunicação e media” através de uma aplicação.Na EICMA, o interesse foi intenso, com as pessoas a aglomerarem-se à volta das motos tão perto que era difícil ter uma visão completa. Isto é bom para a Norton; se o preço for adequado, poderá ser um sucesso. A Norton afirma que as motos estarão disponíveis nos concessionários “a partir do início da temporada de 2026”

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EICMA – Ducati Panigale V2 S e Streetfighter V2 S em amarelo

Uma nova variante de cor, tão tradicional na Ducati como o vermelho vivo A Ducati Panigale V2 S e a Streetfighter V2 S vêm agora numa nova opção de estilo, pois têm agora uma nova cor à escolha em 2026, com a marca de Borgo Panigale a trazer de volta a sua pintura "Giallo Ducati". Giallo, que significa amarelo, é uma cor que a Ducati começou a usar na década de 1970 e novamente na década de 1990 em motos de competição e alguns modelos de produção. Recentemente, vimos Ducati amarelas a competir nos campeonatos de MotoGP e SBK para homenagear ocasiões especiais. A pintura amarela da Ducati na Panigale V2 S foi também acompanhada pelas novas variantes V2 de Marc Márquez e Francesco Bagnaia. Os novos modelos MM93 e FB63 Panigale V2 chegam como uma homenagem a ambos os pilotos. Bagnaia é bicampeão de MotoGP pela equipa oficial Lenovo Ducati, enquanto Márquez conquistou o título de 2025 no seu primeiro ano na equipa. Ambos os modelos utilizam o mesmo motor V-twin de 890 cc e 90 graus, presente tanto na Panigale V2 standard como na V2 S de especificações superiores.É importante lembrar que o preço da Panigale V2 S varia ligeiramente com a nova opção de cor amarela, ficando provavelmente por cerca de mais 400 Euros. Finalmente, a Ducati revelou também novas edições "Corse" para as gamas Panigale V4 S e Streetfighter V4 S, edições limitadas homenageando Marc Márquez e Pecco Bagnaia. Ambas vêm cheias de detalhes remetendo para os grafismos dos pilotos, com o 93 no caso de Márquez e o 63 no caso de Bagnaia. Ambas virão numeradas com o nome do piloto gravado no tê superior. A Ducati afirma que a Panigale V4 S Corse e a Streetfighter V4 S Corse canalizam "o espírito da Desmosedici GP25 na estrada". E com o seu visual inspirado nas motos de GP, ambas as variantes Corse deverão ter um preço 2.000 Euros superior ao das versões de cor standard. O símbolo número um da Ducati, em forma de barra, está presente na carenagem lateral de ambas as motos, bem como na carenagem frontal, onde a cor muda de branco para preto.

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Salgados Moto com SPIDI e XPD

Novo distribuidor oficial SPIDI e XPD para Portugal A Salgados Moto tem o prazer de anunciar que passará a ser distribuidor oficial das prestigiadas marcas SPIDI e XPD, referências internacionais em equipamentos de motociclismo. Com uma longa tradição de inovação, a SPIDI distingue-se pela sua paixão pelo design, pela técnica e pela segurança. Desde 1977, dedica-se ao desenvolvimento responsável de equipamentos que combinam proteção, conforto, estilo e funcionalidade, tornando cada viagem seja na cidade ou numa aventura de estrada, uma experiência mais segura e agradável.Já a XPD, especialista em calçado técnico para motociclismo, aplica o mesmo rigor e tecnologia utilizados na competição para criar botas e sapatos que garantem máxima proteção, desempenho e conforto. Cada produto é submetido a testes rigorosos de resistência e durabilidade, assegurando a qualidade e a fiabilidade reconhecidas do Made in Italy.Com a SPIDI e a XPD, reforçamos o nosso compromisso em oferecer aos nossos parceiros as melhores soluções em segurança, qualidade e design para motociclismo.

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Esta CB1000F2 Bol D’Or eleva o nível retro ao máximo!

Não é da Honda, mas parece muito A notícia do lançamento da nova Honda CB1000F retro ainda mal arrefeceu, e alguém já a levou um passo mais longe, com esta edição especial personalizada da Bol D'Or F2. A Honda causou um grande impacto antes da EICMA, em outubro, com o lançamento da sua CB1000F com um estilo retro, uma moto que parece estar no horizonte há anos!Assim que chegou, as oficinas de customização começaram a celebrar com a mais recente moto retro moderna de grande cilindrada da Honda.Uma das motos mais vistosas que surgiram desta onda de atividade é esta da Proto, uma recriação extremamente evocativa, mas fiel, ao estilo da adorada CB750F da Honda.Mas este não é apenas um conjunto de painéis e carenagens personalizados colocados em cima da nova 1000 da Honda, a Proto esforçou-se realmente no design, de um ponto de vista estilístico e técnico. Começando pela atualização mais óbvia, a carroçaria. É comum ver casas personalizadas a recorrer a painéis de substituição ou a artigos personalizados e impressos em 3D. A Proto seguiu um caminho diferente, no entanto. Para esta moto, a sua história era tão importante como o aspeto geral e, para isso, apenas painéis originais retirados de uma CB750FC 'Integra' original serviriam.Enxertada na carenagem está a luz LED completa da CB moderna, o que significa um aspeto old school, com desempenho moderno. O resultado é um perfil lateral que é o mais próximo possível da CB750F mais antiga que se pode obter, e um toque agradável para alguma autenticidade genuína.Outros acenos à CB original vêm na firmeza das proteções do quadro/pernas que se estendem da parte traseira do depósito de combustível e descem em direção ao pedal. Atualizações estéticas à parte, a Proto investiu fortemente nas especificações do chassis da moto, acrescentando pinças Brembo 484 Café Racer de última geração, acopladas a discos Brembo T-Drive e metros de linhas entrançadas premium.A completar o apelo retro, há um escape oval Akrapovic e aquela pintura retro vermelha e branca com listas brancas.O preço e a disponibilidade da moto são desconhecidos neste momento, e até a casa que operou a modificação é misteriosa, mas não há dúvida que acertaram em cheio com o estilo retro...

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EICMA – Norton apresenta a nova Manx

Uma superbike com motor V4 de 206 cv A Norton Motorcycles revelou a Manx R, uma superbike totalmente nova com motor V4 de 1.200 cc que marca o regresso oficial da marca britânica à sua melhor forma.A Manx R é o primeiro de seis novos modelos que constituirão a espinha dorsal do renascimento da empresa britânica, agora sob a propriedade da TVS Motor Company. Apresentada na EICMA, a Manx R é um modelo supersport com motor V4 de 1.200 cc concebido para restabelecer a Norton no mercado das motos de alta performance para utilização na via pública. A Norton descreve a moto como "construída para a estrada, criada para as pistas", com potência proveniente de um motor V4 A 72 graus, refrigerado a líquido, que produz 203 cv às 11.500 rpm e 12,8 kg/m de binário — mas a Norton afirma que a nova moto é mais do que apenas números. Os fabricantes descrevem a nova moto como algo mais do que uma simples atualização da antiga V4SV. Navijo Mance, Diretor Executivo da Norton Motorcycles e responsável pelos testes e desenvolvimento, afirmou: “O motor V4 da Manx R é totalmente novo, um motor potente e vigoroso desenvolvido especificamente com uma gama de funcionamento que dá vida a qualquer estrada”.Mance acrescenta que os engenheiros da Norton analisaram mais de 29.000 km de dados de condução em condições reais antes de decidirem que “o verdadeiro desempenho em estrada se revela abaixo das 11.000 rpm” e que a entrega de binário da moto foi ajustada para tirar o máximo partido desta gama. Com um peso a seco de 204 kg, a Manx R procura uma relação peso-potência de 1:1 e conta com uma caixa de seis velocidades com embraiagem deslizante, quickshifter e blipper. A caixa de velocidades da Manx R apresenta relações de caixa muito próximas, com uma relação de transmissão final mais longa do que o habitual, algo que a Norton afirma estar mais vocacionado para maximizar o binário a médias rotações do que para procurar a velocidade máxima. Sob a carroçaria, o chassis reflete a mudança da Norton de quadros construídos à mão para fundição de precisão. O quadro monocoque em alumínio e a escora traseira monobraço maquinada em bloco sólido são fabricados com tolerâncias micrométricas, parte do que o Diretor Técnico da Norton e antigo engenheiro-chefe da MV Agusta, Brian Gillen, designa por filosofia "focada na estrada"."O chassis da Manx R foi concebido para proporcionar sensibilidade", explica. "Ajustámo-lo para oferecer feedback preciso da estrada, não apenas tempos por volta. Trata-se de dar aos condutores uma confiança genuína em estradas reais." A suspensão é composta por um sistema semiactivo desenvolvido em conjunto com a Marzocchi, utilizando unidades personalizadas e totalmente ajustáveis. Como em qualquer sistema semiactivo de alta performance, deve recolher dados da moto durante a condução e ajustar o amortecimento em conformidade. Mais detalhes sobre como o sistema pode ser personalizado para o piloto – e se pode ser desligado para uma sensação mais analógica – deverão ser divulgados na EICMA.Na sua apresentação pré-EICMA, Gillen descreveu o sistema como “incrivelmente natural e intuitivo na estrada, como se a Manx R fosse construída em torno do piloto”. Os novos travões Hypure da Brembo fazem a sua estreia na Norton, com discos duplos de 330 mm à frente e um de 245 mm atrás, ambos com ABS em curva da Bosch.As jantes de 17 polegadas em fibra de carbono estão calçadas com pneus Pirelli Diablo Supercorsa V4SP, 120/70 à frente e 200/55 atrás. Visualmente, a Manx R adota uma abordagem minimalista, compacta, musculada e sem spoilers ou elementos desnecessários.Simon Skinner, responsável de design da Norton, afirma que esta abordagem “menos é mais” surgiu da procura de dar igual importância tanto aos engenheiros como aos designers. “A forma não tem de seguir a função, nem vice-versa”, diz. “Na Norton, ambas são igualmente importantes.” O resultado é uma moto com superfícies limpas, fixações ocultas e aquilo a que Skinner chama “escultura técnica”, que se traduz em cada elemento funcional concebido para funcionar tão bem como a sua aparência.A tecnologia e a conectividade são geridas através de um ecrã tátil TFT de 8” que oferece controlo da GoPro, emparelhamento com smartphone, integração com smartwatch e até controlo de voz da Alexa. O sistema funciona na plataforma Bosch 10.3, com ajudas ao piloto, incluindo cruise control em curva, controlo de wheelie, controlo de derrapagem, controlo de arranque e dois modos de pista personalizáveis.Cada sistema pode ser ajustado e desativado de acordo com a preferência do piloto. A Manx R será produzida na fábrica da Norton em Solihull, com um preço ainda a anunciar. Representa o sinal mais claro até agora de que o regresso da Norton sob a gestão da TVS está a ir além das promessas e dos protótipos.Para uma empresa que já foi definida por crises, a Manx R parece ser o primeiro produto real da sua nova vida. Uma moto concebida não só para ter boa aparência no showroom, mas para provar que a Norton, finalmente, voltou a construir motos que fazem jus ao emblema no depósito.

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World Ducati Week em mais detalhe

A Ducati promete revelar em breve novos detalhes da WDW 2026 A Ducati celebrará 100 anos de história em 2026, e a sua popular World Ducati Week terá um papel fundamental nas comemorações. Para sabermos exatamente quais são os planos da Ducati para a WDW 2020, que se realizará de 3 a 5 de julho, teremos de esperar mais um pouco.No entanto, a empresa italiana já avançou que o evento do próximo ano será diferente de todos os outros. Para já, ainda não sabemos que novos modelos poderão ser apresentados para celebrar os 100 anos da Ducati. Um dos eventos de destaque da World Ducati Week é a corrida de superbikes, que coloca os pilotos de MotoGP e WSBK frente a frente em motos com especificações quase de produção. Nova Panigale V4S E por falar nisso, já tivemos uma nova Panigale V4 S em 2025, enquanto o novo modelo R foi recentemente apresentado como parte da série Ducati World Premiere 2025. Poderemos ter alguma réplica da Panigale V4, talvez para celebrar o seu sucesso contínuo nas pistas.Ou poderíamos até ter uma réplica do modelo de Marc Márquez, após a vitória do espanhol no MotoGP de 2025, tal como a Ducati fez com Francesco Bagnaia em 2022.A série Ducati World Premiere de 2020 já apresentou uma nova Monster V2 de 890cc, Multistrada V4 Rally e V4 RS, uma nova Diavel V4 RS e a já mencionada Panigale V4 R. Quer se trate de modelos atualizados ou de motos completamente novas, esperamos que a Ducati revele uma combinação de ambos ao longo do ano, como forma de celebrar o seu centenário.

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EICMA – Ducati Hypermotard V2, a lenda regressa

Mais leve, mais potente, mais atual Vinte anos após o protótipo que conquistou o EICMA em 2005, a Ducati atualiza a sua moto mais extrema, uma verdadeira bomba para quem gosta de sensações fortes.A nova Hypermotard V2, e a versão SP, celebram duas décadas de uma lenda com uma nova fórmula: menos peso, mais potência e tecnologia de Superbike. O design é uma síntese perfeita entre passado e futuro. Os elementos icónicos mantêm-se, como o escape duplo elevado, o depósito de combustível com formato de asa dupla, a traseira compacta, mas o visual é mais arrojado, mais robótico e mais reduzido ao essencial. A V2 SP acrescenta detalhes premium de competição: jantes forjadas brancas, suspensão Öhlins, guarda-lamas em fibra de carbono e uma pintura comemorativa do 20º aniversário da Hyper. Sob a carroçaria, pulsa o novo motor bicilíndrico Ducati V2 de 890 cc, o mais leve alguma vez produzido por Borgo Panigale (54,4 kg), capaz de gerar 120 cv e 94 Nm de binário, com 70% já disponíveis às 3.000 rpm.Isto graças ao sistema de distribuição variável IVT, que garante uma entrega de potência suave e uma resposta imediata. Com menos 13 kg (14 kg na versão SP) e relações de caixa mais curtas, o V2 promete uma aceleração explosiva e uma condução ainda mais responsiva. O quadro monocoque em alumínio, que integra o motor como elemento estrutural, é apoiado por uma escora traseira de duas vigas inspirada na Panigale V4.A suspensão Kayaba ajustável (ou Öhlins na versão SP) e as novas jantes forjadas realçam a precisão e a agilidade em curva. A posição de condução mantém-se a de uma verdadeira supermotard: guiador largo, conjunto de depósito e tampas estreito e assento baixo e antiderrapante. Os componentes eletrónicos são de última geração: plataforma inercial IMU de 6 eixos, ABS em curva, controlo de tração, controlo de wheelie e quatro modos de condução. O novo ecrã TFT de 5 polegadas oferece três visualizações, enquanto a versão SP acrescenta Power Launch e Pit Limiter para utilização em pista.

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Novas Indian em cores múltiplas

Modernizadas sem perder o carisma intemporal da marca A Indian Motorcycle anunciou hoje a sua linha de modelos 2026, revelando a Sport Scout RT, a nova Sport Scout Sixty, novas pinturas e grafismos, e acrescentando novos acessórios exclusivos da Indian Motorcycle na sua linha de cruisers, baggers e touring. SPORTS SCOUT RTAproveitando o estilo intemporal e as proporções perfeitas do ADN da Scout, a Indian Scout de hoje foi remodelada para se tornar a cruiser americana mais capaz disponível ao público. Com um motor V-twin de 1250 cc, encaixado num chassis tubular de aço de última geração, a forma e a função combinam-se para oferecer o estilo icónico da Scout e um desempenho entusiasmante em toda a gama. Novidade para 2026, a Indian Motorcycle apresentou a Sport Scout RT — com um design moderno e acrescentando um espírito mais agressivo e capaz à linha Scout. Os alforges rígidos com fecho oferecem mais de 37 litros de arrumação impermeável e comportam um conjunto completo de equipamento de condução, incluindo botas, calças, casaco e luvas. Seja para ir para o trabalho, passear, ou fazer uma escapadela de fim de semana, o design é incrivelmente prático e maximiza a capacidade de carga. Novos guarda-lamas e tampas laterais da cor da moto, combinados com grafismos revistos, conferem à Sport Scout RT um visual totalmente personalizado, directamente da fábrica. Guiador estilo MX de 140 mm em preto brilhante com detalhes maquinados e mesas maquinadas de série, tanto no visual personalizado como na ergonomia refinada. O banco individual desportivo oferece apoio lombar e um conforto incrível em viagens mais longas, sem comprometer o estilo elegante da moto. A carenagem lateral da Sport Scout RT não só protege o condutor do vento, como também proporciona um visual elegante e personalizado, diretamente da fábrica. A roda dianteira de 19 polegadas da Sport Scout RT reforça a natureza agressiva da moto – tanto no design como na agilidade de condução.Na versão Limited +Tech, a Sport Scout RT está disponível nas cores Preto Fumo com grafismos, Vermelho Metalizado Sunset com grafismos e Giz. SPORT SCOUT SIXTYA Indian Scout Sixty representa a linha mais acessível da Indian Motorcycle – com um preço que permite a mais motociclistas criar histórias memoráveis. Ampliando esta acessibilidade universal, o design americano icónico e o lendário equilíbrio entre potência e controlo, a nova Sport Scout Sixty acrescenta uma opção mais agressiva e desportiva ao lado da Scout Sixty Bobber e da Scout Sixty Classic. O guiador Mini Ape e os risers integrados da Sport Scout Sixty melhoram o alcance e o controlo para uma condução mais desportiva. O assento estilo desportivo proporciona mais conforto aos motociclistas e permite-lhes conduzir durante mais tempo, sem comprometer o estilo elegante da moto.Uma carenagem parcial oferece proteção contra o vento, além de acrescentar um aspeto personalizado e elegante, diretamente da fábrica. A baixa altura do assento, referencial na categoria, proporciona uma condução que inspira confiança a motociclistas de todos os tamanhos e níveis de experiência, enquanto o baixo centro de gravidade confere à moto uma sensação de leveza ao sair do descanso lateral e uma manobrabilidade excepcional a baixa velocidade. Os comandos intermédios de série mantêm os pés do condutor firmemente posicionados abaixo para facilitar a condução e melhorar o controlo. A Sport Scout Sixty é acabada com uma roda dianteira de 19 polegadas, que acrescenta estilo e proporciona uma condução ágil. Na versão Limited, a Sport Scout Sixty está disponível na cor Black Smoke e também na especificação A2 para os motociclistas mais jovens. NOVAS CORES E GRÁFICOSPara o ano modelo 2026, a Indian Motorcycle apresenta uma gama de opções de cores ricas premium que elevam a identidade visual da sua icónica linha. Novas e marcantes cores em toda a família PowerPlus de baggers e modelos touring reforçam ainda mais a presença imponente de cada moto na estrada.Entre os destaques da paleta de cores de 2026 estão as novas Black Crystal e Super Graphite para a 101 Scout e a nova Black Crystal com Black Metallic e Championship Gold Accent, que conferem um visual arrojado à Chieftain PowerPlus e à Indian Challenger. Outras cores de destaque incluem Chalk para a Super Chief Limited e a Indian Challenger, Storm Blue para a Sport Chief RT, bem como Além do Verde Cascata Metalizado com Preto Metalizado nos modelos Roadmaster PowerPlus e Indian Pursuit.Para ampliar as opções de cores da gama PowerPlus 2020 para motociclistas na Europa, há 12 cores adicionais disponíveis para quem fizer a pré-encomenda de um modelo PowerPlus entre 4 de novembro e 15 de dezembro de 2025. Juntamente com estas novas cores vibrantes, a Indian Motorcycle renovou os grafismos do depósito em vários modelos Indian Chief. As atualizações nos modelos Chief Dark Horse, Super Chief Limited e Super Chief Dark Horse acrescentam um toque de modernidade à lendária linha, preservando a sua atitude inconfundível.Os acessórios autênticos da Indian Motorcycle expandem-se com novas opções de armazenamento, áudio e conforto.

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Nova Kawasaki ZX10RR Ninja anunciada

Inicialmente, pensou-se que a moto de litro não seria renovada para 2026, mas aqui está ela Com um motor e chassis concebidos para fazer tempos por volta em pista, a Ninja ZX-10R oferece um elevado nível de potencial para a condução em circuito.Para garantir que continua a ganhar corridas, os engenheiros da Kawasaki ajustaram a geometria do chassis para tirar o máximo partido da aerodinâmica melhorada. Além do já aclamado controlo, desempenho em curva e leveza na condução da Ninja ZX-10R, as atualizações na geometria do chassis — ajustadas para combinar com o efeito das novas aletas — contribuem para uma melhor tração da roda traseira e uma maior força secundária em curva, o que facilita a condução da moto pela traseira em pistas de corrida. Um excelente exemplo de como a forma segue a função, a nova carroçaria da Ninja ZX-10R foi desenvolvida com o desempenho aerodinâmico como prioridade máxima. A carenagem frontal redesenhada apresenta grandes barbatanas que aumentam significativamente a força descendente a altas velocidades. Combinado com a geometria do chassis atualizada, o novo pacote aerodinâmico melhora o controlo a alta velocidade, o desempenho em curva e o potencial geral em circuitos.Impulsionada pelo programa de modelação dinâmica exclusivo da Kawasaki e melhorada com informações de uma IMU Bosch, a eletrónica de ponta da Ninja ZX-10R aumenta a diversão de conduzir uma máquina superdesportiva de alto desempenho. Características como os Modos de Pilotagem integrados, o Controlo de Cruzeiro Eletrónico e o painel de instrumentos TFT com navegação curva a curva acrescentam comodidade e entretenimento, aumentando o prazer de conduzir nas ruas. As pinças monobloco Brembo M50 de alta especificação, atuando sobre discos de Ø 330 mm, e um cilindro mestre com bomba radial especialmente preparado proporcionam um desempenho de travagem de última geração.As configurações focadas no desempenho em circuito da forquilha dianteira Showa BFF (Balance Free Front Fork) e o amortecedor traseiro BFRC lite (Balance Free Rear Cushion), desenvolvidas para o Mundial de SBK, facilitam a transferência de peso entre a dianteira e a traseira e contribuem para uma condução leve.

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A Yamaha Motor desenvolve a YE-01 Racing

Conceito para o futuro campeonato MXEP A Yamaha Motor apresentou a YE-01 Racing Concept, uma moto de motocross elétrica que está a ser desenvolvida em colaboração com o parceiro estratégico Electric Motion (EM).A YE-01 Racing Concept tem como objetivo disputar a classe de motocross elétrico, MXEP, uma categoria que apresentará protótipos de motos elétricas em algumas provas do Campeonato do Mundo de Motocross.  A Yamaha Motor está empenhada em alcançar a neutralidade carbónica em todo o ciclo de vida do produto – incluindo fabrico e operações comerciais – até 2050. Para concretizar este objetivo, a empresa continuará a promover a investigação e o desenvolvimento de várias tecnologias que contribuem para a sustentabilidade, incluindo a eletrificação, e a procurar a neutralidade carbónica através de uma abordagem multifacetada. Como parte desta estratégia, e com o mercado PTW em constante evolução, a Yamaha está continuamente a monitorizar a aceitação do mercado e o progresso tecnológico das soluções de veículos elétricos.Independentemente da tecnologia, a filosofia central da Yamaha é enriquecer a vida das pessoas com veículos motorizados que aceleram o seu coração e proporcionem a melhor experiência de condução possível. Com este espírito bem definido, a Yamaha abraça o desafio não só de desenvolver soluções movidas a energia elétrica, mas também de garantir que estas ofereçam a mesma satisfação e emoção a que os utilizadores da Yamaha estão habituados. Ao longo dos seus 70 anos de história, celebrados em Julho, a Yamaha sempre utilizou o desporto motorizado como laboratório de testes para avaliar e amadurecer tecnologias – uma estratégia que resultou em inúmeros avanços técnicos e inovações.Após a bem-sucedida participação na classe EV do Campeonato do Mundo de Trial com o protótipo elétrico TY-E, bem como a participação no campeonato de Fórmula E, a Yamaha está agora pronta para dar o próximo passo para adquirir uma experiência valiosa do Campeonato do Mundo de Motocross Elétrico MXEP com a YE-01 Racing Concept.  O objetivo de fazer correr a YE-01 Racing Concept em MXEP passa por fortalecer e aprofundar a experiência técnica da Yamaha, bem como a experiência do piloto, e fornecer dados, conhecimento e compreensão valiosos para o futuro.Para desenvolver a YE-01 Racing Concept para esta atividade, a Yamaha Motor está a colaborar com a Electric Motion (EM), parceira estratégica da Yamaha desde novembro de 2024, na sequência do investimento da Yamaha Motor na EM. No fundo, esta parceria visa interligar os respetivos conhecimentos e capacidades da Yamaha e da EM para explorar mais a fundo as tecnologias dos veículos elétricos. Desde a sua fundação em 2009, a EM, com sede em França, aumentou a sua presença no mundo de todo-o-terreno com uma gama de modelos elétricos para todo-o-terreno e trial. Os produtos da EM alcançaram resultados espetaculares no Campeonato do Mundo de Trial, na Taça do Mundo FIM E-Xplorer — o principal campeonato de corridas de motociclismo off-road elétrico do mundo — e noutros eventos.A YE-01 Racing Concept é um projeto em constante evolução, e será desenvolvida com o objetivo de participar na nova categoria de motocross elétrico, MXEP, que integrará o calendário do Campeonato do Mundo de Motocross FIM. Esta classe MXEP apresentará protótipos de motos elétricas em várias provas na Europa, integradas nos eventos de MXGP. A YE-01 Racing Concept combina tecnologias avançadas da Yamaha e da EM. Para garantir que proporciona a tão apreciada sensação de condução da Yamaha – uma sensação de controlo e estabilidade – a YE-01 Racing Concept beneficia das mais recentes especificações e do melhor chassis da sua classe, partilhado com a YZ450F de 2026. A forquilha dianteira e o amortecedor traseiro da KYB, totalmente ajustáveis e sensíveis à velocidade, também são partilhados com a YZ450F e proporcionam um contacto e uma absorção excecionais, permitindo ao piloto competir com mais intensidade e durante mais tempo, aproximando ainda mais a experiência de condução das motos de produção MX da Yamaha. Enquanto isso, inspirando-se ainda mais no design da mais recente YZ450F, a carenagem compacta, estreita e lisa e o banco plano permitem ao piloto mover-se de forma livre e confortável na moto. Desenvolvida especificamente para o motocross, a YE-01 Racing Concept apresenta um grupo motopropulsor elétrico de arrefecimento líquido, capaz de oferecer uma potência ao nível de MXGP. Para aproximar ao máximo a entrega da potência da sensação de condução de uma Yamaha, o motor é combinado com uma embraiagem hidráulica, enquanto a localização da bateria garante um centro de gravidade otimizado, à semelhança da disposição do motor de cabeça invertida na YZ450F. Mais uma vez, seguindo o exemplo das motos de produção da Yamaha, estão disponíveis melhorias adicionais na condução através de modos de potência e ajudas ao condutor, como o controlo de tração, para permitir a configuração ideal para quaisquer condições de competição e para ganhar a máxima potência, tração e sensação em qualquer situação.O desenvolvimento da YE-01 Racing Concept vai continuar, e vários testes serão realizados com os pilotos de testes de motocross da Yamaha à medida que o projeto evolui na preparação para o início do campeonato MXEP.

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História | A Gilera

Parte 2 A Gilera, continuando o seu bem sucedido programa de competição, que visava projetar a marca internacionalmente, correu no TT de Assen em junho 1948, onde importantes representantes da indústria japonesa retiraram vários rolos de filme da nova moto de corrida.A temporada de 1949 foi um teste para a nova moto, que demonstrou o seu potencial ao vencer várias corridas, mas não conseguiu conquistar o título de fabricante, conquistado por um ponto para Les Graham, da AJS. No final da temporada, o temperamental Remor deixou a Gilera para se juntar à MV Agusta, possivelmente devido ao seu desejo de participar nos lucros da empresa. De acordo com Masserini, a reputação de Remor foi exagerada e, de facto, o design do motor transversal de 4 cilindros deveria ser creditado ao criativo Gianini e ao engenheiro Taruffi.Remor era essencialmente um matemático, incapaz por vezes de resolver problemas práticos, como quando um defeito de lubrificação provocava a explosão do motor. O problema era resolvido por Colombo, o seu assistente. Tinha ligações com o departamento técnico da Alfa Romeo e aparentemente pediu emprestadas algumas das suas soluções de design. Screenshot Antes de deixar a Gilera, Remor embolsou um conjunto de plantas que mostravam a próxima fase de melhorias no design. Quando a primeira MV Agusta de corrida foi exibida na primavera de 1950, exibia uma incrível semelhança com a moto de corrida da Gilera, para grande desgosto de Giuseppe Gilera.Taruffi foi recontratado e o chefe promoveu Colombo e Passoni internamente, para recompensar a lealdade e impedir a disseminação dos segredos do motor. Para a temporada de 1950, as melhorias no design incluíram a eliminação da suspensão traseira de Remor e a reformulação da cabeça do motor. Masetti venceu o campeonato do mundo de 500 cc com a moto de corrida da Gilera revista. No inverno de 1950-1951, Passoni decidiu rever completamente o quadro, adotando um novo design tubular com forquilha telescópica e uma suspensão traseira pivotante com amortecedores hidráulicos.1951 viu 3 vitórias em GPs, mas o título foi para o talentoso piloto britânico da Norton, Geoff Duke. Em 1952, Masetti voltou a garantir o título mundial. Pela primeira vez, 2 multicilindros foram entregues a pilotos estrangeiros, no caso, Georges e Pierre Monneret, da Agência Gilera em França.O GP holandês de Assen viu Masetti e Duke a lutar pela liderança durante toda a corrida, com Masetti a dominar Duke na linha de chegada. A temporada terminou com Masetti a recuperar o seu título. Taruffi acabou por quebrar a regra de usar apenas italianos para a equipa de corridas e recrutou Reg Armstrong e Dickie Dale. A chegada de DukeO golpe de mestre de Taruffi foi dado quando contratou um dos maiores pilotos, Geoff Duke, que tinha sido afastado pela Norton. Esta ação garantiria o domínio completo da equipa Gilera durante muitos anos.Duke fez muitas sugestões para melhorar a condução da moto, principalmente criar o quadro rebaixado e reforçado para tentar reproduzir a condução da Norton, mas o motor manteve-se intocado. Com a nova moto, Duke venceu o campeonato mundial de 500cc de 1953, com 4 vitórias de 8 corridas, e a Gilera conquistou o título de fabricante pelo segundo ano consecutivo. Durante o inverno de 1953-54, Passoni redesenhou completamente o motor, aumentando o curso, alterando o ângulo das válvulas e alongando a bomba de impulsão, permitindo que o motor fosse rebaixado, reduzindo a altura da moto em 7,6 cm. O motor de Passoni produz agora 64 cv às 10.500 rpm. A temporada de 1954 foi uma repetição de 1953, com Duke a dominar completamente a grelha. Durante o TT Holandês de Assen de 1955, Duke aliou-se aos privados, que, com razão, pediram mais verba par aalinhar e, consequentemente, foram proibidos de correr em dois GP importantes pela inconstante e autoritária FIM. O desporto moto sempre foi extremamente popular na Europa, atraindo até 500.000 pessoas para um único GP. A organização angariava enormes somas de dinheiro, enquanto os privados arriscavam a vida pela glória e por migalhas.Duke conquistou o seu terceiro campeonato mundial em 1955 a bordo da temível Gilera multicilindro. Com tal domínio da equipa Gilera, Taruffi decidiu retirar-se e entregar o cargo de manager a Ferrucio Gilera, filho de Giuseppe Gilera.Passoni reviu novamente as motos de corrida para a temporada de 1956, introduzindo uma nova carenagem, reforçando o quadro e aumentando a potência para 70 cv. A desvantagem causada pela proibição da FIM, somada a falhas mecânicas enquanto liderava várias corridas, impediu Duke de ganhar o título, que foi para Surtees no MV. A decadênciaEm 1957, Ferrucio, filho único de Guiseppe, sofreu um ataque cardíaco. Esta morte prematura fez com que Guiseppe perdesse o interesse nos seus negócios e corridas. A época de 1957 começou e a Geoff Duke exigiu alterações no quadro.O seu pedido caiu em ouvidos moucos; o departamento de corrida tinha perdido a motivação. Durante a primeira corrida em Imola, Duke e outros pilotos caíram, vítimas da má superfície da pista, Duke lesionou-se no ombro e teve de perder várias corridas enquanto recuperava.O ponto alto da temporada aconteceu quando McIntyre quebrou a barreira mágica dos 160 Km/h no famoso Golden Jubilee Senior TT de oito voltas. A última corrida em Monza viu Libero Liberati confirmar o seu título de campeão, com Duke em segundo e Milani em terceiro. A Gilera terminou novamente a temporada com o cobiçado título de fabricante nas mãos. Devemos dar crédito a todos os grandes pilotos da Gilera 4, como Taruffi, Serafini, Aldrighetti, Pagani, Bandirola, Masserini, Artesiani, Masetti, Liberati, Milani, Colnago, Dale, Armstrong e Duke, que tornaram esta era tão fascinante.Refletindo sobre os tremendos sucessos da Gilera nas corridas com os motores transversais de quatro cilindros, é surpreendente pensar que a Gilera nunca considerou a possibilidade de criar uma máquina de estrada baseada neste projeto. O custo foi certamente um factor, mas existia uma procura mundial latente por uma máquina deste tipo, como demonstrado pelo sucesso dos fabricantes japoneses. Milhões de motos foram vendidas com base no design da Gilera de competição. Assim, sem equivalente comercial que suportasse o esforço de corrida, a Gilera teve o destino de outras marcas europeia da altura e acabaria por desaparecer no Grupo Piaggio.

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EICMA – Kove 625X, a nova média cilindrada que apela à aventura

Alto nível de equipamento de origem e grande autonomia vão tornar este modelo popular Nesta edição 82 da EICMA, a Kove mostrou que continua a expandir a sua gama, com diversas versões da sua trail 800X, novas motos de enduro e MX e até belíssimas desportivas, aproveitando o facto de se ter sagrado recentemente campeã do mundo de Supersport 300.Ao mesmo tempo, mostrou a sua nova 625X: uma Aventura de media cilíndrica, pensada para quem procura uma moto com alguma capacidade de todo-terreno mas também capaz no asfalto. A estética é um piscar de olhos aos modelos mais icónicos do setor, mas tem um ar geral de leveza e mantém uma personalidade própria, graças às suas linhas de força muito limpas e proporções equilibradas. Debaixo do depósito de 21 litros (que dá uma autonomia até 500 km) está um bicilíndrico em linha com 581 cc em conformidade com a Norma Euro 5+, e com um débito de cerca de 63 cv e 57 Nm de binário. Equipada com dois modos de condução, Sport e Eco, e controle de tração de origem, para maior versatilidade em segurança, a suspensão é feita opr garfos eletrónicos KYB que permitem variar a altura do assento entre os 795 e os 820 mm, com 200 mm de distância ao solo a conferir uma boa capacidade de se aventurar fora de estrada.Com um peso de 218 kg e jantes de 19” e 17” frente e trás, a Kove 625X oferece iluminação Full LED, bem como punhos e selim aquecidos de origem.Falta saber o preço para Portugal e quando chega…

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Flying Flea S6 estilo Scrambler

A aposta elétrica do grupo Royal Enfield Mantendo o compromisso de avançar sempre, a Flying Flea, a marca de mobilidade elétrica da Royal Enfield, revelou ontem na EICMA 2025 a Flying Flea S6 com estilo scrambler.A FF.S6 com estilo scrambler foi concebida para fazer tudo: possui um motor de elevado binário e suspensão de longo curso, combinados com um assento estilo enduro e modo de condução todo-o-terreno com ABS selecionável. Combinando estrutura leve e design refinado com capacidade todo-o-terreno, a FF.S6 é um veículo ágil e versátil que alarga os limites da exploração urbana. Inspirada na história e concebida para o futuro, a Flying Flea lançou o seu primeiro produto - a elegante FF.C6 - na EICMA 2024. A nova FF.S6 segue a mesma filosofia das motos Flying Flea originais, que foram construídas na 2ª Guerra Mundial e lançadas de paraquedas, como noticiámos antes, para oferecer leveza e performance em todos os terrenos.A FF.S6 está profundamente enraizada neste ADN de leveza, agilidade e adaptabilidade e é uma adição significativa e natural ao portefólio da Flying Flea - uma combinação perfeita de autenticidade histórica e capacidade moderna, concebida para o ambiente urbano e para além dele.É uma evolução da marca, pronta para a estrada e para os trilhos, oferecendo aos motociclistas a liberdade e a flexibilidade necessárias para navegar por paisagens urbanas variadas. Design com propósitoA FF.S6 é uma exploradora urbana leve, feita para quem procura aventura, seja a navegar por cantos inexplorados da cidade, trilhos nas proximidades ou estradas secundárias divertidas. A moto oferece o equilíbrio perfeito entre agilidade e confiança em diversos terrenos. A sua capacidade scrambler é reforçada por uma suspensão dianteira invertida, transmissão final por corrente e rodas escalonadas (19 polegadas à frente, 18 polegadas atrás).A experiência de condução e manobrabilidade é melhorada por um motor elétrico de elevado binário e um assento longo e confortável estilo enduro. A caixa da bateria de magnésio com alhetas, que proporciona uma poupança de peso e arrefecimento ideais, é uma figura chave da filosofia da Flying Flea, combinando tradição e inovação de forma harmoniosa.As barbatanas simbolizam a tecnologia de ponta e ao mesmo tempo representam a herança. Os elementos convergem num motivo central em forma de asa, uma representação elegante e distinta do espírito da marca.O design é completado pelo conjunto de ecrãs tácteis redondos que prestam homenagem à Flying Flea original, integrando inovações digitais modernas. Este ecrã de alta resolução combina a estética clássica com funcionalidades avançadas, oferecendo recursos intuitivos e conectados. Tecnologia InovadoraA Flying Flea está a reinventar a mobilidade elétrica através de inovações revolucionárias no Flying Flea Tech Center, na Índia e no Reino Unido – desde sistemas avançados de gestão de motores e baterias até soluções de conectividade perfeitas.A FF.S6 está equipada com um conjunto de tecnologias avançadas para a condução, como a navegação integrada, controlo de tração, um modo todo-o-terreno dedicado e ABS com sensor de ângulo de inclinação que pode ser totalmente desativado desligando o sistema de dois canais e muito mais. A integração perfeita de hardware e software é impulsionada por um sistema operativo próprio e por uma interface de experiência do utilizador construído em torno do processador Qualcomm Snapdragon QWM2290.Concebido especificamente para veículos de duas rodas, este processador de alto desempenho permite conectividade 4G, Bluetooth e Wi-Fi, possibilitando a gestão do veículo em tempo real através do painel TFT interativo e circular. Para maior comodidade e segurança, a moto está equipada com um botão de Assistente de Voz. Acessível pelo telemóvel do piloto durante a pilotagem, esta funcionalidade permite comandos de voz simples para iniciar a navegação, reproduzir música e muito mais. Os sofisticados sistemas de controlo da Flying Flea são ainda melhorados pelos microcontroladores de ponta da NXP, que garantem um processamento de dados a alta velocidade, uma comunicação segura e gestão inteligente de energia.Esta integração otimiza o desempenho e a eficiência, ajustando-se dinamicamente às necessidades do piloto. Construída para evoluir em torno do piloto, a FF.S6 apresenta uma Unidade de Controlo do Veículo (VCU) desenvolvida internamente, que integra perfeitamente milhares de combinações de modos de condução e adapta o desempenho dinamicamente para uma pilotagem segura, inteligente e conectada. A FF.S6 permite uma conectividade multimodal, possibilitando interagir com a moto através de um smartwatch e de uma aplicação conectada. Isto proporciona uma gestão remota completa de recursos, incluindo arranque sem chave, modos de condução, estado de carregamento e diagnóstico do veículo. A plataforma vem pré-carregada com um conjunto de aplicações e suporta atualizações over-the-air (OTA), garantindo que a FF.S6 se mantenha sempre na vanguarda da tecnologia. O lançamento da FF.S6, no entanto, está previsto só para o final de 2026.

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Yamaha – 70 anos de Inovação e Emoção

Novos modelos reforçam a aposta para 2026 em todos os segmentos A Yamaha celebrou o seu 70º aniversário em julho de 2025. Desde que o primeiro modelo, a YA-1, saiu da linha de produção, a marca de fama mundial tem vindo a reforçar continuamente a sua reputação como fabricante líder de veículos de duas rodas inovadores, divertidos e excecionais, concebidos para proporcionar uma experiência de condução única que inspira, entusiasma e satisfaz o condutor. Desde a revolucionária R9 Supersport e a sensacional MT-09 SP Hyper Naked até à icónica scooter desportiva TMAX ou à XSR900 GP Sport Heritage, todos os modelos que ostentam orgulhosamente o famoso logótipo dos Diapasões vêm de série com o ADN de puro-sangue e a qualidade de fabrico premium da Yamaha.Para 2026, a Yamaha reforça e expande ainda mais a sua vasta gama de veículos de duas rodas, com o lançamento da nova moto de aventura WR125R. Impulsionada por um motor VVA de binário elevado e económico, esta ágil dual-sport foi concebida para tornar o mundo Adventure mais acessível aos jovens condutores e aos recém-chegados ao motociclismo. Nova WR125R, modelo dual-sport Adventure para principiantes A família Adventure da Yamaha, líder na sua classe, tem mostrado o caminho desde que a nova geração da Ténéré 700 foi apresentada em 2019. Para a gama de 2026, este importante segmento dá as boas-vindas à renovada e atualizada Ténéré 700 World Raid. Trata-se de uma moto para longas distâncias, incrivelmente capaz e versátil, com especificações abrangentes para os condutores que querem explorar o Próximo Horizonte. Após o recente lançamento do premiado Y-AMT (Yamaha Automated Manual Transmission) na TRACER 9, TRACER 9 GT e TRACER 9 GT+, este inovador sistema está agora disponível nos modelos de média cilindrada TRACER 7 e TRACER 7 GT. O Y-AMT conta com um sistema de transmissão totalmente automático e mudanças manuais operadas com os dedos, que oferece aos condutores das turísticas desportivas a oportunidade de desfrutar de mudanças de velocidades sem embraiagem, tanto no modo totalmente automático como no semiautomático.Com um motor CP3 de elevado binário, a apelativa carenagem inspirada nas corridas e o ADN de competição da Yamaha incluído, a XSR900 GP conquistou um público fiel de apaixonados condutores desde o seu lançamento. A adição da nova cor Legend Yellow para 2026 evoca memórias das motos da Yamaha, vencedoras de Grandes Prémios na década de 1970 e sublinha o apelo intemporal desta moto premium Sport Heritage. Com uma carenagem atlética, uma atitude agressiva e motores Masters of Torque, os modelos MT da Yamaha são os preferidos dos condutores de todas as idades e níveis de experiência. Desde o nível iniciado à alta performance, estas Hyper Naked foram concebidas para despertar emoções fortes.Desde a sua introdução em 2001, a lendária scooter desportiva TMAX da Yamaha vendeu mais de 340.000 unidades na Europa, e este excelente modelo celebra o seu 25º aniversário em 2026. Os novos modelos da TMAX, XMAX 300, XMAX 125 e NMAX 125 estarão disponíveis numa nova e dinâmica cor Icon Blue, enquanto os atualizados modelos Tech MAX estarão disponíveis na nova cor Crystal Graphite. Ténéré 700 World Raid em duas novas cores AdventurePara 2026, o segmento Adventure, líder de mercado, continua a ganhar força com a introdução da renovada Ténéré 700 World Raid, com uma carenagem reformulada e uma nova cor, bem como tecnologia de controlo eletrónico de nova geração e suspensão premium melhorada. 2026 assistirá também à introdução da nova WR125R – um modelo empolgante que oferece à próxima geração de condutores uma acessível porta de entrada no emocionante mundo da condução de aventura. Nova cor para a XSR900 GP Sport HeritageA gama Sport Heritage da Yamaha presta homenagem aos designs mais icónicos de outras épocas da marca, ao mesmo tempo que dá ao condutor a mais recente tecnologia de motor, chassis e design. O modelo emblemático da gama é a extraordinária XSR900 GP, uma máquina verdadeiramente impressionante inspirada nas motos de competição da Yamaha vencedoras de Grandes Prémios no passado. Agora disponível na nova cor Legend Yellow, juntamente com a atual Legend Red, esta moto combina o carisma autêntico das motos de competição retro com uma performance de última geração.  TRACER 7 e TRACER 7 GT: agora disponíveis com Y-AMT Sport TouringImpulsionados por motores de carácter vincado com tecnologia 'crossplane', e equipados com uma carenagem aerodinâmica e tecnologia de controlo eletrónico de última geração, os modelos TRACER 9 e TRACER 7 da Yamaha foram concebidos para percorrer todas as distâncias com conforto.Para 2026, o fantástico sistema Y-AMT (Yamaha Automated Manual Transmission) passa a estar presente nos modelos TRACER 7 e TRACER 7 GT. Após a bem-sucedida introdução em 2025 na TRACER 9, TRACER 9 GT e TRACER 9 GT+, este sistema sem embraiagem melhora a experiência Sport Touring. Novas cores Icon Blue e Crystal Graphite para Sport Scooters Sport ScooterA gama Sport Scooter da Yamaha conta com scooters premium, desportivas e dinâmicas, concebidas para proporcionar aos condutores MAX uma condução confortável e agradável. A TMAX continua como referência maior na categoria de maxi scooters após 25 anos, enquanto a NMAX continua a ser um best-seller, complementando a gama ao lado da versátil XMAX.Para 2026, todos os modelos TMAX, XMAX e NMAX passam a estar disponíveis na cor Icon Blue, inspirada na presença em competição da Yamaha, que reforça a sua atitude dinâmica e desportiva. A gama premium Tech MAX e Tech MAX+ está disponível na nova e exclusiva cor Crystal Graphite.A nova NMAX 155 Tech MAX está equipada com a inovadora tecnologia YECVT (Transmissão variável contínua elétrica da Yamaha) que proporciona uma nova e emocionante experiência de condução. O YECVT permite-lhe selecionar instantaneamente os modos de funcionamento do motor 'Sport' ou 'Town' para se adequar a cada situação – e existe também uma nova função de redução de velocidades para uma aceleração acrescida e uma travagem mais forte do motor.

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BMW Motorrad apresenta a BMW F 450 GS

Divertida na condução, versátil na utilização – qualidade GS para a Carta A2 Com a nova BMW F 450 GS, a BMW Motorrad apresenta uma genuína BMW GS compatível com a classe A2 até 48 cv e mantendo a essência de uma GS: Suba, acelere, divirta-se – com total controlo e máxima confiança.O baixo peso, desempenho superior e equilíbrio perfeito entre agilidade e estabilidade garantem uma experiência de condução particularmente intuitiva. Graças à sua condução precisa e à típica perícia GS, tem um desempenho impressionante tanto no asfalto como fora dele.A F 450 GS é a companheira perfeita para todas as situações de condução. É descomplicada, robusta e sempre pronta. No anterior Salão Internacional de Motos EICMA, a BMW Motorrad apresentou uma antevisão de um modelo GS completo já em 2024, que serve especificamente o segmento de mercado em constante crescimento das motos de média cilindrada.A versão de série da BMW F 450 GS, ora lançada, é uma moto versátil que combina a utilização diária, o desempenho dinâmico desportivo, o conforto para viagens e a capacidade todo-o-terreno. Na versão "GS Trophy", segue os passos do veículo conceito, pois adota a sua linguagem de design marcante e a sua elevada qualidade. Componentes de alta tecnologia, incluindo peças em magnésio para o máximo rendimento e baixo peso ajudam à relação equilibrada entre potência e binário, baixo peso e ergonomia característica da GS, proporcionando diversão e confiança ao conduzir desde o primeiro metro.A nova F 450 GS combina, assim, o espírito clássico da GS com uma abordagem moderna, acessível e, ao mesmo tempo, potente. A embraiagem BMW Easy Ride (ERC) é um destaque técnico e um desenvolvimento adicional da embraiagem centrífuga. Este sistema elimina a necessidade de operar manualmente a manete da embraiagem durante a condução, em todas as situações, desde o arranque e mudança de velocidades até às manobras exigentes em terrenos off-road.Uma gama de opções atraentes será adicionada no lançamento, desde um escape Akrapovic e jantes originais BMW Motorrad com raios cruzados, por encomenda.No coração da nova BMW F 450 GS está um motor bicilíndrico em linha completamente novo, com injeção de combustível e sistema de escape em aço inoxidável do lado direito. A nova F 450 GS impressiona pelo seu desempenho potente e força de tração, debitando uma potência de 35 kW (48 cv) às 8.750 rpm e um binário máximo de 43 Nm às 6.750 rpm.Graças à utilização de materiais de alta tecnologia e à otimização do atrito interno, estes valores de desempenho são alcançados com exatamente 420 cc. Isto torna o motor um dos melhores da BMW. O A2 de dois cilindros é um dos mais compactos e potentes do segmento. Além de cumprir os rigorosos requisitos da norma EU5+, é particularmente económico, consumindo apenas 3,8 litros por cada 100 km. Com o depósito de 14 litros, é possível alcançar uma autonomia superior a 350 km. O intervalo de manutenção é o padrão de 10.000 km para os modelos BMW. O motor apresenta uma cambota com pinos desalinhados a 135 graus e, em conjunto com um único veio balanceiro, representa um marco técnico, pois reduz as vibrações indesejadas a um nível excecionalmente baixo.Um dos destaques técnicos da nova BMW F 450 GS é a embraiagem Easy Ride (ERC). O seu núcleo é uma unidade centrífuga de precisão na embraiagem, que engrena a embraiagem de acordo com a rotação do motor.Este sistema é de série na versão GS Trophy e está disponível como acessório opcional para todas as outras versões do modelo. Com o Assistente de Mudança de Velocidades Pro, a operação manual da alavanca da embraiagem é completamente eliminada – desde o arranque e mudanças de velocidade até às manobras exigentes. A manete da embraiagem, no entanto, permanece e permite ao condutor intervir manualmente a qualquer momento, se necessário – por exemplo, para elevar a roda dianteira sobre um obstáculo ou para melhorar o controlo em descidas em superfícies escorregadias.Tecnologicamente, o ERC baseia-se numa embraiagem centrífuga avançada. Ao contrário dos sistemas convencionais, permanece fechada durante a desaceleração. Isto proporciona uma condução natural, familiar e previsível em todos os momentos – comparável a uma embraiagem convencional.O travão motor permanece totalmente ativo até pouco antes da paragem; apenas quando a rotação de ralenti é atingida, o ERC abre automaticamente, evitando de forma fiável que o motor pare. O sistema garante maior dinâmica, controlo e conforto – seja em manobras, em trânsito urbano, em estradas sinuosas ou fora de estrada. A transmissão de seis velocidades, também redesenhada, transmite o binário à transmissão secundária à esquerda através de uma corrente com anéis em X. Para passagens de caixa rápidas, tanto para cima como para baixo, sem a utilização da embraiagem, a nova F 450 GS é proposta com o Assistente de Mudança de Velocidades Pro em todas as versões, exceto na versão base. Esta funcionalidade pode ser instalada posteriormente.Os modos de condução "Chuva", "Estrada" e "Enduro", bem como o ABS Pro, DBC, DTC e MSR (controlo do binário de arrasto do motor), são itens de série que proporcionam um elevado nível de prazer de condução e segurança. Um modo de condução adicional "Enduro Pro" está disponível a partir da versão Exclusive. A BMW F 450 GS oferece três modos de condução de série: "Chuva", "Estrada" e "Enduro", permitindo que a moto seja adaptada às preferências individuais. O equipamento de série inclui ainda ABS Pro, Controlo Dinâmico de Travões (DBC), Controlo Dinâmico de Tração (DTC) e controlo de binário de arrasto do motor (MSR).O modo adicional “Enduro Pro”, disponível a partir da versão Exclusive, foi concebido para utilização fora de estrada com pneus de piso grosso e permite desativar o ABS na roda traseira. A nova BMW F 450 GS apresenta também um conceito de chassis completamente novo. Pilotagem divertida, acessibilidade ideal, alta precisão e estabilidade foram as principais prioridades no desenvolvimento. A estrutura tubular em treliça leve e robusta especialmente desenvolvida para a BMW F 450 GS é constituída por tubos de aço soldados e peças forjadas e integra o motor bicilíndrico em linha como elemento de suporte.O controlo da roda dianteira é assegurado por um garfo telescópico invertido KYB com elevada rigidez torsional e diâmetro do tubo interior de 43 mm. As variantes Sport e GS Trophy apresentam a chamada "suspensão desportiva". O garfo é ajustável em amortecimento de retorno e compressão. O controlo da roda traseira é proporcionado por um braço oscilante duplo de alumínio fundido oco, fechado e, portanto, extremamente rígido torsionalmente, mas leve, acoplado a uma mola central KYB ligada diretamente (pré-carga da mola e amortecimento de retorno ajustáveis) com amortecimento dependente do curso derivado dos ralis, uma característica única neste segmento.A nova BMW F 450 GS apresenta jantes de alumínio fundido leves, equipadas com pneus sem câmara para utilização em estrada e fora de estrada, com medidas 100ti90-19 à frente e 130ti80-17 atrás. Um potente sistema de travagem, combinado com o BMW Motorrad ABS Pro, garante uma travagem segura mesmo em curva.O Controlo Dinâmico de Travagem (DBC) e a Luz de Travagem Dinâmica são características de segurança adicionais. Travões são um disco único flutuante com pinça fixa Brembo de 4 pistões e um disco de travão de 310 mm de diâmetro à frente e um disco único com pinça flutuante de 1 pistão e 240 mm de diâmetro na roda traseira.O ABS Pro já vem de série com travagem assistida por ABS em curva. O Controlo Dinâmico da Travagem (DBC) oferece maior segurança durante a travagem, mesmo em situações difíceis, evitando a aplicação involuntária do acelerador.A carroçaria e o depósito de combustível de 14 litros são concebidos para oferecer um suporte ideal e um bom contacto com os joelhos, tanto sentado como de pé em terrenos acidentados. Está disponível uma vasta gama de acessórios para satisfazer as necessidades individuais dos pilotos.A nova BMW F 450 GS está disponível em quatro variantes de equipamento: o modelo base BMW F 450 GS, em Preto Cósmico e a BMW F 450 GS Exclusive, também em Preto Cósmico, com pedaleiras todo-o-terreno, protetores de mãos, protetor de cárter em plástico, Riding Modes Pro, Assistente de Mudança de Velocidades Pro e para-brisas transparente. Outra variante de equipamento é a BMW F 450 GS Sport em Vermelho Racing, com pedaleiras todo-o-terreno, protetores de mãos, proteção inferior em plástico, Riding Modes Pro, Assistente de Mudança de Velocidades Pro, para-brisas transparente e a “suspensão desportiva” (com forqueta KYB ajustável em compressão e retorno).A quarta variante, a BMW F 450 GS Trophy em Azul Racing Metalizado, é a mais completa da gama e apresenta peseiras todo-o-terreno, protetores de mãos brancos, Riding Modes Pro, Shift Assistant Pro, suspensão desportiva, para-brisas de rali fumado, protetor de motor em alumínio e a nova versão melhorada da embraiagem centrífuga: a Easy Ride Clutch (ERC).

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Lambretta ilumina o Futuro na EICMA

Estreia Mundial da Elettra S e início da produção da nova Lambretta J Na EICMA 2020, o coração pulsante da indústria mundial das duas rodas, a Lambretta reafirma o seu estatuto de ícone máximo do estilo e da engenharia italiana. No Pavilhão 11, Stand I48, a lendária marca revelou dois marcos que ligam o passado e o futuro: a Elettra S, a primeira scooter totalmente elétrica da Lambretta — uma fusão de elegância, inovação e desempenho com zero emissões — e a nova Lambretta J, o tão aguardado modelo de produção inspirado no adorado modelo original de 1964. Elettra S — O renascimento elétrico de um íconeCom a Elettra S, a Lambretta avança para o futuro com inegável confiança. Nascida do aclamado concept apresentado na EICMA 2023, a versão final “S” é uma declaração de sofisticação sustentável — estilo com propósito, inovação com alma. Sob a sua carroçaria esculpida em aço, encontra-se um Motor Síncrono de Íman Permanente (PMSM) que oferece 4,0 kW de potência contínua a 6,0 kW de potência de pico e um binário impressionante de 101 Nm, impulsionando a Elettra S dos 0 aos 40 km/h em apenas 10 segundos.A sua velocidade máxima de 90 km/h e autonomia até 120 km (modo Eco) fazem dela a scooter elétrica urbana mais desejável da sua categoria. O carregamento é fácil — 5 horas e 40 minutos numa tomada doméstica ou 80% em apenas 3 horas e 24 minutos com carregamento rápido.A sua bateria NMC de 72V/4,5 kWh garante fiabilidade, enquanto a estrutura leve de 132 kg, o amplo ecrã TFT e a iluminação totalmente LED completam a combinação perfeita de design e tecnologia. A herança de engenharia da Lambretta brilha através do garfo dianteiro duplo com "roda de tração" e, pela primeira vez num modelo moderno, um monoamortecedor traseiro, proporcionando uma condução excecionalmente equilibrada que é pura Lambretta.Lançamento no mercado: 2º semestre de 2026. Preço indicativo: 6.500€ Lambretta J — A Júnior regressaRenascida de um dos modelos mais acarinhados da marca, a Lambretta J encarna o espírito jovem, a elegância italiana e a liberdade urbana. Apresentada no ano passado como um protótipo, a J assume agora o protagonismo na sua forma final de produção — pronta para chegar às ruas em 2026. Cada curva presta homenagem à J original de 1964, reinterpretada para uma nova geração. Os painéis laterais retangulares alongados, o farol hexagonal e o assento longo e fino ecoam os clássicos, enquanto a carroçaria em metal e os amortecedores dianteiros duplos com sistema de suspensão por roda garantem a autêntica condução da Lambretta. Dois motores avançados — 125 cc e 200 cc, quatro tempos, quatro válvulas e refrigeração líquida — oferecem fiabilidade e emoção. Elegante, vibrante e acessível, a J é a porta de entrada para o mundo da Lambretta — energia jovem envolta num design intemporal.Lançamento no mercado: Primavera de 2026. Preço Indicativo: 4.500€ A gama — Uma celebração de Tradição e Inovação Na EICMA 2025, a Lambretta apresenta uma sinfonia completa de design e engenharia:Série G-Special (G350) — a obra-prima emblemática concebida por Walter Scheffrahn e Peter Beselin, que redefine as scooters clássicas premium. Série X (X300 e X125) — futuristas, arrojadas e atléticas, com painéis de aço com corte diamantado que reinventam a mobilidade urbana.Série V-Special (50, 125, 200) — os modelos sem nome que revitalizaram o sucesso da marca desde 2017. Racing Customs by Rimini Lambretta — duas unidades especiais G350 e X300 otimizadas para um elevado desempenho, que incorporam o ADN de competição da marca. Na EICMA 2025, a Lambretta não só apresenta novidades, redefine lendas.

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Novo Cardo, um capacete integrado

Audio incluído no capacete torna-o num companheiro de viagem indispensável A Cardo Systems introduz novos padrões de inovação em capacetes moto, com o novo Cardo BEYOND, que representa duas décadas de inovação, culminando numa fusão inovadora de segurança, som e tecnologia intuitiva. A Cardo Systems, líder em soluções de comunicação sem fios para motociclistas, apresentou os BEYOND GTS e o BEYOND GT, os primeiros capacetes totalmente integrados da marca.A linha BEYOND representa duas décadas de inovação em conectividade para motociclistas e desenvolvimento avançado, nos capacetes integrados mais avançados do mercado.Mais do que um capacete, o Cardo BEYOND é um novo companheiro de viagem, concebido para proteger, conectar e elevar cada viagem.Entre as suas muitas inovações, o BEYOND estreia as primeiras colunas do mundo para capacetes, com 53 mm, afinadas com precisão pelos laboratórios da marca, intitulados como “Cardo Sound Labs”, para proporcionar clareza e potência sonora sem precedentes.O mesmo sistema de áudio avançado também proporciona outra inovação global: um sistema de Cancelamento Ativo de Ruído (Active Noise Cancellation) concebido especificamente para motociclistas, que combate a fadiga e a perda auditiva. A introdução do primeiro indicador de saúde do capacete assinala um avanço significativo na segurança do motociclista. Esta ferramenta integrada monitoriza e reporta continuamente o estado do capacete, dando ao motociclista informações em tempo real sobre a integridade do seu equipamento, garantindo máxima proteção e tranquilidade em cada viagem. O BEYOND continua a definir padrões com características nunca vistas num capacete, como módulos tecnológicos atualizáveis, bateria destacável com carregamento sem fios, funcionalidade Auto On/Off e um botão personalizável.O Cardo BEYOND marca uma mudança fundamental, reinventando o capacete de dentro para fora e transformando-o numa plataforma multifuncional para segurança, desempenho e interação sem complicações para o motociclista. “Após 20 anos na vanguarda da comunicação entre motociclistas, este é, sem dúvida, um momento de grande avanço para a Cardo Systems,” disse Alon Lumbroso, Diretor Executivo da Cardo.“Sempre acreditámos que a tecnologia deveria melhorar a experiência de condução sem causar distrações, e foi exatamente isso que conseguimos com este capacete. Não se trata apenas de adicionar funcionalidades; trata-se de integrá-las de forma fluida, natural, intuitiva e desenhada especificamente para motociclistas.” Projetado de raiz, o BEYOND GTS apresenta uma calota em fibra de carbono associada a uma calota interior em EPS de densidade múltipla, combinação que oferece elevada proteção contra impactos, sem comprometer o peso nem o conforto em longas viagens. Os motociclistas também vão notar uma grande diferença no fluxo de ar e na estabilidade, graças à aerodinâmica testada em túnel de vento e a um sistema de ventilação preciso, que reduz a fadiga e assegura visibilidade em qualquer condição climatérica. Enquanto os capacetes tradicionais se limitam a proteger, o BEYOND GTS avança para a segurança inteligente. Funcionalidades como o Sistema de Remoção de Emergência (Emergency Release System) e a homologação multirregional completa (certificações DOT e ECE 22.06) garantem conformidade global e tranquilidade para o motociclista.A Deteção de Colisão Integrada envia um alerta em tempo real durante impactos potenciais, enquanto um campo de visão amplo, melhorado pelo primeiro sistema de anti-embaciamento Pinlock® 200 do mundo, reduz drasticamente o embaciamento da viseira e melhora a visibilidade frontal.Uma Luz de Travagem Ativa aumenta ainda a visibilidade traseira, oferecendo uma vantagem de segurança crucial para motociclistas que circulam sozinhos ou em tráfego denso. A inovação não se limita à segurança. No seu núcleo, o BEYOND GTS inclui um poderoso conjunto de comunicações com um alcance de intercomunicador de 2 km, integração Bluetooth e controlo de voz mãos‑livres, garantindo que os motociclistas podem manter‑se em contacto, navegar ou controlar a sua música sem tirar as mãos do guiador.Outras inovações centradas no motociclista estão integradas em todo o capacete, como uma viseira solar retrátil que permite transições suaves entre condições de iluminação.A funcionalidade Auto On/Off preserva a vida útil da bateria ao desligar o capacete quando não está em uso. Com uma bateria substituível e peças que permitem a sua manutenção, os capacetes garantem durabilidade a longo prazo, enquanto que os componentes tecnológicos atualizáveis permitem que o capacete evolua com os avanços futuros.No interior, foram usados tecidos premium que eliminam a humidade e mantêm o motociclista fresco e confortável, viagem após viagem.Ao fundir comunicações de ponta com design, a Cardo está mais uma vez a liderar a entrada numa nova era de inovação no motociclismo. Além do topo de gama BEYOND GTS, a Cardo também apresentou o BEYOND GT, uma versão simplificada que mantém os valores fundamentais de segurança, desempenho e conectividade a um preço mais acessível.Construído com uma calota de fibra de vidro leve e equipado com um refletor traseiro para maior visibilidade, o BEYOND GT mantém compatibilidade com a tecnologia de Cancelamento Ativo de Ruído (ANC) e oferece uma poderosa bateria de 1000 mA.Embora a versão GT não possua carregamento sem fios, está equipada com um sistema de anti-embaciamento Pinlock® 120XLT® e com um forro interior que garante um conforto duradouro. É uma escolha inteligente para motociclistas que desejam a experiência completa de segurança e comunicação integrada sem compromisso. Das deslocações diárias às aventuras em estrada aberta, o BEYOND GTS e o BEYOND GT foram concebidos para fazer tudo, com estilo, inteligência e desempenho sem compromissos.Os capacetes BEYOND GTS e GT estarão disponíveis no verão de 2026 com um preço de venda recomendado (MSRP) de €1199 para o GTS e €949 para o GT. Saiba mais em cardobeyond.com ou visite cardosystems.com, junte-se à conversa no Facebook, X, Instagram, TikTok e veja os vídeos mais recentes no YouTube.

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Novas SYM apresentadas na EICMA

A nova geração SYM ruge com uma força inspirada na natureza A SYM apresentou com orgulho a sua nova geração de modelos, marcando uma evolução importante em várias categorias, do touring e desporto urbano à condução diária e aventura. Esta nova gama mostra o avanço contínuo da marca em design e engenharia, mantendo os valores de performance e qualidade, e juntando agora novas inspirações naturais e uma estética mecânica moderna.Com esta nova linguagem de design, a SYM define um novo padrão para a próxima fase da mobilidade urbana. TTLBT - Nova maxi scooterA TTLBT é uma maxi scooter sport-touring premium que combina uma estética técnica com formas orgânicas. Chamada de “Tartaruga”, o nome vem da força e simetria da sua carapaça, refletidas num design que transmite estrutura e estabilidade. JEPARDOA JEPARDO encarna o instinto do predador, com um design futurista e agressivo. A sua postura transmite prontidão e força, como um felino prestes a atacar. JOYRIDE 300Inspirado no rei dos animais, o JOYRIDE 300 reflete a força e elegância do leão. As linhas do corpo evocam a agilidade e a potência da sua coluna em movimento, enquanto a frente, com um olhar penetrante, transmite uma sensação de domínio absoluto. BWT 125Inspirada na flor de trigo-sarraceno, símbolo de força e resiliência, a BWT 125 combina design natural com tecnologia moderna. FIDDLEEste ano, a FIDDLE marca um novo capítulo na mobilidade urbana. Inspirada na elegância intemporal do violino, combina linhas clássicas com um design moderno e preciso. Mais do que uma scooter, é uma declaração de estilo e bom gosto, criada para quem vive o ritmo da cidade com personalidade. ECHSInspirada na caligrafia chinesa Running Script, o seu design flui de forma natural e contínua, equilibrando precisão e liberdade. Mais do que uma scooter, a ECHS representa movimento ágil, ação com propósito e capacidade excecional em qualquer trajeto. NHR - A New Horizon RallyChega um novo marco no segmento adventure com a NHR (New Horizon Rally). Evoluída a partir da plataforma NHT, esta 300 foi criada para quem procura desafios e liberdade em cada caminho. NHXA NHX é uma sport-street bike que combina um estilo urbano agressivo com melhorias que elevam a experiência de condução. A postura inclinada para a frente e o design dinâmico transmitem velocidade e impulso.

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Harley-Davidson revela seleção de 2026

Dúzia de novas motos em breve nos concessionários oficiais A Harley-Davidson revelou hoje alguns novos modelos da sua gama de motos 2026 em H-D.com e lançou o vídeo de apresentação do Model Year 2026 Reveal - Chapter One - November” no seu canal de YouTube.Estas motos estarão disponíveis em breve nos concessionários oficiais Harley-Davidson® em todo o mundo. Outros modelos de Harley-Davidson® 2026, incluindo a coleção Custom Vehicle Operation (CVO), serão revelados no “Capítulo Dois” a 14 de janeiro de 2026. Os modelos Harley-Davidson 2026 anunciados hoje são:Street Glide e Road Glide: Da empresa que criou a experiência de viagens longas, estes modelos Grand American Touring são otimizados para clientes que priorizam o luxo, a performance e o conforto em longas distâncias. Low Rider S, Low Rider ST, Heritage Classic, Breakout, Fat Boy e Street Bob: A diversificada gama de motos Harley-Davidson Cruiser inclui seis modelos distintos, cada um com uma personalidade estilística específica, que vai do nostálgico à alta performance, passando pelo ousado estilo custom. Cada modelo conta com o pacote completo de Rider Safety Enhancements da Harley-Davidson e com o motor Milwaukee-Eight 117 em três configurações exclusivas – com diferenças na admissão e no escape, nos perfis da árvore de cames e na programação dos modos de condução – para proporcionar uma performance que combina com a personalidade de cada modelo Cruiser. Sportster S, Nightster Special e Nightster: Nestas motos Sport uma grande performance e tecnologia avançada combinam-se para proporcionar uma experiência de condução dinâmica com um estilo inspirado na herança da Harley-Davidson. O motor Revolution Max destes modelos apresenta novas tampas de motor que proporcionam um look custom mais pronunciado. Um novo package opcional para a Nightster apresenta a arrojada pintura Blood Orange com grafismos inspirados nas motos de competição flat track da Harley-Davidson®, bem como protetores de escape cromados e jantes de alumínio fundido de 14 raios. Os modelos Sport chegarão aos concessionários oficiais Harley-Davidson em todo o mundo no início de 2026. Pan America® 1250 Special e Pan America® 1250 ST: A premiada Pan America 1250 Special é versátil e tecnologicamente avançada, concebida para dar ao condutor a confiança necessária para explorar uma variedade de rotas, tanto em estradas pavimentadas como em trilhos. A Pan America 1250 ST foi concebida para proporcionar uma performance ágil no asfalto, com componentes de suspensão e travagem premium, jantes de 17 polegadas com pneus performance e quickshifter. Os modelos Adventure Touring chegarão aos concessionários oficiais Harley-Davidson em todo o mundo no início de 2026.A Harley-Davidson representa a busca intemporal pela aventura e pela liberdade da alma. Mais sobre a gama completa de motos Harley-Davidson Grand American Touring, Sport, Adventure Touring, Cruiser e Trike, motos usadas Harley-Davidson Certified, peças e acessórios Harley-Davidson, Harley-Davidson® MotorClothes e serviços financeiros Harley-Davidson em H-D.com.

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EICMA – Suzuki SV-7GX surpreende

Uma crossover com argumentos estéticos e tecnológicos A Suzuki SV-7GX é uma novidade na gama de média cilindrada da Suzuki, criada para levar a versatilidade da classe crossover a um mercado mais vasto, mantendo o desempenho e a personalidade distintos da consagrada SV650 com motor V-twin. Desenvolvida sobre esta plataforma comprovada, a SV-7GX incorpora também muitas das características da V-Strom 650XT, com um estilo aventureiro, oferecendo uma combinação atraente de agilidade de moto desportiva, conforto para viagens e características inteligentes de assistência ao condutor — tudo num pacote compacto e acessível, destinado tanto aos novos condutores como aos mais experientes. A Suzuki define o crossover como a combinação de jantes de 17 polegadas para utilização em estrada — para uma condução ágil e orientada para o asfalto — com uma posição de condução direita e dominante que promove o conforto e o controlo.Este conceito foi adaptado para satisfazer as necessidades de uma vasta gama de condutores, desde os que estão a adquirir a sua primeira moto de alta cilindrada até aos entusiastas experientes que procuram uma máquina mais leve e ágil. No seu coração está o motor V-twin de 90 graus e 645 cc da Suzuki, renomado pela sua entrega de binário suave e potente, carácter refinado e fiabilidade excecional — qualidades melhoradas ao longo de mais de duas décadas e mais de 500.000 unidades vendidas.Agora melhorada com controlo eletrónico do acelerador (ride-by-wire), seleção de 3 modos de condução, controlo de tração e um quickshifter bidirecional, a SV-7GX oferece um desempenho confiante em cidade ou estrada. O novo estilo da SV-7GX combina a postura erguida de uma moto street com as linhas elegantes e dinâmicas de uma adventure tourer. A carenagem testada em túnel de vento integra uma meia carenagem protetora, um para-brisas ajustável em três posições e protetores de mãos de série para maior conforto em diversas condições. A ergonomia, incluindo a altura relativamente baixa do assento de 795 mm, a posição otimizada do guiador e a secção central estreita para facilitar o posicionamento dos pés, torna a SV-7GX igualmente adequada para deslocações diárias e viagens longas de fim de semana.Um chassis leve, mas rígido, complementado por outros equipamentos de série líderes de mercado, garante estabilidade e conforto numa ampla variedade de superfícies de estrada. A praticidade está integrada com características como um porta-bagagens traseiro totalmente integrado, iluminação LED e um painel de instrumentos TFT a cores com fácil conectividade com o smartphone e navegação curva a curva. A SV-7GX está preparada para o novo padrão crossover: acessível, versátil e pronta para proporcionar toda a alegria de conduzir. A palete de três cores é também inovadora, do clássico azul Suzuki Mettalic Triton Blue sobre branco ao suave Pearl Matte Greige ao clássico negro Glass Sparkle Black.

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Nova Yamaha R7

Desempenho Supersport Refinado com tecnologia MotoGP A popular Supersport R7 de média cilindrada da Yamaha foi elevada a um novo patamar em 2026 para oferecer uma experiência de condução mais refinada e inspiradora de confiança.A IMU de 6 eixos, desenvolvida para a R1, permitiu a introdução de um amplo conjunto de ajudas eletrónicas à condução e modos de condução YRCAs modificações no chassis proporcionam uma experiência de condução mais refinada e dinâmica e a posição do condutor revista melhora o conforto e a capacidade de resposta. Design elegante e aerodinâmico da próxima geração da Série R, em que cada modelo representa mais do que apenas uma moto, o resultado de um culminar de anos de performance vencedora de corridas, tecnologia, inovação e design.Desde a introdução da primeira R1 em 1998, a Yamaha revolucionou o conceito das motos Supersport, quebrando fronteiras e abrindo portas para oferecer motos desportivas inspiradas nas corridas, com desempenho ideal em estrada e pista, mantendo um preço acessível. A introdução da R7 com motor CP2 em 2021 foi um desses passos, um novo tipo de Supersport criado para atrair um público mais jovem e apresentar à próxima geração de motociclistas as emoções, a adrenalina e o orgulho de possuir qualquer modelo da série R, desde a R125 até a R9 e as mais radicais e sofisticadas R1 RACE e R1 GYTR, destinadas às pistas.A evolução da categoria Supersport também se refletiu no cenário das corridas, com a R7 a dar provas tanto em estrada como na pista, com os concorridos eventos da R7 Cup em toda a Europa, enquanto a R7 também foi a única máquina escolhida para o Campeonato do Mundo de Velocidade Feminino, introduzido em 2024. A importância desta classe Supersport de média cilindrada aumentará ainda mais em 2026 com a introdução do novo Campeonato do Mundo de Sportbike FIM, no qual a R7 será elegível para competir. Para 2026, a R7 deverá atingir novos patamares com a introdução de tecnologia mais avançada e refinamentos de chassis para criar um modelo Supersport de média cilindrada perfeitamente equilibrado.Eletrónica avançada acrescenta confiança - Yamaha Chip Controlled Throttle (Y-CCT)A R7 conta agora com o inovador sistema eletrónico de controlo do acelerador da Yamaha (Y-CCT), que resulta numa curva de binário mais suave ao longo de toda a gama de rotações e oferece uma sensação mais linear do já icónico motor de dois cilindros CP2 de 689 cc de arrefecimento líquido. IMU de 6 eixos desenvolvida para a R1 e ajudas eletrónicas à conduçãoO novo conjunto de ajudas eletrónicas totalmente personalizáveis funciona em conjunto com a IMU de 6 eixos inspirada na R1. Medindo constantemente a aceleração em todas as direções, a IMU de 6 eixos é capaz de enviar dados em tempo real para a ECU, que controla o novo conjunto de ajudas eletrónicas ao condutor, e inclui três modos de entrega da potência, que alteram a resposta do acelerador e as características do motor, entre o desportivo e o mais suave. O sistema de controlo de tração (TCS), sensível à inclinação e com três níveis de intervenção, deteta a diferença de velocidade entre as rodas dianteira e traseira e suaviza a entrega da potência para manter a tração sempre que necessário.O controlo de derrapagem (SCS) também está disponível com três níveis de intervenção, detetando qualquer derrapagem da traseira e ajustando a potência do motor para ajudar a controlar a derrapagem, enquanto o controlo da elevação (LIF) deteta quando a roda dianteira se levanta do solo em aceleração e ajusta a potência do motor para controlar o cavalinho resultante. Se a R7 começar a derrapar em travagem durante a inclinação, o sistema de controlo de travagem (BC) alterará a pressão da travagem para compensar, enquanto um sofisticado sistema de gestão do efeito de travão-motor (EBM) pode ser ajustado em dois níveis para aumentar ou diminuir o nível do travão-motor ao fechar o acelerador ou ao reduzir de velocidade durante a utilização em pista. Para um apoio efetivo quando a roda traseira bloqueia devido ao excesso do efeito de travão-motor, o sistema regulador de derrapagem traseira (BSR) controla o binário do motor para modificar o comportamento da moto e reforçar a confiança em situações de aderência reduzida. Para um arranque ideal em corrida, também está disponível o sistema de controlo do arranque (LC) que permite acelerar a fundo ainda parado. Outro benefício para a condução em pista é a possibilidade de desligar o ABS traseiro para uma resposta mais direta às ações de travagem.O conjunto de ajudas eletrónicas foi concebido para oferecer a todos os pilotos um nível de apoio otimizado, bem adequado à sua capacidade de condução, desde as configurações mais protetoras para pilotos menos experientes, até um nível de apoio mais baixo para pilotos mais experientes. As ajudas eletrónicas à condução também podem ser completamente desligadas, para se adequarem aos pilotos com um elevado nível de experiência em pista. Modos de condução personalizáveis com Yamaha Ride ControlSeguindo a R1 e a R9, a R7 contará com o Yamaha Ride Control (YRC), que permite selecionar as características de potência do motor e o nível de intervenção das ajudas eletrónicas, com base nas preferências pessoais ou condições.Três modos de condução predefinidos incluem SPORT, STREET e RAIN, com configurações de fábrica para se adaptarem a diferentes condições, complementadas pela opção de criar duas configurações personalizadas, que permitem ao condutor selecionar manualmente as suas próprias configurações através da aplicação MyRide da Yamaha. Sistema quick shift (QSS) de terceira geração e mudança de velocidades melhoradasPara mudanças de velocidade mais suaves, o número de dentes de engate das engrenagens macho e fêmea foi aumentado de cinco para seis entre a primeira e a terceira relações. O ângulo das engrenagens de dentes também foi modificado entre a quarta e a sexta velocidades, reduzindo o efeito no comportamento da moto quando se abre ou fecha o acelerador, resultando em mudanças de velocidades mais suaves.A experiência geral da mudança de velocidades foi ainda melhorada com a introdução do Sistema Quick Shift (QSS) de terceira geração da Yamaha, que permite mudanças para cima e para baixo sem embraiagem com diferentes configurações. Manuseamento mais refinado e ágil - Chassis mais rígido e ágilEm busca de maior rigidez, quase todos os elementos do quadro da R7 foram alterados e otimizados, incluindo o layout, diâmetro, espessura e reforço dos tubos. O resultado é que a rigidez torsional, longitudinal e lateral foi melhorada, mantendo o peso do quadro anterior.Para acomodar o aumento da rigidez, o suporte central agora usa placas de aço, com coberturas de plástico, para alcançar excelente estabilidade, enquanto a resposta da moto às manobras de direção e o feedback dos pneus foram otimizados. O braço oscilante também foi redesenhado para feedback mais nítido da estrada.A mesa de direção tem um novo design de tripla fixação e apresenta uma nova forma, eliminando as partes mais espessas do design anterior para otimizar a sensação e a resistência, além de agora ter uma aparência mais próxima das mesas dos emblemáticos modelos R1 e R9.Para complementar as revisões do chassis, a forquilha dianteira invertida de 41 mm da R7 conta agora com veios dos pistões em alumínio (em vez de aço), o que reduz o peso total em 350 g e proporciona uma condução mais leve e ágil. A suspensão dianteira também é totalmente ajustável em pré-carga, extensão e compressão, permitindo ajustes minuciosos para se adequar às preferências do condutor e a diferentes cenários de condução.Pela primeira vez, a R7 vai adotar as jantes SpinForged da Yamaha, reduzindo significativamente não só o peso, mas também a inércia nas rodas, o que permite uma condução mais leve e ágil. As jantes SpinForged estão equipadas com pneus Battlax Hypersport S23 da Bridgestone, oferecendo um nível mais elevado de aderência. Combinadas, estas melhorias no chassis oferecem uma experiência de condução refinada e mais dinâmica da R7, com resposta mais direta em curva, melhor resposta dos pneus e uma sensação geral de chassis revista. A posição de condução da R7 foi modificada, com avanços reposicionados para facilitar o movimento da parte superior do corpo e um depósito de combustível redesenhado, permitindo uma maior liberdade ao condutor de avançar e recuar na mota. Isto permite que os pilotos utilizem o peso do corpo de forma mais pró-ativa a curvar ou nas mudanças de direção. O assento rebaixado em 5 mm (de 835 mm para 830 mm) proporciona uma posição mais acessível para todos os condutores. O aspeto mais agressivo do assento aproxima a R7 da R1 e da R9, ao mesmo tempo que melhora a ligação com o condutor e a aderência.A R7 conta agora com os poisa-pés da R1, o que facilita a colocação de peso nos poisa-pés e aumenta a estabilidade da parte inferior do corpo em curvas.Ecrã TFT de 5", conectividade e controlos intuitivosUm painel de instrumentos TFT a cores de 5 polegadas contribui para uma sensação premium, com quatro temas selecionáveis para visualização. Modo específico para pistaAlém dos quatro temas orientados para a estrada, o modo de pista exibe apenas as informações relevantes no painel de instrumentos, com foco no tempo por volta, para um verdadeiro layout de ecrã de corrida.  Interruptores de guiador intuitivos e interface totalmente novaO novo conjunto de comandos integrados do guiador permite ao condutor operar a gama alargada de funções da R7, incluindo a conectividade com smartphone, a navegação, os modos de condução, bem como navegar nas várias opções de menu. Para uma experiência de condução mais intuitiva e prática, os interruptores dos piscas são agora de cancelamento automático, além de oferecem uma opção de três flashes para períodos mais curtos de sinalização. A nova função de sinalização de paragem de emergência (ESS) reage a uma travagem brusca acionando as luzes de emergência para avisar os utilizadores da estrada que seguem atrás que o veículo que está a parar numa situação de emergência. Cruise Control e Limitador de VelocidadePara maior comodidade, especialmente em viagens de longa distância, a R7 está equipada com um sistema de Cruise Control, que pode ser ativado a partir dos 40 km/h e desde a terceira velocidade. Depois da velocidade de cruzeiro ser definida, pode ser aumentada ou diminuída em intervalos de 1 km/h com um único toque no interruptor, ou de forma contínua, mantendo o interruptor pressionado. O Cruise Control é cancelado quando o condutor seleciona o botão de cancelamento ou aciona o travão, a embraiagem ou o acelerador. Também pode ser definido um limite de velocidade para a moto, controlando a entrega de potência do motor para garantir que não é excedida a velocidade determinada. Notificações de smartphone e transferência de dadosO ecrã da R7 pode ser ligado a um smartphone através da aplicação MyRide da Yamaha graças à unidade de controlo de comunicações (CCU) a bordo da moto. Esta conectividade total oferece a capacidade de mostrar várias informações e imagens no ecrã, incluindo chamadas telefónicas, mensagens de texto e atualizações meteorológicas, enquanto um sistema de navegação completo está disponível através da aplicação Garmin StreetCross.A aplicação MyRide também pode ser utilizada para modificar as definições do YRC, permitindo a criação de novos modos YRC mesmo quando estiver afastado da moto. Podem ser guardados até 40 modos diferentes de definições na aplicação para se adequarem a condições específicas de cada estrada ou pista, e depois carregados para a moto quando estiver perto dela. Y-TRAC Rev – Sinta-se como um piloto!Introduzida com a R9 em 2025, a nova aplicação Y-TRAC Rev oferece a todos os condutores a experiência de um piloto profissional, com exclusivos dados de pista e a opção de a equipa das boxes comunicar com o piloto.Os pilotos podem registar os tempos por volta e em cada setor com a aplicação Y-TRAC Rev, bem como dados da moto, incluindo ângulo de inclinação, rotações do motor, velocidade engrenada, velocidade, posição do acelerador e os níveis de intervenção das ajudas eletrónicas, como o controlo de tração. O piloto pode então analisar estes dados ou comparar com os dados de outros, permitindo que os pilotos melhorem os seus tempos e otimizem as definições da moto, tal como fazem em MotoGP.O Y-TRAC Rev utiliza dados de localização GPS do smartphone do condutor. Além disso, se o condutor preferir utilizar uma unidade GPS na moto, o Y-TRAC Rev também suporta Garmin GLO2. O Y-TRAC Rev oferece ainda a opção de um Pit Board Virtual, onde a equipa de boxes pode enviar mensagens para o painel do piloto enquanto este está em qualquer ponto da pista.Os proprietários da R7 podem usar o Y-TRAC Rev gratuitamente, mas precisam de uma assinatura premium para desbloquear registos de condução ilimitados.  Design e aerodinâmica da próxima geração da Série RA estética sempre foi fundamental no ADN da Série R, com cada modelo R a carregar as principais influências de design da YZR-M1 de MotoGP. A nova R7 não é diferente, mantendo características de destaque, como a entrada de ar  em forma de M, enquanto ganha um novo e elegante visual, alinhando a estética com toda a gama da Série R.Foi feito um esforço especial para reduzir a área frontal, minimizando a largura da carenagem e suavizando as linhas para atingir níveis ainda mais elevados de desempenho aerodinâmico. A R7 mantém o farol único em posição central, encaixado no icónico M para manter as dimensões dianteiras estreitas e minimizar o peso, enquanto a nova lente do farol proporciona maior eficiência aerodinâmica. As alterações feitas na forma do spoiler frontal instalado por baixo do farol melhoram a eficiência do fluxo de ar e permitem que um maior volume de ar seja direcionado para o radiador. Os piscas estão agora integrados nos espelhos retrovisores, combinados com a iluminação minimalista, o que acentua o aspeto elegante da mota.

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História | A Gilera

Parte 1 Guiseppe Gilera, um dos génios da mecânica moto, fundou a homónima marca mítica, que nos anos 50 dominou a competição internacional e influenciaria a indústria japonesa com o seu muito copiado quatro em linha.Nascido em 1887, Gilera iniciara aos 15 anos uma aprendizagem como mecânico na empresa de motos Bianchi. Posteriormente, aprimorou as suas competências na filial italiana da empresa suíça Moto Rêve, incluindo um estágio na fábrica em Genebra. Aos 22 anos, em 1909, Guiseppe Gilera construiu a primeira moto do seu próprio projeto numa pequena oficina em Milão. Venceu uma corrida de montanha com essa máquina no mesmo ano. Em 1911, fundou uma modesta equipa de corridas Gilera e participou em muitas corridas regionais.Começando a obter reconhecimento, conheceu um advogado que tinha problemas crónicos com a sua Harley-Davidson; as mãos mágicas de Gilera resolveram o problema. O advogado ficou tão impressionado que apresentou Guiseppe a investidores ricos que financiaram o arranque duma empresa no fabrico de uma moto monocilíndrica com válvulas laterais, seguida de uma bicilíndrica. A expansão exigiu uma mudança para Arcore, nos arredores de Milão. À medida que o negócio se expandia, Guiseppe Gilera passou a depender cada vez mais da sua família para preencher cargos importantes. Era também muito generoso com os seus funcionários, concedendo empréstimos sem juros e bónus para a construção de casas em Arcore, o que lhe granjeou seguidores leais. No início da década de 1920, as motos de corrida não eram mais do que motos de estrada modificadas, até 1924, quando uma O.H.V. com biela de corrida foi construída.Este modelo teve uma carreira medíocre. Só em 1930, após muitas modificações, conquistou o Troféu Internacional em Grenoble, nas mãos da equipa Gilera, e novamente em 1931. À medida que os negócios se tornaram rentáveis, os anos seguintes viram muito pouco envolvimento com as corridas.No entanto, com a ascensão de Mussolini ao poder, este queria utilizar o envolvimento em corridas internacionais como uma declaração política, recomendando a todos os fabricantes que produzissem máquinas de corrida vencedoras. A aquisição da RondinePor sorte, no final de 1935, a Gilera teve uma oportunidade de comprar as motos de corrida Rondine de 4 cilindros sobrealimentadas, adquiridas pela empresa Caproni Aircraft, e previu imediatamente o seu potencial de construção de imagem.No início da década de 1920, dois jovens engenheiros, Carlo Gianini e Piero Remor, tiveram a ideia de conceber um motor de quatro cilindros disposto transversalmente ao quadro, para aliviar os problemas de arrefecimento associados aos motores de quatro cilindros em linha, até aí normalmente montados de lado. Com a ajuda do rico empresário Conde Bonmartini, fundaram uma empresa chamada GRB. O seu primeiro motor de 490 cc produzia 28 cv às 6.000 rpm.A empresa expandiu-se e foi renomeada OPRA após ter sido encontrado mais capital com a adição de um novo sócio, Conde Lancelotti. Foi construído um quadro e um engenheiro-piloto chamado Piero Taruffi juntou-se à empresa para testar a nova moto. Em 1928, o motor desenvolvia 34 cv, o que era pelo menos mais 10 cv do que os motores da época.Esta moto foi inscrita em muitas corridas, mas devido ao trabalho de desenvolvimento insuficiente e apesar da maior velocidade máxima, acabava com o motor avariado ou queimado. Bonmartini ofereceu-se para vender a moto, mas não houve interessados.No início da década de 1930, a Bonmartini fundou uma fábrica de aviões denominada C.N.A., após alguns desentendimentos com a saída do temperamental engenheiro Remor. Em 1933, o projeto da moto de corrida foi completamente redesenhado, com Gianini como engenheiro de projeto e Taruffi como assistente. A nova moto chamava-se Rondine, tinha cilindros refrigerados a água e estava equipada com um supercompressor que produzia 60 cv às 8.500 rpm.Em maio de 1935, a Rondine terminou em 1º e 2º lugar na corrida de Tripoli e, no entanto a 3ª Rondine teve um mau desempenho contra a equipa Guzzi na corrida de Monza em novembro. Alguns meses depois, com uma carenagem, Taruffi bateu o recorde mundial de km/milhas a 152 mph/244 Km/h na classe de 500 cc. Por volta desta altura, a Bonmartini decidiu reformar-se e vendeu o negócio à Caproni Aircraft Company, incluindo o pacote de motos Rondine. Em 1936, Caproni instruiu Taruffi para vender as Rondine de corrida. Taruffi contactou Giuseppe Gilera, que prontamente comprou o pacote com a condição de Taruffi se juntar à Gilera Company. Guiseppe Gilera era um mecânico talentoso, mas também um empresário exigente, e previu a grande influência no marketing que uma equipa de corridas de sucesso teria nas vendas das suas motos de estrada.Ordenou a Taruffi que se livrasse dos problemas de fiabilidade das motos de corrida, dando especial atenção à fragilidade dos rolamentos da cambota. O problema foi resolvido e foram feitas modificações no quadro e no compressor. A Gilera quatroA Rondine, agora Gilera 4, foi utilizada em todo o circuito de corridas europeu com a conquista final de vencer as poderosas BMW em 1939. Taruffi bateu cinquenta recordes mundiais de velocidade, atingindo 273 km/h no quilómetro largado numa Gilera 4 especialmente preparada, produzindo 70 cv às 8800 rpm.A Segunda Guerra Mundial interrompeu todas as atividades, que foram finalmente retomadas em 1946 com o GP da Suíça realizado em Genebra. O feroz Omobono Tenni teve problemas com a sua Guzzi e aos 43 anos, morreu no GP de Berna, em 1948. Os superchargers foram proibidos nas motos em 1946 e as Rondines foram modificadas para funcionar com carburadores, mas estavam com pouca potência e obsoletas; para todos os efeitos práticos, os seus dias de glória tinham acabado.Taruffi tinha recontratado o engenheiro Remor em 1940 para trabalhar na próxima geração de 500 cc de corrida, mas, em vez disso, trabalhou entretanto num motor de 250 cc, 4 cilindros, sobrealimentado e refrigerado a ar. Em 1946, Taruffi saiu para se concentrar no desporto automóvel. Em 1947, Remor e Giuseppe Gilera voltaram então a sua atenção para a moto de corrida de 500 cc; o projeto final do motor tinha uma impressionante semelhança com o motor de 250 cc de 1940, o único já construído e nunca competido.A nova máquina de 500 cc de corrida foi revelada na primavera de 1948. Em comparação com a Rondine, tinha um design elegante, pesando apenas 125 kg. O garfo de viga de aço prensado foi mantido, mas tudo o resto era novo.A suspensão traseira tinha um design invulgar, utilizando uma barra de torção e amortecedores de fricção. (continua)

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Gaerne lança os modelos mais aguardados da coleção 2026

Famosa marca de botas renova oferta com muitas novidades A Gaerne apresenta as novidades da sua coleção, unindo tecnologia, conforto e design premium para diferentes estilos de condução. As SG22 Enduro GTX chegam nas cores Battleship e Rocky Sunset, com membrana GORE-TEX® impermeável e respirável, reforçando o compromisso da marca com a performance e a proteção (preço recomendado 729,90€). Para os apaixonados pelo off-road, as conhecidas SG12 destacam-se pela resistência e conforto, agora em novas versões Gravel e Stone Grey (preço recomendado 559,90€). A pensar nos jovens pilotos, e talvez naqueles que não são milionários, a Gaerne lança as GXJ, (foto de abertura) que combinam leveza e proteção profissional (preço recomendado 259,90€). No segmento urbano, a marca apresenta o G-Zion GTX, calçado que alia estilo e tecnologia, disponível em Black e Warm Grey/Black (preço recomendado 199,90€). Descobre a coleção completa, representada em Portugal pela Lusomotos e equipa-te para a nova temporada!

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EICMA- Novidades Honda com 3 modelos em destaque

Aqui, apresentamos a novíssima CB1000GT Nova Honda CB1000GT numa paisagem glaciar A Honda apresentou hoje as novidades à sua vasta e completa gama para 2026 no salão EICMA em Milão, Itália, com destaque para a nova desportiva de turismo CB1000GT e para a primeira moto elétrica da Honda, a Honda WN7. Juntamente com os dois novos modelos, a Honda também apresentou com orgulho o seu protótipo V3R 900 E-Compressor, equipado com um novo motor V3 com compressor controlado eletronicamente, como noticiámos aqui. CB1000GTA nova CB1000GT combina o conforto das viagens de turismo com as performances do motor derivado da Fireblade, sustentado por uma lista de especificações completíssima para criar um pacote supremo. Honda CB1000GT 2026 Para 2026, há um modelo totalmente novo retirado da Hornet base: a CB1000GT. Num expandir da gama da Honda, o conceito original da moto foi encabeçado pelo "slogan" High Performance Tourer: Faster (mais rápido). More Distance (mais longe). More Comfort (mais conforto). O resultado é uma moto que injeta pura adrenalina desportiva numa capacidade genuína de percorrer longas distâncias. Com potência e binário suaves e fáceis, a GT também ostenta uma aerodinâmica funcional e de estilo marcante, bem como suspensões Showa EERA (Electronically Equipped Ride Adjustment), um pacote eletrónico atualizado e equipamento premium. Incrível em estradas sinuosas, confortável sem qualquer esforço em qualquer outro lugar. A CB1000GT redefine o termo "executive express" (expresso  executivo). E mais ainda. A CB1000GT pega na base da Hornet e transforma-a, dando-lhe a capacidade de cobrir distâncias e percorrer estradas secundárias com potência total — mas suave — a partir do seu motor tetracilíndrico em linha de 1000 cc com comando Throttle-By-Wire (TBW) e com 147 cavalos, agora que a Honda tem a mania de expressar tudo em kw sem significado. Da nova Honda WN7 elétrica, falaremos a seguir O condutor e o passageiro têm muito espaço, a suspensão é Showa de controlo eletrónico (Showa-EERA) de série e os dois discos dianteiros de 310 mm são acionados por pinças radiais de quatro êmbolos, controladas pelo ABS em curva e IMU de 6 eixos.A frente bem "esculpida" da GT foi refinada através de design por computador (CFD) para proporcionar eficiência total ao atravessar o ar, a todas as velocidades, sem prejudicar a proteção do condutor ou a maneabilidade.O equipamento é bastante completo: ecrã elétrico ajustável em cinco posições, malas laterais, sistema de controlo da velocidade de cruzeiro, punhos aquecidos, protetores de mão, descanso central e sistema quickshifter. O comprovado ecrã TFT de cinco polegadas e colagem ótica da Honda oferece uma utilização intuitiva e de grande nitidez, mesmo debaixo de luz intensa e brilhante, para além de conetividade com smartphones: basta que o smartphone tenha a aplicação Honda RoadSync instalada. O sistema controla-se através do interrutor no guiador esquerdo. A comodidade para o dia a dia é dada pelo do ecrã TFT de cinco polegadas com conectividade para smartphones via aplicação Honda RoadSync, ignição por chave Honda Smart Key e piscas de cancelamento automático com função de Sinalização de Paragem de Emergência (ESS). Vai haver três esquemas cromáticos: Vermelho Grand Prix, Cinzento Pérola Deep Mud e Preto Graphite. Preço ainda por definir, bem como especificações finais que ainda podem ser alvo de pequenas alterações.

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EICMA – Honda elétrica WN7 apresentada

Autonomia e carrega na infraestrutura de carregamento automóvel Em estreia global, a Honda WN7 - a primeira moto elétrica da Honda - oferece uma autonomia de mais de 140 km, a dinâmica de condução típica da Honda, uma nova estética de design e compatibilidade com a infraestrutura de carregamento de automóveis.  A esguia WN7 com um estilo futurista já fora vista anteriormente, mas aqui foi apresentada oficialmente. Com uma autonomia potencial de até 140 km (em modo WMTC), a bateria de alta voltagem de 9.3 kWh e o motor refrigerado a líquido produzem uma potência de pico de 50 kW +(67 cavalos em números reais) e um binário de 100 Nm. Cinzento Pérola é uma das 3 opções de cor A transmissão final é feita por correia. O carregamento pode ser feito através da infraestrutura automóvel, com uma recarga de 20 % a 80 % a demorar 30 minutos, acrescentando 89 km em condições ideais, ou então em casa, o que demora entre 2.4 e 5.5 horas até a carga ficar completa, dependendo do cabo de carregamento. A forquilha invertida Showa de 43 mm e o braço oscilante Pro-Arm com monoamortecedor cantilever são elementos familiares, que oferecem uma condução suave e uma maneabilidade divertida. Há quatro modos de condução e quatro níveis de potência de desaceleração à escolha, de acordo com a preferência, além de modo Walking em marcha-à-frente/marcha-atrás, Assistência de Limite de Velocidade Selecionável (SSLA), ABS em Curva e Controlo de Tração Variável Honda (HSTC). 26YM Honda WN7 A operação por Smart Key é de série e a aplicação RoadSync da Honda oferece uma conectividade perfeita com smartphones, graças ao ecrã TFT de 5 polegadas, que também possui uma entrada USB-C. Toda a iluminação é de LEDs, com faróis de duplo projetor e luzes de condução diurnas (DRL). Os piscas são automaticamente cancelados e estão equipados com a tecnologia de Sinal de Paragem de Emergência (ESS). 26YM Honda WN7 O peso de 217,5 Kg não difere muito de uma alta cilindrada convencional, pelo contrário.Para os detentores de carta A1, vai haver uma versão de 11 kW. A WN7 vai estar disponível em três esquemas cromáticos: Preto Pérola Mate Morion, Cinzento Pérola Deep Mud e Preto Graphite.

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Honda Compressor revelada finalmente

Honda revela em Milão o protótipo V3R 900 E-Compressor equipado com novo motor V3 e compressor controlado eletronicamente A Honda revelou finalmente, na EICMA 2025 de Milão, o protótipo V3R 900 E-Compressor completo, que até aqui só tinha sido visto em imagens teaser parciais. É caso para dizer, mais vale tarde do que nunca! O modelo, que tem provocado imensa atenção pelas suas soluções inéditas, é equipado com um motor V3 com compressor controlado eletronicamente, uma estreia na indústria mundial, que volta a colocar a Honda na vanguarda. Imagens reveladas anteriormente do projeto O V3R 900 E-Compressor Prototype está a ser desenvolvido como um modelo que propõe novos valores através da tecnologia única e sem precedentes da Honda, resultante do objetivo da equipa de desenvolvimento de oferecer produtos cativantes que superem as expectativas dos clientes, visando concretizar a “Alegria da mobilidade livre e divertida” delineada na Visão Honda 2030. Desenvolvido segundo o conceito “Montanha-russa sem carris”, o V3R 900 E-Compressor Prototype combina a mais recente tecnologia com o vasto know-how acumulado pela Honda no desenvolvimento de motociclos, procurando reunir duas características: “emoções garantidas” e “reassegurar paz de espírito”.  Aspeto do compressor entre as vigas do quadro A configuração do motor mantém a unidade V3 a 75 graus, arrefecida a água apresentada na EICMA do ano passado, mas este ano confirma uma cilindrada de 900 cc, mantendo uma forma esguia e compacta. Como estreia mundial* para uma moto, adota um compressor controlado eletronicamente, permitindo um controlo preciso da sobrealimentação do motor, oferecendo binário de resposta rápida desde baixas rotações. Isto proporciona um desempenho equivalente ao de um motor de 1.200 cc - apesar da cilindrada de 900 cc - alcançando simultaneamente especificações que melhoram a eficiência ambiental.  A carroçaria apresenta carenagens laterais assimétricas, enquanto o emblema do depósito estreia o novo design “Honda Flagship WING”, que será gradualmente introduzido nos modelos topo de gama a partir do próximo ano. A estética semi-camuflada permitirá nova apresentação do modelo final a comercializar. O V3R 900 E-Compressor Prototype pretende ser um novo marco nos desafios contínuos da Honda, oferecendo uma experiência de condução sem precedentes, emoção e a alegria da posse.

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Yamaha Grizzly com oferta

Potência, robustez e liberdade — agora com preço chave na mão! Robusto, potente, equipado e versátil, o ATV de lazer mais completo da Yamaha está pronto para qualquer aventura. O Grizzly 700 EPS SE XT-R combina força, controlo e conforto, oferecendo desempenho excecional em todos os terrenos. Para todos os entusiastas #DRIVENBYFREEDOM que procuram uma máquina com carácter e performance, o Grizzly 700 EPS SE é a Edição Especial do nosso mais robusto e compacto ATV. Equipado com um potente motor de 686 cc e um chassis resistente, este Grizzly oferece a liberdade total para explorar — nos trilhos, nas montanhas ou nas profundezas da floresta. Agora, aproveitando a oferta da Yamaha, podem equipar-se para conquistar a natureza com o Grizzly 700 EPS SE XT-R pelo valor chave na mão de 12.499,00 €.

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Nova MV Agusta Brutale Serie Oro

Ainda mais exclusiva e impressionante, revista em todos os aspetos A nova MV Agusta Brutale Serie Oro redefine os padrões da categoria naked, combinando desempenho de cortar a respiração com engenharia refinada e o inconfundível design italiano.A nova Brutale Serie Oro foi desenvolvida em linha com a filosofia de produto da MV Agusta: “Para além da Performance”. O valor de uma MV Agusta não é apenas definido pela potência, tempos por volta ou preço, mas pela experiência completa que proporciona. Para a MV Agusta, a performance é um ponto de partida, não um fim. “Para além da Performance” significa criar motos que, para além de terem um desempenho excecional, também façam o condutor sentir-se excecional — máquinas que unem estética, comportamento dinâmico, som e uma profunda sensação de controlo numa experiência única, coerente e profundamente gratificante.Desenvolvida de acordo com essa filosofia, a nova Brutale Serie Oro assenta em quatro pilares fundamentais — Design, Performance, Pilotagem e Fiabilidade — e incorpora a busca da MV Agusta pela perfeição em cada detalhe. O design permanece inequivocamente Brutale: evolutivo e moderno, mas profundamente fiel à estética icónica que tornou este modelo um símbolo da arte motociclística. O desempenho atinge novos patamares, com os melhores números da categoria — 148 cv e 107 Nm de binário — entregues através de uma curva de potência suave, refinada e perfeitamente controlável.A condução beneficia da ergonomia otimizada, geometria redefinida e dum novo chassis que inspira confiança e faz com que cada piloto se sinta mais rápido e seguro do que nunca. Por fim, a fiabilidade marca uma nova era para a MV Agusta, com protocolos de produção e controlo de qualidade melhorados, garantindo durabilidade, consistência e tranquilidade a longo prazo — agora com uma garantia de fábrica de 5 anos.Equipada com um novo farol Matrix LED com função de iluminação em curva, suspensão Öhlins completa, pinças de travão dianteiras Brembo Hypure e um escape Termignoni em titânio desenvolvido exclusivamente para a MV Agusta, a Brutale Serie Oro combina tecnologia de ponta com um desempenho emocionante. Motor 950 EVONo coração da Brutale Serie Oro está o novíssimo motor 950 EVO, uma evolução da plataforma que equipa a Enduro Veloce, agora melhorado ainda mais para oferecer mais potência, binário e condução. Equipado com cambota contrarrotativa, este avançado motor de três cilindros e 931 cc apresenta uma cabeça completamente redesenhada com um circuito de refrigeração otimizado, válvulas de aço de maior diâmetro, janelas de admissão e escape redesenhadas e uma câmara de combustão otimizada para uma melhor condução e estabilidade da combustão.Novas sedes de válvulas feitas de um material mais resistente ao desgaste, juntamente com a distribuição por balancins de dedo e perfis de comando de válvulas redesenhados, garantem uma forte entrega de binário a baixas rotações e um desempenho inigualável a altas rotações. O motor produz uns impressionantes 148 cv às 11.200 rpm e 107 Nm de binário às 8.400 rpm, dos quais 85% estão disponíveis logo a partir das 3.500 rpm, garantindo uma aceleração explosiva a cada toque no acelerador. Graças aos seus componentes internos revistos, incluindo pistões reforçados, uma junta da cabeça com anel de vedação que suporta pressões de combustão mais elevadas e um sistema de arrefecimento a óleo retrabalhado, a 950 EVO apresenta também uma gama de rotações mais ampla, reduzindo a necessidade de mudanças de velocidade constantes.Outras inovações incluem uma nova embraiagem deslizante com assistência de binário que reduz o esforço na alavanca e melhora a modulação, e um corpo de borboleta eletrónico de 50 mm com injetores de alimentação superior. Chassis e Geometria: Controlo a Alta VelocidadeA Brutale Serie Oro apresenta um chassis de treliça de aço completamente novo, combinado com um braço oscilante traseiro mais longo, concebido para oferecer o equilíbrio ideal entre agilidade e estabilidade. O chassis foi refinado com maior rigidez torsional, peso reduzido e uma distância entre eixos mais longa, enquanto o ângulo de inclinação da coluna de direção foi alargado para melhorar ainda mais a precisão e o controlo. A própria escora traseira foi alongada, otimizando a geometria de transferência de carga para garantir um comportamento mais suave e previsível durante a aceleração ou quando a tração na traseira está comprometida. O resultado é uma moto que transmite uma sensação de maior estabilidade, reatividade e intuição — uma que segue naturalmente a trajetória desejada e auxilia o condutor durante as correções em curvas ou travagens de emergência sem se desviar da trajetória.O novo triângulo ergonómico — com guiador redesenhado e pedais reposicionados — oferece uma postura de condução natural e dominante, enquanto a superfície do depósito reformulada melhora a aderência e o controlo durante a condução dinâmica. Neutra, mas precisa, a Brutale Serie Oro inspira confiança em todas as condições, transformando o conforto num verdadeiro fator de desempenho. Ergonomia e Design: Onde Forma encontra FunçãoA posição de condução da Brutale Serie Oro foi redefinida para oferecer maior conforto, sem comprometer a sua desportividade inerente. Desde o primeiro momento, o piloto sente-se totalmente em controlo. O guiador foi elevado e movido para a frente, com punhos mais amplos e mais altos para melhorar a alavancagem e o controlo.O assento foi completamente remodelado e revestido em Alcantara vermelha, combinando um toque luxuoso com conforto em longas viagens. Tanto o condutor como o passageiro beneficiam de perfis redesenhados e de uma nova densidade de espuma: o assento do condutor é agora 20 mm mais largo à frente, 40 mm mais largo e mais comprido atrás, com mais amortecimento para maior conforto e liberdade de movimentos durante a condução desportiva. O assento do passageiro também foi alargado em 20 mm e apresenta um acolchoamento mais suave para um maior apoio.As peseiras foram elevadas, recuadas e alargadas, melhorando a altura ao solo, o conforto dos joelhos e a distribuição da pressão durante a condução dinâmica. A superfície do depósito foi suavizada para melhorar o apoio lateral das pernas, reforçando a ligação natural entre o piloto e a máquina. Tecnologia e Electrónica: Simplicidade RefinadaUm novo painel TFT de 5" com contraste melhorado, gráficos redesenhados, conteúdo otimizado e opções de personalização alargadas garante acesso a todas as informações essenciais rapidamente, com uma experiência de utilização refinada.A Brutale Serie Oro apresenta também novos controlos no guiador, oferecendo uma interface mais intuitiva, refinada para criar uma ligação precisa e intuitiva entre o condutor e a moto. O condutor pode escolher entre cinco modos de condução — Chuva, Urbano, Desporto, Corrida e Personalizado — cada um calibrando parâmetros como o ABS, o Controlo de Tração, o Controlo de Elevação da Roda Dianteira, a Resposta do Acelerador e o Travão do Motor para uma experiência de condução perfeitamente adaptada. Em termos de dinâmica de condução, o novo quickshifter garante passagens de caixa mais rápidas e suaves, com maior sensibilidade e estratégias de troca atualizadas.A segurança e o desempenho dão um salto com a nova calibração do ABS em curva, que oferece agora três modos refinados com maior sensibilidade para o máximo controlo em todas as condições. A Serie Oro estreia um sistema de faróis direccionais progressivos com luzes de curva matriciais que proporcionam uma iluminação incomparável para uma condução dinâmica. Complementada por novos comutadores, permitem atravessar a noite com total confiança.Outros melhoramentos incluem um sistema de localização GPS totalmente novo com funções antirroubo, deteção de colisões e geofencing. Estas funcionalidades ligam-se perfeitamente à aplicação MV atualizada, oferecendo aos condutores maior controlo e tranquilidade, tanto na moto como fora dela. Componentes e Equipamentos: Excelência sem compromissoA Brutale Serie Oro eleva o padrão de controlo e desempenho com um conjunto de travões e suspensão melhorado que incorpora na perfeição a obsessão da MV Agusta pela engenharia de precisão.As pinças dianteiras Brembo Hypure, combinadas com uma nova bomba radial Brembo de 17 mm com purga automática, atuam sobre discos dianteiros duplos flutuantes de 320 mm para oferecer uma potência, sensibilidade e modulação de travagem excecionais.Na traseira, um disco de 220 mm com pinças Brembo de pistão duplo de 34 mm garante um desempenho de travagem equilibrado, e precisão e controlo em todas as condições. A ergonomia também foi melhorada, com um posicionamento otimizado das manetes dos travões dianteiro e pedal traseiro, enquanto o cilindro principal Brembo traseiro foi reposicionado no apoio para os pés para eliminar quaisquer problemas de funcionalidade. O sistema ABS em curva foi recalibrado e conta agora com três níveis de intervenção ajustáveis, permitindo ao condutor adaptar o desempenho a cada situação de condução. Em colaboração com a Öhlins, o sistema de suspensão representa uma verdadeira referência no segmento. O garfo invertido Öhlins NIX 30 com hastes de 43 mm revestidas com TiN oferece uma vasta gama de ajustes e uma sensibilidade excecional, melhorando significativamente a dinâmica de condução. As configurações hidráulicas e mecânicas — compressão, retorno e pré-carga da mola — são totalmente ajustáveis, com todos os controlos convenientemente localizados na parte superior do garfo (haste esquerda para compressão, direita para retorno), facilitando as alterações de configuração tanto para utilização em estrada como em pista. Na traseira, o amortecedor Öhlins TTX 36 com tecnologia de tubo duplo e reservatório exterior piggyback proporciona um feedback igualmente preciso e completo. Ajustes através de controlos externos de compressão e retorno. Os pneus Pirelli Diablo Rosso IV (120/70-17 à frente, 190/55-17 atrás) complementam a geometria do chassis, oferecendo uma aderência, estabilidade e previsibilidade excecionais em ângulos de inclinação extremos.A transferência de carga otimizada do pneu traseiro garante uma resposta estável e comunicativa em acelerações fortes. As jantes forjadas leves reduzem a massa não suspensa para mudanças de direção ainda mais rápidas, enquanto o escape Termignoni slip-on em titânio, desenvolvido exclusivamente para a MV Agusta, melhora o desempenho.

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GR1T elétrica estreia na EICMA

Startup alemã de motos elétricas prepara-se para impressionar em Milão Mais um dia, mais uma empresa de motos elétricas… mas esta, pelo menos, promete modelos surpreendentemente acessíveis. A GR1T, startup de motos elétricas com sede em Berlim, da qual ninguém nunca ouviu falar, espera causar impacto na próxima semana na EICMA. A marca anunciou que estará presente no icónico evento de Milão, desta vez exibindo os seus dois protótipos: a naked G1S Street, com 36 cv, ideal para uma utilização urbana, e a G1X Scrambler, "a mesma moto, mas com jantes diferentes". As startups de motos elétricas são comuns hoje em dia, claro, mas o que diferencia a GR1T é o preço proposto para as suas motos.A G1S Street começa em apenas 6.999€, enquanto a G1X Scrambler começa em 7.999€. Nada mau para uma elétrica. Com um peso impressionante de apenas 127 kg, as motos GR1T atingem velocidades máximas de 130 km/h, o que também não é mau. As motos são alimentadas por um par de baterias amovíveis que, em conjunto, oferecem uma autonomia de 145 Km em cidade. O carregamento numa tomada de baixa voltagem (presumimos que seja o tipo de tomada caseira) demora 3,2 horas. Não é o ideal se estiver à chuva, mas a vantagem das baterias removíveis é que pode levá-las para casa ou para o escritório e carregá-las enquanto faz outra coisa. A GR1T promete uma garantia de seis anos para as suas baterias e equipa as suas motos com todo o tipo de tecnologia de ponta, incluindo conectividade 4G/5G que permite atualizações remotas, sistema antirroubo, localização por GPS, diagnóstico a bordo, desbloqueio sem chave, carregamento sem fios para telemóvel e quatro modos de condução. Screenshot A GR1T afirma estar a apostar em França, Alemanha, Itália, Espanha, Grécia e Portugal como mercados prioritários, seguindo-se depois o Reino Unido. A empresa não informa quando deverá começar a produção das motos, mas está a oferecer um desconto de 1.500€ no preço base das motos a todos os que fizerem um depósito (totalmente reembolsável) de 100€ ou mais até 31 de dezembro.

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FAMEL acelera até Milão

A E-XF vai ser apresentada na EICMA 2025 A marca portuguesa FAMEL “faz-se à estrada” até Milão para apresentar a E-XF, nas versões Café Racer e Clássica, na EICMA 2025, de 6 a 9 de novembro, num dos maiores eventos de duas rodas da Europa e do mundo.A essência da lendária XF17 mantém-se nesta nova FAMEL, agora E-XF, 100% elétrica, e promete continuar a despertar paixões nos motociclistas que procuram experiências únicas, capazes de “rasgar o asfalto” com alma e estilo. O centro de I & D da empresa, focado em conectividade, design e inovação, demonstra que a sua visão vai além das motos: é uma nova cultura de mobilidade elétrica que combina tecnologia, desempenho, emoção, comunidade e sustentabilidade. Segundo Joel Sousa, CEO da FAMEL, “a nossa presença na EICMA traduz a aposta da marca em chegar ao público internacional que procura uma moto que tenha qualidade, estilo e que se diferencie pela experiência de condução através da conectividade, e com uma relação qualidade/preço acima da média”.Equipada com um motor de 5,5 kW e com uma autonomia até 120 km, a E-XF traz o estilo clássico das café racers para a era elétrica com um preço inicial de cerca de 7.000 euros. O potencial inovador e a ambição da FAMEL levaram-na a iniciar o desenvolvimento de um novo conceito de scooter elétrica, cujas primeiras imagens serão divulgadas no evento. Este conceito foi pensado para a mobilidade urbana B2C e B2B e tem como alvo um dos segmentos de mobilidade elétrica com maior crescimento. “A FAMEL representa emoção e engenharia. Estamos a construir uma marca que representa a inovação europeia e a mobilidade do futuro. Em Milão, queremos conectar-nos com parceiros estratégicos e distribuidores que acreditam que o futuro da mobilidade deve ser elétrico e centrado nas pessoas”, afirma Joel Sousa, CEO da FAMEL.Apoiada pelo Fundo NOVUS, gerido pela Magnify Capital Partners em parceria com o Banco Português de Fomento, a FAMEL demonstra que a marca está a escrever um novo capítulo na sua longa história, assente na tecnologia, e no seu potencial de chegar aos mercados internacionais. Características técnicas E-XF (Café Racer e Clássica)100% elétricaEquivalente a 125ccAutonomia: 120 km/horaVelocidade máxima: 100km/horaValor estimado: 7.000€Disponível no mercado a partir de: primeiro semestre de 2026

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MV Agusta revela nova Enduro Veloce

Duas novas cores para a aventureira da marca de Varese A MV Agusta revela a sua segunda nova moto numa semana, com a Enduro Veloce a receber pequenos ajustes para 2026.Depois de ter apresentado a nova Brutale 800 na semana passada, a MV Agusta revelou agora a sua Enduro Veloce 2020, que recebe várias pequenas alterações e duas novas cores. A Enduro Veloce continua a ser a principal moto de aventura da MV Agusta, parte de uma linha ADV de dois modelos que inclui também a edição limitada LXP Orioli. No coração da Enduro Veloce permanece o motor de três cilindros de 931 cc, que a marca de Varese afirma orgulhosamente pesar “apenas 57 kg”. O motor produz 124 cv às 10.000 rpm e 138 Nm de binário às 7.000 rpm. A caixa de seis velocidades está equipada de série com o quickshifter EAS 4.0 e cumpre integralmente as normas de emissões Euro 5+. Em termos de melhorias para 2026, a Enduro Veloce recebe novos alforges laterais e descanso central. Conta ainda com novas barras de proteção, que, segundo o fabricante italiano, aumentam a durabilidade e a capacidade todo-o-terreno. Além disso, o novo modelo recebe faróis de nevoeiro revistos e pneus Bridgestone AT41. Em relação ao visual, a MV Agusta lançou duas novas cores, entre as quais a Nero Intenso/Grigio Antracite (Preto/Cinza Antracite) para aqueles que ainda não melhoraram o seu italiano no Duolingo. Existe ainda a opção Bianco Perlato RC/Blu Nordico (Branco Pérola RC/Azul Nórdico) com listas douradas no depósito de combustível e na carenagem lateral... remetendo para as Lucky Explorer patrocinadas há muitos anos por uma marca de tabaco parecida no Dakar. A suspensão da Enduro Veloce, orientada para todo o terreno, é da Sachs, com forquilhas de 48 mm totalmente ajustáveis à frente e um mono-amortecedor ajustável com ligação progressiva atrás. O curso é de 210 mm em ambas as extremidades da moto. A altura do assento é ajustável de 850 a 870 mm, enquanto a altura ao solo é de 230 mm. A travagem é feita por pinças Brembo Stylema em discos dianteiros flutuantes de 320 mm, enquanto o conjunto traseiro conta com um disco de 265 mm e pinça de pistão duplo. Os condutores podem escolher entre quatro modos de condução: Urbano, Touring, Off-Road e All-Terrain personalizado. A Enduro Veloce conta ainda com ABS em curva, com RLM (Mitigação de Levantamento da Roda Traseira), e cruise control.O controlo de tração, o travão motor e a resposta do acelerador podem ser ajustados. A nova Enduro Veloce chega ao mercado italiano com um preço de 19.900€.

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Bridgestone lança Battlax Racing Street RS12

Novo pneu desportivo premium para motos A Bridgestone, líder mundial em soluções de mobilidade sustentável e inovação em pneus, anuncia o lançamento do novo BATTLAX Racing Street RS12, um pneu premium desportivo para motos, que chegará aos mercados europeu e norte-americano em janeiro de 2026, e ao mercado japonês em fevereiro. Desenvolvido sob o conceito “Do circuito para a estrada”, este modelo incorpora tecnologia proveniente do mundo das corridas, oferecendo o mais elevado nível de desempenho em piso seco entre todos os pneus homologados para estrada da gama BATTLAX.Resultado de anos de experiência em competição, o BATTLAX Racing Street RS12 combina três inovações que o distinguem na estrada. O composto foi desenvolvido com base em tecnologias aperfeiçoadas ao longo de décadas de envolvimento da Bridgestone no motociclismo profissional, garantindo uma aderência consistente e superior. O novo desenho do piso, com uma proporção de ranhuras otimizada, melhora a rigidez e aumenta a área de contacto nas curvas, proporcionando maior estabilidade e controlo. Já na estrutura, destaca-se a introdução, pela primeira vez num pneu comercial BATTLAX, da tecnologia HE-MS BELT, testada nas competições mais exigentes do mundo.Esta correia flexível distribui de forma uniforme a pressão de contacto, assegurando tração excecional e resposta precisa em cada manobra.Aproveitando tecnologias testadas em provas de resistência de elite, o BATTLAX Racing Street RS12 apresenta melhorias notáveis em desempenho, especialmente em aderência em piso seco. Os tempos por volta são significativamente reduzidos face ao modelo anterior, o BATTLAX Racing Street RS11, e a combinação otimizada entre composto, desenho e estrutura permite manter uma aderência elevada mesmo após várias voltas consecutivas. O resultado é uma experiência de condução segura, estável e emocionante — seja numa condução desportiva em estrada, em trajetos sinuosos ou em contexto de circuito. Com o BATTLAX Racing Street RS12, a Bridgestone reforça o seu compromisso em promover uma cultura de motociclismo segura, apaixonante e tecnicamente avançada, garantindo tranquilidade aos condutores através da sua estratégia global premium de nicho e dos seus produtos “Dan-Totsu” (líderes), como a linha BATTLAX.

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Novo dono da KTM quer cortar o orçamento de competição

50% fáceis de atingir, disse o novo CEO Rajiv Bajaj Rajiv Bajaj, CEO da Bajaj Auto, o novo proprietário da KTM, afirmou numa entrevista que vai cortar as despesas em várias áreas, incluindo o orçamento desportivo, em 50%, e sugeriu que o antigo proprietário, Stefan Pierer, foi ganancioso. O CEO da Bajaj Auto, empresa que deverá assumir o controlo total da KTM em novembro, revelou os seus planos, e são preocupantes. Em entrevista, Rajiv Bajaj afirmou que irá reduzir os custos até 50% em vários departamentos, incluindo o de corridas, o que impacta diretamente a equipa KTM e a sua equipa satélite Tech3."Vemos uma oportunidade de reduzir custos em mais de 50%, em I&D, marketing, operações e administração geral. Curiosamente, dos 4.000 funcionários da KTM, apenas cerca de 1.000 são operários. Isto é intrigante, pois são os operários que constroem as motos", explicou Rajiv Bajaj, CEO da Bajaj Auto, em entrevista à CNBC-TV18, em Mumbai, na Índia. Embora a empresa indiana controle agora a KTM depois de receber vários contributos financeiros para a salvar, ainda aguarda a aprovação da Comissão Europeia para a venda do fabricante austríaco."Atualmente, todas as aprovações relacionadas com fusões e aquisições estão em vigor, e (...) as necessárias para o investimento estrangeiro também já foram obtidas. Agora, aguardamos a aprovação da comissão de aquisições. Entendemos que poderá ser obtida em novembro. Esperamos um resultado positivo, o que significaria que, após quase 18 anos como sócio minoritário, nos tornaríamos acionistas com 76% das ações da KTM AG e, do ponto de vista de um observador, assumiríamos o controlo", afirmou. Rajiv Bajaj não usou adjetivos para descrever o desempenho do antigo maior acionista da KTM, Stefan Pierer, a quem culpou pela falência da empresa. "Ficámos chocados, e a maior parte da indústria também, com a rapidez com que tudo aconteceu. (…) a principal razão para a ruína de uma empresa é a ganância (e) testemunhei isso na KTM nos últimos doze meses. De um modo geral, diria que existem três tipos de ganância", disse Bajaj ao antigo CEO "Primeiro, a ganância operacional, exemplificada quando a KTM Áustria continuou a produzir em excesso, mesmo com a procura após o COVID-19 ter diminuído. Concessionários e distribuidores acumularam stock durante mais de um ano, o que, francamente, não faz sentido.”"Ganância estratégica, quando as empresas entram em negócios nos quais não deveriam estar. No caso da KTM Áustria, o melhor exemplo foi a sua entrada no mercado das bicicletas (…) que não tinha uma sinergia real com o seu negócio principal”, recordou, referindo-se ao desastroso fracasso da divisão de bicicletas da marca laranja. “Estes dois fatores combinaram-se para levar a KTM à falência numa questão de meses. Pode dizer-se que a Bajaj teve a sua quota-parte de culpa, e admito que sim, também contribuímos para o que correu mal, mas, como sócio minoritário, não conseguimos evitar."“Isto tudo acabou por levar a um terceiro tipo de ganância, chamemos-lhe ganância de governação, onde certas decisões foram tomadas sem o nosso conhecimento, sem sermos informados ou, por vezes, sem seguir o devido processo”, continuou.Entre muitas outras questões, o CEO da Bajaj Auto foi questionado sobre como iria conseguir as reduções que propôs. “É muito fácil de alcançar. Vemos uma oportunidade de reduzir os custos indiretos em mais de 50%, incluindo investigação e desenvolvimento, marketing (incluindo corridas), operações e administração geral", explicou. "A anterior administração tinha reduzido o pessoal de 6.000 para 4.000, o que ainda era considerado excessivo. Curiosamente, destes 4.000, apenas cerca de 1.000 eram operários, sendo 3.000 funcionários administrativos, o que é intrigante."

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CFMoto revela grandes planos para a EICMA

Vários novos modelos esperados na Feira de Milão desta semana A CFMoto revelou novos detalhes sobre os seus planos para o Salão EICMA de 2025, em Milão, onde a marca chinesa irá apresentar aquilo a que chama novos modelos "especiais e que chamam a atenção".O evento EICMA deste ano começa amanhã, terça-feira, 4 de novembro, e a Motomais estará presente para vos trazer todas as novidades. A CFMoto vai realizar duas conferências de imprensa no dia da abertura do salão, ambas com grandes probabilidades de revelar novos modelos.A primeira está marcada para as 13h00 (hora de Portugal), enquanto a segunda apresentação será às 15h30 (hora de Portugal).Um total de quatro linhas de produtos estarão representadas, com a CFMoto a confirmar dois modelos da série SR, bem como um conceito totalmente novo. Três modelos da gama NK (naked) da marca também vão marcar presença, bem como três "novas surpresas" na gama de motos adventure MT. A CFMoto também confirmou um novo modelo de scooter, no entanto, não foram revelados mais detalhes até ao momento.Além das novas motos, a CFMoto também irá exibir vários dos seus modelos de 2025, bem como a sua máquina de Moto2 da Aspar Racing, que já conquistou três vitórias no campeonato mundial esta temporada. Em comunicado de imprensa, a CFMoto afirmou que está a adotar o tema "Futuro Mais Rápido", que "alude à visão que a CFMoto tem para as várias áreas do seu catálogo de produtos em termos de produção a curto, médio e longo prazo, mas também reconhece a proatividade e a agilidade da fábrica em ditar as tendências do setor".Além de revelar novos modelos, a CFMoto também celebrará a sua campanha Classics 2025, na qual os atuais condutores das suas motos são convidados a partilhar as suas histórias ao conduzir uma das motos da empresa.

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Alpinestars Portugal apresentou as coleções 2026

Estreia oficial dos novos capacetes S-R10 e do Airbag Tech-Air 5 Plasma Nos dias 28 e 29 de outubro, a Sede do Grupo Multimoto foi palco da apresentação oficial das coleções 2026 da Alpinestars, marca de referência mundial em equipamentos de proteção e vestuário técnico para motociclismo.Este evento, dirigido aos pontos de venda oficiais, marcou também o lançamento oficial em Portugal do capacete Alpinestars S-R10 e do novo sistema de airbag Tech-Air 5 Plasma. O S-R10 representa o culminar de mais de uma década de investigação e desenvolvimento, com tecnologias testadas ao mais alto nível nas competições de MotoGP e WorldSBK. Este capacete distingue-se pela sua aerodinâmica otimizada, leveza e desempenho excecional em matéria de segurança e conforto, estabelecendo um novo padrão neste segmento premium extremamente exigente.Por sua vez, o Tech-Air 5 Plasma simboliza a mais recente evolução na tecnologia de proteção ativa da Alpinestars. Este sistema de airbag inteligente e autónomo incorpora novos algoritmos e oferece uma proteção ainda mais precisa e rápida em qualquer cenário de condução. Conta também com 3 modos de condução: Street, Off-Road e Race. Enquanto importador e distribuidor oficial da Alpinestars em Portugal, o Grupo Multimoto reafirma, com este evento o seu compromisso em disponibilizar ao mercado nacional produtos tecnologicamente avançados, inovadores e orientados para a máxima segurança do motociclista.Ao longo dos dois dias, o evento contou com apresentações técnicas e demonstrações de produto, proporcionando aos participantes uma visão aprofundada das mais recentes soluções da marca italiana para 2026 e reforçou assim ainda mais a proximidade com os seus pontos de venda.

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LiveWire revela novo modelo

Novo e impressionante concept S2 Alpinista Corsa A LiveWire S2 Alpinista Corsa ostenta um carregamento rápido DC, suspensão Öhlins, jantes BST e muita fibra de carbono. A LiveWire procura injetar emoção no setor das motos elétricas na EICMA, tendo como destaque o seu conceito S2 Alpinista Corsa. A moto, como o nome sugere, tem por base a plataforma da S2 Alpinista, que é já a mais desportiva da gama S2. Para além da Alpinista, temos a Del Mar, uma naked estilo flat track, e a Mulholland, com um estilo cruiser mais descontraído, quase cruiser, além da impressionante Livewire One (mais abaixo). Aproveitando a plataforma da moto já existente, a LiveWire adicionou uma série de componentes sofisticados ao novo modelo, incluindo suspensão Öhlins, avanços clip-on, rodas BST Twin Tek, mesas de direção e pedaleiras maquinadas em alumínio e muita fibra de carbono. A carroçaria ostenta também um esquema de cores rosa e amarelo vibrante, de cortar a respiração, com a inscrição "LIVEWIRE" em contraste nos bancos. E embora tudo isto pareça muito entusiasmante, parece improvável que qualquer um destes recursos interessantes chegue à produção. A razão é que o grande trunfo desta Alpinista é a sua bateria de 10 kWh, que pode ser carregada de 20% a 80% em menos de 10 minutos graças ao carregamento rápido DC. Todos os outros detalhes e acessórios estão provavelmente ali apenas para fazer as pessoas exclamar "Uau, que moto incrível!” quando a virem nas redes sociais.Juntamente com a Corsa, a LiveWire vai também lançar a Patrol, que, como o nome sugere, se destina ao lucrativo segmento da segurança pública. Estaremos presentes e atentos na EICMA para trazer mais novidades sobre os novos modelos assim que forem divulgadas.

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Video “teaser” sugere gama Harley 2026

Harley-Davidson anuncia novidades para a estreia da nova gama 2026, com tudo a ser revelado na EICMA A Harley-Davidson está a divulgar os primeiros lançamentos das suas motos para 2026, com atualizações aparentemente a chegar a pelo menos três modelos.Uma nova Sportster, uma Low Rider ST melhorada e uma Street Glide renovada – estes são os modelos que provavelmente veremos, num vídeo que anuncia o “Capítulo 1” da gama 2026 da Harley-Davidson com a frase "Seja o primeiro a vê-las". Esta primeira apresentação está marcada para hoje segunda-feira, às 18h00, no fuso horário de Milwaukee, ou seja, à meia-noite de Portugal.Com a Harley-Davidson a ter recentemente reformulado membros antigos do seu conselho de gestão, contratado um novo CEO e prometido uma moto de entrada de gama por menos de 5.000 euros, todos os olhos estão postos na marca americana para 2026."Agora é a altura de ver o que temos vindo a construir", declara um excerto do texto promocional do vídeo teaser da Harley. "Esta é a sua oportunidade de estar lá desde o início". No entanto, esta primeira ronda de anúncios parece mais a atualização de "novas cores ousadas" que é comum entre os fabricantes de cruisers. Parece haver três motos presentes no vídeo de 30 segundos da Harley: uma Sportster, uma cruiser e uma bagger/tourer.A plataforma Sportster tem sido, em grande parte, uma desilusão para a Harley-Davidson, desde que foi reformulada no início desta década. Observando a silhueta desta nova oferta, parece que a Harley está a tentar resgatar um pouco do espírito antigo, com um visual mais minimalista e clássico.Por outras palavras, é provavelmente uma Nightster atualizada, um modelo que a Harley tem tido alguma dificuldade em vender nos concessionários, tanto que o seu preço foi reduzido no início deste ano. Se à partida não resultar…A Low Rider ST é muito mais desejável, segundo algumas fontes “a melhor de todas as big twins da Harley”. O vídeo mostra a silhueta da Low Rider ST, mas por pouco tempo.Imaginamos que isto signifique que as atualizações para 2026 serão mínimas. Nova pintura. Algumas tecnologias extra. Provavelmente nada mais, a não ser que seja um modelo CVO – nesse caso, terá uma pintura realmente bonita e um aumento de cilindrada. É também provável que a Street Glide que aparece receba atualizações mínimas. Ou, pelo menos, uma moto com a carenagem da Street Glide. É possível que a Harley volte a tentar com o conceito minimalista da Electra Glide Standard, oferecido entre 2019 e 2022, mas duvidamos.Uma bagger sem peneiras não teria aquele acabamento iluminado sofisticado na carenagem. O vídeo mostra um acabamento iluminado semelhante num conjunto de alforges, seja na Street Glide, na Low Rider ST ou em ambas.Esta seria uma novidade para a Harley – os seus alforges mantêm um charme retro há bastante tempo. Nesta primeira ronda de lançamentos, não há nada da linha "Adventure Touring" da Harley, ou seja, a plataforma Pan America. Esta é outra área onde o desempenho de vendas não tem sido ótimo e não podemos deixar de temer que o novo CEO possa descartá-la (o que seria uma pena, porque é, na verdade, uma plataforma muito boa). Mas talvez ela apareça num capítulo de lançamentos diferente, juntamente com o modelo de entrada mencionado anteriormente.Quando este próximo capítulo será lançado ainda é incerto. A Harley-Davidson tem uma apresentação à imprensa agendada para as 17h00 do dia 4 de novembro na EICMA, mas já há algum tempo que a empresa, focada nos EUA, não mostra interesse em revelar novidades na Europa. Estaremos lá, para o que der e vier…

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Nova coleção Arai na EICMA

A linha 2026 dos famosos capacetes Arai será apresentada em Milão Celebrando 75 anos de Prioridade à Proteção, e um conjunto de pequenas diferenças por parte de artesãos dedicados a proteger os motociclistas de todo o mundo, a Arai Helmet vai revelar a sua coleção 2026 na EICMA 2025 em Milão.De 4 a 9 de novembro, a Arai Helmet estará no Pavilhão 5, Stand O81, no Centro Fiera Milano, com os representantes técnicos e de vendas da Arai Helmet e do seu importador italiano, a BER Racing, disponíveis para receber a imprensa e os visitantes e demonstrar os Valores da Arai. Para além de elementos como o formato exclusivo em ovo da Arai para proteção contra impactos, um vídeo de visita à fábrica, demonstração de teste de penetração e exibição da resistência do casco, o stand da Arai Helmet na EICMA contará ainda com uma nova demonstração visual do formato de ovo que serve de base a cada casco Arai. Screenshot O principal destaque será a apresentação da novíssima coleção Arai 2026, com o lançamento no primeiro dia da exposição, terça-feira, 4 de novembro. Todos os modelos de capacetes Arai, líderes mundiais em motos e automóveis, estarão em exposição, incluindo alguns dos mais recentes designs, bem como duas empolgantes criações inspiradas nas corridas. O Van Beveren Black é a primeira réplica do Arai MX-V EVO utilizado pelo concorrente do Rali Dakar, Adrien Van Beveren. Pintado com o mesmo padrão zebra multicolorido e marcante do MX-V EVO utilizado pelo francês nos maiores ralis de motos do mundo, a réplica representa um momento muito entusiasmante para a Arai e o seu principal modelo todo-o-terreno.Será também revelado o RX-7V EVO HRC SP, um design utilizado pelo piloto da Arai, Takumi Takahashi, nas icónicas 8 Horas de Suzuka. Com o icónico esquema tricolor da Honda Racing Corporation e pintura da Drudi Performance, o HRC SP é um item indispensável para os pilotos.

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Siga a apresentação das novas Suzuki hoje na EICMA

Ligação direta para o vídeo já a seguir, hoje pelas 8:30 A Suzuki estreia a EICMA em grande, como a primeira das marcas principais a mostrar a sua gama para 2026, às 8h30 de hoje, dia 4 de novembro de 2025. Decerto haverá muitas novidades da transmissão em direto do espaço da Suzuki na EICMA, no Pavilhão 6, Stand 142.Assista à transmissão em direto já a seguir nesta página web (https://www.globalsuzuki.com/motorcycle/smgs/exhibition/eicma2025/)

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Pierer torna-se Bajaj

Grupo mãe da KTM é agora controlado pela Índia A aquisição recente da KTM pela Bajaj vai obrigar a uma grande mudança de nome na empresa-mãe da KTM. A Pierer Mobility AG, empresa por detrás da KTM, Husqvarna e GASGAS, está a preparar-se para mudar o seu nome para Bajaj Mobility AG – uma mudança que representa uma transformação radical para a marca e para o seu fundador, Stefan Pierer. A Pierer Mobility AG (PMG) está prestes a passar por uma grande mudança de identidade, quando se prepara para mudar o seu nome para Bajaj Mobility AG. Sim, leu bem. A empresa, que sempre se orgulhou da sua engenharia austríaca e da sua herança nas corridas, está prestes a ostentar um emblema indiano.O anúncio faz parte dos preparativos para uma Assembleia Geral Extraordinária agendada para 19 de novembro de 2025. Na ordem de trabalhos: uma votação formal para renomear a empresa, sujeita a aprovação regulatória de acordo com as normas da UE (especificamente o Regulamento 2022/2560, para quem estiver a acompanhar). A mudança só ocorrerá se a aquisição total da PMG pela Bajaj não for bloqueada pelas entidades reguladoras. Para contextualizar, a Bajaj tem sido um importante acionista e parceiro estratégico do Grupo PIERER Mobility durante anos, ajudando a KTM a expandir a produção e a alcançar novos mercados - leia-se fabricando barato a maior parte das motos vendidas sob o emblema da casa austríaca.Mas esta mudança representa algo muito mais profundo — uma mudança completa no controlo e, talvez mais simbolicamente, na identidade. A era Pierer na PMG, ao que tudo indica, está a chegar ao fim. Paralelamente, o Conselho de Supervisão vai sofrer uma grande reformulação. Espera-se que os membros nomeados por Stefan Pierer deixem os seus cargos, e os seus substitutos serão eleitos assim que o controlo da Bajaj for confirmado.Os detalhes completos da reunião e as resoluções propostas serão publicados no site da empresa a 29 de outubro de 2025. Para os fãs da KTM, é difícil não ver isto como o fim de uma era. Stefan Pierer tem sido sinónimo do crescimento agressivo da marca, do domínio nas corridas e da sua ousada expansão pela Europa, Ásia e outros continentes.Ver a empresa que tem o seu nome a preparar-se para se tornar a Bajaj Mobility AG será provavelmente muito doloroso para o executivo. O crescimento acelerado da PMG e da KTM é também, para muitos, o cerne da questão. No entanto, do ponto de vista dos negócios globais, é um passo lógico.A Bajaj foi fundamental para a história de sucesso da empresa, e a parceria criou uma das alianças de motos mais poderosas do mundo. Ainda assim, para o Sr. Pierer — um homem que construiu a sua reputação na independência austríaca e no orgulho da engenharia — ver o seu império assumir um novo nome pode ser a batalha mais difícil que alguma vez perdeu.

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Honda mostra gama vestuário

Prática e estilosa, a gama conta com mais de 100 artigos A Honda revelou a sua gama de vestuário mais extensa até à data; um passo ousado que fortalece ainda mais a ligação entre as motos, o legado de excelência em engenharia da marca e o estilo de vida moderno. 26YM Honda apparel range Esta nova gama de vestuário apresenta 80 novas peças distribuídas por seis linhas distintas, elevando o catálogo total da marca para 108 artigos, oferecendo a quem anda de moto e aos entusiastas da Honda um guarda-roupa completo que celebra a liberdade, o design e a aventura de todos os dias. A expansão marca uma evolução significativa para o programa de vestuário da Honda. Anteriormente composta por duas linhas principais, esta nova coleção de seis linhas abrange uma mistura dinâmica de vestuário casual e peças de lifestyle premium, cada uma refletindo o ADN da marca e, ao mesmo tempo, expandindo-se para um novo território estilístico. O resultado é uma coleção versátil que permite a quem anda de moto e não só expressar a sua identidade, seja a percorrer estradas de montanha ou a ir ter com os amigos na cidade. 26YM Honda apparel range Desde casacos elegantes e orientados para as performances, a peças casuais macias e feitas à medida, as coleções combinam a funcionalidade técnica com a moda contemporânea. As linhas casuais utilizam tecidos premium e fazem referência a nomes icónicos, para além de recorrerem a designs e pinturas simbólicos do extenso catálogo de modelos Honda. Estas coleções não só prestam homenagem à história da Honda, como também olham para o futuro, ligando uma nova geração de motociclistas a um estilo de vida que valoriza a autenticidade, o movimento e a autoexpressão. 26YM Honda apparel range Seis linhas, o mesmo espírito As seis linhas: As linhas Vintage, Classical Heritage, Racing, Tribute, Urban Fun e Wing trazem cada uma uma perspetiva única sobre o que significa viver o estilo de vida da moto: HONDA VINTAGE – A coleção Honda Vintage traz o espírito clássico da competição para o presente. Com designs ousados e um toque de nostalgia, esta coleção capta a liberdade, a energia e a atitude que definiram gerações de pilotos. Estilo vintage reinventado para uma utilização diária. HONDA CLASSICAL HERITAGE – Esta coleção incorpora a procura de qualidade requintada e design intemporal, criada para atrair clientes que apreciam a elegância em cada detalhe. Esta coleção também faz a ligação das suas peças às motos premium da Honda, criando uma experiência completa de excelência e estilo. HONDA RACING – Uma coleção inspirada na adrenalina e na precisão do desporto motorizado, com designs dinâmicos e silhuetas ousadas que incorporam o espírito da velocidade. Cada peça exibe com orgulho o icónico logótipo HRC, um símbolo de desempenho e herança da competição, mantendo um conforto e estilo excecionais para o uso diário. HONDA TRIBUTE – Honrando o nosso legado, esta coleção inspira-se em modelos lendários como a Africa Twin, a Monkey, a X-ADV e a Super Cub. Fabricada em materiais premium e definida por detalhes requintados, esta linha capta a harmonia perfeita entre tradição e sofisticação moderna. HONDA URBAN FUN – Uma coleção animada e acessível que capta a alegria e a energia associada a ter um modelo Honda. Cada peça combina alta qualidade com design lúdico e expressivo, criada para interligar o mundo das motos ao dia a dia e celebrar o espírito Honda. HONDA WING - A coleção Honda Wing capta o espírito da marca com um design funcional, uma atenção irrepreensível ao detalhe e a qualidade inconfundível de um produto Honda. Desde o casaco Blue Softshell às novas peças Sporty Fleece, todos os artigos combinam materiais premium, linhas simples e detalhes subtis. Concebidas para quem anda de moto e não só, as peças oferecem conforto e performance no dia a dia - perfeitas para o escritório, oficina ou qualquer outro lugar. Com o lançamento destas linhas, a Honda esbate os limites entre a cultura motociclista e a moda contemporânea. A coleção de 80 peças reflete o mesmo espírito subjacente à sua engenharia: uma busca pela perfeição através da inovação, do design e da paixão. A coleção fará a sua estreia pública no Salão EICMA de 2025, realizado em Milão, no dia 4 de Novembro, com quantidades limitadas de stock disponíveis para compra. A linha completa de vestuário vai estar disponível nos concessionários autorizados a partir de Março de 2026 e deverá redefinir o que significa usar o emblema da Honda - não apenas como piloto ou fã da marca, mas como parte de um movimento global de estilo de vida.

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Vendas em queda na Europa

Apenas um mercado em crescimento As vendas de motociclos e ciclomotores na Europa caíram em 2025, à medida que o setor se ajustava às normas pós-Euro 5+, com Espanha a destacar-se como o único mercado ainda em crescimento. Houve uma queda nas matriculações de motociclos na Europa: As vendas em toda a Europa abrandaram em 2025, com os registos nos cinco maiores mercados (França, Alemanha, Itália, Espanha e Reino Unido) a caírem pouco mais de 7% em relação ao ano passado. De acordo com os dados mais recentes da ACEM (Associação Europeia de Fabricantes de Motos), um total de 823.786 novas motos foram comercializadas entre janeiro e setembro de 2025. Isto representa uma queda considerável em relação às 887.451 unidades registadas no mesmo período de 2024.Espanha é o único grande mercado que contraria a tendência, com um aumento impressionante de 11,1% nos registos em relação ao ano anterior, totalizando 183.014 unidades. Em todos os outros mercados, porém, as setas vermelhas apontam para baixo:Itália com uma queda de 1,1% (282.407 unidades), Reino Unido com uma queda de 4% (73.343 unidades), França com uma queda de 12,4% (144.888 unidades) e Alemanha com uma queda considerável de 24,4% (140.134 unidades). O mercado dos ciclomotores também não escapou à retração. Em seis países-chave — Bélgica, França, Alemanha, Itália, Países Baixos e Espanha — o total de registos atingiu as 110.641 unidades, uma quebra de 16,4% face às 132.303 do ano passado.A Alemanha é o único país que apresenta um ligeiro crescimento, com um aumento de 1,3% e 12.772 ciclomotores vendidos.Todos os outros países estão em queda: Espanha com uma queda de 3,4% (9.494 unidades), Bélgica com uma queda de 10,1% (20.123 unidades), Holanda com uma queda de 19,1% (19.386 unidades), França com uma queda de 21,8% (37.874 unidades) e a Itália a sofrer o maior impacto, com uma queda de 27,3% (10.992 unidades). Portugal acompanha esta descida nos números disponíveis, embora de forma ligeira, pois segundo a ACAP o mercado de duas rodas e triciclos registou uma queda de 8,8 por cento no primeiro trimestre de 2025 face ao mesmo período do ano anterior.  Quanto a Espanha, o secretário-geral da ACEM, Antonio Perlot, afirmou que a queda era esperada após um início de ano movimentado, impulsionado pela transição do setor para a norma Euro 5+. “Os números dos primeiros nove meses de 2025 confirmam que o aumento dos registos, impulsionado pela transição para o Euro 5+ no início deste ano, está a ser progressivamente absorvido… O que estamos a assistir agora é a um ajustamento do mercado após a forte atividade de pré-registo que ocorreu antes da nova etapa regulatória.”Com a EICMA e a INTERMOT a chegar, os fabricantes estão a preparar-se para apresentar os seus modelos mais recentes — e a indústria estará a observar atentamente para ver como o mercado estabiliza rumo à época de motociclismo de 2026.

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Universidade de Bolonha e Ducati, união de excelências

Parceria vence a Competição Internacional MotoStudent pelo terceiro ano consecutivo A UniBo Motorsport Team da Universidade de Bolonha, patrocinada e apoiada pela Fondazione Ducati, sagrou-se a melhor equipa na categoria Elétrica da Competição Internacional MotoStudent 2025Nos últimos três anos, o UniBo Motorsport Team triunfou com os protótipos Minerva, Nemesi e agora o Vega #88, resultado da sinergia vencedora entre a Ducati e a Universidade de Bolonha. Claudio Domenicali, CEO da Ducati: "Estamos orgulhosos da vitória do UniBo Motorsport Team e da contribuição da Ducati para este projeto, que desperta uma paixão pela aplicação de disciplinas STEM, dando ao estudo teórico uma luz completamente nova e mais envolvente."A UniBo Motorsport Team venceu o título de Melhor Equipa MotoStudent 2025 na categoria Elétrica da oitava edição da Competição Internacional no circuito MotorLand Aragón em Espanha.O triunfo traz a assinatura do novo protótipo Vega #88, que marca o terceiro título consecutivo após os sucessos de 2021 com a Minerva e 2023 com a Nemesi, e confirmando a força da união entre duas excelências italianas: a Universidade de Bolonha e o fabricante de motos de Borgo Panigale, principal parceiro do projeto através da Fondazione Ducati. A jornada compartilhada entre o UniBo Motorsport Team e a Ducati começou em 2018, o mesmo ano em que o primeiro protótipo elétrico, o Alpha Leonis, se destacou ao ganhar o prémio de Melhor Estreante. Desde então, os resultados falam por si: quatro protótipos, três títulos mundiais e uma reputação internacional consolidada.Claudio Domenicali, CEO da Ducati e Presidente da Fondazione Ducati: "Estamos extremamente orgulhosos da vitória do UniBo Motorsport Team e da contribuição da Ducati para este projeto extraordinário. Graças à colaboração entre a Universidade de Bolonha e a Fondazione Ducati, os alunos podem experimentar os bastidores do nosso mundo em primeira mão, trabalhando lado a lado com os nossos engenheiros e experimentando a cultura técnica que sustenta a nossa excelência. Como nos lembra Plutarco, "os jovens não são vasos a encher, mas fogos a acender", e de facto o projeto MotoStudent desperta a paixão pela aplicação das disciplinas STEM, dando ao estudo teórico uma luz completamente nova e mais envolvente. Gostaria de agradecer ao Reitor Prof. Molari pelo apoio, ao Prof. Nicolò Cavina, a verdadeira força motriz por trás deste projeto desde o início, e à Eng. Simone Di Piazza, Chefe de Inovação e Serviços de Pesquisa e Desenvolvimento da Ducati, pela sua inestimável contribuição para o sucesso contínuo desta iniciativa. " Giovanni Molari, Reitor da Alma Mater Studiorum - Universidade de Bolonha: "Esta extraordinária conquista é o resultado de um caminho de excelência educacional, tecnológica e desportiva, possibilitado pela sólida e estratégica parceria com a Fondazione Ducati. A colaboração sinérgica entre a Universidade de Bolonha e a Ducati é um exemplo positivo de integração entre a academia e a indústria, capaz de gerar inovação, experiência e sucessos concretos." A Competição Internacional MotoStudent é uma competição global que, de dois em dois anos, testa as competências técnicas, criativas e colaborativas dos estudantes de engenharia.Este ano, o desafio envolveu 42 equipas de universidades de todo o mundo, que se defrontaram numa competição que se está a tornar cada vez mais importante, tanto técnica como competitivamente.Desde os primeiros testes efetuados, que o protótipo UniBo Motorsport Vega demonstrou a sua superioridade, vencendo o teste de capacidade e agilidade (Gincana), o teste de velocidade máxima, com a mais alta velocidade registada em pista, e conquistando a pole position na qualificação.Na última corrida de domingo, confirmou a sua competitividade com um segundo lugar alcançado pelo piloto Alessio Aldrovandi, coroando um fim de semana de sucesso.Estes resultados foram seguidos pelo segundo lugar nos testes dinâmicos, terceiro lugar na fase de design técnico, relatórios e comunicação, e primeiro lugar na categoria de Melhor Design.

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Elétrica Superior GT

A Hush Cycles promete que uma nova "referência" chegará à EICMA para arrasar Hush Cycles O primeiro modelo da Hush Cycles, a Superior GT, conta com 50 litros de espaço para bagagem e está equipada com um conjunto propulsor desenvolvido pela Verge. Por cada marca de motos elétricas que parece estar a debater-se com dificuldades, outra está na fila para ocupar o seu lugar no mercado. A mais recente delas é a Hush Cycles e a sua Superior GT. Uma naked desportiva movida a bateria que os seus fabricantes, baseados na Suíça, prometem virá revolucionar a indústria das motos a bateria. Parece uma promessa já um pouco gasta, e praticamente todas as startups promissoras no setor das motos elétricas fazem grandes promessas. Mas, tal como a saga em curso na Damon, habituámo-nos a ver estas promessas não serem cumpridas. O que torna esta marca um pouco diferente é o conjunto propulsor que a sua moto utiliza. Em vez de conceber o seu próprio motor, bateria e controlador, a Hush apoiou-se numa parceria técnica com a marca de motos elétricas Verge – aquela com o motor sem cubo, de aspeto selvagem, que parece estar dentro do aro da roda. De todas as startups recentes no segmento das e-bikes, a Verge parece ser uma das mais estáveis. A Superior GT promete unir performance e usabilidade num pacote limpo e moderno. A aceleração dos 0 aos 100 km/h é garantida em 2,5 segundos, enquanto a velocidade máxima é também de 200 km/h...o que não admira, com uma potência reclamada de 200 cv e 1.200 Nm de binário! Os números que realmente importam, no entanto, são a autonomia e os tempos de recarga, e se as alegações da Hush forem verdadeiras, a moto poderá ser bastante utilizável, graças aos 200 km de autonomia e ao carregamento rápido de 25 minutos. É claro que não é tão rápido como reabastecer um depósito de combustível de 15 litros (e na maioria dos casos não o leva tão longe), embora, para alguns motociclistas, seja toda a autonomia de que necessitarão. O que ainda não sabemos é o preço, embora, com a Hush aparentemente a produzir apenas 300 unidades da Superior GT, seja evidente que esta é uma moto de topo (e provavelmente de preço elevado) no segmento das motos elétricas — e todos nos lembramos de como isso funcionou para a Arc Motor e a sua Vector de quase 100.000 libras… Estaremos na EICMA quando o protótipo for revelado e tentaremos falar com a equipa no stand para saber mais.

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Harley-Davison Sovereign Raven by Rough Cratfs

Sonhos de juventude por José Armando Gómez • Fotos ROUGH CRAFTS De Taiwan chega-nos um recente trabalho da Rough Crafts, esta espectacular preparação com base numa Harley-Davidson Fat Boy de 2022, na qual o customizador foi buscar as motos que sonhava fazer quando ainda era estudante. Há momentos em que os sonhos se cumprem… e de forma incrível! O preparador das Ilhas Formosas, Winston Yeh apresenta-nos o seu trabalho mais recente, uma espectacular preparação com base numa Harley-Davidson Fat Boy que, no entanto, foi buscar inspiração a trabalhos icónicos de dois dos seus preparadores favoritos. Winston não hesita em afirmar que motos como a “Grande Moco” do Roland Sands Design e a Sturgis Special da West Coast Choppers o marcaram no início da sua carreira, há quase 20 anos, quando ainda era apenas um estudante que sonhava com o dia em que seria capaz de executar trabalhos como aqueles que via nas páginas das publicações da especialidade como a Motorcycle Mania ou na Biker Build-Off. Foram precisamente esses os modelos de que Yeh se recordou quando um novo cliente entrou pelas portas da sua oficina, propondo-lhe a transformação da sua Softail para um estilo mais chopper. Sabia de memória os “ingredientes” base de que necessitava: roda traseira larga, guiador alto e depósito em forma de lágrima. COMPONENTES DE ALTA QUALIDADEA encomenda estava feita: tinha a liberdade para fazer e desfazer à sua maneira, até conseguir chegar a um estilo chopper mais autêntico possível, assente em componentes de alta qualidade. Mas havia uns quantos pontos a ter em conta, como conseguir uma posição de condução que, dentro do estilo em questão, deveria ser confortável; em segundo lugar, a legislação de Taiwan não permite a alteração do quadro, pelo que as quotas principais da Fat Boy teriam que ser mantidas inalteradas. Com estes pontos bem esclarecidos, Winston deitou mãos à obra. A Fat Boy já vem equipada de série com pneu de 240 mm, que já é um ponto de partida perfeito. Instalaram-se jantes de fibra de carbono BST, um dos fornecedores de referência do preparador, com um modelo personalizado que permitiram montar jantes de 8,0 x 17” em vez das de 18” que equipam o modelo de série. Isto abriu outra porta, já que desta forma, foi possível adaptar o pneu Pirelli 240-17” desenhado para a Ducati Diavel. Por outro lado, na parte dianteira instalou-se uma jante de 3,5 x 17” de cinco raios para dar um estilo vintage. Os travões são Beringer, sendo um duplo disco, conseguem oferecem um aspecto retro de travão de tambor pequeno típico de chopper, com os apoios personalizados que requer sistema 4D. A Öhlins fornece a forquilha, à qual se adaptou um suporte artesanal. Os comandos são Rebuffini, assim como os apoios do guiador, que representam o acabamento perfeito para uma frente idónea que procurava e no qual foi instalada a instrumentação de uma H-D Street Bob. Com essa base de componentes, o resto foi dar forma aos diferentes elementos da carroceria com componentes artesanais, alguns deles, fabricados em fibra de carbono pelo próprio Winston. Por último, os característicos acabamentos ao estilo Rough Crafts, com a inconfundível pintura escura, assinada pela Works Custom Paint, rematada por outra empresa que colabora habitualmente com o preparador taiwanés, a 2 Abnormal Sides, que inclui o nome do proprietário e também os seus logótipos pessoais.O resultado final é outro trabalho de elevada qualidade de Winston Yeh, que volta a demonstrar um equilíbrio perfeito entre espectacularidade, qualidade e estilo. Um bom motivo (mais um) para voltar a ser a protagonista da rubrica SUPERMOTO deste mês. INSPIRAÇÃO DE QUALIDADEO preparador taiwanês afirma ter-se inspirado em duas das suas criações favoritas: a Grande Moco da Roland Sands Design e a Sturgis Special de West Coast Choppers, trabalhos com quase duas décadas. Roland Sands foi um dos pioneiros no estilo chopper em trabalhos de alta qualidade, com recurso a componentes de alto desempenho para customizações chopper/bobber, com base em modelos Harley-Davidson, algo que marcou o preparador asiático. No que diz respeito à moto da WCC, retirou inspiração de componentes como por exemplo o guiador alto.

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Discos Galfer de MotoGP para todos

A Galfer traz a travagem derivada do MotoGP para as ruas A Galfer está a trazer para a EICMA uma nova tecnologia de travagem pronta para a estrada, desenvolvida no MotoGP. A firma metalúrgica de Barcelona Galfer deverá exibir o seu novíssimo disco de travão Floatech Road, que apresenta uma forte dose de tecnologia derivada do MotoGP, na EICMA da próxima semana. Desenvolvido extensivamente nos Campeonatos do Mundo de Moto2 e Moto3, o Floatech Road é o primeiro disco de travão pronto para a estrada da marca, desenvolvido através da sua presença nas corridas de Grande Prémio. O novo disco Floatech Road é o mesmo utilizado pelo atual estreante de MotoGP, Ai Ogura, durante a sua campanha vencedora do título de Moto2 em 2024. De acordo com a Galfer, algumas das principais características do disco Floatech Road são o seu sistema de ligação patenteado, que ajuda a reduzir o ruído e a vibração. Afirma ainda oferecer "movimento flutuante controlado e alinhamento perfeito com as pastilhas, melhorando a precisão da travagem e a vida útil do sistema". O novo sistema Floatech Road foi totalmente certificado segundo as normas de segurança ECE R90, garantindo a total conformidade para utilização na via pública na Europa. O sistema Floatech Road não é a única novidade que a Galfer irá apresentar na EICMA, uma vez que será também revelado um novo disco Floatech Racing Kashima. A Galfer afirma que os seus travões Kashima foram "otimizados para alcançar a melhor relação rigidez/peso, enquanto o sistema Floatech mantém o disco alinhado e estável, garantindo uma travagem precisa e consistente".Agora, se a pergunta é quais as motos que permitem a integração deste sistema, está no sítio certo.Os modelos YZF-R1, R6 e R9 da Yamaha são compatíveis com o sistema Floatech Racing Kashima.Pode também ser instalado nos modelos Panigale V4, S e R da Ducati, na Ducati Streetfighter V4 e na Honda CBR1000RR-R, além de muitos outros.

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1000 cavalos na palma da mão

Novo motor elétrico da YASA é recordista de densidade de potência Não, não é gralha, nem um zero a mais! Há algum tempo que a YASA, uma subsidiária da Mercedes Benz a operar no reino Unido, em Oxfordshire e Welshpool, no campo das novas energias, está na vanguarda da inovação e do desenvolvimento de motores elétricos.A sua tecnologia de fluxo axial oferece um desempenho até 4 vezes superior ao dos motores utilizados em praticamente todos os veículos elétricos atualmente em circulação, sendo ao mesmo tempo cerca de 50% mais pequena e mais leve. Agora, o desenvolvimento atingiu um nível tal, que o pequeno disco que Eddie Martin, engenheiro de pesquisa e desenvolvimento da YASA, tem nas mãos, semelhante a um diafragma duma embraiagem automóvel e pouco mais pesado, com 12,7 kg, gera um pico de potência de 750 kW, equivalente a uns incríveis 1020 cv.Com ele, a YASA, líder global no design e produção de motores de fluxo axial, bateu o seu próprio recorde mundial não oficial de densidade de potência.Já no início do verão, a YASA tinha atingido os 550 kW (748 cv) com uma versão de 13,1 kg do seu novo protótipo de motor de fluxo axial. Isso equivale a um recorde mundial não oficial de densidade de potência de 42 kW/kg, mas os testes mais recentes com uma versão ainda mais leve, de 12,7 kg, superaram significativamente este valor.Atingindo uma impressionante potência de pico de 750 kW (>1014 cv), a YASA estabeleceu um novo recorde mundial não oficial de densidade de potência para motores elétricos de 59 kW/kg – um aumento de 40% em relação aos testes iniciais.Mesmo na importantíssima marca da potência contínua, a unidade atinge os 400 kW (quase 544 cv).Concebido e desenvolvido no centro de inovação de alta tecnologia da YASA em Oxford, este não é um modelo teórico ou um conceito digital: é um protótipo totalmente funcional, a passar por um rigoroso programa de desenvolvimento.Compacto, escalável e sem o uso de materiais exóticos, consegue um desempenho excecional através de engenharia de precisão, gestão térmica avançada e embalagem otimizada. Este extraordinário projeto de motor foi desenvolvido e realizado com o apoio do Advanced Propulsion Centre, no Reino Unido. Em vista da compacidade e leveza, é estranho que ainda não tenham pensado no óbvio, utilizá-lo numa moto…

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Zero Motorcycles com nova gerência

A marca elétrica renova a liderança para impulsionar uma nova era global A Zero Motorcycles, um dos líderes mundiais em mobilidade elétrica em duas rodas e sistemas de propulsão elétrica, anunciou a nomeação de Pierre-Martin Bos como CEO. Bos sucede a Sam Paschel, que passará a ocupar um cargo de consultor sénior no conselho de administração, após oito anos de liderança transformadora.Bos chega à Zero num momento crucial de expansão e inovação, trazendo mais de duas décadas de experiência na indústria automóvel internacional para guiar o crescimento futuro da empresa. Paschel deixa um legado de visão e execução. Durante a sua gestão, consolidou a posição da Zero na categoria de motociclos elétricos, liderando a empresa durante um período de rápida inovação e expansão, lançando a premiada moto de aventura DSR/X e introduzindo a linha X da marca para alargar o acesso à condução elétrica fora de estrada.Foi também responsável por garantir parcerias estratégicas e financiamento importantes, além de expandir a presença da empresa para mais de 30 países. O compromisso de Paschel com a qualidade, a experiência do cliente e a cultura de equipa estabeleceram as bases de integridade, inovação e resiliência que posicionam a Zero para o sucesso contínuo. "Em nome de toda a equipa da Zero Motorcycles, quero agradecer ao Sam pela sua extraordinária liderança e pelo notável legado que deixa", afirmou Pierre-Martin Bos, novo CEO da Zero Motorcycles. "A visão, a paixão e o empenho do Sam transformaram a Zero num líder global em mobilidade elétrica. É uma honra para mim continuar a construir sobre a sólida base que o Sam criou e liderar a Zero na sua próxima era de inovação e crescimento."Bos, que desempenhou mais recentemente as funções de Diretor de Veículos Especiais na Kia Europa, ocupou cargos de gestão de topo na Stellantis, Fiat Chrysler Automobiles e Kia, onde impulsionou o crescimento estratégico e a excelência operacional na Europa, África e Ásia."Ao assumir o cargo de CEO da Zero Motorcycles, sinto-me honrado por me juntar a uma equipa que estabeleceu o padrão para a inovação elétrica e a experiência do motociclista", afirma Bos.

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Benda quer surpreender na EICMA

A marca chinesa promete uma variedade de modelos novos e configurações de motor O fabricante chinês de motos Benda está a preparar-se discretamente para uma EICMA movimentada, com o rol de novidades a incluir motos com motores boxer twin, seis cilindros em linha e V4.A marca chinesa, representada em Portugal pela Multimoto, tem grandes planos para a EICMA, com uma previsão de doze novas motos e sete veículos todo-o-terreno para serem apresentados. Não sabemos exatamente que motos serão estas, mas podemos adiantar, com base em informações já disponíveis, um pouco mais sobre alguns dos modelos. Algumas informações divulgadas pela Benda indicam que apresentará um "conceito híbrido boxer-twin… que combina um motor compacto de dois cilindros opostos horizontalmente de 250 cc com um sistema de transmissão híbrido".Sem mais informações disponíveis, assumimos que a moto terá o formato da BD250-3B, que pode ver abaixo. As imagens da patente desta moto foram descobertas há alguns meses, mostrando-a a combinar motores de combustão interna e híbridos de forma harmoniosa num pacote retro moderno. As especificações ainda não foram divulgadas, embora os relatos da China sugiram uma potência de cerca de 35 cv, adequada para a categoria A2, mas graças ao sistema híbrido, o binário pode ser muito mais impressionante.O motor de seis cilindros mencionado por Benda é provavelmente o de seis cilindros em linha de 1.700 cc (já aqui apresentado), com dimensões internas próximas, mas não idênticas, às do motor da BMW K1600.O diâmetro do pistão seria o mesmo do motor da BMW, embora o curso seja ligeiramente superior em 1,5 mm, resultando no aumento da cilindrada. Embora não saibamos em que moto este motor será utilizado, é seguro assumir que será numa touring premium. A Benda já conta com um motor V4 na sua gama, nos modelos Dark Flag 500 e Dark Flag 500 Commander. Ambos são cruisers com um estilo retro e uma potência declarada de 47 cv. O motor V4 mencionado pela marca poderá ser a versão europeia destes modelos.As informações finais dizem respeito à suspensão pneumática, à opção de embraiagem eletrónica e à transmissão CVT. A suspensão pneumática mencionada pode indicar o lançamento europeu da LFC700 Pro, a versão mais sofisticada da LFC700 (abaixo) que já temos em Portugal, uma Cruiser com 84 cv que custa 10.990€. A variante Pro já está disponível em algumas regiões, o que facilita a sua inclusão nas linhas de produtos na Europa. A moto com CVT é provavelmente a Chinchilla 350 CVT NEO, uma cruiser retro moderna com transmissão automática.A moto com embraiagem eletrónica será provavelmente a Graystone 707, que poderá ser equipada com uma embraiagem automatizada, semelhante à que se encontra nos modelos Honda E-Clutch e Yamaha Y-AMT.Faltam poucos dias para a EICMA 2025, onde serão reveladas todas as novidades da Benda. Estaremos lá para trazer todas as notícias assim que as tivermos.

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Honda no Japan Mobility Show

Soluções de mobilidade do maior construtor mundial A Honda apresenta novas soluções de mobilidade no Japan Mobility Show, a demonstrar a diversidade da sua oferta global de produtos com uma exposição abrangente e várias estreias mundiais de produtos nos domínios da terra, mar, ar e espaço.No segmento das duas rodas, será apresentada pela primeira vez a EV Outlier Concept, que mostra como poderão ser as motos a partir de 2030. Beneficiando da liberdade de design proporcionada pelos veículos elétricos, utiliza motores nas rodas dianteira e traseira para alcançar um estilo dinâmico e de proporções reduzidas. Toshihiro Mibe, Presidente e CEO da Honda Motor, afirmou:“A Honda é uma empresa que sempre colocou o coração e a alma na concretização dos nossos sonhos e dos nossos clientes. Continuamos a enfrentar novos desafios enquanto trabalhamos para um futuro onde os nossos produtos continuarão a ser a ‘força’ que move os nossos clientes. Esperamos que muitas pessoas visitem o nosso stand no Japan Mobility Show para conhecer o futuro que a Honda idealiza, através da vasta gama de produtos e tecnologias de mobilidade que estamos a apresentar.” Outros produtos em exposição incluem:Protótipo Acura RSX, o mais recente modelo 100% elétrico da marca Acura e o primeiro a adotar a nova plataforma EV da Honda e o sistema operativo ASIMO OS.Veículo Honda 0 Series – o SUV 0 ‘a’ (alpha) – que será vendido principalmente no Japão e na Índia. Estará acompanhado por protótipos do Honda 0 SUV e do Honda 0 Saloon, além do totalmente novo Prelude e:HEV.Uma seleção de motos da marca número um mundial em duas rodas e uma variedade de produtos de mobilidade da gama mais ampla da Honda – incluindo o HondaJet (o jato executivo leve mais vendido do mundo) ), um foguetão sustentável – que demonstra a capacidade da Honda na condução autónoma - e o motor marítimo BF350, o primeiro da marca com motor V8.Tudo isto incorpora o slogan global da Honda – The Power of Dreams, How We Move You – enquanto continua a enfrentar os desafios da mobilidade do futuro e a tornar-se a força motriz para que as pessoas em todo o mundo realizem os seus sonhos.

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Magusto da Ducati Norte

É já dia 15 de novembro, e há também um passeio à Régua No sábado, 15 de novembro, a partir das 15:00, terá lugar mais uma edição d“O MAGUSTO NA RUA” evento organizado pela DUCATINORTE. Como diz o ditado “no dia de São Martinho, come-se castanhas e bebe-se vinho”. Ou seja, esta é uma altura para comemorar ao sabor de castanhas e jeropiga e com tudo a que se tem direito nesta tradição; caldo verde, broa de milho acompanhado por queijo da serra ao som de muita música e muita alegria. O bem conhecido concessionário do Norte está a convidar os clientes, amigos, famílias e todos os motociclistas a participar nesta reunião para celebrarmos com convívio a amizade e a paixão pelas duas rodas! Uma autêntica e velha tradição que, orgulhosamente, continuamos a manter! Saudações Ducatistas No mesmo dia, realiza-se também o Passeio Ducati a Peso da Régua, (inscrições até 13 de novembro) com almoço, que sai da Ducati Norte pela manhã e volta mesmo a tempo de participar no Magusto, depois de almoçar no Restaurante Varanda da Régua.

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Suzuki lança nova campanha de financiamento

0€ Entrada e TAN 0%, sob o mote “Paixão Não Escolhe Estação” A Suzuki apresenta a nova campanha de financiamento Suzuki Smart Deals, sob o mote “A Paixão Não Escolhe Estação”, lembrando que a verdadeira paixão pelas motos não tem época e qualquer altura do ano é boa para concretizar o sonho de ter uma moto nova - desde que se aproveitem as oportunidades certas.Com TAN 0% e sem entrada inicial obrigatória, esta campanha permite adquirir uma moto Suzuki nova em 48 mensalidades. Entre os modelos abrangidos, destacam-se as mais recentes novidades da marca deste ano: a GSX-8T, a GSX-8TT, a DR-Z4S e a DR-Z4SM. Por exemplo, a nova GSX-8T, com PVPR de 10.499,00€, pode ser adquirida com 0€ de entrada, TAN 0%, TAEG 2,9%, em 48 mensalidades de 218,73€, correspondendo a um montante financiado de 10.499,00€ e um MTIC de 11.086,32€. Podem consultar todos os detalhes e simulações na página especial da campanha em https://suzukiportugal.com/financiamento-2025/.A campanha Suzuki Smart Deals é válida até 31 de dezembro de 2025 para uma vasta gama da marca, limitada ao stock existente no concessionário aderente e no importador. O PVPR inclui IVA à taxa legal em vigor e ISV, ao qual acresce IUC e Despesas de Matriculação e Transporte. Para mais informações, visite a página oficial da campanha ou contacte o concessionário Suzuki mais próximo.

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História | A Ducati

parte 2 “Smart ganha a corrida, batendo não só Agostini na MV Agusta e Walter Villa na Triumph, mas o melhor da BSA, Laverda, Moto Guzzi, Honda, Kawasaki e Suzuki, e inscrevendo a Desmo 750 nos anais das grandes vitórias do motociclismo…” Colocada em má situação pela excessiva dependência ao importador americano, a Ducati tenta relançar a sua gama através de novas configurações, possíveis graças ao génio inovador dos seus engenheiros…Apesar dos erros de gestão da casa-mãe, internamente, alguns colaboradores sabiam o que fazer para corrigir a situação e já estavam mais adiante, produzindo uma nova moto em 1965, uma 350. Esta era a maior Ducati de sempre, e como era hábito a marca começa por fazê-la em versão de corrida. Como a classe era pouco popular nos EUA, o piloto Franco Farné é forçado a competir na corrida de Sebring numa classe que incorpora tudo de 250 a 700cc- mesmo assim, acaba em 11º e ganha a classe de 350 destacado. Assim, a nova máquina é baptizada de Sebring e com o avanço da tecnologia, em 1967, tanto Roberto Gallina como Gilberto Parlotti correm em Modena com Ducati 250 e 350 equipadas com cabeças Desmodrómicas.Em Janeiro de 1968 a Ducati anuncia planos para lançar uma versão de estrada, a Mk3D… de Desmo! A produção atrasa-se, porém, e só um ano mais tarde em 1969, é que a muito aguardada Desmo de estrada aparece ao público. Tal como no antigo motor Mercedes de Formula 1, todos os quatro balanceiros que abrem e fecham as válvulas estão montados no mesmo veio. Porém, os americanos não consideram a moto por ser pequena demais, embora capaz de bater as rivais até 650cc…Ao contrário do importador Inglês, que reconhece a moto como uma coisa de apaixonados e se concentra no nicho de performance, os irmãos Berliner dispersam-se no seu marketing e acabam por sofrer com a concorrência japonesa, ficando “agarrados” a numerosos modelos que não vendem - e arrastando a Ducati nos seus problemas financeiros. A Monza Junior de 160cc falha no mercado americano e, quando os irmãos Berliner não podem pagar um novo lote de motos prontas a embarcar para os EUA, a fábrica fica em má situação. Ainda por cima, Montano, que tanto fizera pela marca, está na idade da reforma.Uma administração imposta pelo governo italiano entra mais uma vez em acção, e com a aparição da Honda CB 750 Four em 1969, e a também outrora dominante indústria Britânica a afundar-se, só a Ducati parecia permanecer, obstinadamente, na fronteira da tecnologia com as suas monocilíndricas. Eram peças de arte, bem construídas, mas obsoletas perante as multi-cilindros japonesas, ainda por cima mais baratas. As últimas corredoras monocilíndricas da marca foram a 450 R/T de 1971 e a 450 RS. A Ducati regressaria, porém, em 1971 com a 500 em V.O motor pouco habitual viria a tornar-se no padrão das futuras produções. Como nas monocilíndricas, cada cabeça tinha 2 válvulas e uma única came movida por veios cónicos. De facto, as cabeças pareciam-se tanto com as anteriores, que se chegou a pensar se a fábrica não estaria a aproveitar peças dos motores anteriores colocadas em cárteres em V. Para começar, porém, o cilindro da frente, que na configuração da Ducati a 90º, ficava horizontal, tinha as nervuras no sentido do fluxo de ar para ajudar a refrigeração. Aparentemente, os Americanos não eram os únicos a gostar de correr com motos grandes, já que na Europa as classe baseadas em motos de estrada de grande cilindrada estavam também em ascensão.O promotor italiano Francesco Costa, (pai do famoso médico da MotoGP) endividou-se para organizar um grande evento semelhante às 200 milhas de Daytona deste lado do Atlântico, escolhendo Imola como o local, e Abril de 1972 como a data.O evento, organizado nos mínimos detalhes, era a hipótese da Ducati se provar à altura mesmo à porta de casa. NOVA GLÓRIAComo as primeiras 750 tinham começado a sair das linhas de montagem, (foto de abertura) o departamento de competição começou a trabalhar numa versão de corrida. O primeiro desafio foi encontrar um piloto credenciado, já que na altura a fábrica nem equipa de competição tinha. Uma chamada é feita ao Inglês Paul Smart, que está a correr pela Kawasaki nos EUA. Smart não está em casa, mas a mulher Maggie (irmã do grande Barry Sheene) atende o telefone e fica tão impressionada com a oferta, que aceita em nome do marido. O resto é história. Apoiado pelo segundo piloto e ensaiador da marca Bruno Spaggiari, Smart ganha a corrida, com o italiano em segundo, batendo não só Agostini na MV Agusta e Walter Villa na Triumph, mas o melhor da BSA, Laverda, Moto Guzzi, Honda, Kawasaki e Suzuki da época, e inscrevendo a Desmo 750 nos anais das grandes vitórias do motociclismo. A Ducati 750 Super Sport do ano seguinte tem o quadro verde, a cor prateada e a típica bacquet que a liga à histórica vitória. O importador inglês passa a ser a Coburn & Hughes, uma firma só interessada em lucros, de tal modo que são conhecidos entre os motards por ‘Coburn & Shark’ e pouco fazem pela Ducati em Inglaterra, deixando inclusivamente de importar as monocilíndricas, que saem de produção pouco depois.Isso terá sido um erro, pois coincidiu com a primeira crise petrolífera mundial de 1974, quando o público estaria provavelmente mais disposto a adquirir uma pequena monocilíndrica económica… Ainda por cima, o que as substituiu foram as mal-sucedidas 350 e 450 com motor bi paralelo e uma Scrambler que usava o motor 125 SOHC. Esta era uma pequena moto bastante avançada, mas pouco depois vê-se substituída na gama pela dois tempos Regolaritá 125, outro fiasco. Entretanto, o antigo importador inglês, numa tentativa de manter as 250 à venda, encomenda algumas 200 24 Horas feitas pela Mototrans, a Ducati espanhola, mas as motos não têm qualidade e dão tantos problemas que ficam conhecidas em Inglaterra por “24 Horrors”, manchando durante largos anos o nome Ducati.A marca estava de novo em dificuldades, até que, fruto dum acordo de 1983 para fabricar motores para as Cagiva dos irmãos Castiglioni, estes acabam por integrar a Ducati no seu império em 1985. A Cagiva manteve o nome Ducati nos depósitos, após chegar a considerar mudar tudo para Cagiva, nome que não tinha o mesmo prestígio internacional. Com a gerência da Cagiva, a Pantah, representando a gama básica da Ducati entre os 350 e os 650 cc, com motos como a 750 F1 ou Paso, leva-nos até à introdução da 851 Superbike em 1988.A moto tem um novo sistema de injecção desenvolvido em conjunto com a fornecedora da Ferrari Weber-Marelli e a Ducati tenciona testá-la em competição com o seu piloto da casa, Marco Lucchinelli. Nesta fase, com a entrada no recém-criado Mundial de Superbike, a marca começa a conhecer grande sucesso mas tem dificuldades em sistematizar a produção, que chega a cair para as 25.000 motos/ano, (grosso modo metade do que vende hoje só na Europa). Apesar de sucesso nas Superbike (com um primeiro título para o Francês Raymond Roche em 1990 e dois seguidos para Doug Polen em 1991 e 1992) as motos de estrada têm problemas de embraiagem, eléctricos e outros, que lhes granjeiam fama de pouco fiáveis, apesar das ciclísticas de excepção e ainda por cima, caras.Assim, com a intenção de trazer gerência eficiente ao grupo, a Texas Pacific Group adquire em 1996 51% da empresa, por uns reputados 325 milhões de dólares.Uma emissão de acções de 1999 vê o grupo rebaptizado como Ducati Motor Holding SpA, permanecendo mesmo assim a TPG o accionista maioritário. Em Dezembro de 2005, a Ducati regressa a mãos italianas, quando a Investindustrial Holdings de Carlo e Andrea Bonomi adquire a maioria das acções da Texas Pacific. Entretanto, do lado dos modelos, grande inovação expande a marca para segmentos até aí não contemplados: A Monster de 1994, projectada por Miguel Angel Galuzzi, torna-se na moto mais vendida em Itália, exibindo para grande efeito o motor à vista sob o quadro de treliça.Em 1993, já sob a direcção de Massimo Bordi, Pierre Terblanche desenha a Ducati Supermono, mas apenas 67 foram construídas nos quatro anos seguintes. Já em 1995, a 916 vem substituir a 888 e a sua versão de refrigeração líquida do motor Desmo, aliada à estética espantosa, ainda hoje admirada, que incluía escapes sob o banco e suspensão traseira por monobraço – numa infracção descarada das patentes detidas pela Honda-ELF, diga-se de passagem! – fecha em beleza o século XX em Borgo Panigale. Os 4 títulos de Fogarty, secundado pelo grande Falappa, apenas reafirmam a superioridade do modelo, mesmo sendo, como se veio a saber, à custa de camiões cheios de caixotes para mudar os frágeis motores a cada manga!Até 2025, a marca tinha conquistado 21 títulos de fabricante de SBK e, claro, três de pilotos em MotoGP com Casey Stoner e deposi Pecco Bagnaia na impressionante Desmosedici- por toda a sua tecnologia e ajudas electrónicas, totalmente fiel aos princípios Ducati com o seu moto V4 de comando desmodrómico e, inicialmente, mesmo quadro em treliça. A poderosa 1198, herdeira dos 3 títulos conquistados por Troy Bayliss antes de se retirar em alta, estava destinada a seguir na senda de sucessos desportivos da marca de Bolonha.Quando a Panigale V4 aparece, mais uma vez revolucionária por não ter, praticamente, quadro - a direção atarracha nas cabeças dianteiras do motor, e o braço oscilante no cárter traseiro – o sucesso em pista já é acompanhado por merecido êxito comercial, que permite expandir a gama para Aventuras com a Multistrada, street fighters como a Diavel ou até motos de MX, já que os problemas de fiabilidade da marca são largamente coisa do passado e a busca de perfeição, sempre numa base de fidelidade aos princípios da marca, continua.

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Mv Agusta Brutale 800: Brutalmente Divertida

A tradição da Brutale, agora ainda mais eficiente A Brutale 800 representa a continuação natural da icónica linhagem Brutale, incorporando a mais pura expressão do ADN naked desportivo da MV Agusta. Concebida como a porta de entrada para o universo MV Agusta, a Brutale 800 combina agilidade, desempenho e excelência no design de uma forma que só a MV Agusta pode oferecer.Ágil, rápida e emocionante de conduzir, é uma moto concebida para despertar emoções, ao mesmo tempo que demonstra a atenção artesanal ao detalhe característica da marca. MOTORNo coração da Brutale 800 está o conceituado motor de três cilindros de 798 cc da MV Agusta, agora em conformidade com a norma Euro5+. Esta unidade compacta, mas potente, debita 113 cv às 11.000 rpm e 85 Nm de binário às 7.500 rpm. A sua cambota contrarrotativa, derivada da tecnologia MotoGP, melhora a agilidade e a condução, garantindo uma experiência de condução emocionante e responsiva.Uma caixa de 6 velocidades equipada com uma caixa de velocidades eletrónica assistida (EAS) para cima e para baixo proporciona mudanças de velocidade suaves, acrescentando precisão e adrenalina a cada condução.O mapeamento do motor foi otimizado para os padrões de homologação Euro5+, aumentando a potência máxima sem sacrificar a icónica banda sonora Brutale, graças ao inconfundível sistema de escape de três tubos que continua a definir o caráter distinto do modelo. CHASSISA Brutale 800 apresenta o quadro de treliça em aço de alto desempenho exclusivo da MV Agusta, garantindo uma rigidez e precisão de condução excecionais.O garfo dianteiro Marzocchi, com 43 mm de diâmetro e 125 mm de curso, é totalmente ajustável para pré-carga, compressão e amortecimento de retorno, enquanto o mono-amortecedor traseiro Sachs com 130 mm de curso oferece o mesmo nível de ajuste fino para um desempenho personalizado.O desempenho de travagem é garantido pelas novas pinças dianteiras Brembo M4. 32 com discos flutuantes de 320 mm, complementadas por uma pinça traseira Brembo e um disco de 220 mm.As bombas de travão e embraiagem são fornecidas pela Nissin, garantindo um desempenho e fiabilidade consistentes. A Brutale 800 utiliza pneus Bridgestone S22 (120/70 à frente e 180/55 atrás) montados em jantes de alumínio fundido de 17 polegadas, proporcionando uma aderência e confiança superiores em todas as estradas.Como sempre, o braço oscilante unilateral, um elemento de design distintivo da MV Agusta, continua a ser uma marca de estilo e excelência de engenharia. TECNOLOGIAEletrónica de ponta define a Brutale 800. Uma IMU de 6 eixos monitoriza todos os parâmetros de condução, gerindo o controlo de tração, o ABS em curva e o sistema de mitigação de elevação traseira (RLM) para uma estabilidade e segurança ideais.Quatro modos de condução (Rain, Sport, Race e Custom) permitem a personalização completa da resposta do acelerador, da entrega de potência e das definições de tração através do controlo eletrónico do acelerador. O piloto interage através de um ecrã TFT de 5,5 polegadas que oferece conectividade Wi-Fi e Bluetooth, cruise control e integração total com a aplicação MV Ride.O novo Dispositivo de Conectividade Avançada, de série na Brutale 800, inclui um sistema anti-roubo integrado, geolocalização e função de SMS de emergência, proporcionando tranquilidade e segurança de ponta.O farol dianteiro LED com função de curva e DRL destaca a inconfundível linguagem de design da Brutale, combinando beleza, funcionalidade e tecnologia. DESIGNA Brutale 800 mantém o design intemporal que tornou este modelo um ícone. Desde o farol LED em forma de gota ao quadro traseiro que não tapa a visão, ao do escape triplo e ao braço oscilante unilateral, cada detalhe contribui para um visual esculpido e musculado que combina na perfeição desempenho e arte.A edição de 2026 estreia-se na exclusiva paleta de cores Rosso Ago Opaco (Mate), realçando a sua presença agressiva e requintada. GARANTIA DE 5 ANOSConstruída com paixão e precisão na histórica fábrica da MV Agusta em Varese, Itália, a Brutale 800 é fabricada sob os mais elevados padrões de qualidade e conta com 5 anos de garantia de fábrica — uma prova do compromisso da MV Agusta com a excelência, fiabilidade e confiança do cliente. Preço: 12.600 euros (para o mercado italiano).

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GasGas pára produção

A KTM vai encerrar a produção de motos GasGas em Espanha Mais uma má notícia para a GasGas: a KTM anuncia o fim da produção de motos em Espanha. Após a recente notícia de que as atividades de competição da marca iam encerrar, agora é mesmo a produção espanhola que chega ao fim, com a casa-mãe KT a tentar recuperar das recentes dificuldades financeiras.“Isto permite-nos consolidar a nossa expertise, otimizar os processos de produção e fortalecer a eficiência dentro da empresa”, afirmou um representante da KTM ao jornal austríaco Salzburger Nachrichten. A KTM afirma que não irá contratar mais nenhum funcionário para a fábrica na Áustria para assumir a carga de trabalho extra que, teoricamente, viria com a chegada da GasGas. Esta é a mesma KTM, aliás, cujo calendário de produção está tão atrasado que a 1390 Super Duke GT, modelo do ano 2025, só vai começar a ser produzido em 2027. A mesma KTM cujo acionista maioritário, a Bajaj, declarou recentemente que “a produção europeia está morta” e pressionou para que a marca transferisse toda a produção para a Ásia. Entretanto, a KTM afirma que apenas 20 dos 300 funcionários da fábrica da GasGas em Girona, Espanha, serão afetados. Não é claro o que acontecerá aos outros 280 funcionários, embora seja verdade que a GasGas produz uma linha de mais de três dezenas de modelos de bicicletas elétricas.A GasGas foi fundada em Girona em 1985. Inicialmente, foi criada como uma empresa focada nas motos de trial – e ainda mantém muito prestígio neste segmento – mas cedo se dedicou às motos de enduro e motocross. Após um período de dificuldades financeiras, a GasGas foi adquirida pela PIERER Mobility AG, da KTM, em 2019.O foco nas bicicletas elétricas é mais recente, mas aparentemente mais intenso. Numa parte algo confusa do seu site, a GasGas descreve-se como “uma marca de eMTB todo-o-terreno com raízes espanholas”. Nenhuma menção a motociclos. Em suma, isto levanta dúvidas sobre se a GasGas continuará a operar como marca de motos por muito mais tempo.

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Inspeções obrigatórias a motos revogadas na Bélgica

Mais força para o nosso argumento contra ! A Inspeção obrigatória de motociclos na Bélgica desaparece, após apenas 3 anos de implementação. Segundo o jornal Belga HLN, a Ministra da Mobilidade, De Ridder, afirmou que já não deseja que os motociclos sejam submetidos a inspeções técnicas regulares, "porque já estão em vigor outras medidas para garantir a segurança". Segundo a mesma, não haverá substituição para a inspeção periódica geral (APK) dos motociclos, a menos que a União Europeia a torne obrigatória, o que parece ser o caso até à data. Arbitrariedade e custosO maior ponto de discórdia com a inspeção de venda são as taxas cobradas às oficinas de inspeção independentes, quase todas pertencentes a algumas empresas belgas. Em conjunto, realizam cerca de 25.000 inspeções por ano a um custo de 55,60€, mas muitos motociclistas salientam principalmente que os resultados variam enormemente entre as oficinas de inspeção.Segundo o HLN, os principais motivos de reprovação são a iluminação e os refletores inadequados ou a profundidade insuficiente dos sulcos dos pneus, mas, de acordo com os motociclistas belgas, cada posto de inspeção lida com estas questões de forma muito diferente: num posto de inspeção da GOCA, um veículo pode ser reprovado por pontos que outras empresas de inspeção aprovam, ou vice-versa. Foto GAM IncredulidadeAnnick De Ridder, da Nieuw-Vlaamse Allianz (Nova Aliança Flamenga), é a Ministra da Mobilidade da Flandres, e o seu gabinete confirmou que a inspeção de veículos usados para motociclos será abolida em meados de 2026. Inicialmente anunciada para 2022 como uma inspeção técnica obrigatória completa com intervalos fixos, foi posteriormente reduzida a uma inspeção exigida apenas para a compra e venda de um motociclo ou após um acidente.Isto significa, no entanto, que o termo "inspeção técnica obrigatória" está incorreto, uma vez que não se tratava de uma Inspeção Periódica Geral. Imediatamente após a introdução da "inspeção de veículos usados", o mercado belga de veículos usados caiu em pelo menos um quarto, enquanto as exportações explodiam.Isto deveu-se em parte também aos complexos procedimentos administrativos associados à estrutura de registo de veículos utilizada na Bélgica, que parece ser pouco vinculativa em comparação com os certificados de matrícula holandeses. Isto dá obviamente força à petição dos grupos de oposição portugueses e franceses, como o GAM e a Féderation Motards en Colére, que há dias organizaram uma marcha ao parlamento europeu, que noticiámos amplamente, onde entregaram uma petição com dezenas de mihares de assinaturas contra a arbitrariedade das inspeções, e significa que, como diz o Deputado Miguel Santos, em Portugal tínhamos razão e que a petição está a ter repercussões nos outros países.

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Novas decorações Schuberth

Gama C5 com novas decorações para 2026 com estilo e inovação A Schuberth apresenta as novas decorações do capacete modular C5, modelo de topo da sua coleção, agora disponível numa versão ainda mais sofisticada e alinhada com as mais recentes tendências de design no universo das duas rodas. Nova linha de grafismos: ZenithPara 2026, o Schuberth C5 integra no leque de opões a nova família de decorações Zenith, composta por três grafismos distintos — Black, Blue eRed. Estas diferentes combinações cromáticas refletem um estilo elegante e contemporâneo, reforçando o desenho dinâmico do modelo e permitindoao motociclista uma harmonização perfeita entre capacete, moto e equipamento. Referência em segurança e confortoMantendo todas as características técnicas que consolidaram o seu prestígio, o Schuberth C5 foi o primeiro capacete modular homologado pela norma P/J ECE 22.06, assegurando o mais elevado nível de segurança. O modelo destaca-se pelo design aerodinâmico, pela estrutura compacta e leve, garantindo máximo conforto em viagens prolongadas. O C5 representa a evolução da filosofia “C” da Schuberth, combinando robustez, desempenho e sofisticação. Tecnologia de comunicação integradaO Schuberth C5 vem pré-equipado com colunas HD, cablagem e três antenas integradas (intercomunicação em rede, Bluetooth e rádio FM), para que o utilizador possa facilmente instalar um dos três sistemas de comunicação disponíveis: SC2, SC2 Standard ou o mais recente SC Edge. A instalação do sistema de comunicação é rápida e intuitiva: basta conectar o microfone HD do encaixe dedicado, remover as tampas lateral e posteriore encaixar a unidade principal com o comando remoto.Com esta tecnologia, o C5 afirma-se como uma solução de vanguarda que alia segurança, conforto e conectividade, ideal para os motociclistas maisexigentes. Tamanhos e preçoO Schuberth C5 Zenith está disponível nos tamanhos do XS (53) ao XXXL (65). O preço de venda ao público recomendado é de 799€.Mais informações e aconselhamento personalizado podem ser obtidos junto dos distribuidores autorizados Schuberth ou em @goldenbat.pt.

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Kawasaki Z900RS 2026, lendas que nunca acabam

A evocativa Z900RS regressa com melhoramentos Exibindo com orgulho a sua ilustre linhagem, a Z900RS de 2026 ostenta uma série de refinamentos importantes que reforçam a sua personalidade, como uma série de atualizações no motor, chassis e eletrónica, elevando o conceito RS a um novo patamar, sem nunca descurar as suas famosas raízes.Não é, pois, de estranhar que, para 2026, a nova Z900RS – e a sua irmã Z900RS SE – representem um avanço em áreas-chave. No coração da Z900RS reside um motor afinado para um desempenho suave a baixas rotações e ainda mais emoção a altas rotações. Isto mantém-se para 2026, mas abundam novas funcionalidades, como válvulas eletrónicas de aceleração (ETV), cruise control eletrónico e um pacote de tecnologia de assistência ao piloto equipado com IMU, que inclui a função de gestão de curvas Kawasaki (KCMF) e a caixa rápida Kawasaki Quick Shifter (KQS) para cima e para baixo. Criando uma ponte entre a tecnologia e o estilo, um novo escape em forma de megafone e tubos de escape remodelados conferem à moto um aspeto e um som ainda mais expressivos, enfatizando o intemporal conceito Z. E por falar em aparência, a Z900RS 2020 continua a combinar na perfeição elementos de estilo inspirados na Z1 em interpretação moderna, desde o icónico depósito de combustível em forma de gota e o design distinto da traseira até à inovadora luz traseira oval em LED. A atenção requintada aos detalhes e o excelente acabamento resultam numa aparência de alta qualidade, enquanto a beleza funcional continua a ser uma prioridade. Como exemplo, as elegantes alhetas destacadas integradas na cabeça do motor criam a impressão de um motor refrigerado a ar.Os componentes da suspensão e dos travões são comparáveis aos de um modelo superdesportivo moderno, com uma forquilha invertida de 41 mm de diâmetro com amortecimento ajustável e suspensão traseira com ligação horizontal, contribuindo para uma condução confortável e um desempenho desportivo.Os travões dianteiros com montagem radial proporcionam uma sensação de travagem linear com um excelente controlo. A posição de condução direita e relaxada oferece conforto e controlo. Além disso, quando equipada com o banco baixo (acessório) de 810 mm, em comparação com a altura padrão de 835 mm e a altura do banco da versão SE de 845 mm, a Z900RS acomoda melhor uma maior gama de condutores, melhorando o apelo geral e a condução. A conectividade com smartphones permite que os condutores se liguem remotamente à sua moto, utilizando a aplicação Rideology The App Motorcycle para uma experiência de condução melhorada. A versão SE apresenta um pacote de travões Brembo, incluindo pinças dianteiras e discos Brembo de 300 mm de diâmetro, com mangueiras de malha de aço.Tem igualmente um amortecedor traseiro Öhlins de alta qualidade com ajuste remoto do reservatório para proporcionar uma condução mais suave e ainda maior controlo. Uma entrada USB-C surge no lado direito do guiador, enquanto o visual geral remete para uma variação da icónica cor "Fireball" da Z1, com grafismos em laranja mais intenso e a cor da carroçaria alterada de castanho para preto metalizado. Os dois modelos adicionais de série são o "Blackball", com emblemas ao estilo Fireball e um impactante visual totalmente preto, além de uma evocação da cor da Z1B de 1975 num deslumbrante vermelho Candy Tone.Acrescente-se a isto o facto de que os modelos de 70 kW e 35 kW tornarão este popular desportivo retro acessível a uma gama mais ampla de motociclistas, e terá o pacote completo da Z900RS 2026: características de assistência ao condutor melhoradas, maior apelo, mas ainda a transpirar a essência do charme intemporal da linha Z, garantindo que a lenda continua… Opções de cor: (incluindo as versões de 70 kW) Z900RS - Vermelho Candy Tone Z900RS - Black Ball Edition Ébano Z900RS SE - Preto Metálico Spark

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Contacto | Ducati Monster | Monstruosamente bela

Por JESSE MACH • Fotos Israel Gardyn Design, personalidade, estilo, ADN desportivo… Pronunciar o apelido Monster é recordar a evolução do segmento naked nas últimas três décadas, e é isso que fazemos, agora que há uma nova Monster, recordando a iteração de 2024. O modelo com maior longevidade e mais vendido na história da Ducati continua mais forte que nunca, demonstrando que as coisas quando são bem feitas, perduram. Desempenho, eficácia, máxima leveza e bons acabamentos, para nos divertirmos como nunca sobre uma das Monster mais belas e melhores da história da Ducati. A Ducati Monster é como a Coca-Cola: toda a gente a conhece. O grande legado do argentino Miguel Galluzzi, transformou-se num ícone desde o seu nascimento, um modelo imprescindível na história da moto no geral e na história da marca em particular. O Salão Internacional da Moto IFMA de 1992 (atual INTERMOT) em Colónia, na Alemanha, marcou um ponto de viragem na história da Ducati. Entre as novidades presentes naquele stand oficial da marca vermelha, destacava-se um protótipo denominado Monster 900, uma moto estilo “Frankenstein” concebida através da conjugação sábia de vários componentes de outros modelos existentes no catálogo (quadro multi-tubular de aço da Ducati 851, motor Ducati 900 SS de duas válvulas de ar com 904 cc e forquilha da 750 SS). Um conjunto depósito-traseira de nova geração e farol dianteiro redondo, davam-lhe uma personalidade muito forte e marcante que apaixonou as gerações da década seguinte: estilo de vida em estado puro. A Monster 900 da Ducati viria a tornar-se no modelo mais vendido da marca… rompeu padrões e conceitos, como por exemplo a Ducati 900 SD Darmah ou a Ducati 860 GT. Acabava de nascer o segmento naked desportivo moderno. Estilo minimalista e, essencialmente desportivo, aplicado a uma moto com as linhas únicas de Miguel Ángel Galuzzi, apadrinhado pelo engenheiro Massimo Bordi e sob controlo dos mecenas das duas rodas, os irmãos Castiglioni (fundadores da Cagiva).Mas, de onde vem o nome? O apelido Monster era, na verdade, a denominação provisória com a qual a equipa de design se referia internamente ao projecto. Não era o definitivo, mas acabou por ficar e com grande sucesso. O nome foi inspirado nuns bonecos (Monster in my pocket) com os quais brincava o filho do designer… assim, tão simples como isso. Personalidade, distinção e carácter com múltiplas versões e mais de 400.000 unidades produzidas nos últimos 30 anos, atestam o sucesso deste icónico modelo.Cada geração (1993-2007, 2008-2014 e 2014-2020, um restyling em 2018 e a nova 890 agora) foi sendo melhorada face à anterior. Em 2021 chegou-nos a quarta geração, mais desportiva que nunca, que se manteve sem grandes alterações desde então, apenas com alterações ao nível das cores. Comercializada atualmente em cinco versões (três base e duas especiais), é um “trampolim” perfeito para quem pretende dar o salto para a Streetfighter V2, passando pela Scrambler 1000 Sport Pro. Pelo posicionamento e personalidade, as principais rivais da Monster são a Aprilia Tuono 660 Factory, BMW F 900 R, Kawasaki Z900, KTM 990 Duke, MV Agusta Brutale 800 R, Triumph Street Triple R e a Yamaha MT-09. PRECISÃO MINIMALISTAA Ducati Monster equipa o equilibrado motor bicilíndrico em V a 90º Testastretta de 937 cc com cabeças de quatro válvulas com 11º de cruzamento e refrigeração líquida, já conhecido nas Multistrada V2, DesertX, Hypermotard 950 e Supersport 950, se bem que a eletrónica foi convenientemente retocada para se adaptar aos novos requisitos Euro 5.Assim, a Ducati declara 111 cv às 9250 rpm e 93 Nm às 6500 rpm, recorre a corpos de injecção de 53 mm, mantém o característico sistema Desmodrómico e inclui embraiagem hidráulica deslizante e assistida da Brembo. Como curiosidade, o bloco é 2,6 kg mais leve que na antiga 821. O conjunto eletrónico de série bebe a sua experiência na competição e inclui o acelerador Ride by Wire, triplo modo de condução (Urban, Touring e Sport), plataforma inercial IMU Bosch (6 eixos), ABS em curva (3 níveis, desconectável na roda traseira), controlo de tração em curva (8 níveis, desconectável), controlo anti-cavalinho (4 níveis, desconectável) e arranque assistido (3 níveis) para maximizar a tração nos arranques a fundo, desde parado. Também importa destacar a instrumentação TFT a cores, com ecrã de 4,3”, caixa com quickshift bi-direcional e iluminação LED. Sem dúvida, um dos seus pontos fortes é o quadro, pois desde há três gerações que abandonou a clássica treliça em tubos de aço para montar um monocoque de alumínio com motor portante, que pesa apenas 3 kg, ao estilo do usado na Ducati Panigale V4 (4,5 kg menos em comparação com o antigo de tubos de aço).O sub-quadro mantém a configuração clássica que encontramos nalguns modelos off road, que é como quem diz, uma resistente peça fabricada em polímero reforçado com fibra de vidro (-1,9 kg), acompanhado por um braço oscilante mais estreito (-1,6 kg) e jantes de liga leve (-1,7 kg). Graças a tudo isto, a Ducati declara um peso a cheio de menos 18 kg face à anterior geração, ou seja, 188 kg com os 14 litros do depósito de combustível incluídos.A parte ciclística completa-se através da utilização da forquilha invertida de 43 mm (sem regulação) e monoamortecedor traseiro sem bielas (ajustável na pré-carga da mola). Guiador de alumínio, pinças de travão dianteiras radiais Brembo monobloco M4.32, bombas de embraiagem/travão radiais com depósito independente, pneus Pirelli Diablo Rosso III, piscas com auto-cancelamento e tomada de corrente USB, também fazem parte do equipamento de série. PESO PLUMAA acessibilidade à Monster é muito fácil pois falamos de uma moto naked pequena, compacta e estreita, ideal para todas as estaturas. Utilizar um quadro extremamente compacto em conjunto com a configuração bicilíndrica em L do motor, oferece-nos uma moto com grandes níveis de diversão, mas que nos transmite muita segurança e confiança, muito por culpa do assento com arco de pernas estreito e dos acessíveis 820 mm de altura ao solo (existe um opcional que permite baixar a altura para os 800 mm e, se ainda assim for pouco, há um kit de suspensão rebaixada que deixa o assento a 775 mm do solo). Por outro lado, o raio de viragem da direção está agora mais alargado 7º, um pormenor que faz grande diferença e que a faz destacar face a outras naked desportivas, que facilita muito as manobras desta que é uma moto muito válida para utilização urbana.Em andamento, a sua esbelta silhueta combina com uma leveza incrível. Agilidade, precisão, mudanças de direção rápidas e imediatas… com esta Monster, os níveis de diversão são tão altos que nos sentimos umas autênticas crianças. A forquilha dianteira sem ajuste é um dos pontos que pode ser melhorado numa próxima atualização, principalmente quando rolamos rápido em estradas mais reviradas, com um amortecedor pouco firme quando rodamos a dois. Um amortecedor traseiro com bielas daria maior progressividade e conforto em andamento.Cada modo de condução (selecionável a partir do botão MODE colocado no interruptor dos piscas) muda a personalidade da moto, alterando automaticamente o nível de intervenção (quanto mais alto é o número, mais intrusivo é o funcionamento) das ajudas eletrónicas (DTC, ABS, DWC) e a entrega de potência do motor (mais direta ou progressiva). Se os 75 cv do modo Urban são ideais para minimizar consumos na cidade ou com condições mais delicadas do asfalto, já o modo Touring e Sport são mais indicados para uma utilização mais desportiva e viciante. O consumo, durante o nosso teste, fixou-se nos 6,1 litros, que se traduz numa autonomia entre os 200-250 km, dependendo do uso que fazes do punho direito. O sistema quick shift de série (configurável) funciona muito bem, uma ajuda que torna a nossa vida mais fácil e enriquece a experiência desportiva, levando-nos a esquecer da manete da embraiagem nas passagem de caixa, seja para subir de mudança como para reduzir.A travagem é mais que suficiente, com bom tacto e potente (temos a possibilidade de desligar o ABS na roda traseira, permitindo bloquear em travagem, se formos fãs do estilo supermotard).A Monster custa 13 009€ (13 498€ a versão Plus com tampa do assento traseiro e embelezador da instrumentação e 16 041€ a SP) e está disponível em três opções de cor: vermelho com jantes pretas, cinzento com jantes vermelhas e branca com jantes pretas (utilizada no nosso teste). CONCLUSÃOA Ducati Monster de 2024 está mais desportiva que nunca, repleta de tecnologia e o seu desempenho em condução desportiva é notável. Também está disponível uma versão para carta A2, com 35 kW. Como boa Ducati que é, conta com um enorme portefólio de acessórios (como pacotes pré-definidos, componentes em carbono, escapes, sistemas de bagagem, etc.) e componentes de personalização como kits de autocolantes, por exemplo! FICHA TÉCNICA - DUCATI MONSTERMotor Bicilíndrico em L, DOHC, 8v, refrig. líquidaCilindrada 937 ccPotência máx. 111 cv às 9250 rpmBinário máx. 93 Nm às 6500 rpmLimitável a A2 SimCaixa 6 velocidadesVelocidade máxima +200 km/hQuadro Monocoque de alumínioSuspensão dianteira Forquilha invertida 43 mm, curso 130 mmSuspensão traseira Monoamortecedor sem bielas, curso 140 mmTravão dianteiro Dois discos de 320 mm com pinças radiais Brembo M4.32Travão traseiro Disco de 245 mm com pinça de dois pistõesPneu dianteiro 120/70 ZR17 Pirelli Diablo Rosso IIIPneu traseiro 180/55 ZR17 Pirelli Diablo Rosso IIIDistância entre eixos 1.474 mmAltura assento 820 mmPeso declarado 188 kg (a cheio)Capacidade depósito 14 litrosConsumo 5,2 l./100 kmPVP 13.009 € PONTUAÇÃOEstética 4Prestações 3Comportamento 4Suspensões 3Travões 4Consumo 3Preço 3

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História|A Ducati

parte 1 “A ideia logo surgiu de motorizar estas de algum modo, já que a Itália rural se industrializava rapidamente e as pessoas necessitavam transporte acessível…” A grande marca Italiana apareceu apenas no final da II Guerra Mundial, tendo origem numa fábrica de aparelhagens de rádio, mas cedo viria a conhecer glória e fama através das suas proezas em pista…A Ducati nasceu a 4 de Julho de 1926, fruto dos esforços do engenheiro Antonio Cavalieri Ducati e dos seus três filhos, Adriano, Bruno e Marcello. Adriano, apesar de ter apenas 20 anos, era um apaixonado pelo rádio: conseguiu bater o recorde para transmissões à distância com pequenos aparelhos, utilizando um transmissor de ondas curtas ínfimo, com a potência de 60 watts, o equivalente duma lâmpada, no qual conseguiu comunicar com a América. O ano era 1924, e a sua invenção tanto interessou o Ministério da Marinha que este adquiriu o rádio para o utilizar em comunicações navais. Em 1926, o ano em que Guglielmo Marconi recebe a sua licenciatura da Universidade de Bolonha, a "Societa Scientifica Radio Brevetti Ducati" é fundada na mesma cidade pela família Ducati. A firma começa a produzir capacitores numa pequena oficina no nº 51 da Via Guidotti, por baixo do apartamento dos irmãos, sendo a única em Itália capaz de produzir tais aparelhos. Apenas 10 anos depois, a fábrica resultante já emprega 100 pessoas numa área de 200 metros quadrados, a fabricar ampolas, condensadores e outros componentes para rádios. A necessidade de trabalhar folha de alumínio levou a Ducati a adquirir na Suíça uma máquina de furação, a “Genevois”.Foi o começo da Ducati Meccanica. Por alturas de 1935, a Ducati muda para o subúrbio de Borgo Panigale, onde uma moderna fábrica tinha sido construída segundo os requisitos dos irmãos Ducati. Mas com o advento da II Guerra Mundial, a fábrica é bombardeada frequentemente e em 1945 é completamente destruída. No começo da guerra, a família Ducati empregava mais de 7.000 pessoas e por precaução, abrira em Bolonha, Florença e Roma laboratórios de pesquisa para projetar produtos utilizáveis no pós-guerra.A produção Ducati nesses anos de reconstrução foi variada e imaginativa. Produtos como um intercomunicador, o Dufono, a barbeadora eléctrica Raselet ou a calculadora eletro-mecânica Duconta, e ainda cameras, juke-boxes, frigoríficos e… bicicletas. A ideia logo surgiu de motorizar estas de algum modo, já que a Itália rural se industrializava rapidamente e as pessoas necessitavam transporte acessível.Acontece que em Turim tinha sido fundada por Aldo Farinelli, um advogado entusiasta da mecânica, mesmo no fim da guerra, uma pequena fábrica chamada Siata, que patenteara um pequeno motor de 48cc a 4 tempos para bicicletas, o Cucciolo (que quer dizer cachorrinho).A Ducati comprou os direitos e ferramenta e, com o auxílio da sua fundição em Cameri, começou a produzir o motor, que gastava um litro aos 100. O sucesso foi extraordinário, já que se acabaram por vender mais de 200.000 em todo o mundo! Até uma música da época cantava o êxito do pequeno motor: "vieni con me, ti portero' sul Cucciolo… il motorino e' piccolo…. ma batte con il mio cuor" (“vem comigo, levo-te no Cucciolo…. o motor é pequeno…. mas bate com o meu coração”) Na versão Ducati, o Cucciolo, em Portugal quase uma palavra genérica para bicicleta a motor, chamava-se 55M e 65TL.Tinha uma cilindrada de 60cc e montava um carburador de 15mm, pesando 46 Kg, podendo atingir os 65 Km/h, já que o motor apenas adicionava uns 8 kg ao peso da bicicleta. Com a florescente economia, os gostos dos italianos tornaram-se mais requintados e o pequeno Cucciolo já não satisfazia a procura em alta, pelo que a Ducati decide apresentar no Salão de Milão de 1952 uma moto completa, a 65TS, e a Cruiser, uma "scooter" a 4 tempos. Apesar da recepção entusiástica no Salão, a Cruiser não vendeu bem, e apenas uns milhares chegaram a ser produzidos quando, dois anos depois, a produção cessou. A empresa entretanto fora dividida em 1953 pela gerência, em Ducati Meccanica SpA e Ducati Elettronica, em deferência à sua produção diversificada. A divisão moto era gerida por Giuseppe Montano e, com subsídios governamentais, já produzia 120 motos por dia em 1954. Nos anos sessenta, a Ducati entra para a história da motocicleta com a 250 mais rápida do mercado, a Mach 1 monocilíndrica. O sucesso da empresa estende-se a Espanha, onde em Bilbao são produzidas sob licença, pela MotoTrans, a partir de 1960 e até aos anos 90, motos baseadas nas congéneres italianas. Destas, a 24 Horas de 250cc ganhou notoriedade após vencer as 24 horas de Montjuich por três vezes entre 1956 e 1958. A COMPETIÇÃOApesar de ser um gestor nomeado pelo Governo, Montano é um apaixonado da moto e percebe que, para colocar a Ducati no topo, tem de se envolver na competição, já que o público italiano é fã das corridas e compra nas lojas o que vê ganhar em pista.Assim, a companhia forma uma equipa de competição própria. O objectivo é ir atrás da imagem de empresas como a Moto Guzzi, Gilera, MV Agusta ou Mondial. Tal como a Ferrari, a Ducati usa por vezes o símbolo do cavalo empinado, em memória de Francesco Baracca, um às da aviação italiana que morrera na I Guerra Mundial. A pequena SOHC Gran Sport de 98cc torna-se no protótipo para todas as monocilíndricas Ducati. O motor refrigerado a ar tem a cabeça inclinada para diante 10º, transmissão primária por engrenagem, lubrificação por cárter húmido e distribuição por veio cónico.A moto, revolucionária, domina a classe nas corridas domésticas. A geração seguinte é uma 125 de DOHC que aparece durante a época de 1965. Só produz potência útil a altíssimos regimes, o que lhe traz problemas de flutuação de válvulas, levando os engenheiros da Ducati a ressuscitar a tecnologia Desmo. O princípio de acionamento de válvulas conhecido por desmodrómico, que fora utilizado nos Mercedes de oito cilindros na Formula 1, é assim adaptado a motos, pela primeira vez com sucesso, na Ducati. O seu projectista chefe, Fabio Taglioni, (1920-2001) é um génio, que projectaria todos os motores da marca entre 1950 e os anos oitenta. A GP anterior produzia, quando muito, 16 cavalos às 11.500 rpm e se passasse daí, partia as molas das válvulas, enquanto a cabeça Desmo, que fazia 19 cavalos às 12.500, podia ir às 15.000 rpm sem problemas. Claro que, com os lubrificantes da época, a vida útil do motor a essas rotações era curta, tendo de levar rolamentos de cambota a cada corrida. A Desmo 125 ganha o seu primeiro GP na Suécia em 1956, dando uma volta a todas as outras!Por desgraça, o piloto Gianni degli Antoni, morre nos treinos da prova seguinte, em Monza. O programa de competição fica seriamente afectado, e só em 1958 a fábrica se consegue recompor, desafiando o domínio de Carlo Ubbiali na MV Agusta. Nesse ano, a Ducati Desmo domina, até que uma lesão de Bruno Spaggiari os afasta a meio da época, mas apesar da vitória geral de Ubbiali, o motor Desmodrómico tinha-se provado, não só em termos de potência, mas como salvaguarda para as válvulas em caso de “pregos”.A marca tem a visão de aplicar a tecnologia, até aí limitada à competição, nas suas motos de estrada em 1967. Entretanto, a América absorve uma tal percentagem da produção da marca que os irmãos Berliner, representantes nos EUA, ganham crescente influência na casa-mãe, vindo a influenciar o seu estilo e ajudando a diferenciar a marca no maior mercado mundial. A 125 Sport tornou-se na 125 Monza. A Monza Super, uma espécie de “fase 2”, vinha com pistão de alta compressão, came modificada e carburador Dell’Orto SS1 maior, além de escape directo. A moto foi criada especialmente para exportação e nem sequer foi vendida em Itália.Pressionados pelos importadores britânicos, a Kings de Oxford, os projectistas da Ducati começam a fazer uma 250 de competição, cientes de que, mais uma vez, esta traria os ensinamentos que levariam a uma grande 250 de estrada. Para começar, o protótipo ganha a maior parte das corridas em que alinha nos Estados Unidos, mesmo muitas disputadas em conjunto com as 500! Daí, regressou a Itália para ser adaptada a moto de estrada. A primeira 250 de estrada da Ducati debuta assim na Feira de Milão, em Abril de 1961. O modelo torna-se tão popular entre apreciadores de desportivas que, em 1963, a Ducati introduz uma versão conhecida como a Diana Mk3 Super Sport, que se torna na 250 mais rápida do mundo.A revista Cycle World dos EUA testa-a com um arranque ao quarto de milha de 16,5 segundos, com velocidade terminal de 130 Km/h e máxima de 166 Km/h - nada mau para uma 250 monocilíndrica!Nem uma Yamaha TD-1 de pista foi capaz de bater esta velocidade, quanto mais qualquer moto de estrada de cilindrada semelhante da época… O sucesso nos mercados Americano, Alemão, Britânico e Australiano era, assim, grande. Aproveitando as sinergias, a Ducati Meccanica SpA torna-se em 1965 o distribuidor para Itália dos automóveis Standard/Triumph e furgões Leyland.O único ponto fraco na gama eram as 50cc de dois tempos. Embora na sua Itália nativa ganhassem, apesar do motor de 4,2 cavalos apenas, não se conseguiam vender na América. A gestão da marca nesses anos comete erros e desperdiça energias, pois em vez de se concentrar nas bem-sucedidas 4 tempos, insiste nas 50 e 100cc de 2T, invendáveis no mercado estrangeiro. (continua)

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Estrelas das SBK prontas para a EICMA

Muitos dos pilotos estarão presentes no certame em 2025 O icónico salão de motos de Milão regressa para a sua 82ª edição e muitos pilotos do WSBK estarão presentes.À medida que a pré-época do Campeonato Mundial de Superbike MOTUL se aproxima, há um lugar onde várias estrelas do paddock estarão presentes e poderão interagir com o público.O histórico salão de motos da EICMA decorre de 6 a 9 de novembro para o público e muitos pilotos do paddock chegarão a Milão e participarão no evento, que este ano tem como tema "That's Amore".O tricampeão mundial Toprak Razgatlıoğlu (ROKiT BMW Motorrad) e o seu companheiro de equipa de 2025, Michael van der Mark, estarão presentes, enquanto o campeão de 2022 e 2023, Alvaro Bautista, também estará na Fiera Milano para o evento.O campeão das SSP de 2025, Stefano Manzi, também estará presente, para além de Danilo Petrucci, Yari Montella (Barni Spark), Nicolò Bulega (Aruba.it Ducati), Andrea Locatelli (Pata Maxus Yamaha), Remy Gardner (GYTR GRT Yamaha), Axel Bassani (bimota by Kawasaki).Alguns estarão presentes nos dias de imprensa e outros durante os dias de público para ir animando a Feira.Haverá outras áreas para os fãs do World Superbike desfrutarem, com mais de 730 expositores na edição deste ano, com milhares de marcas para os espectadores descobrirem mais.Saiba mais sobre a edição de 2025 da EICMA e adquira bilhetes AQUI.

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Novos capacetes Jet da Beon

Sedutores em duas gamas de cores variadas e a um preço imbatível A já de si extensa gama Beon de capacetes acaba de ser aumentada com duas novas e estilosas ofertas em formato Jet : O 100B, que vem numa série de acabamentos lisos e 5 cores como Verde Mate Exército ou Negro Mate, e tem um preço recomendado a partir de 65€.Há ainda o lustroso Nardo, abaixo, num cinzento intermédio que combinará com muitas scooters no mercado. O igualmente estiloso modelo Beon 203 oferece combinações com 2 cores de preto e branco ou branco e cinzento, bem como 3 cores lisas (branco, preto brilhante e preto mate) com um preço recomendado de 76€, ambos importados pela conhecida Lusomotos de Anadia.

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Honda renova gama Forza

Scooters premium de pequena e média cilindrada renovadas para 2026 Gama HONDA Forza 125 2026 A Honda Portugal anunciou que as revisões de cores para 2026 reforçam o estatuto da gama Forza como a família de scooters GT premium. A popular dupla é uma presença comum nas cidades europeias, com mais de 17.000 unidades vendidas só em 2025. 26YM HONDA Forza 125 Após a atualização de 2025, os populares modelos Honda Forza, da família de scooters GT, recebem em 2026 uma nova gama de cores.A extensa lista de especificações mantém a atração central das Forza. 26YM HONDA Forza 125 A Forza 125 e 350 vêm ambas com um vidro elétrico que se ajusta em 180mm, sistema full LED, HSTC, ligação USB-C e sistema Smart Key de série. 26YM HONDA Forza 125 A informação essencial é disponibilizada através do painel TFT que oferece um controlo intuitivo, excelente luminosidade durante o dia e fácil conectividade do smartphone com o Honda RoadSync. 26YM Honda Forza 350 Estas especificações, juntamente com um conjunto compacto e versátil, são a chave para o sucesso duradouro das Forza. Desde a sua introdução no mercado europeu há uma década, a Forza 125 e a Forza 350 permaneceram no top 10 das tabelas de vendas, acumulando um total de vendas de mais de 17.000 unidades até à data em 2025. 26YM Honda Forza 350 Em 2026 a Forza 350 será comercializada nas seguintes cores:·        Preto Pearl Nightstar (COR NOVA)·        Cinza Mat Cynos Metallic (COR NOVA)·        Branco Pearl White (COR NOVA)·        Vermelho Mar Carnelian Metallic (COR NOVA)·        Cinza Pearl Falcon 26YM Honda Forza 350 Special Edition A Forza 350 Special Edition 2026 também estará disponível exclusivamente em Preto Pearl Nightstar com gráficos e costuras vermelhas. 26YM Honda Forza 350 Para a Forza 125 2026 estarão disponíveis as seguintes opções·        Branco Pearl Cool (COR NOVA)·        Cinza Mat Cynos Metallic·        Cinza Pearl Falcon·        Azul Mat Pearl Pacific 26YM Honda Forza 350 A Forza 125 Special Edition estará disponível em Preto Pearl Nightstar (COR NOVA) com rodas em bronze e gráficos exclusivos.

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História | Kawasaki Z1 900| A chegada da rainha

Se a Honda CB750 foi a primeira Superbike, a Kawasaki cedo lhe roubou a coroa com uma moto igualmente sofisticada e suave, mas mais potente, rápida e epolgante, fazendo recurso dum motor de dupla árvore de cames à cabeça e estética arrojada, que foi um sucesso instantâneo quando o modelo foi apresentado a um público incrédulo em 1972. Não é todos os dias que temos oportunidade de rodar com uma unidade tão impecável como esta Z1, pertença do coleccionador e piloto Joaquim Gil. Impecável no sentido de excelência mecânica, ausência de empenos, ruídos ou folgas, tudo numa moto que até já foi fazer uma volta a Portugal com o dono!Após algum cuidado, o grande motor arranca facilmente, instalando-se naquele ralenti roufenho, ecoado através dos magníficos 4 silenciadores curvados, que fala de profundidades de potência desconhecidas para o mundo quando a moto saiu em 1972. Assim que se fecha o ar, o barulho é de todo mais suave e com a moto quente, pode-se pôr a trabalhar dando com o kick à mão, tal o equilíbrio primário do grande quatro em linha de 903 cc. Um dos segredos da lendária fiabilidade do motor, que foi utilizado em tudo desde sidecars a dragsters e especiais pelo mundo fora, será o formato quadrado de 66 x 66mm, na altura pouco habitual, ajudando a ganhar rotação sem atingir velocidades lineares excessivas do pistão.Tudo na moto é grande, embora a largura do depósito seja elegante para algumas motos de hoje, vamos sentados bastante alto e muito direitos com os guiadores abertos que em tantos modelos não tardariam em ser substituídos por avanços, tal como os quatro escapes, agora preciosos, eram invariavelmente descartados na altura em favor de sistemas 4-1.O ganho de peso era considerável, o “look” mais racing, e de qualquer maneira era só uma questão de tempo até os de origem enferrujarem e abrirem grandes buracos…Os comandos exigem uma mão de homem, a embraiagem é pesada e o disco da frente, funcionando sem ser brilhante, também exige um bom aperto da manete. Ao contrário da Honda, a Kawasaki sempre trouxe os pontos de montagem para um segundo disco na outra bainha, que se tornaria standard na Z900 de 1976. Em andamento, a estabilidade é excelente, só em curvas mais pronunciadas se nota alguma incerteza dos amortecedores duplos, sempre o calcanhar de Aquiles das motos desta época, aliados a quadros muito finos e garfos que hoje pareceriam pobres numa 125.Interessante para a época detalhes que vamos recordando, a moto tinha já um indicador de stop na consola que confirma estarem as luzes de stop a funcionar, e um manípulo de luzes de emergência montado nos guiadores, se bem que este parece um ideia de última hora, montado como um apêndice neste primeiros modelos. Os grandes instrumentos montados em copos cromados eram outro ponto distinto do modelo, que infelizmente também amachucavam em colisões. Os comutadores também têm um repetidor sonoro – ‘nhec, nhec, nhec’ que era a primeira coisa que muitos donos desligavam, mas marcava a diferença para as rudimentares inglesas da época, onde uma luz de neutro já era considerada coisa de viado.De facto, para a época a moto era cheia de detalhes bem pensados, como uma bandejinha sob a cauda que deslizava para guardar os documentos, outra peça quase sempre perdida ao fim de um par de donos e tampão trancável com chave, ainda hoje por universalizar. A suavidade e sensação de potência do motor são reais, com um binário respeitável de 7,46 kg, e de facto a grande diferença para os propulsores de hoje é a velocidade a que as rotações sobem, a Z1 parece adormecida a dar a volta ao conta-rotações enquanto o ronco de escape sobe de tom, comparada com as suas primas de hoje – e o limite a que essas rotações podem ser levadas, claro, mas este menos óbvio se considerarmos que ainda hoje 6.000 rpm é considerado bom para um “enlatado”.Confortáveis no amplo selim acolchoado e expostos ao vento até à velocidade máxima teórica da mais de 217 km/h pela posição de condução muito direita, esta moto era suficientemente boa para permitir raspar escapes em curva, quanto mais com os excelentes Metzeler instalados nesta. Outra modificação vulgar na altura, normalmente imposta pela adopção de sistemas e de escape alternativos, era a remoção do descanso central, com uma poupança instantânea de alguns 9 quilos mas dores de cabeça para a geração de restauradores mais adiante, pois estes perdiam-se invariavelmente em cantos escuros de oficinas e muito terão acabado por ser deitados fora. Surpreendentemente para um tão grande cilindrada e tecto de rotação possível da ordem das 9.000 rpm, os consumos eram razoáveis, por volta dos 8 litros. Em manobras a baixa velocidade, sente-se o peso, mas nunca ninguém disse que isto era uma moto de cidade… os prémios que ganhou um pouco por todo o mundo eram mais do género “rainha da estrada”, reinando indisputada entre 1972 e 1976 pelo menos - quando foi substituída por outra Kawasaki, a Z1000! Origens do modeloA Kawasaki começara já em 1967 a projectar uma 750 de 4 cilindros a 4 tempos para substituir a sua 650W, mas quando, no Salão de Tóquio de 1968, a Honda se adiantou à parada com a CB750, era altura de voltar à prancheta, utilizando a Honda como bitola a melhorar. Assim, não surpreende que, quando a Kawasaki anunciou ao mundo a Z900 em 1972, esta tinha substancialmente mais potência que a Honda, 82 cavalos contra os 67 da rival de 750cc.Estes eram conseguidos dos 903 cc às 8.500 rpm com a ajuda do duplo veio de excêntricos à cabeça, que torna o motor das Z900 tão distinto e imediatamente reconhecível. Ao contrário da CB750, 200 Km/h eram uma possibilidade real, e o arranque aos 1.000 metros bate um Porsche Carrera modelo 2000!Se a CB foi o primeiro prego no caixão da indústria inglesa, a Z900 foi o empurrão final. Por comparação, a Norton da época, única inglesa que na sua versão final repartia a cilindrada da moto de Akashi, era pateticamente fraca e quebradiça, se bem que levasse uma vantagem em docilidade de condução. A Z900 não era só potente e feroz, era bonita. A pequena cauda que prolongava a estética do depósito em gota e completava graciosamente o selim era um ponto de diferenciação da concorrência. Os quatro escapes eram outro ponto de atracção inegável, de rigor na época, embora muitos donos não tardassem a procurar menos peso em sistemas acessórios paralelos de 4 para 1.Já na altura, as sedes das válvulas eram tratadas para permitir a utilização de carburante sem chumbo e havia um sistema de reciclagem de gases no cárter como só se viria a tornar obrigatório pelas normas anti-poluição 20 anos mais tarde…O motor, apesar de queimar algum óleo, era o ponto forte. O lado negativo, como era habitual nas japonesas da época, era a ciclística: o quadro fino e de aço macio flectia, os amortecedores traseiros telegrafavam qualquer irregularidade da estrada, induzindo sacudir se isso se passasse em curva, e os garfos finos deixavam a frente oscilar.A adopção de unidades melhores atrás e um amortecedor de direcção eram comuns, e substituir o óleo do garfo por um mais espesso ajudava igualmente. O modelo original era laranja sobre castanho-escuro ou amarelo sobre verde-garrafa, com detalhes em filetado, sobre motor negro mate com aletas a alumínio polido. O painel lateral ostentava os dizeres “900” com “Double Overhead Camshaft” por baixo em letra menor. Um disco único de 296 mm actuado por uma pinça de um só êmbolo (quase) dava conta da travagem à frente, com um tambor de 200 mm a ajudar atrás.A corrente era lubrificada a partir dum pequeno reservatório alojado sob o selim do lado esquerdo do quadro, mas mesmo assim gastava depressa, visto ser a Z900 sem rival na época em termos de prestações absolutas. Tendo o motor provado a sua fiabilidade, os modelos seguintes tiveram poucas modificações a esse nível.Em 1974, o motor passou a ser acabado exteriormente todo a alumínio e o formato da decoração mudou, sendo agora mais linear com bordeaux, preto e dourado separados por filetes brancos horizontais. Houve também modificações de detalhe como troca da ordem das luzes avisadoras, um repetidor da luz de travagem no conta-rotações e indicador de desgaste dos calços traseiros.Em 1975, chega a Z1B, com corrente de “o” rings, desaparecendo o lubrificador. A série Z900A4 de 1976 passa a trazer de série o que sempre fora disponível como extra e bem necessário, um segundo disco na frente. Este permitia travagem mais equilibrada além de mais potente. Finalmente, a meio de 1977, a moto, que pelo mundo fora se provara má de quadro mas indestrutível de motor e reclamara já numerosas vitórias em competição, é substituída pela Z1000… A lenda continuava. DISTINGUINDO AS Z900Z1 – 1973 - Quadro nº Z1F-00001 a Z1F-17538 e motor nº Z1E-00001 a Z1E-17623. Laranja e castanho ou amarelo e verde. Motor negro mate com aletas polidas e inscrição 900 com Double Overhead Camshaft menor abaixo na tampa lateral. Z1A 1974 -Quadro nº Z1F-20001 a Z1F-47499 e motor nº Z1E-20001 à Z1E-47497. Marron e laranja ou verde e amarelo. Motor cor de alumínio, decorações revistas, repetidor da luz de travão no conta-rotações e indicador de desgaste do travão traseiro. Z1B 1975 - Quadro n°Z1F-47500 a Z1F-85648 e motor nº Z1E-47500 a Z1E-85847. Azul ou vermelho rebuçado. Nova decoração, dizeres das tampas laterais mudados, corrente de “o” rings e torneira de gasolina deixa de ser negra. Modificações aos carburadores. Z900A 1976 - Quadro nº Z1F-085701 a Z1F-117060 e motor nº Z1E-086001 a Z1E-138846. Verde escuro ou castanho metalizado. Nova decoração, dizeres das tampas laterais mudados para apenas Z900, novo banco, filtro de ar, duplo disco, tampão de depósito com fechadura, sistema eléctrico com 3 fusíveis, piscas com avisador sonoro, luzes de emergência, nova consola, carburadores mais pequenos de 26mm e relação final alongada. KZ900B1 1976 (EUA) - Quadro nº Z1F-500001 a Z1F-510340 e motor nº Z1E-086001 a Z1E-138846. Vermelha. Modelo "custom" reservado ao mercado americano. 1977 Fim da Z900 e aparecimento da Z1000 com cauda mais quadrada e muitas modificações de detalhe.

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Voge anuncia novo preço para a SR16

A sua scooter 125cc de roda alta com tecnologia premium, agora por 2.688 € A Voge comunica uma importante atualização no preço da sua scooter SR16, que passa a estar disponível por 2.688 €. Este consolidado modelo de 125 cc, destaca-se pela sua configuração de roda alta, plataforma plana, para-brisas de grandes dimensões e protetores de mãos desmontáveis. Graças à top case fornecida de série e ao generoso compartimento sob o assento, tem capacidade para dois capacetes integrais.Com um equipamento tecnológico de primeiro nível que não se encontra em outros modelos de preço equivalente – com o motor de refrigeração líquida, controlo de tração TCS, navegação ‘Turn by Turn’ e câmara frontal HD – a SR16 é fiel ao compromisso da Voge com a qualidade e a acessibilidade. Desenvolvida sobre a base técnica das reconhecidas SR1 e SR1 ADV, o seu motor foi intensamente testado pela Voge em ciclos de funcionamento ininterruptos de 200 horas e testes de longa duração de 60.000km.A SR16 oferece uma condução equilibrada e eficiente graças ao seu motor de refrigeração líquida, que assegura performance, suavidade e fiabilidade, mesmo num uso intensivo. Tecnologia e equipamento premiumA SR16 posiciona-se como uma das scooters mais completas da sua categoria, com um equipamento de série que inclui:Controlo de tração, ABS de duplo canal e aviso de travagem de emergência ESSCâmara frontal HD integrada para gravação de trajetosNavegação “Turn by Turn” em ecrã LCD a coresCapacidade para dois capacetes integrais graças à top case de sérieArranque “keyless”, para-brisas e proteções de mãos desmontáveis, iluminação Full LED, tomada USB, etc. Conforto e segurança para o uso diárioA sua roda alta proporciona estabilidade em todo o tipo de superfícies, enquanto o sistema ESS de alerta de travagem de emergência melhora a visibilidade em travagens bruscas. Juntamente com uma plataforma plana e vasto equipamento, o resultado é uma scooter versátil, segura e confortável, desenhada para as deslocações urbanas mais exigentes. O seu novo preço de 2.688€ reforça a aposta da Voge em oferecer tecnologia e equipamento de alto nível a um valor realmente competitivo. É uma oportunidade para aceder a uma scooter de roda alta premium sem renunciar a nada.A Voge SR16 está disponível em duas cores (cinzento mate e preto mate), com cinco anos de garantia, reafirmando a confiança da marca na qualidade dos seus produtos.

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Ducati Leiria celebrou o 4º Aniversário

Clientes e amigos reunidos à volta da Paixão e União com modelos icónicos expostos A Ducati Leiria, concessionário oficial da icónica marca italiana, celebrou o seu 4º aniversário no passado dia 25 de outubro, nas suas instalações, num dia marcado pela paixão, união e espírito Ducatista.Para assinalar esta data especial, a Ducati Leiria recebeu mais de uma centena de convidados com um café de boas-vindas e uma exposição exclusiva de alguns dos modelos mais emblemáticos da marca (Panigale 1299 Final Edition, Streetfighter V4 Lamborghini, Panigale V4 Réplica do Pecco Bagnaia, entre outras). A celebração culminou com um almoço dedicado à comunidade Ducatista, onde o convívio entre clientes, amigos e a equipa Ducati Leiria foi um dos pontos altos do dia. Com quatro anos de forte crescimento, a Ducati Leiria tem-se afirmado como referência no setor, oferecendo serviços de excelência e uma gama de modelos que satisfazem até os motociclistas mais exigentes. Arlindo Cid, Diretor Comercial da Ducati Leiria aproveitou esta ocasião e agradeceu a todos os clientes “A Ducati é uma das marcas mais desejadas do mundo. Ter uma Ducati é o sonho de muitos, e estamos cá para o concretizar. Tudo isto só faz sentido se for partilhado convosco.”.Para mais informações visite: ducatileiria.pt ou 964643749.

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Nova FORT 125N da QJ Motor

Scooter GT redefine o conforto e a tecnologia nas 125 A QJ Motor anuncia a chegada ao mercado português da nova FORT 125N, uma scooter do segmento “GT - Grand Touring” que combina design vanguardista, tecnologia de ponta e eficiência, oferecendo uma experiência de condução premium no universo das 125 cc.Destinada aos condutores com carta de condução B e/ou A1, a FORT 125N foi desenvolvida para o uso diário e viagens urbanas em “primeira classe”. O novo modelo destaca-se pela sua potência máxima de 15 cv (10,8 kW às 8.500 rpm) e binário de 12 Nm às 8.250 rpm, atingindo o limite legal da categoria, graças ao seu motor monocilíndrico SOHC de 4 válvulas, com refrigeração líquida e injeção eletrónica. Tecnologia e inovaçãoA FORT 125N é a aposta da QJ Motor numa combinação de design moderno, tecnologia avançada e eficiência energética, posicionando-se como uma opção prática e confortável para motociclistas que procuram uma scooter para deslocações urbanas e viagens de média distância.Entre as principais novidades tecnológicas presentes neste modelo, destaca-se o sistema Mild Hybrid, que utiliza a inversão de polaridade do alternador para funcionar como motor auxiliar, proporcionando acelerações mais rápidas e menor consumo.A FORT 125N incorpora ainda o sistema Start & Stop, otimizando a eficiência e reduzindo as emissões em ambiente urbano. Principais características técnicas Ecrã TFT com conectividade “mirroring” Sistema Keyless Sistema de Travagem ABS Controlo de Tração (TCS) Start & Stop Iluminação Full LED Viseira regulável eletricamente Manetes ajustáveis em quatro posições e travão de estacionamento Espaço sob o assento para dois capacetes (um integral e um jet) Porta-luvas duplo com abertura eletrónica Entradas USB e USB-C Depósito de 12L de capacidade Descanso lateral e central Disponibilidade e informações comerciaisA FORT 125N está disponível nas cores preto, cinza e vermelho, com um preço de venda ao público de 3.990€. A QJ Motor oferece ainda 6 anos de garantia sem custo adicional, política transversal a toda a sua gama de duas rodas.Com este lançamento, a marca reforça o seu posicionamento num dos segmentos de maior crescimento no mercado nacional, procurando atrair tanto novos utilizadores de scooters como motociclistas experientes à procura de um veículo versátil e eficiente.

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Novos ATVs Benda

Chegam ao mercado através da Puretech A força da inovação e o estilo da liberdade chegam agora em quatro rodas. A Puretech Moto tem o orgulho de apresentar a BENDA ORV, a marca que promete redefinir o universo dos ATV e SxS em Portugal.Com um design arrojado, acabamentos premium e uma presença imponente, os veículos BENDA ORV representam uma nova geração de condução — onde a performance encontra a elegância e cada detalhe reflete excelência.Mais do que máquinas de lazer, os modelos BENDA ORV são aliados versáteis e robustos, preparados para enfrentar os desafios do trabalho, da agricultura e do setor dos alugueres, oferecendo conforto, potência e fiabilidade em qualquer terreno.O primeiro modelo BENDA ORV 550 já está disponível em três variantes, com níveis de equipamento sem precedentes neste segmento.É também o único da sua classe equipado com um moderno motor bicilíndrico em V, que o torna o mais potente de todos.Esta chegada marca uma revolução no off-road nacional, elevando o patamar de qualidade e inovação no segmento dos veículos utilitários e recreativos. As variantes do 550 são como segue: BENDA REDSTONE 550 SHORT PRO P.V.P: 6 990,00€ (trator agrícola T3b) BENDA REDSTONE 550 LONGO P.V.P: 7.590,00€ (trator agrícola T3b) BENDA REDSTONE 550 LONGO PREMIUM P.V.P: 8.490,00€ (trator agrícola T3b) Neste momento, a Puretech Moto encontra-se em fase de consolidação e expansão da rede de concessionários, procurando parceiros em todo o país que assegurem um serviço de venda e pós-venda de excelência, capaz de acompanhar o crescimento da marca em Portugal.Esta parte da empresa reforça o nosso compromisso em trazer ao mercado português tantas opções, provenientes dos fabricantes mais prestigiados a nível mundial.

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Novíssima Trident 800 apresentada

Desempenho e simplicidade num pacote musculado e minimalista A nova Triumph Trident 800 agora revelada após muita especulação, é uma roadster naked de gama média, concebida para oferecer um desempenho arrebatador, uma atitude urbana dinâmica e uma experiência de condução cheia de energia. Com o seu porte compacto e musculado e estilo despojado, a Trident 800 aporta um novo toque ousado à linha de Roadsters da Triumph. Com o seu responsivo motor tricilíndrico de 798 cc e corpos de injeção triplos, a Trident 800 oferece um desempenho real e viciante, pronto para entusiasmar. Desde a resposta instantânea do acelerador ao binário implacável nos médios regimes à excitante potência a alta rotação, a condução é visceral e refinada, apoiada pela inconfundível banda sonora tripla da Triumph, proporcionada pelo silenciador desportivo colocado numa posição curvada para cima. Criada para garantir diversão a sério, o chassi leve da Trident 800 e a suspensão ajustável Showa de alta especificação proporcionam uma experiência de condução de alta energia com agilidade instintiva e controlo confiante. Guiador largo, quadro compacto e posição de condução assertiva combinam-se para criar uma moto que reage imediatamente a cada movimento, roda sem esforço em curva e mantém a compostura a alta velocidade. Com apenas 198 kg, totalmente atestada, equipada com pneus Michelin de alta aderência, é leve e está sempre pronta a proporcionar uma condução com um elevado nível de satisfação. A Trident 800 está equipada com uma tecnologia intuitiva e focada no condutor, concebida para melhorar cada viagem. Três modos de condução adaptam a resposta do acelerador e o controlo de tração às condições, enquanto o ABS Otimizado para Curvas e o Controlo de Tração Otimizado para Curvas, sensíveis à inclinação, proporcionam confiança e controlo em cada curva. Com conectividade Bluetooth My Triumph, Cruise Control e um painel TFT limpo e claro, a Trident 800 mantém-no concentrado e focado no momento. Disponível para encomenda desde já nos concessionários Triumph, com um preço a partir de 10.895.- euros, a Trident 800 chegará aos concessionários em março de 2026. Para mais informações ou para encontrar o seu concessionário local, visite https://www.triumphmotorcycles.pt/

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Macbor presente na EICMA

A marca mostra 4 novos modelos no Salão da Moto de Milão A Macbor continua a sua evolução, fiel à Filosofia “Motorcycles With Soul” e ao Design “Made In Barcelona”A MACBOR participa pelo terceiro ano consecutivo no Salão da Moto de Milão.A marca continua a ampliar a sua gama de produtos com designs próprios desenvolvidos em Barcelona, que refletem a identidade e a visão da empresa. Este ano, a MACBOR apresentará as versões definitivas das novas Shifter 125 EVO e Rockster 710 — que tornam realidade os “concepts” revelados na edição anterior do EICMA — bem como outras novidades que ilustram alguns dos próximos passos do futuro da marca espanhola.Com a sua presença na EICMA, a MACBOR reafirma a sua aposta na projeção internacional, consolidando a sua presença em Portugal e, agora, também através da nova filial em França, inaugurada em maio passado.Do mesmo modo, abre-se agora a outros mercados, tanto dentro como fora da Europa.A marca espanhola MACBOR, criada por e para apaixonados das duas rodas,regressa ao Salão Internacional da Moto de Milão (EICMA) pela terceira vez consecutiva. No seu stand próprio I44, no Pavilhão 7, a MACBOR apresentará tanto a sua gama atual como os modelos de 2026 e propostas para o futuro que dão continuidade ao seu projeto de crescimento da marca.Este projeto assenta em dois grandes desafios: a expansão internacional e a evolução da sua gama de produtos, com uma aposta firme num design próprio desenvolvido em Barcelona. A aposta: “Motorcycles With Soul” e Design “Made In Barcelona”Nesta edição do Salão de Milão, a MACBOR volta a apostar na inovação e no design como pilares do seu crescimento.A marca mostrará a evolução da sua gama reafirmando uma filosofia que continua a ser o seu melhor cartão de visita:“Motorcycles with soul from Barcelona” e “We are bikers and we work for bikers”. O EICMA 2025 será também uma oportunidade para reforçar a ligação com distribuidores e parceiros internacionais, consolidando a sua posição nomercado europeu e projetando o seu ADN barcelonês.Desde 2023, a empresa de Barcelona iniciou um novo percurso assente no design “made in Barcelona”. Atualmente, grande parte dos modelos da MACBOR partilha esse atributo diferenciador, que os torna modelos únicos com uma forte personalidade de marca.Tanto a Adventure Montana XR1 125 EVO (o modelo mais vendido da marca) como toda a gama custom — Rockster & Rockster Flat 125 EVO e Rockster 410 — são a prova viva do lema escolhido pela marca para se apresentar no SalãoInternacional da Moto de Milão e dirigir-se aos seus futuros parceiros internacionais: “MACBOR, motorcycles with soul from Barcelona.” As Novidades: 4 Novos ModelosOs excelentes resultados alcançados este ano pela Montana XR1 125 EVO e pela Rockster 125 demonstraram que a aposta no design “made in Barcelona” foi um sucesso. O design único tornou-se uma sólida vantagem competitiva e,consequentemente, num êxito comercial.Motivada por estes resultados, a MACBOR revelará este ano as versões definitivas das novas Shifter 125 EVO e Rockster 710, tornando realidade os protótipos apresentados na edição anterior do EICMA. Shifter 125 EVO: Depois de apresentar o protótipo na última edição do EICMA, este ano a MACBOR mostrará a versão final desta naked, com a qual pretende reforçar a sua presença no segmento Street 125. Rockster 710: Também apresentada como protótipo no EICMA 2024, a Rockster 710 chega agora na sua versão final. Esta bobber propõe-se como o novo modelo de referência da marca e reafirma o compromisso daMACBOR com o segmento custom e de média cilindrada.Estes dois modelos, que se juntarão à restante gama no próximo ano, serão acompanhados no stand da MACBOR por mais dois novos protótipos, que anteciparão alguns dos próximos passos da marca, tal como aconteceu com osmodelos apresentados no EICMA 2024. Macbor: Solidez de Marca e Expansão InternacionalA MACBOR, marca própria do Grupo Motos Bordoy, consolidou a sua posição em Espanha e projeta-se agora também para o mercado internacional. A empresa de Barcelona, que beneficia de mais de 50 anos de história e de toda a “paixão pelas motos desde 1971” do Grupo Motos Bordoy, combina experiência, inovação e uma visão estratégica clara: oferecer motociclos com personalidade própria, desenvolvidos por motociclistas e para motociclistas.Após consolidar a sua liderança no mercado espanhol, a MACBOR iniciou uma expansão internacional progressiva e sustentável, reforçando a sua presença em mercados estratégicos como Portugal e França.A MB Motor France, nova filial do Grupo Motos Bordoy, lidera a implantação da MACBOR no exigente mercado francês, com uma equipa local altamente especializada e uma rede de concessionários preparada para oferecer um serviço completo a distribuidores e clientes finais. Apenas seis meses após o seu lançamento em França, a MACBOR já conta com mais de 50 concessionários operacionais no território francês. A boa receção num mercado tão exigente confirma a solidez do posicionamento da marca — uma marca de nicho que se apoia em três grandes pilares: Excelente relação qualidade-preço. Proximidade com os clientes. E toda a paixão de verdadeiros motociclistas.Os resultados alcançados em Portugal e França reforçam a estratégia internacional da marca e demonstram a sua capacidade de adaptação a diferentes mercados, mantendo a sua identidade e valores.A MACBOR dirige-se aos seus potenciais distribuidores com a mesma fórmula que lhe permitiu afirmar-se como referência no mercado ibérico: Personalidade única. Gama de produtos atrativa e competitiva. Serviço fiável, tanto a nível profissional como particular.A marca mantém-se comprometida com esta fórmula para continuar a construir uma marca distinta e sólida a nível internacional.Fá-lo-á com um projeto empresarial robusto e de confiança, sustentado pela segurança proporcionada pelo Grupo Motos Bordoy, um grupo de referência no setor das duas rodas em Espanha, com mais de meio século de história e proprietário da marca MACBOR.Para mais informações: Site da Macbor Portugal: https://www.macbor.pt

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Nova réplica da Yamaha XSR900 GP

Cores míticas de Kenny Roberts para 2026 A Yamaha presta homenagem à realeza do desporto motorizado com a XSR900 GP de 2026, uma celebração de inspiração retro do "Rei" Kenny Roberts e das suas máquinas de Grande Prémio da Yamaha America na era dourada. A Yamaha revelou o estilo nostálgico de 2026 com um desempenho moderno. Inspirada nas motos de corrida de Grande Prémio da Yamaha do final dos anos 70 e 80, a GP pega na conhecida plataforma XSR900 com motor CP3 e envolve-a numa carroçaria que parece ter saído diretamente da era dourada do desporto motorizado. Para 2026, o foco está em Roberts, o primeiro americano a vencer um campeonato do mundo de 500 cc e um homem que ajudou a redefinir o que um piloto de GP poderia fazer. Entre 1978 e 1980, Roberts conquistou três títulos mundiais, consolidando-se como uma lenda da Yamaha tanto nos Grand Prix como nas corridas AMA - daí poder ostentar o cobiçado Nº1, que nos EUA queria dizer que o piloto era Campeão das três disciplinas de Velocidade, MX e Flat Track. A nova XSR900 GP reflete esta herança com a sua nova pintura Legend Yellow, uma homenagem fiel às YZR500 que Roberts pilotou até à glória. A pintura amarela da moto, complementada pelos inconfundíveis speedblocks pretos da Yamaha, cria uma combinação marcante de design retro e agressividade moderna. Adicionalmente, a pintura em vermelho e branco evocativa da decoração Marlboro continua disponível. Sob a carroçaria inspirada nas corridas, encontra-se o comprovado motor tricilíndrico CP3 de 890 cc da Yamaha, oferecendo o mesmo desempenho rico em binário e a eletrónica avançada que se encontra na XSR900 padrão. Embora mecanicamente inalterada, a GP continua a ser o modelo mais evocativo da linha retro da Yamaha, uma moto que celebra a história sem se prender a ela. A XSR900 GP 2020 estará disponível nas cores Legend Yellow e Legend Red (esta última como vista acima), prevendo-se que as entregas comecem através dos concessionários Yamaha europeus no próximo ano.

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Por dentro da Equipa de Teste da Dunlop

Como a Dunlop utiliza as corridas reais para o desenvolvimento de pneus Quando Peter Hickman e Jeremy Guarnoni cruzaram a linha de meta para vencer as 6 Horas de Spa-Francorchamps em setembro, o seu objetivo estava completo. Mas para estes dois pilotos experientes, o objetivo naquele dia não era vencer a corrida, era testar pneus. A Equipa de Teste da Dunlop é um dos programas de desenvolvimento mais interessantes do motociclismo. Gerido por Steven Casaer (EMC37) com engenheiros do centro técnico da Dunlop em Montluçon, França, o programa aproveita a experiência dos melhores pilotos para testar a próxima geração de pneus de corrida e de track day nas condições mais difíceis e realistas: corridas reais.“Testar neste ambiente é diferente de testar numa pista normal”, explica Hickman. "Isto significa que, quando ultrapassamos pessoas, estamos a sair da linha de corrida, a experimentar diferentes partes da pista que não faríamos se estivéssemos a testar por conta própria. Conseguimos utilizar o pneu de uma forma diferente e no tipo de condições realistas em que será realmente utilizado." A obtenção de dados de condições reais, em que o tráfego e as ultrapassagens dificultam a replicação do tempo por volta perfeito, fornece aos engenheiros da Dunlop dados mais úteis do que numa sessão de teste típica. E quando o feedback subjetivo vem de pilotos do calibre de Hickman (recordista de volta do TT da Ilha de Man) e Guarnoni (Campeão Mundial de Resistência), os engenheiros beneficiam de alguns dos pilotos mais experientes e conhecedores do motociclismo. A Dunlop trouxe mais de 200 pneus para Spa, desde as especificações de desenvolvimento da sua gama de pneus de corrida KR slick, pneus de corrida com piso para piso seco até especificações intermédias e de chuva. Em cada secção da corrida, os pilotos usaram um pneu traseiro diferente, mas não sabiam o que esperar dele.Esta abordagem permite a Hickman e a Guarnoni dar um feedback imparcial, comparando-o apenas com o pneu de referência. “Não nos dizem nada sobre isso, por isso é um teste completamente às cegas”, explica Hickman. “Muitas vezes, o tempo de volta na moto é ocultado, por isso não o conseguimos ver – da nossa perspetiva, é mais uma questão de sensibilidade do que de tempo de volta.”“Cada vez que saio das boxes, sei que preciso de me habituar ao pneu e fazer uma volta rápida o mais rápido possível, obviamente sem cometer erros! Só precisamos de sair e pilotar o mais rápido possível e dar o nosso feedback no final.” Ao longo do evento de três dias, Hickman e Guarnoni completaram 2.000 km, incluindo 101 voltas durante a corrida. A BMW M1000RR está equipada com 75 sensores que medem mais de 300 pontos de recolha de dados, gerando uma enorme quantidade de dados.“Enquanto dependemos dos condutores para obter feedback subjetivo especializado, medimos todos os dados objetivos da oficina”, explica Giovanni Dalla Torre, um dos principais engenheiros de desenvolvimento de pneus da Dunlop para motociclismo. “Esta divisão permite-nos separar os factos do feedback, ambos vitais para o processo de desenvolvimento. Ter pilotos de topo como o Peter e o Jeremy no programa significa que nos dão um feedback claro e experiente, que tem peso quando, posteriormente, apresentamos as novas especificações aos nossos clientes e equipas apoiadas.” Foram testados vários pneus novos em Spa, incluindo novos pneus slicks macios e supermacios a serem adicionados à gama Dunlop KR, um novo pneu de corrida com piso, um novo pneu slick dianteiro e um novo pneu de chuva. Ao desenvolver um novo produto, a combinação de testes em laboratório, testes privados fechados e testes de corrida realistas proporciona à equipa de desenvolvimento da Dunlop um nível incomparável de detalhe e feedback de qualidade. De facto, a recente prova de 6 horas em Spa foi a mais recente de uma agenda variada de provas da Equipa de Testes Dunlop, que também participa frequentemente em campeonatos nacionais de superbikes pela Europa. Em abril, a equipa participou no teste pré-evento para as 24 Horas de Motos do EWC em Le Mans, registando a segunda volta mais rápida no dia de abertura. Os resultados dos esforços da Equipa de Testes Dunlop são vistos em alguns dos campeonatos mais competitivos da Europa, como a série espanhola ESBK, onde as principais equipas de Superbike e Supersport, como a BMW Easyrace Team e a Team Honda Laglisse, escolhem a última geração de pneus Dunlop para obter vantagem competitiva sobre as equipas rivais que utilizam outros pneus. Na série italiana CIV, onde a Dunlop é o fornecedor exclusivo de pneus, o desenvolvimento constante da Equipa de Testes permite à Dunlop trazer regularmente novos pneus que vão ao encontro das exigências deste campeonato altamente competitivo.“Testar em condições competitivas é o próximo passo óbvio após a conclusão das etapas de testes virtuais e privados do programa de desenvolvimento”, acrescenta Dalla Torre. “Quando as equipas apoiadas pela Dunlop competem em campeonatos tão competitivos como o ESBK, estão constantemente a gerir o tráfego e a sair da pista para ultrapassar, tudo em condições de pista variáveis. Em eventos como as 6 Horas de Spa ou o dia de testes de Le Mans, os dados recolhidos pela Equipa de Testes da Dunlop ajudam-nos a melhorar a próxima geração de pneus de corrida que beneficiará todas as nossas equipas de clientes e parceiros, desde campeonatos mundiais a competições nacionais.”

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Nova Replica Ant-Man da HJC

A HJC Helmets e a Marvel apresentam o capacete de edição limitada F100 Ant-Man, um modular muito especial A HJC Helmets reforça o lançamento do F100 Ant-Man, um capacete de edição especial em colaboração com a Marvel.O Homem-Formiga é conhecido pela sua capacidade de mudar de tamanho, agilidade e alta tecnologia que lhe permitem enfrentar qualquer campo de batalha.Estas qualidades icónicas são captadas no design e na versatilidade do F100. Como resultado da transformação e adaptação do Homem-Formiga, o F100 oferece aos condutores uma flexibilidade única. Este inovador invólucro modular pode ser utilizado de forma integral ou funcional, permitindo a mudança de estilo com fácil acesso e a condutividade necessária.Os detalhes metálicos em vermelho e preto complementam o fato do Homem-Formiga na vida do herói. O novo F100 representa um passo importante na tecnologia dos capacetes modulares. Com o sistema giratório premium da HJC e uma tampa aerodinâmica concebida para estabilizar a altas velocidades, o casco combina desempenho com conforto.Construído com um componente avançado de fibra de vidro, é mais flexível do que a maioria dos cascos modulares existentes no mercado. Um mecanismo de proteção solar tem uma extensão de 8 mm para uma maior proteção UV, o que significa que o contorno interior 3D é adequado e tem um ajuste seguro e confortável. O F100 Ant-Man é lançado em quantidades limitadas e está disponível simultaneamente para os revendedores autorizados. Disponível princípios de novembroAFC (composto avançado de fibra de vidro)Acessórios incluídos: Cortina da queixeira e PinlockTamanhos: XS-2XL3 anos de garantiaHomologação ECE 22.06Preço recomendado: 499,90€

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Conheça a BBM Hiro

Uma nova moto elétrica que carrega enquanto se bebe um café Há uma nova moto elétrica no mercado, desta vez da empresa espanhola BBM, que afirma ter resolvido um dos maiores desafios enfrentados pelos sistemas de propulsão a bateria: o tempo de recarga.Denominada Hiro, o modelo de estreia da empresa sediada em Bilbau pode, segundo relatos, atingir 100 km de autonomia em apenas nove minutos, o que a torna uma das motos elétricas com carregamento mais rápido alguma vez produzidas, se encontrar (e pagar) um ponto de carregamento CC ultrarrápido compatível. A empresa afirma que uma carga de 80% utilizando a mesma tecnologia demorará 15 minutos. Não consegue encontrar o carregador de primeira linha? A mesma recarga de 80% levará 78 minutos utilizando um carregador CA Tipo 2 (o tipo de carregador para veículos elétricos que a maioria das casas tem) e duas horas e 40 minutos para uma carga de 220 V, o que seria aproximadamente o que se esperaria se se ligasse a uma tomada doméstica de dois pinos.Produz 94 cv e 149 Nm de binário, pesa 200 kg e oferece uma autonomia máxima de cerca de 225 km em utilização urbana com a sua bateria de 12,96 kWh. O chassis é um quadro de treliça em aço tubular, que usa o corpo da bateria como elemento portante o modelo está equipado com travões Brembo de pinças radiais, atuando em duplos discos flutuantes, suspensão por forqueta invertida na frente e monoamortecedor na traseira. À frente, há um aro Excel raiado, e a roda traseira parece ser lenticular, ajudando ao aspeto ao mesmo tempo musculado e minimalista do conjunto. Fundada pelos irmãos franceses Benoit e Guillaume Barras, a BBM afirma que a Hiro é apenas o início. "Não queríamos criar apenas uma moto, mas uma plataforma para construir vários modelos", disse Benoit Barras, cofundador da BBM. “A nossa experiência ensinou-nos que todo o piloto procura algo especial, e a Hiro foi concebida para esse propósito.”Para ajudar na parte da engenharia, a BBM convocou o craque belga dos veículos elétricos, Saroléa, cujo currículo inclui competir na corrida TT Zero da Ilha de Man. “Ouvimos os entusiastas que disseram que as elétricas são demasiado pesadas, demasiado lentas a carregar e com autonomia limitada”, acrescentou Guillaume Barras. “A chave não era criar algo novo, mas sim equilibrar o que já existia.”A carroçaria da Hiro é feita de biocompósitos em vez de plásticos, enquanto o carregamento é feito através do DC Fast Combo CCS2, levando a bateria até aos 80% em 15 minutos. Do lado da estética, ninguém pode negar que é uma moto muito atraente, e o peso, no universo das elétricas, não parece excessivo...A BBM confirmou que as vendas na Europa já estão planeadas, tendo a empresa já afirmado estar “em contacto com alguns potenciais revendedores”. O preço esperado é de cerca de 20.500 Euros, incluindo IVA, que pode ser o lado menos positivo da moto.

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HISTORIA | BRIDGESTONE |A MARCA DA PONTE DE PEDRA

“O modelo original da GTR data de 1967, o que o torna ainda mais extraordinário, já que vinha equipada com um bicilíndrico paralelo de 350cc e válvulas rotativas e a sua qualidade de construção e acabamento era superior às motos da época.” Que a Bridgestone fábrica excelentes pneus para motos, já todos sabem. Que é hoje em dia o maior fabricante de pneus do mundo, talvez também não seja novidade… mas que também foi uma marca de motos Japonesa inovadora e muito avançada, é desconhecido da maioria. A aventura durou pouco mais de uma década, mas deixou modelos memoráveis e agora muito procurados pelos colecionadores. Em 1925, um industrioso japonês de nome Shojiro Ishibashi foi um dos pioneiros da vulcanização no Japão, ao fundar uma fábrica de produção de sapatos de borracha na cidade de Kurume, na ilha de Kyushu. Em 1931, apenas 5 anos mais tarde, estabelecia igualmente uma fábrica de pneus no mesmo local, a que chamou Bridgestone Tire Co., Ltd, aproveitando o facto do seu nome Ishibashi significar em japonês “ponte de pedra”. Durante a II Guerra Mundial, o grupo esteve ocupado a fornecer o exército japonês, mas até 1960, já tinha crescido a ponto de se tornar num colosso industrial das borrachas, com fábricas em Yokohama e Tóquio além da sede original em Kurume. Por essa altura, a gama de produtos derivados da borracha tinha-se expandido, já que em 1935 começara a fabricação de produtos para golfe e em 1949 a de bicicletas.Além disso, havia uma divisão, a Prince Motors, que fabricava furgões e camiões a um ritmo de 5.000 unidades por mês. Das bicicletas, passando por um pequeno motor tipo cucciolo para motorizar velocípedes, às motos, foi um pequeno passo num Japão em reconstrução. O primeiro modelo foi a Bridgestone 7, uma 50cc monocilíndrica a dois tempos e de refrigeração por turbina, que começou a ser exportada para os EUA. Na década de 60, as produções da marca tornaram-se cada vez mais sofisticadas, empregando soluções de tecnologia de ponta, para criar motos que teriam sido líder dos respetivos segmentos, se a marca tivesse sabido acompanhar com marketing a sua capacidade fabril.É hoje aceite que a culpa do falhanço da marca foi em grande parte do importador original para os EUA, a Rockford Motors de Illinois. Como as motos eram superiores às japonesas da época, eram também mais caras, e num mercado cuja perceção do produto japonês eram artigos baratos, como ainda há pouco víamos as coisas vindas da China, as Bridgestone não se encaixavam. Do lado doméstico, a Bridgestone fabricava e fornecia pneus para os colossos das duas rodas do seu país, e aí também é natural que tivesse havido pressões comerciais para deixarem de fabricar motos e serem concorrentes dos seus maiores clientes. O mesmo se passara com a Dunlop em Inglaterra, que mudou o nome das suas motos para Ariel para não ser ao mesmo tempo fornecedor e concorrente. Por outro lado, a Bridgestone só fazia motos a 2 tempos, e começando bem depois das outras rivais (quer a Suzuki, quer a Yamaha ou Kawasaki, vinham já da década de 50 e a Honda mesmo de 1946) é natural que pudesse já ver o fim da era das dois tempos e não quisesse investir num segmento em decadência contra divisões mais lucrativas do seu império.A 100 TMX e 100GP da altura ofereciam o mesmo motor monocilíndrico de 10,5 cavalos e caixa de 4 velocidades em configuração MX ou estrada. Seguiram-se as Mach II SR e SS de 200cc, com novidades como banco de camurça e pintura metalizada. Duas “scrambler” de 175 cc da mesma altura eram a 175 Dual Twin e Hurricane, com cerca de 20 cavalos, cilindros de cromo-níquel e caixa de quatro ou cinco velocidades. A Bridgestone até chegou a oferecer uma competição-cliente para velocidade, a 175 S/R, afinada em banco de ensaio individualmente e pronta a competir. O caso é que, justamente pouco depois de ter lançado a sua mais arrojada criação, a Bridgestone 350GTR, (uma moto avançadíssima para a época e ainda hoje muito procurada por colecionadores) a marca abandonou o fabrico de motocicletas em 1971. O modelo original da GTR data de 1967, o que o torna ainda mais extraordinário, já que vinha equipada com um bicilíndrico paralelo de 350cc e válvulas rotativas e a sua qualidade de construção e acabamento eram superiores às concorrentes da época. Ironicamente, a sua rival mais direta era a Suzuki Super Six, mas apesar dessa marca ter considerável experiência em válvulas rotativas, tinha alimentação por transfers, o que a tornava menos sofisticada e fiável que a Bridgestone GTR.Esta tinha admissão ao cárter por duas válvulas rotativas, alimentadas por carburadores Mikuni de 26mm situados de cada lado dos dois cilindros. O motor permanecia estreito apesar da montagem lateral dos carburadores, graças à colocação inovadora do alternador por cima, em vez de estar na extremidade da cambota. A potência reclamada era de pelo menos 37 cavalos às 7.500 rpm, embora por vezes se falasse de 40 cavalos, um número provavelmente inflacionado, como era normal na publicidade da época. O facto é que a GTR era mais rápida que a maioria das 500 da época e mais bem construída.Além disso, a lubrificação era por bomba autolube, com a particularidade de haver duas janelas de inspeção para ver os níveis, uma à caixa e outra no motor. Ainda por cima, o seletor da caixa de seis podia ser trocado de lado com o travão em minutos, para quem preferisse os comandos à inglesa.Suspensão, quadro duplo berço em aço, rodas de 19” e travões de tambor eram a norma da época. Do lado menos, porém, o pedal de kick estava do lado esquerdo da moto, ao contrário da generalidade dos modelos e o ponto morto era junto à sexta, em vez da normal situação entre primeira e segunda, embora a moto pudesse ser pegada em qualquer mudança puxando a embraiagem. Outros toques de luxo eram pontos de lubrificação nas bainhas dos cabos e para-lamas inox à frente. Só que fazer uma moto assim já era caro, mesmo no Japão, e a pequena 350 achava-se em muitos mercados estrangeiros ao nível de preço das mais conceituadas Triumph Bonneville, de maior cilindrada e ainda a referência nesses dias.Assim, a moto vendeu em pequenos números, e sobretudo nos EUA, pelo que encontrar um exemplar na Europa é raríssimo. Uma variante scrambler, com escapes elevados e guiador elevado, a GTO, é ainda mais rara. Quando a fábrica cessou de fazer motos em 1971, a Rockford Motors ainda tentou colmatar a oferta comprando os direitos dos pequenos motores da marca e instalando-os numa série de mini-motos japonesas muito inferiores.Assim, durante algum tempo venderam as Chibi de 60cc e duas motos de Trail, a Tora de 60cc igualmente e a Taka de 100cc. Mas estas eram uma pálida imitação da marca e não duraram mais que um par de anos. Hoje, as Bridgestone estão cada vez mais reconhecidas como motos de coleção, e nenhuma mais que a espantosa 350GTR…

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Maeving para dois

Elétrica com um toque retro Esta nova e inovadora moto de estilo retro é ainda melhor do que parece (e tem um aspeto fantástico)A mais recente moto da Maeving, preparada para o futuro, acrescenta características únicas sem comprometer o desempenho ou a estética. Se parece demasiado bom para ser verdade, provavelmente é, diz o velho ditado que vem à cabeça ao contemplar de perto a deslumbrante nova moto RM2 da Maeving pela primeira vez há uns dias. Então, o que é a Maeving RM2? Apenas o mais recente lançamento com um estilo retro, mas preparado para o futuro, da nova marca de motos elétricas com sede em Coventry, Inglaterra.Fundada por Inglis-Jones e pelo seu antigo colega de faculdade William Stirrup em 2018, a Maeving fabrica motos com um foco urbano, combinando um toque retro com motores elétricos modernos. Primeiro veio a RM1 e, mais tarde, as de alto desempenho RM1S e RM1S Blackout, já apresentadas em maio. Mas, embora todas estas motos sejam bobbers de um só lugar, a RM2 é (como o próprio nome sugere) uma moto para dois, o que não só permite partilhar a alegria de andar a dois, como também a torna mais prática. Ao contrário das bobbers, pode ser equipada com acessórios como um porta-bagagens traseiro e um top case para facilitar muito o transporte de equipamento.Ao mesmo tempo, a RM2 ostenta especificações igualmente atraentes, incluindo um motor sem escovas do tipo cubo que proporciona um binário rápido de 261 Nm, uma velocidade máxima de 110 Km/h e uma autonomia de 128 km. A moto tem ainda três modos de condução, espaço de armazenamento no "tanque", carregamento de dispositivos USB e baterias amovíveis, tornando o carregamento muito, muito mais fácil para os habitantes da cidade.Não podemos esquecer o estilo retro por quilómetros. Inspirada em clássicos como a Triumph T120 e a BSA Gold Star original, a RM2 apresenta uma silhueta marcante e um farol redondo LED, espelhos retrovisores e painel (maioritariamente) analógico deliciosamente retro.

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GasGas retira-se do Trial

Estratégia da marca revela grandes mudanças para 2026 A GasGas afirma que razões financeiras estão por detrás da sua surpreendente decisão de deixar de correr com uma equipa de fábrica no Campeonato Mundial de Trial.A reestruturação em curso da KTM, casa-mãe da GasGas exigiu muito da marca em 2026, com a empresa espanhola a reduzir a sua participação nas corridas de trial. A GasGas afirma que irá retirar a sua equipa de fábrica dos Campeonatos Mundial e Espanhol de Trial em 2026. No entanto, as motos GasGas continuarão a ser utilizadas como parte da sua colaboração e apoio técnico com equipas privadas. Embora não seja um choque total que a recuperação contínua da KTM das grandes oscilações financeiras do último ano ainda se faça sentir hoje, a remoção da equipa de fábrica da GasGas dos dois campeonatos acima mencionados é um grande choque. A GasGas é uma das marcas de todo-o-terreno e de trial mais reconhecidas do mundo, pelo que acabar com uma equipa de fábrica completa mostra claramente que ainda é necessária muito mais ajuda para a sua empresa-mãe. Em comunicado de imprensa, a GasGas revelou os motivos exatos para esta mudança, citando a necessidade de "concentrar os recursos financeiros e humanos nas principais prioridades do negócio". Embora a falta de envolvimento da equipa de fábrica seja um grande revés para a GasGas, a empresa afirma que a decisão apenas afetará o programa de corridas. Isto significa que a sua atividade comercial, tanto em trial como noutras modalidades off-road, continua como antes.Fabian Simmer, Diretor Executivo da GasGas e Vice-Presidente de Vendas para a Europa do Grupo KTM, comentou a mudança no seu programa de corridas: "Esta não foi uma decisão fácil. Investimos recursos significativos e muito esforço humano na construção de uma equipa competitiva com um grupo excecional de pessoas. No entanto, dada a evolução atual do Campeonato do Mundo e do Campeonato Espanhol nas suas principais categorias, bem como a desaceleração das vendas globais de motos de trial, manter uma equipa de fábrica já não é uma opção financeiramente sustentável. Ainda assim, no Grupo KTM, continuamos a acreditar firmemente no potencial da GasGas e da modalidade de trial, embora com uma abordagem diferente às corridas de fábrica."

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BMW assinada pelo Papa rendeu 130.000€

Verba beneficiará crianças em Madagáscar Leilão bem-sucedido da BMW R 18 Transcontinental assinada pelo Papa Leão XIV a 18 de outubro de 2025, no âmbito de um leilão da Sotheby's em Munique.A receita de 130.000 euros será doada a projetos de assistência a crianças em Madagáscar. A 3 de setembro de 2025, durante um evento cerimonial no Vaticano, uma BMW R 18 Transcontinental especialmente personalizada foi entregue ao Papa Leão XIV para bênção e assinatura na moto. Esta R 18 Transcontinental, exclusivamente personalizada, doada pela BMW Motorrad e com a assinatura do Pontífice, foi leiloada com sucesso pela Mission Áustria, através da Sotheby’s, na Motorworld, em Munique, no dia 18 de outubro de 2025.As receitas deste leilão, no valor de 130.000 euros, serão destinadas a projetos de assistência a crianças em Madagáscar. Markus Flasch, CEO da BMW Motorrad, comentou: “O fantástico resultado do leilão da nossa R 18 Transcontinental assinada pelo Papa Leão XIV é um maravilhoso destaque final desta campanha de caridade. Tal como todos os envolvidos, também estou muito feliz por podermos contribuir significativamente com os 130.000 euros angariados no leilão para apoiar projetos de ajuda a crianças em Madagáscar, juntamente com a Missio Áustria. E, claro, desejo ao novo proprietário muita diversão com esta exclusiva BMW R 18 Transcontinental."

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