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Terça-feira, Setembro 23

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Contacto | CAN-AM Origin 35 kW | Regresso em grande

Para muitos de nós, Can-Am significa tudo menos motos de duas rodas, mas a verdade, é que a marca canadiana teve na sua gama motos de off road a 2T , mas já foi à quase quatro décadas. Agora, volta a apresentar propostas de duas rodas e vai mais além, são modelos 100% elétricos que prometem agitar as águas no mercado europeu.  POR Domingos Janeiro  • Fotos Paulo Calisto Não podemos negar que foi um choque (no bom sentido, é claro) quando vimos pela primeira vez os protótipos das novas motos de duas rodas da Can-Am, em 2023. Depois disso, tivemos a oportunidade de as ver na passada edição do Salão de Milão e depois, ainda mais de perto, na inauguração e comemoração dos 25 anos da Milfa (importador nacional das marcas do universo Bombardier). Imediatamente houve alguns detalhes que nos saltaram à vista como por exemplo o design, em particular o da trail Origin (modelo em destaque nestas páginas) e depois, a sensação de leveza do conjunto, quando nos sentámos na nova elétrica da Can-Am, mesmo parados. A qualidade dos acabamentos também são de encher o olho e os componentes, criteriosamente escolhidos, como as suspensões KYB, por exemplo, deixava-nos com água na boca para a poder testar. E esse momento, chegou agora! Enquadramento Para quem não conheça tão bem a marca, apenas deixar a nota que a Can-Am é uma das oito marcas que estão englobadas dentro da gigante Bombardier Recreational Products (BRP), ao lado de outras como a Rotax, Ski-Doo, Sea-Doo ou Manitou. Através destas marcas, a BRP produz motos de neve, motos de água, ATV, buggys, motos de três rodas e agora, o regresso às duas rodas. No caso das duas rodas, é preciso recuar quase 40 anos atrás, até à ultima vez que a marca canadiana teve estas disponíveis na sua gama (1972 a 1987, motos de off road a 2T). Agora, em 2025 (e já com um ano de atraso face aos planos iniciais da marca sediada em Valcourt, Quebec), a nova geração da Can-Am de duas rodas, as elétricas, começam a chegar à Europa. Já é possível adquirir ambos os modelos, mas em território nacional, o importador da Can-Am, a Milfa, colocou primeiro em teste a versão trail, a Origin, que apresentamos nestas páginas. O preço estimado a pagar pela Origin, aponta aos 16 999€ e pode ser adquirida em duas versões, uma com motor de 35 kW, para carta A2 e outra, para carta B, com 11 kW e em três opções de cor: cinzento, preto ou branco. No caso do modelo que aqui apresentamos, acrescem cerca de 2000€ ao valor final, cortesia do equipamento extra como o para-brisas, luzes LED, logótipo e malas laterais. Através dos sistemas da “LinkQ Nano” podemos montar ou desmontar de forma rápida e muito prática uma ampla gama de acessórios especificamente desenvolvidos para este modelo. Grandes argumentos Era com grande expectativa que aguardava pela oportunidade de poder testar a nova Can-Am Origin e isto só pelo aspecto exterior da moto. O design é moderno mas muito sóbrio e elegante, com a escolha dos componentes a transmitir grande qualidade, robustez e fiabilidade. Os norte-americanos não brincam em serviço e por isso, até o esquema gráfico transmite qualidade.  Assim, nesta trail temos como destaque as suspensões totalmente ajustáveis e de alto curso da KYB (forquilha invertida de 43 mm com curso de 255 mm na frente e um amortecedor de montagem direta ao motor que também serve de monobraço, com 255 mm de curso), jantes de raios com 21” na frente e uma (monobraço) traseira de 18”, com pneus de tacos Dunlop D605. As dimensões impressionam por serem contidas, pois é estreita e a distância entre eixos não é demasiada (1503 mm). A altura do assento ao solo também nos deixa de imediato à vontade, porque falamos de apenas 865 mm. O peso fixa-se nuns interessantes 187 kg a cheio, que neste caso, naturalmente não contempla combustível, mas sim o líquido de refrigeração das baterias. O assento é plano, confortável, contribuindo para uma boa geometria de condução, para a qual também contribui o guiador largo e os pousa-pés também largos não têm qualquer revestimento de borracha, mas a verdade é que não necessitam porque é uma moto que não vibra. Em termos de prestações, contamos com cerca de 115 km de autonomia combinada, 4.3 segundos dos 0-100 km/h e 6 modos de condução (Eco, Rain, Normal, Sport, Off Road e Off Road+) personalizáveis, ABS desconectável na roda traseira, controlo de tração, travão motor e marcha atrás. A propulsão está a cargo de um motor elétrico Rotax de 35 kW/47 cv com 72 Nm de binário, bateria de 8.9 kWh com refrigeração líquida (que também serve de refrigeração ao motor, carregador – 6.6 kW – e conversor). A utilização de refrigeração líquida, como acontece nos automóveis, deixa a porta aberta a uma maior capacidade de evolução, face aos modelos convencionais. Regressando à tecnologia, a par dos seis modos de condução, temos ainda três níveis de entrega de potência, controlo de tração com quatro níveis de intervenção e opção de desligar por completo, ABS com dois níveis de intervenção, sistema de regeneração dupla (em qualquer modo, com nível máximo, mínimo e desligado) e marcha atrás. Também está incluído um painel TFT de 10.25” com conectividade (App BRP Go! mas apenas compatível com Apple CarPlay) e tomada de corrente, porta-luvas de 1.7 litros (onde podemos colocar os smartphones a carregar). Com cabo doméstico, recarrega a bateria entre os 20% e os 80% em apenas 50 minutos. Talvez a melhor de sempre Que me perdoem todas as marcas e modelos elétricos em que já andei e testei, mas esta Can-Am Origin é talvez a melhor moto elétrica em que já andei. Mas não é perfeita, claro. Em estrada notámos de imediato que a roda dianteira pesa mais que o normal, tornando as mudanças de direção mais lentas, assim como algumas reações. A transferência de peso na travagem ou aceleração é maior porque vamos mais altos e expostos. É quando pisamos a terra que a Origin se transforma e, quando ganhamos mais confiança e optamos por rodar no modo Off Road+, entramos numa nova dimensão que nunca antes havíamos experimentado. Para circular na terra, a regeneração passiva é mais aconselhada, porque é menos brusca.  No que toca aos modos, o Eco é ideal para uso urbano, podendo alcançar os 160 km de autonomia. Sente-se muito à vontade na cidade, onde se mostra muito ágil. O modo Sport é ideal para troços revirados de montanha, onde a Origin fica um autêntico “caça”, com uma capacidade de aceleração muito forte e limpa, sem quaisquer quebras de potência. Não podemos alterar o modo de condução em andamento, obrigando-nos a parar para fazer essa alteração. Para uso desportivo no asfalto a regeneração ativa é a mais aconselhada, pois podemos jogar com o travão motor para recarregar a bateria e não desgastar os travões. Ao fechar o punho do acelerador totalmente, produzimos um efeito de desaceleração tão forte que vicia: depois de habituados, quase nem tocamos nos travões e quando rodamos em terra, não se assustem se deixarem de acelerar e a roda traseira bloquear. Trava mesmo e isso vê-se até pela luz do travão traseiro, que no modo mais “potente” de regeneração acende cada vez que cortamos gás e rodamos o punho no sentido oposto ao natural. Os comandos colocados no punho esquerdo funcionam muito bem, de forma muito intuitiva. CONCLUSÃO Um novo ator entra na cena das motos elétricas com argumentos de peso e de sobra para conquistar aqueles utilizadores que procuram divertir-se de forma elétrica. O elevado preço é um ponto penalizador, mas está perfeitamente alinhado com o da concorrência. O design é muito atrativo, está carregada de tecnologia, possui baixo peso e um desempenho exepcional, que não é costume encontrarmos na categoria A2. Jovem, decomplicada, moderna, eficiente e muito divertida, é uma excelente aposta pelas sensações de condução puras, eficiente e dinâmica como poucas motos no seu segmento, repleta de novas sensações, altas prestações, racionais e pouco exigentes, que vão agradar a todos: tanto a utilizadores mais experientes como aos mais “rookies”. Ficha técnica CAN-AM ORIGIN 35 kW Motor Rotax E-Power, refrig. líquida Potência 47 cv pico máximo (35 kW) / 27 cv contínuos Binário 72 Nm às 4600 rpm Versão limitada A2 Sim Vel. Máxima 129 km/h Aceleração 4.3 segundos dos 0 aos 100 km/h Bateria Integrada, Iões de Lítio Capacidade 8.9 kWh Refrigeração Por líquido: bateria, inversor e carregador integrado Caixa Automática Quadro Estrutura tubular em aço Suspensão Dianteira Forquilha invertida KYB de Ø43 mm, ajustável, curso 255 mm Suspensão Traseira Mono-amortecedor KYB, ajustável, curso 240 mm Travão Dianteiro Disco 320 mm, pinças de dois pistões, ABS Travão Traseiro Disco de 240 mm, pinça de um pistão, ABS Pneu Dianteiro 90/90 - 21” Pneu Traseiro 120/80 - 18” Altura do Assento 865 mm Peso 187 kg Garantia 3 anos / 5 bateria Importador Milfa PVP Desde 16 999€ PONTUAÇÃO CAN-AM ORIGIN 35 kW Estética 4 Prestações 4,5 Comportamento 4 Suspensões 4 Travões 4 Consumo 4 Preço 3

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Kove 800X Rally: Desejos de aventura

A Kove 800X Rally é a mais recente novidade da linha Adventure da marca, projetada com foco no off-road, baseada na 800X Pro. Este modelo busca otimizar o desempenho off-road reduzindo o peso e incorporando componentes específicos para aprimorar a sua ciclística. Com um peso total de 176 kg e um motor bicilíndrico paralelo de 799 cc, a relação peso-potência é uma das características mais notáveis ​​na sua categoria. O motor mantém a arquitetura DOHC de 8 válvulas e refrigeração líquida, entregando 69,5 kW (94,5 cv) e um binário máximo de 79 Nm a 7.500 rpm. É complementado por dois modos de pilotagem, Sport e ECO, para ajustar a resposta mecânica às condições do terreno. A redução de 14 kg em relação ao 800X Pro foi possível graças ao uso de um subquadro traseiro removível de alumínio, à instalação de suspensões inspiradas em competição, travões adaptados ao uso em estrada e à eliminação de elementos destinados ao passageiro.  O quadro é um viga dupla de aço de alta resistência com subquadro de alumínio e distância ao solo de 293 mm. O depósito de 19 litros, montado na parte inferior, permite uma distribuição equilibrada do peso e aumenta a autonomia. O sistema de suspensão é composto por um garfo invertido Yuan de 49 mm com 270 mm de curso e um monoamortecedor traseiro de 240 mm da mesma marca, ambos totalmente ajustáveis. A altura do assento é de 895 mm, e o guiador largo com grampos triplos de alumínio maquinado é combinado com pousa-pés de borracha removíveis para acomodar a pilotagem em pé e sentada. Em termos de travões, a moto conta com um disco dianteiro de 310 mm em formato de pétala com pinça Taisko de dois pistões, e um disco traseiro de 240 mm com pinça de pistão único. O sistema ABS permite três configurações: ativado em ambas as rodas, apenas na dianteira ou totalmente desativado. Para aprimorar a sua capacidade em terrenos irregulares, a moto conta com rodas raiadas com pneus com câmara de ar, nas medidas 90/90-21 na dianteira e 140/80-18 na traseira. O equipamento inclui uma tela TFT de 7 polegadas com conectividade opcional, duas portas de carregamento USB/USB-C, iluminação full-LED, guarda-lamas laterais, uma placa protetora de alumínio e um guarda-lama dianteiro elevado . Esses elementos reforçam o seu foco no uso aventureiro. A Kove 800X Rally é vendida na cor Kove Blue, posicionando-se como uma alternativa de média-alta cilindrada dentro do segmento trail com um design orientado para o off-road e respaldado pela experiência adquirida pela marca em competição.

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Calças Shelby 3 Skinny Ladies by REV’IT!

Estilo intemporal, corte Skinny e ganga PWR|Hyperstretch para a acompanhar nas viagens urbanas. Quando as tuas calças se tornam quase literalmente uma segunda pele, é porque está a usar as Shelby 3 Skinny Ladies. Graças ao desenvolvimento do tecido CORDURA® PWR|Hyperstretch ganga de 16,7 oz., com tecnologia COOLMAX® e THERMOLITE®, foi possível criar as novas calças de corte skinny mais justas de sempre. O nível de elasticidade foi maximizado ao limite, permitindo que as calças moldem o corpo com precisão, para um visual que transita perfeitamente da estrada para o passeio urbano. Pensadas para a cidade Quer esteja a conduzir ou a caminhar, o design de 5 bolsos das Shelby 3 Skinny Ladies foi criado para as mulheres urbanas que valorizam versatilidade e estilo. Como assinatura da casa, os bolsos traseiros contam com costuras exclusivas REV’IT!, símbolo de identidade, perfeitamente identificável para quem faz parte desta comunidade. A silhueta foi cuidadosamente estudada e especificamente desenvolvida para o corpo feminino, garantindo máximo conforto em todas as situações. Para a manter protegida sem sacrificar o estilo, estas calças incorporam discretamente os protetores de joelho SEESMART, ultrafinos e flexíveis, que permitem manter uma silhueta esguia e elegante. Pode ainda aumentar o nível de proteção com os protetores de anca SEESMART, vendidos separadamente. Cores, tamanhos e preço Disponível nas cores: Cinzento médio e Azul-claro Tamanhos: 26 ao 36 PVPR: 199,99€ Para mais informações ou aconselhamento personalizado, contacte um distribuidor autorizado REV’IT! ou visite revitsport.com

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Yamaha YZF-R1 e YZF-R6 2026 Race: Exclusivas para circuitos

A Yamaha continuará a vender as suas YZF-R1 e R6 em 2026, mas sob a forma de modelos básicos de corrida, o que significa que serão homologadas somente para uso em pistas. No ano passado, recebemos a má notícia de que a Yamaha estava a abandonar as suas desportivas de quatro cilindros para uso exclusivo em pistas. A YZF R6 , que estava fora do mercado de rua há algum tempo, foi acompanhada pela YZF R1 Superbike, que recebeu algumas atualizações técnicas para 2025, incluindo, é claro, as infames asas aerodinâmicas. O Japão agora confirmou que isso continuará em 2026, com os "Modelos Base de Corrida" R1 e R6. Tanto a YZF-R1 quanto a YZF-R6 estão disponíveis em apenas uma cor: Cinza Escuro Metálico Fosco 6. Os preços permanecem inalterados em aproximadamente € 14.000 para a YZF-R1 e € 8.000 para a YZF-R6 (preços no Japão sem impostos). Lá, o período de pedidos é dividido em duas fases: a primeira onda de reservas para ambos os modelos será aceite de 4 a 18 de setembro de 2025, e a segunda onda, de 19 de setembro a 28 de novembro de 2025. As entregas das motos da primeira onda de reservas começarão em 27 de fevereiro de 2026, enquanto as entregas dos veículos da segunda onda de reservas estão programadas para abril de 2026. Não sabemos se isso continuará na Europa. Yamaha YZF R1 O modelo YZF-R1 2025 herdou a tecnologia de corrida e adicionou grandes asas dianteiras de carbono ao seu desempenho já dinâmico. Este novo equipamento, desenvolvido a partir de motos de MotoGP, utiliza com eficácia a eletrónica anti-cavalinho, aumentando a força descendente em altas velocidades. Também contribui para uma melhor dirigibilidade. O sistema de suspensão conta com garfos dianteiros KYB com compressão e amortecimento de retorno independentes nos lados esquerdo e direito, pinças monobloco Brembo Stylema para uma sensação mais controlada e um cilindro mestre radial. O assento também recebe um novo estofamento mais aderente. Não haverá alterações nas especificações do modelo 2026. A moto é entregue sem luzes, guarda-lamas, buzina, pousa-pés para o passageiro, guarda-lamas traseiro, espelhos, indicadores de direção, ferramentas de bordo ou gráficos na carenagem. Yamaha YZF R6 A Yamaha YZF-R6 usará a mesma suspensão dianteira da YZF-R1 de 2024. Este modelo é baseado no YZF-R6 de especificação europeia de 2020-2022 e foi projetado para uso em pista, mas também conta com componentes eletrónicos como sistema de controle de tração e quickshifter, além da mesma suspensão dianteira e travões dianteiros da YZF-R1 de 2024. Também não há alterações nas especificações do ano anterior e, assim como o YZF-R1, é fornecida sem luzes , buzina, apoios para o passageiro, guarda-lamas traseiro, espelhos, indicadores de direção, ferramentas de bordo ou gráficos da carenagem.

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A Vespa projetada por Giorgio Armani

Para celebrar o 40º aniversário da fundação Giorgio Armani e o 130º aniversário do Grupo Piaggio, o designer projetou a nova versão da Vespa 946. No dia seguinte ao seu falecimento, uma pequena homenagem a Giorgio Armani. Para o 40º aniversário da fundação de Giorgio Armani e o 130º ano do Grupo Piaggio, nasce a primeira Vespa 946 Emporio Armani . Um toque de estilo não poderia faltar nesta Vespa, a começar pela cor para a qual o designer Armani criou uma paleta particular de cinzas com um sutil toque de verde, visível apenas em condições particulares de iluminação. As peças metálicas, feitas com tratamentos galvânicos acetinados, conferem um efeito fosco, em linha com o acabamento da carroceria. A inscrição Emporio Armani é colocada na lateral, enquanto o icónico logotipo da águia é posicionado acima do farol dianteiro. O nome da Vespa 946 remete ao ano de sua criação (1946), a scooter que se tornou icónica e famosa em todo o mundo. Esta Vespa 946 Emporio Armani ostenta uma riqueza de tecnologia, incluindo blocos de motor em alumínio, acabamento em couro marrom, acessórios de alta qualidade dedicados e gerenciamento eletrónico para auxiliar na pilotagem (incluindo comunicação com os dispositivos de internet mais recentes), tudo combinado com um motor de injeção eletrónica de quatro tempos, ideal para a mobilidade urbana. A segurança na estrada é garantida pelo travão de disco duplo de 220 mm, aliado ao sistema ABS de dois canais e rodas grandes de 12 polegadas.

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Honda Montesa apresenta as novas Cota e 4ride 2026

A Montesa apresenta a sua gama 2026 atualizada, reforçando ainda mais o seu compromisso com a qualidade de construção e o design diferenciado, ao mesmo tempo em que alinha o ano-modelo 2026 com a regulamentação Euro 5+ . A nova linha é composta por três modelos: a Cota 4RT 301RR, a Cota 4RT 260R e a 4Ride. Montesa Cota 4RT 301RR 2026 A Cota 4RT 301RR continua a ser o modelo topo de gama da Montesa. Para 2026, mantém as mesmas especificações técnicas que a tornaram uma das motos de trial mais desejadas do mercado. A atualização mais notável é a nova pintura, que combina turquesa, magenta e branco de forma única, dando à moto um visual completamente novo: ousado, moderno e inconfundível no cenário de trial. O desempenho é, como sempre, uma referência na categoria, graças ao potente motor de 298 cc, derivado diretamente da moto da Campeã Mundial de Trial. A Cota 4RT 301RR 2026 está equipada com os melhores componentes da mais alta qualidade, como a placa do garfo billet, o quadro e o escape de alumínio, travões wave de alto desempenho e um conjunto de proteções de fibra de carbono. Montesa Cota 4RT 260R 2026 Projetada para um público mais amplo — de pilotos experientes em trial a amadores — a Cota 4RT 260R 2026 mantém as especificações técnicas pelas quais sempre foi apreciada e escolhida, permanecendo uma moto de trial perfeitamente equilibrada. Compartilha diversos componentes premium com a sua irmã 301RR, como a suspensão Showa, quadro e silenciador de alumínio, além de um design inspirado nas corridas. A nova pintura de 2026 alinha esteticamente com a 301RR, mas utiliza um esquema de cores mais clássico, fiel às cores e à identidade da Montesa, com vermelho, preto e branco. Essa combinação expressa o espírito de corrida com um toque de elegância. Montesa 4Ride 2026 A 4 Ride é o modelo mais versátil da linha Montesa, projetada para a mistura trial-aventura, e dá um importante passo evolutivo na versão 2026. Assim como os demais modelos da linha, agora atende à norma Euro5+ , graças a um novo sistema de escape que inclui o mesmo silenciador de alumínio usado na Cota. Entre as principais novidades está a introdução do descanso lateral de alumínio de série, semelhante aos modelos Cota. Essa adição aumenta a sua praticidade, especialmente para uso recreativo e off-road. Esteticamente, a 4Ride ostenta um novo esquema de cores em preto e branco com detalhes dourados e rodas anodizadas douradas, para um visual refinado e exclusivo. Graças a essas atualizações, a 4Ride confirma a sua posição como o modelo mais completo e versátil da linha, perfeito para sessões de aventura ou para quem está a começar no mundo do trial e procura uma moto confortável e durável, no verdadeiro estilo Montesa. PRODUÇÃO LOCAL, QUALIDADE GLOBAL Todos os modelos da linha Montesa são produzidos integralmente na fábrica da Honda Montesa em Santa Perpètua de Mogoda (Barcelona, ​​​​Espanha), onde todas as etapas do processo de produção são gerenciadas internamente, desde a montagem do motor até a moldagem do plástico, passando pela criação do quadro de alumínio, depósito de combustível e braço oscilante. Essa abordagem integrada garante qualidade, confiabilidade e controle total sobre o produto final.

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Kawasaki Ninja H2R 2026: De volta aos palcos a fera de 326 cv!

A Kawasaki está a vender novamente a sua fantástica Ninja H2R, uma moto exclusiva para pistas com 310 cv (326 com Ram Air). Será vendida nos EUA por cerca de € 50.000... assim como a Ninja H2 homologada para as ruas! Continuamos a receber notícias do Japão sobre os desenvolvimentos da Kawasaki para 2026 , e agora é a vez da Kawa mais imponente da história... na verdade, a moto  de produção mais potente, de longe, da história. Sim, após descontinuar as suas vendas em 2021, a Kawasaki venderá as duas Ninja H2 nos Estados Unidos : a versão "de rua" com os seus 231 cv e a imponente Ninja H2R para as pistas (sem luzes nem placa), que desenvolve impressionantes 326 cv em movimento graças ao Ram Air (e "apenas" 310 cv parado). A cor e as especificações parecem ter permanecido inalteradas em relação ao modelo de 2021, e os preços permaneceram praticamente os mesmos: a Ninja H2 "de rua" é vendida por pouco menos de 30.000 euros , a Ninja H2 Carbon custa cerca de 32.000 euros e a Ninja H2R está disponível por incríveis 50.000 euros ; todas estão disponíveis para encomenda e, considerando que a H2R não é legal para as ruas, por que não se presentear com o privilégio de ser o rei das pistas? Ninja H2 A Ninja H2 , homologada para circulação em alguns países, é equipada com um motor supercharger que incorpora o melhor da tecnologia Kawasaki, montado num quadro de tubos de aço, amortecedor Ohlins TTX36 na traseira e pinças monobloco Brembo de montagem radial na dianteira. Ela também conta com conectividade para smartphone e "pintura de alta durabilidade" que repara pequenos arranhões automaticamente, uma novidade para este modelo. Ninja H2R Projetada exclusivamente para uso em pista, é uma máquina que liberta todo o potencial da Ninja H2. Produz um binário superior ao de uma moto de MotoGP e também apresenta o mesmo acabamento de "pintura altamente durável". Os seus controles eletrónicos, como o controle de tração Kawasaki, são da década de 2020, já que a moto não recebeu nenhuma atualização desde o seu lançamento. Com mais de 300 cv e apenas para uso em pista, a Kawasaki acredita que ela seja apenas para "pilotos sérios"..

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Endless Summer Ducati Norte Party 2025

O verão ainda não acabou e as motos são o motor desta festa. No dia 5 de setembro, a Ducati Norte convida-o a juntar-se a uma festa inesquecível e prolonga a magia dos dias quentes por mais uma noite. Prepara-se para uma noite cheia de boa música com vários Dj´s onde destacamos o Dj Padre Guilherme e aquela vibe de verão que todos amamos. Não importa qual a moto, importante é que lá chegues aos comandos da tua moto, leves a tua boa disposição e juntares-te aos amigos aos comandos da mesma, numa noite inesquecível de verão. Venham dançar, relaxar e criar memórias que durarão para sempre. Quando: 5 de setembro Ponto de Encontro: 21:00h – Ducati Norte Local: Ar de Rock Laúndos - Monte São Félix na Póvoa de Varzim

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XYTE ONE, o novo triciclo elétrico

Cruzamento entre um motociclo e um automóvel, com guiador, cinto de segurança e sem a obrigatoriedade do uso de capacete, este veículo pretende oferecer uma solução para as necessidades urbanas. Ok, e o preço...? O futuro da mobilidade urbana poderá também passar por propostas pouco convencionais como o XYTE ONE. Este veículo elétrico de três rodas, com tejadilho, guiador e cinto de segurança, apresenta-se como um híbrido entre uma moto e um microcarro. O XYTE Mobility relança a ideia de um veículo prático que, sem abdicar da segurança, desafia o uso obrigatório do capacete. Não é uma inovação completa: em 2000, a BMW tentou revolucionar o transporte urbano com a scooter C1, equipada com tejadilho e cinto de segurança. No entanto, embora tenha conseguido chamar a atenção, não foi recebida com grande entusiasmo pelo mercado. Hoje, esta filosofia renasce numa versão elétrica tecnologicamente avançada. O XYTE ONE está equipado com um motor de 19 kW (25 cv) e 55 Nm de binário, capaz de atingir uma velocidade máxima de 99 km/h. Estes números não são recordes, mas são mais do que suficientes para circular pela cidade e em autoestradas suburbanas. A bateria de 7,6 kWh oferece até 112 km de autonomia e pode ser recarregada de 20% a 80% em pouco mais de duas horas, utilizando uma tomada doméstica normal. Entre as características mais interessantes estão a bagageira de 72 litros e a marcha-atrás. Este triciclo possui um painel com ecrã tátil de 10 polegadas, conectividade total e uma aplicação dedicada. A ergonomia foi concebida para facilitar até os mais pequenos condutores, com a altura do assento a apenas 630 mm do solo. Um ponto-chave de venda é a certificação para cinto de segurança, permitindo que seja conduzido com carta de condução de categoria B e sem capacete. Esta raridade torna este veículo mais parecido com um microcarro do que com uma moto. O preço de lançamento das primeiras unidades foi fixado nos 13.008€, um valor que demonstra o seu verdadeiro "encaixe" no mercado dos quadriciclos ligeiros.

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As dificuldades de comprar uma Bimota

As espetaculares motos italianas não encontram compradores facilmente, e isso é evidente no preço. As novas Bimotas são espetaculares, tecnicamente muito avançadas e verdadeiras joias, com cada detalhe cuidadosamente ponderado. Isto torna-as muito caras quando compradas novas, mas algo de diferente acontece quando chega a altura de as vender... pelo menos pelo que temos visto ultimamente. Os recentes leilões nos Estados Unidos e em França deixaram claro que nem sempre é fácil vender uma moto tão especial como as Bimotas no mercado de usadas. Um exemplo marcante foi a tentativa de vender uma Bimota KB4 praticamente nova em Las Vegas, com apenas três quilómetros percorridos. Apesar do seu preço de tabela ultrapassar os 35.000 euros, o lance mais alto ficou em torno dos 6.800 dólares, muito abaixo das expectativas. A moto nunca mudou de mãos, mas o episódio reflete as dificuldades de vender um modelo de nicho a preços tão elevados. O caso da Tesi H2 Carbon em França foi ainda mais marcante. Este modelo, que já referimos, e que facilmente ultrapassou os 60.000 euros quando novo, graças à sua carroçaria em carbono com tonalidade verde e à produção limitada, mal chegou aos 36.000 euros em leilão. Com apenas 351 km no odómetro e sendo a 75ª unidade de uma série de 250, teria logicamente despertado o interesse dos colecionadores. No entanto, os lances não foram cumpridos e acabou por ser vendida por pouco mais de metade do seu valor original. O problema, segundo alguns, não está tanto nas motos em si, que muitas vezes são dignas de museu, mas no contexto. A Bimota continua a ser um fabricante de nicho, mesmo no mundo das motos exclusivas, e a sua rede de vendas é pequena, apesar da estreita colaboração com a Kawasaki. A isto acresce o facto de, em muitos casos, as apresentações dos modelos em leilão serem abaixo da média: fotos mal tiradas, locais pouco atrativos ou simples descuidos que desvalorizam máquinas que, no papel, deveriam deslumbrar. No entanto, esta não é uma exceção isolada.

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A renovada CB125F já está disponível na rede oficial Honda

A sempre popular Honda CB125F, compatível com carta A1, foi completamente atualizada para 2026; a gama de adições inspiradas em motos maiores, garante que o modelo continua a ser uma proposta atraente para condutores de qualquer idade que procuram uma forma de mobilidade elegante e económica, e com uma vasta gama da mais recente tecnologia. Na década que se seguiu à sua introdução no mercado europeu em 2015, a CB125F conquistou mais de 82 000 clientes fiéis, com o Reino Unido a liderar as vendas, seguido de perto pela França e Alemanha. O motor enhanced Smart Power (eSP) foi revisto e está no centro da CB125F de 2026, com excelente economia de combustível e performances fortes num motor de 125 cm³. O novo sensor O2 e a nova programação da ECU permitiram-lhe ter homologação EURO5+, com excelentes consumos (apenas 1,5 l/100 (66,7 km/l)); com isto, a CB125F é capaz de uma autonomia potencial superior a 730 km por cada depósito de 11 litros de combustível. A maior revisão à fórmula comprovada deste motor é a adição do sistema Idling Stop de paragem ao ralenti, tornando a CB125F a primeira moto Honda com caixa manual a apresentar este tipo de tecnologia, após aplicações bem-sucedidas nas scooters Vision 110, SH125i e PCX125, e também na Gold Wing Tour DCT. Esta tecnologia avançada desliga o motor quando o veículo pára, reduzindo o consumo de combustível e as emissões, e volta a arrancar quando se solta a embraiagem. A complementar as revisões no grupo de transmissão, encontramos um estilo atualizado e sofisticado que transmite ainda mais um estilo de "moto grande", graças ao novo depósito de combustível largo que se inspira noutros modelos maiores da família CB. Isto é reforçado por uma carenagem frontal renovada e por uma mica ainda mais compacta, enquanto atrás, uma carenagem traseira revista de "grande massa" contribui para o aspeto dinâmico. Coroando o visual revisto temos novas unidades óticas de LEDs à frente e atrás, ambas com assinatura de luz vertical única, distinta e altamente visível. Como complemento das revisões da CB125F de 2026 temos um novo painel TFT a cores de 4,2 polegadas que transmite as principais informações de forma clara e, pela primeira vez neste modelo, incorpora conectividade para smartphones através da aplicação Honda RoadSync, permitindo fazer chamadas e ouvir música sem problemas. Para isso, o capacete tem de estar equipado com um conjunto de microfone e auscultadores. Para um carregamento cómodo do smartphone, está incluída uma ficha USB-C perto do guiador. A CB125F de 2026 está disponível nas seguintes cores: ·       Vermelho Metalizado Imperial ·       Azul Metalizado Mate Marvel ·       *NOVA* Cinzento Metalizado Mate Axis Disponibilidade: Já disponível PVP recomendado: 2.980€

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100 milhões para a Stark Future

Já lucrativa apenas dois anos após o lançamento dos seus primeiros modelos, o fabricante espanhol de motos de origem sueca é um caso sério. A Stark Future fecha mais um ano de investimentos, ultrapassando € 100 milhões no total, e lança o seu maior desafio ao motor de combustão interna. Enquanto muitas startups de mobilidade elétrica recuperam de promessas não cumpridas e perdas financeiras, a Stark Future destaca-se. A empresa espanhola concentrou-se imediatamente num segmento específico —  motocross e enduro elétricos de alta performance e acaba de fechar uma nova ronda de investimentos , elevando os totais de capital para mais de € 100 milhões . O que há de especial nesta operação? Ao contrário do ano anterior liderada pela Eicher Motors (também conhecida como a Royal Enfield, que coincidentemente está prestes a lançar uma moto elétrica de enduro...),  desta vez foram principalmente os acionistas atuais que colocaram a mão na massa, acompanhados por alguns novos investidores de alto perfil do paddock do MotoGP. Operação encerrada em apenas duas semanas: "Decidimos encerrar esta ronda de investimento interno com uma avaliação muito atrativa para fazê-lo rapidamente, oferecendo condições muito competitivas para aqueles que já tinham apoiado a empresa em rondas anteriores ", explica Anton Wass, CEO e fundador da Stark Future. A velocidade da transação — concluída em apenas duas semanas — diz muito sobre a solidez dos resultados alcançados.

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Moto abençoada pelo Papa Leão XIV no Vaticano

Esta moto foi abençoada e autografada pelo Papa Leão na Audiência Geral desta quarta-feira no Vaticano, a 3 de setembro será leiloada para ajudar um projeto educacional. O dinheiro arrecado será utilizado para um projeto educacional em Madagascar. Os “Jesus bikers”, movimento motociclístico nascido na cidade alemã de Schaafheim há 11 anos, percorreram quilómetros para arrecadar fundos em favor de pessoas desfavorecidas. Na passada quarta-feira chegaram à Praça São Pedro com as suas Harley-Davidson, barba e cabelo longos, casacos de couro preto, lenços no pescoço e jeans rasgados, e levaram ao Papa Leão XIV uma moto para ser abençoada e autografada que, explica o fundador do grupo, Thomas Draxler, será doada às Pontifícias Obras Missionárias na Áustria, para depois a moto ser leiloada. O que for arrecadado com a venda vai servir para financiar a construção de uma escola em uma aldeia da diocese de Ihosy, em Madagascar. “A benção do Santo Padre foi para nós um grande presente — explica o cisterciense Karl Wallner, diretor nacional da Mission Áustria — porque nos dá ainda mais força para devolver a dignidade àquelas crianças que, na ilha africana, em vez de aprenderem a ler e a escrever, são exploradas para trabalhar nas minas de Mira  — um mineral utilizado na indústria cosmética e de tintas — ou nas oficinas, arriscando a vida pelo contato contínuo com substâncias tóxicas”.

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A Indian Motorcycle esconde o farol de radar

Para manter o visual clássico das suas cruisers, o fabricante americano está a desenvolver um farol inovador que integra sensores de radar para um cruise controle adaptativo, sem comprometer o design. Os  sensores de radar dianteiros , cada vez mais comuns, principalmente em motos de alto padrão, são úteis, mas não tão esteticamente agradáveis. Embora os fabricantes já os tenham integrado cada vez mais ao design das motos, representam um desafio para os especialistas em estilo e são um horror à vista. Certamente ficará feliz em saber que a marca americana  Indian Motorcycle  está a abordar isso com uma solução tão elegante quanto necessária: ocultar os sensores de radar dianteiros dentro dos faróis das suas motos. Mas... será que ela conseguirá combinar inovação tecnológica, segurança e estética "old-school"? Forma e função Cruisers modernas como a Indian Roadmaster ou a Harley-Davidson Street Glide Ultra já estão carregadas de tecnologia – a Roadmaster tem uma tela sensível ao toque de 7 polegadas,  por exemplo – mas aqueles que as escolhem prestam muita atenção ao design, que talvez seja o elemento-chave na sua escolha, e esperam que essas motos mantenham um visual clássico, pelo menos à primeira vista. Desenvolver um farol que esconda efetivamente um sensor que geralmente é tão atraente quanto uma raquete de padel  não só garantiria que as motos Indian permanecessem esteticamente agradáveis, como também colocaria a marca à frente da concorrência. E aqui está o problema: não se trata apenas de um sistema de cruise control... De acordo com documentos desta patente , a Indian está a explorar o uso combinado de radar, câmaras e algoritmos avançados, que permitiriam que várias motos viajassem num  grupo coordenado . Um sistema que parece mais ficção científica do que um passeio "Wild Hogs". A rival de longa data  Harley-Davidson supostamente vem a trabalhar em tecnologias semelhantes há anos, mas até agora, nenhum modelo da empresa apresentou essa inovação. Compreensível, considerando todas as variáveis ​​em jogo durante um passeio típico em grupo: travagens bruscas, ultrapassagens arriscadas, etc... Quando veremos esse farol inteligente num modelo de produção? É um mistério. Vale a pena o esforço?

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Um novo ‘teaser’ da KYMCO CV3 575

Temos mais imagens para mostrar e alguns dados técnicos da nova 3 rodas Kymco CV3 que chegará no final de 2025. Inclina até 40 graus e poderá ser travado para movimento quando estiver parado. Após a pandemia de 2020, a KYMCO anunciou a sua intenção de lançar uma scooter de três rodas , ou melhor, um "triciclo" (que pode ser conduzido com carteira A2), impulsionado pelo motor bicilíndrico da sua scooter desportiva AK 550. Ela tornaria-se a mais potente e rápida de três rodas (com a permissão da Yamaha Tracer, que é homologada como moto) e imediatamente despertou muito interesse. No entanto, tivemos que esperar meses e anos para que a chegada da CV3 fosse definida.  Assim, acaba de lançar um "teaser" da nova CV3 "575", cujas fotos  pode ver nesta notícia... expandida para este início de setembro. A foto vazada pela KYMCO mostra uma estrutura familiar: um quadro de alumínio com longarinas duplas e um motor bicilíndrico "deitado", cujos cárteres revelam a sua relação com a scooter desportiva AK 550. O nome, "575", sugere uma nova versão deste motor com cilindrada ligeiramente maior, possivelmente superando os já generosos 50 cv da scooter de duas rodas. De facto, a marca enfatiza num breve comunicado à imprensa o caráter desportivo e de alto desempenho da novo CV3: ele será, sem dúvida, o "triciclo" mais potente e rápido, já que os seus rivais estão limitados a motores monocilíndricos. A dianteira mantém o design da primeira CV3, que vimos em feiras e em diversas prévias, com um braço duplo no guarda-lamas, um sistema que parece ser semelhante ao usado na Yamaha Tricity (ou na Niken). A roda traseira, assim como a da AK 550 , tem 15 polegadas , e a dianteira está equipada com duas rodas menores de  13 polegadas (como  a primeira) CV3, que ainda não vimos a rodar. E além da nova estética, também virá bem equipada, assim como a sua irmã, a maxi-scooter AK 550.

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Luvas Sand 5 REV’IT!: Luvas de viagem curtas e ventiladas

Embora as luvas Sand 5 tenham sido concebidas para complementar o conjunto Sand 5 H2O, estas luvas leves e respiráveis tornaram-se também a escolha preferida de muitos motociclistas de aventura em todo o mundo. Como em cada evolução de um produto essencial da coleção REV’IT!, há certos aspetos que gostamos de aperfeiçoar, mantendo outras características, como a funcionalidade e o propósito, inalteradas. No caso das luvas Sand 5, o foco está no ajuste e no conforto. Sendo um dos modelos mais vendidos da coleção. Uma receita equilibrada O design de punho curto, combinado com pele e rede 3D respirável, compõe a maior parte da estrutura das luvas Sand 5. Juntamos depois características de topo, como um novo protetor de nós dos dedos em TPR injetado que oferece ainda mais destreza e flexibilidade, proteção em TPU no polegar e na palma, protetor em TPR no dedo mindinho, proteção do pulso, um forro interior em tri-fleece (para maior conforto), pele de cabra tratada para manter a suavidade, uma zona de aderência na palma da mão, entre outros detalhes. O nome Sand tem uma reputação a manter, e esta geração faz jus ao legado das suas antecessoras. Cores, tamanhos e PVP . Cores Disponíveis: Preto, Areia-Preto, Cinza-Vermelho, Prata-Vermelho . Tamanhos: S ao 3XL . PVPR: 99,99€

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Mercado: Veículos de duas e 3 rodas crescem 6,1% em Agosto

Veículos de duas e três rodas com crescimento de 6,1% em Agosto de 2025. Quadriciclos com aumento de 9,3% no mesmo período. O mercado de duas rodas e triciclos registou uma queda de 5,1 por cento nos oito meses de 2025 face ao mesmo período do ano anterior. Em Agosto de 2025 o mercado de veículos novos de duas rodas e de triciclos registou um crescimento de 6,1 por cento, face a Agosto de 2024, tendo sido matriculados 4.579 unidades. O mercado de quadriciclos da categoria europeia L registou também um aumento de 9,3 por cento face ao mesmo mês do ano anterior, tendo sido matriculados 117 veículos. Em termos acumulados, entre Janeiro e Agosto de 2025, foram matriculados 32.192 veículos novos de duas e três rodas em Portugal, o que correspondeu a uma diminuição de 5,1 por cento face ao mesmo período de 2024. Quanto aos quadriciclos, estes apresentaram uma diminuição 5,4 por cento neste mesmo período face ao período homólogo do ano anterior. Ciclomotores O mercado de ciclomotores novos matriculados totalizou 138 unidades em Agosto de 2025, tendo apresentado uma variação negativa de 36,7 por cento face ao mês homólogo de 2024. Em termos acumulados, de Janeiro a Agosto de 2025, foram matriculados 950 ciclomotores, o que se traduziu num decréscimo de 27,6 por cento relativamente a igual período do ano anterior. Motociclos No mês de Agosto de 2025 foram matriculados em Portugal 4.427 motociclos, o que representou um crescimento de 8,4 por cento face a igual mês de 2024. Em termos acumulados, nos oito meses de 2025, o número de unidades matriculadas diminuiu 4,0 por cento face ao período homólogo do ano anterior, tendo sido colocados em circulação 31.116 novos motociclos. Elétricos Os motociclos elétricos registaram, em Agosto de 2025, um total de 45 unidades matriculadas em Portugal, o que representou um crescimento de 150,0% por cento face ao mês homólogo do ano anterior. Em termos acumulados, de Janeiro a Agosto de 2025, foram matriculados 315 motociclos elétricos novos, representando um crescimento de 4,7 por cento face ao período homólogo do ano anterior. Até 125cc Os motociclos de cilindrada até 125 cm3 registaram, no oitavo mês do ano, um total de 2.286 unidades matriculadas em Portugal, o que representou uma diminuição de 1,0 por cento face ao mês homólogo de 2024. Quanto ao número acumulado de motociclos até 125 cm3 matriculados nos oito meses de 2025, este situou-se em 14.490 unidades, o que representou uma diminuição de 9,4 por cento face a igual período do ano anterior. Em relação aos motociclos com cilindrada superior a 125 cm3, no oitavo mês de 2025 foram matriculados 2.096 veículos deste tipo, o que representa um aumento de 19,3 por cento face ao mesmo mês de 2024. Em termos acumulados, entre Janeiro e Agosto de 2025, foram matriculados 16.311 + de 125cc Em relação aos motociclos com cilindrada superior a 125 cm3, no oitavo mês de 2025 foram matriculados 2.096 veículos deste tipo, o que representa um aumento de 19,3 por cento face ao mesmo mês de 2024. Em termos acumulados, entre Janeiro e Agosto de 2025, foram matriculados 16.311 motociclos com cilindrada superior a 125 cm³, o que representou um crescimento de 1,0 por cento face ao período homólogo do ano anterior. Triciclos Em Agosto de 2025, o mercado de triciclos registou um crescimento de 27,3 por cento face a igual mês do ano anterior, registando 14 unidades matriculadas. De Janeiro a Agosto de 2025, o mercado de triciclos matriculou 126 veículos, registando um decréscimo de 25,9 por cento em comparação com o mesmo período do ano de 2024. Quadriciclos O mercado de quadriciclos, da categoria L, situou-se nas 117 unidades matriculadas em Agosto de 2025, o que representou um crescimento de 9,3 por cento face a igual mês de 2024. Nos oito meses de 2025 as matrículas de quadriciclos registaram uma queda de 5,4 por cento em relação ao período homólogo de 2024, tendo sido matriculados 894 quadriciclos.

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Morbidelli T502X e T352X: Duas novas Adventure para a carta A2

Duas  novas motos do tipo trail vieram enriquecer gama da Morbidelli. Falamos das  T502X e T352X, com motores bicilíndricos em linha e componentes premium, incluindo uma tela TFT de 7 polegadas, o aplicativo Morbidelli Connect e um sistema anti-furto. Morbidelli T502X A Morbidelli T502X é equipada com um motor bicilíndrico DOHC de 486 cc , refrigerado a líquido. Produz 47 cv a 8.500 rpm e um binário máximo de 45 Nm a 6.750 rpm, valores que estão dentro da categoria de carta A2. No quadro encontramos uma forquilha invertida de 43 mm, com curso de 180 mm e um monoamortecedor traseiro . As rodas raiadas têm 19 polegadas na dianteira e 17 polegadas na traseira , e são equipadas com pneus Pirelli Scorpion Rally STR sem câmara. A travagm está entregue a dois discos dianteiros de 300 mm com pinças de dois pistões, apoiados por um disco traseiro de 240 mm com ABS Bosch de função Off-Road . O modelo conta com três modos de motor ( Standard, Sport e Rain ) e tela TFT de 7 polegadas com navegação pelo aplicativo Morbidelli Connect, com o primeiro ano de manutenção incluído. Além disso, pode aina contar com sistema antirroubo inteligente  de controle remoto, alertas em tempo real e botão SOS de emergência . O assento tem 835 mm de altura , o peso em ordem de marcha é de 210 kg e a distância entre eixos é de 1.460 mm . A versão Trail tem um generoso depósito de 18 litros . Morbidelli 735X A T352X usa um motor bicilíndrico em linha DOHC de 349,2 cc refrigerado a líquido que produz 40,9 cv a 9.500 rpm e um binário máximo de 31,5 Nm a 8.500 rpm. Tem uma embreagem deslizante e o fabricante afirma um consumo de combustível de 4,3 litros por 100 km. A forquilha invertida têm 41 mm de diâmetro com 160 mm de curso, com um monoamortecedor traseiro com 56 mm de curso. As rodas raiadas são equipadas com pneus Pirelli nos tamanhos 110/80-19 e 150/60-17 . Na seção de travagem, encontramos um disco flutuante de 300 mm com pinça de 4 pistões e um disco traseiro de 240 mm com pinça de pistão único, com ABS Bosch com função off-road e em curvas (curvas). A moto pesa 180 kg. Ambos os modelos estarão disponíveis a partir de Setembro.

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Ducati Desmosedici GP8 de Nicky Hayden em leilão

A Ducati Desmosedici GP8 de Nicky Hayden, com a pintura "Stars and Stripes", foi vendida em leilão por mais de 250.000 dolares. Uma das figuras mais respeitadas da história da MotoGP, Nicky Hayden regressou ao cenário dos leilões. Carinhosamente apelidado de "The Kentucky Kid", o último campeão americano da categoria rainha deixou uma marca indelével não apenas pelo seu virtuismo nas pistas, mas também pela sua lealdade e caráter genuíno. Uma homenagem excepcional à sua carreira e ao seu espírito patriótico, uma Ducati Desmosedici GP8 com a icónica pintura “Stars and Stripes” foi vendida em leilão por uma quantia surpreendente: 288.000 dólares. A moto foi montada em 2010 com peças originais da Desmosedici GP7 e GP8, diretamente da equipa oficial Ducati Corse. Embora seja tecnicamente uma "moto de exposição", a sua autenticidade e a história que representa a tornaram um item de colecionador altamente valioso . A pintura com estrelas e listas é a mesma que Hayden usou no seu primeiro teste com a Ducati no final de 2008, antes de iniciar sua aventura em tempo integral com o fabricante de Borgo Panigale em 2009. Para um entusiasta, possuir esta moto significa não apenas adquirir uma peça da engenharia da MotoGP, mas também guardar um fragmento da memória de um piloto que sempre vestiu com orgulho as cores do seu país, conquistando o respeito de fãs e rivais no mundo todo .

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XX Edição do Caramulo Motorfestival arranca esta sexta-feira

A XX edição do Caramulo Motorfestival, organizado pelo Museu do Caramulo, regressa à serra do Caramulo já nos próximos dias 5, 6 e 7 de Setembro, sendo esperados mais de 40 mil visitantes para o maior festival motorizado em Portugal. A edição de 2025 da Rampa Histórica do Caramulo supera novamente aquele que é, desde a sua criação em 1979, o número recorde de mais de 170 automóveis - divididos entre as categorias Speedmasters e Chronomasters – e, pela primeira vez, acolherá a reunião inédita de cinco automóveis portugueses, representando diferentes épocas e conceitos: o pioneiro Felcom (1933), o elegante Alba (1952), o supercarro Adamastor Furia, o histórico UMM Dakar de 1983 e o inovador ProtoUMMble. A estes junta-se ainda um leque de automóveis verdadeiramente especiais, que vai desde o Mercedes-Benz 300 SL ao Lamborghini Revuelto, passando pelo Bentley 3 Litre Speed, pelo Ford GT40 e pelo impressionante LaFerrari. Um programa repleto de espaços e acontecimentos em simultâneo O Caramulo Motorfestival conta com um conjunto de exposições e espaços visitáveis, que constituem uma verdadeira viagem no tempo, tais como o Retro Park, que mostra os veículos das forças de intervenção nacionais, a que se junta “A Segunda Guerra Mundial ao Vivo e a Cores”, uma inédita exposição imersiva em Portugal que assinala os 80 anos do final do conflito, distribuída por dois espaços com serviço de transfer assegurado entre ambos ao longo do evento. Os visitantes poderão ainda ver de perto os monolugares que constituem o acervo da “The Fittipaldi Collection”, num retrato vivo dos automóveis que deram brilho e cor à carreira do bicampeão de Fórmula 1 brasileiro, Emerson Fittipaldi. Como ex-libris das exposições, o maior festival motorizado em Portugal apresenta o Museu do Caramulo, com as suas colecções de arte, automóveis e brinquedos, e o Caramulo Experience Center, o espaço dedicado à paixão automóvel onde se podem visitar as oficinas de clássicos do Caramulo e encontrar verdadeiras obras de arte sobre rodas em exposição. O evento inclui ainda outros espaços e momentos especiais como a Bikersville by Cartrack, dedicada ao universo das duas rodas, a Pista TT, que se destina a todos os visitantes que se queiram juntar ao evento com os seus veículos todo-o-terreno, o Air Show que promete virar muitas cabeças com as acrobacias aéreas dos mais variados aviões (históricos e actuais), e o Show de Trial, que traz aos visitantes demonstrações realizadas por pilotos profissionais. Como já é tradição, o evento contará ainda com a Feira de Automobilia, onde os visitantes podem adquirir todo o tipo de peças de automobilia, assim como com a Motorlândia, um espaço dedicado aos mais novos com várias pistas de karts e até de slot – e que acolhe em 2025 a estreia do paddock LEGO®, a nova área que contará com vitrines de exposição e mesas de construção, oferecendo às crianças e jovens visitantes a oportunidade de explorar a criatividade enquanto mergulham no universo da marca –, além dos diversos Simuladores de Competição espalhados pelo espaço da Castrol (com a recriação da Rampa Histórica do Caramulo), da KIA e do Caramulo Experience Center. Os cerca de 16 parques de assistência (Paddocks) e de clássicos são sempre também motivo de visita e onde mais facilmente todos poderão contemplar de perto as joias sobre rodas que visitam, e participam, no Caramulo Motorfestival. Celebrações Na sua XX edição, o Caramulo Motorfestival afirma-se também como palco de grandes celebrações, com a evocação dos 70 anos do Citroën DS em destaque. Em 2025, será assinalado ainda um reencontro memorável com os UMM que participaram no Rally Dakar de 1982, 1983 e 1984, com destaque para o BM-00-93, o exemplar restaurado pela própria UMM e que recupera as cores originais de 1983. E, num registo virado para o futuro, o Motorfestival marcará a estreia dinâmica do Adamastor Furia, o supercarro português desenvolvido no Porto que irá realizar várias subidas na Rampa Histórica do Caramulo, brindando o público com a sonoridade do seu motor V6 Ford Performance.

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Aerodinâmica ativa para a Yamaha R1

A Yamaha patenteou uma evolução da sua superbike R1, introduzindo um inovador sistema aerodinâmico ativo. A nova carenagem, inspirada em protótipos de corrida, apresenta entradas de ar que abrem e fecham automaticamente. Conforme relatado pelos nossos colegas da Cycleworld, a Yamaha registou uma patente para uma R1 com aerodinâmica ativa. A nova carenagem conta com entradas de ar que abrem e fecham automaticamente para otimizar o arrasto e o arrefecimento, adaptando-se a parâmetros como velocidade e temperatura. Este sistema é usado há anos na indústria automóvel, mas nunca foi utilizado numa moto. Os carros modernos estão a adotar soluções aerodinâmicas ativas, especialmente flaps ativos, que se tornaram comuns em muitos modelos. O Seu objetivo principal não é tanto controlar a temperatura do motor, mas otimizar a eficiência aerodinâmica . Fechar as entradas de ar quando o arrefecimentomento não é necessário cria um fluxo de ar mais limpo e direto ao redor do veículo. Isso reduz o arrasto aerodinâmico, permitindo que o carro corte o ar com mais facilidade. O resultado é maior eficiência e, consequentemente, menor consumo de combustível, tanto para motores de combustão interna quanto para veículos elétricos. Em 2023, a BMW registou patentes demonstrando que estava a considerar a mesma ideia para motos, com foco na otimização do fluxo de ar de entrada, bloqueando o acesso aos radiadores quando o arrefecimento não é necessário. A patente da Yamaha adota uma abordagem mais "sutil"; a R1, nessa configuração, usa uma carenagem lateral estendida com dutos de saída de abertura variável. A patente explica que, quando esses dutos são fechados, o ar quente que já passou pelo radiador fica estagnado dentro da carenagem. Isso cria um efeito de pressão que desvia o ar que entra, forçando-o a fluir pelas laterais da carenagem em vez de através do radiador. O resultado é uma redução no arrasto aerodinâmico quando o resfriamento intensivo não é necessário. Os documentos de patente da Yamaha mostram dois designs alternativos , dando ao fabricante japonês maior flexibilidade na escolha da solução final. Ambas as versões visam o mesmo objetivo: melhorar a eficiência geral da moto, um aspecto crucial não apenas para o desempenho em pista, mas também para a conformidade com as normas de emissões, um fator que levou a R1 a não ser mais homologada para uso em estradas na Europa.

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Honda divulga imagens dos testes europeus do protótipo EV FUN

A Honda divulgou novas imagens do protótipo EV FUN que tem sido testada nas estradas da Europa durante o seu desenvolvimento. Mostrado pela primeira vez no Salão de Milão (EICMA) em Milão em 2024, este protótipo EV FUN é um modelo equivalente a uma naked de média cilindrada e tem um conjunto de baterias fixas, sendo compatível com o protocolo de carregamento rápido CCS2. Esta moto marca outra abordagem multifacetada da Honda à mobilidade com zero emissões. O desenvolvimento foi liderado por Masatsugu Tanaka, que aparece a conduzir a moto no vídeo, com uma longa carreira histórica na Honda trabalhando com motos há mais de duas décadas. Juntando-se à Honda logo após os estudos académicos, Tanaka-san transporta consigo a ambição de fabricar a "moto número um do mundo" e o seu portfólio de modelos fala por si. Entre 1998 e 2006, Tanaka-san evoluiu os modelos CBR600F, CBR600RR, CBR1000RR Fireblade e Gold Wing, nas suas funções de Líder de Projeto de Teste para motos de grande cilindrada. Desde 2006, como vice-líder de grandes projetos, liderou o desenvolvimento de modelos de sucesso como a VFR800F, a VFR1200F, a VFR1200X CrossTourer, a CRF1100L Africa Twin e a NT1100. Desde 2022, Tanaka-san é responsável pelo desenvolvimento e testes dinâmicos no departamento de eletrificação. A transferência do vasto conhecimento e experiência de Tanaka-san, juntamente com uma equipa apaixonada de jovens engenheiros dedicados ao desenvolvimento de divertidas motos elétricas, significa que o protótipo EV FUN tem o mesmo equilíbrio, postura e fator de diversão pelos quais a Honda é amplamente conhecida. "Desenvolvemos o primeiro modelo elétrico FUN da Honda sob o conceito-chave "Be the Wind". Este modelo oferece uma condução tranquila e suave, exclusiva de um modelo elétrico, bem como uma sensação de partilha com a moto que pode fazer os condutores se sentirem como o vento", explica Tanaka-san. "Com base nos meus 20 anos de experiência com os modelos de motos ICE da Honda, aplicámos o conhecimento acumulado ao longo destes anos a esta moto elétrica, para criar um modelo que seja realmente emocionante de conduzir. Já fizemos testes extensivos na Europa - onde estão os nossos clientes - para avaliar as performances de condução, o carregamento e a utilização diária, refinando cuidadosamente cada aspeto do modelo para garantir que os nossos clientes têm o tipo de condução a que estão habituados, permitindo-lhes concentrar-se no puro prazer. Um novo protótipo Honda FUN EV está a chegar e mal podemos esperar para partilhar consigo."

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BMW Motorrad Vision CE: Um vislumbre do futuro

Na IAA Mobility 2025, o BMW Group apresentou a BMW Motorrad Vision CE: uma nova visão do futuro da mobilidade elétrica em duas rodas nos centros urbanos. Capacetes não precisa. Além do acionamento elétrico com zero emissões, os principais pontos fortes da BMW Motorrad Vision CE incluem a eliminação da necessidade de capacete e roupas de proteção, bem como uma maior sensação de liberdade e uma experiência de pilotagem relaxante. Em linha com a estratégia de sustentabilidade do BMW Group, a BMW Motorrad está comprometida em repensar continuamente a mobilidade elétrica urbana para torná-la livre de emissões, inovadora e caracterizada por designs inovadores. Em 2014, a BMW Motorrad foi o primeiro fabricante premium a combinar design e propulsão elétrica com a BMW C Evolution. A BMW CE 04 foi lançada no mercado em 2022 e permanece líder mundial do seu segmento até hoje. Outro marco foi lançado em 2024 com a CE 02, também elétrica, que se tornou símbolo de um estilo de mobilidade completamente novo e extremamente casual. Há vinte e cinco anos atrás, a BMW Motorrad revolucionou a mobilidade urbana com a BMW C1 , uma scooter cuja sofisticada estrutura de segurança tornou possível prescindir do capacete e das roupas de proteção tradicionais. A Vision CE retoma essa filosofia de design , reinterpretando-a com uma linguagem de design emotiva para criar um veículo único e voltado para o futuro. No coração da Vision CE está o seu conceito de segurança : uma estrutura metálica tubular composta conhecida como "gaiola", que, juntamente com um assento com cinto de segurança, garante uma experiência de pilotagem segura e emocional sem a necessidade de capacete ou roupas de proteção tradicionais. Outra característica distintiva é a função de balanceamento que permite que o veículo mantenha o equilíbrio perfeito mesmo quando parado.

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Honda CB1000 Hornet SP eleita Moto do Ano pela Motorcycle News

A revista Motorcycle News elegeu as Melhores Motos de 2025 em diversas categorias: desde Adventure Bike acima de 1000 cc até a Melhor 125 cc, incluindo a Melhor Naked e a Melhor A2. A Honda foi a grande vencedora. Ainda faltam alguns meses para o fim do ano, mas os nossos colegas do motoryclenews.com  já escolheram as suas Motos do Ano de 2025 . A Honda levou para casa o prémio máximo, Moto do Ano . Aliás, a Honda CB1000 Hornet SP conquistou dois prémios: Moto do Ano e Melhor Moto Naked . Jornalistas britânicos elogiaram o seu desempenho e excelente custo-benefício. Já a Honda GB350S conquistou outro prémio importante: Melhor Moto para o A2 . A pequena moto retro destacou-se pela sua estética, qualidade e preço acessível. Os nossos colegas da MCN enfatizaram que a Honda continua a oferecer motos empolgantes e acessíveis a todos os entusiastas. A Ducati triunfou em duas categorias. A Ducati Multistrada V4 S venceu o prémio de Melhor Moto de Aventura com mais de 1000 cc pelo seu desempenho, suspensão, eletrónica e dirigibilidade geral. A nova Ducati XDiavel V4 foi eleita a Melhor Cruiser . O título de Melhor Moto Desportiva foi para a Yamaha R9 , pelo seu chassis, motor de três cilindros, eletrónica e preço. A Ducati Panigale V4 S foi eleita a Melhor Superbike pelo seu desempenho, eletrónica e dirigibilidade dinâmica. O título de Melhor Moto Desportiva de Turismo foi para a Kawasaki Ninja 1100 SX , pelo seu desempenho, agilidade, conforto e versatilidade. A BMW levou para casa dois prémios. A nova BMW R12 G/S venceu o prémio de Melhor Moto Retro de 2025, pelas suas capacidades on-road e off-road, além do seu apelo estético. A BMW R 1300 RT foi eleita a Melhor Moto de Turismo . Os nossos colegas do Motorcycle News elogiaram a agilidade e a capacidade de longa distância do modelo alemão. A Triumph também levou para casa dois prémios. A Triumph Tiger Sport 800 foi eleita a Melhor Moto Multiuso , graças ao seu motor de três cilindros e versatilidade. Já a Tiger 900 GT foi eleita a Melhor Moto de Aventura com Menos de 1000 cc , graças ao seu motor de três cilindros e praticidade. A Yamaha RayZR é a Melhor Moto Urbana , enquanto a KTM 125 Duke levou o título de Melhor Moto 125cc . No que diz respeito à Melhor Moto Urbana Elétrica , a glória ficou com a Maeving RM1S .

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Kawasaki Ninja 650 2026 com nova pintura e mais conectividade

A versão local da Kawasaki Ninja 650 acaba de ser revelada no Japão e estará disponível lá a partir de setembro de 2025. As mudanças resumem-se a novas cores e maior conectividade: comandos de voz e novos recursos de navegação. A Kawasaki Ninja 650 é um modelo de cilindrada média que utiliza um motor bicilíndrico em linha de 649 cc , que entreg 68 cv a 8.000 rpm, com binário máximo de 63 Nm a 6.700 rpm. O modelo destaca-se por oferecer um interessante equilíbrio entre a sua imagem desportiva e a sua ergonomia bem-sucedida , características que a permitem aproveitar tanto no uso diário quanto em passeios de fim de semana . A Kawasaki Motors Japan acaba de apresentar, na terra do Sol Nascente , a versão 2026 da Ninja 650 , que permanece praticamente inalterada em relação ao modelo atual. A grande novidade diz respeito à estética : a marca disponibilizará aos fãs duas novas cores : Lime Green (verde), anteriormente conhecida como KRT (Kawasaki Racing Team) , e Metallic Matte Silver x Metallic Flat Spark Black (prata), que é um tom mais claro que o cinza que conhecíamos até então. A outra novidade é que os comandos de voz podem ser usados ​​através do aplicativo Rideology da Kawasaki . Quanto à navegação , mais funções foram adicionadas , que também são controladas através do aplicativo da marca verde . No mercado japonês , o preço da versão 2026 da Kawasaki Ninja 650 será de 1.078.000 ienes (cerca de 6.300 euros ) e estará à venda a partir de 27 de setembro de 2025

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GIVI  apresenta novos ecrãs para motos clássicas

Charmosas, elegantes e intemporais. As motos New Classic personificam um verdadeiro estilo de vida em duas rodas e, obviamente, os seus proprietários preferem soluções de pós-venda que preservem e melhorem a estética original dos seus veículos. A GIVI responde com soluções personalizadas, perfeitamente integradas no design de cada moto. Entre as mais recentes inovações, a empresa apresenta um pára-brisas, actualmente disponível em três versões específicas, concebidas para alguns dos modelos líderes do segmento: Honda GB350S, Royal Enfield Bear 650, Triumph Speed ​​​​Twin 900 e 1200 e Kawasaki Z650RS. No cerne da filosofia da GIVI está o desejo de desenvolver acessórios que se adaptem perfeitamente ao design original de cada moto, com especial atenção à facilidade de instalação e à qualidade dos materiais utilizados. A extensa linha de acessórios da marca inclui um novo para-brisas que combina estética e funcionalidade, atualmente disponível em três versões concebidas para seis motos icónicas do segmento New Classic. Oferece uma maior proteção aerodinâmica durante a condução, deixando a visão desimpedida e valorizando as linhas do modelo para o qual foi concebido, destacando características icónicas como o farol redondo. AS VERSÕES As três versões Made in Italy do acessório partilham várias características técnicas, incluindo o material, que é plexiglass transparente de alta qualidade com 4 mm de espessura. Todas elas apresentam também serigrafia preta decorativa nas laterais e uma placa de alumínio com o logótipo da GIVI no centro. Além disso, todas podem ser montadas sem modificar qualquer parte da moto. 1212A para Honda GB350S Pára-brisas transparente universal de 27 x 37 cm (A x L) para ser combinado com o kit de montagem específico A1212A. 6407A para Royal Enfield Bear 650 Pára-brisas transparente específico de 26 x 37 cm (A x L) para ser combinado com o kit de montagem específico A9063A. 6407A para Triumph Speed ​​Twin 900 (23 > 24) A6407A. Pára-brisas transparente específico de 26 x 37 cm (A x L) para ser combinado com o kit de montagem específico A4131A. 6407A para Triumph Speed ​​​​Twin 900 (25) e Speed ​​​​Twin 1200 (25) Pára-brisas transparente específico de 26 x 37 cm (A x L) para ser combinado com o kit de montagem específico A6426A. 4131A para Kawasaki Z650RS Pára-brisas transparente específico de 26 x 37 cm (A x L) para ser combinado com o kit de montagem específico A4131A.

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Blusão London Ladies by REV’IT!

Blusão feminino em couro integral, com design centrado na estética e feito para resistir ao passar do tempo. Para a mulher urbana e elegante, que aprecia a vida tanto em cima da mota como fora dela. O blusão London Ladies exala feminilidade, algo evidente logo ao primeiro olhar. O seu design elegante foi pensado para impressionar tanto em andamento, como nas atividades quotidianas, enquanto peça de moda. Com detalhes de pesponto em toda a peça, um painel de ventilação por trás do fecho frontal e zonas em tecido elástico nas costas para facilitar o movimento, esta silhueta chamativa é perfeita para conduzir até ao seu próximo destino, ou não. Com um ADN de um blusão citadino que facilmente ultrapassa esta definição, inclui proteções SEESMART nos ombros e cotovelos e permite adicionar um protetor de costas. A versão em preto,* possui um fecho metálico robusto e prateado. Fabricado em pele de ovelha, a sua suavidade e flexibilidade impressiona desde o primeiro contacto. Já ao vesti-lo, vai certamente sentir-se envolvida por conforto, dado que o blusão adapta-se rapidamente ao seu corpo e torna-se numa espécie segunda pele. Embora tenha um corte regular, foi desenhado para oferecer alguma folga em zonas chave, como o peito e a cintura, garantindo que mulheres com diferentes tipos de corpo possam sentir-se confortáveis e parecer no seu melhor. Na variação bordô, é usada uma combinação de pele nubuck de ovelha e cabra em vez de pele de ovelha integral (como na versão preta). Nesta versão, foi pela primeira vez mesclado um fecho metálico em dourado brilhante, que lhe dá uma aparência nobre e distinta. Cores, Tamanhos e PVP. – Disponível nas cores: Preto e Bordô – Tamanhos: 34 ao 44 – PVPR: 449,99€

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Passeio de motos antigas em Itália

Após um breve recesso de verão, o Circuito Tricolore da ASI reressou com a etapa de Marche da histórica corrida de motos, parte da Rievocazione Storica del Circuito Chienti e Potenza. O evento aconteceu em Montecassiano a partir de sexta-feira, 29 de agosto, com pilotos de toda a Itália montados em esplêndidos modelos construídos entre as décadas de 1910 e 1960. A programação inclui percursos panorâmicos pela paisagem campestre de Macerata e a reconstituição tradicional ao longo do percurso icónico que caracterizou, há um século, um evento desportivo inesquecível por seu conteúdo técnico e cultural. O traçado do percurso, concebido e modificado anualmente pelo Clube de Carros Antigos "Lodovico Scarfiotti" Marche, encantou os visitantes no meio das colinas e aos Apeninos de Macerata, pontilhada por vilas encantadoras como Elcito, uma verdadeira descoberta para quem não a conhece. A componente cultural do evento aconteceu no início da tarde, quando a sala de conferências da sede do CAEM em Montecassiano sediou um debate sobre "Pré-história da Mobilidade Mecânica Terrestre", graças à contribuição do historiador e colecionador Costantino Frontalini. Em seguida, no sábado, dia 30, a parte mais extensa aconteceu nas rotas mais tranquilas, de San Lorenzo di Treia a San Severino Marche, até o Lago Caccamo e de volta a Montecassiano. Os testes de habilidade começaram na Piazza del Popolo, em San Severino Marche, durante a qual a encenação ocorreu no percurso histórico do circuito construído ao redor dos rios Chienti e Potenza. No domingo, 31, dia de encerramento, os motociclistas seguiram em direção a Porto Recanati e Loreto, com paragens em ambas as cidades da Riviera del Conero antes de concluir o passeio em Potenza Picena. O 9º Memorial Luca Lausdei também será inaugurado em memória do motociclista que faleceu prematuramente.

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BMW R 12 G/S enfrentou os ISDE com sucesso

A BMW Motorrad Italia revelou que, para o Six Days of Enduro, realizado de 24 a 29 de agosto em Bérgamo, forneceu aos técnicos e funcionários da Federação Italiana de Motociclismo (FMI) a nova BMW R 12 G/S. Este modelo homenageia a histórica R 80 G/S de 1980, um ícone no mundo das motos trail. A BMW R 12 G/S carrega não apenas as cores marcantes de sua antecessora, mas também o espírito aventureiro que a tornou famosa. A R 80 G/S, desenvolvida a partir de um protótipo criado durante o Six Days no final da década de 1970, marcou uma era e ajudou a definir o segmento de motocicletas de enduro. “Pilotei a BMW R12 G/S durante os Seis Dias e provou ser uma moto adequada tanto para uso em estrada quanto em off-road leve, mesmo em condições de baixa aderência. É versátil e fácil de pilotar”, comentou  Giovanni Copioli, presidente da Federação Italiana de Motociclismo.  “Ela também remete à R 80 G/S, uma moto icónica para entusiastas de enduro e off-road. A instrumentação é essencial e direta, com todas as informações necessárias disponíveis. Agradeço à BMW Motorrad Italia por fornecer esses veículos à Federação Italiana de Motociclismo, o que nos permitiu auxiliar melhor nossos pilotos durante uma competição longa e exigente como os 6 Dias.”

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KTM Orange Parade 2025 em Misano

Faltam exatamente duas semanas para o evento da KTM para os seus fãs, pronto para invadir o Circuito Mundial de Misano. Não se trata apenas de um desfile aberto a todos os modelos de estrada do fabricante austríaco... O KTM Orange Parade 2025 está marcado para sexta-feira, 12 de setembro , quando centenas de motociclistas participarão de um evento exclusivo, acompanhados de grandes nomes como Pedro Acosta, Brad Binder, Enea Bastianini e Maverick Viñales , os pilotos de fábrica da KTM que liderarão a caravana por duas voltas emocionantes no coração da pista . Até ao momento, mais de 300 pilotos já se inscreveram, mas as inscrições ainda estão abertas para quem quiser participar desta experiência, programada para o fim de semana da MotoGP. A programação é complementada pela Red Bull Riders Night em Rimini , uma grande festa pós-desfile projetada para todos os participantes, que podem continuar a noite com música, energia e diversão. Para participar do Orange Parade 2025, só é preciso possuir uma moto de rua KTM em conformidade com o Código da Estrada e se registrar na plataforma dedicada. A taxa de participação é de € 30 para o piloto e € 25 para o passageiro , que inclui um Pacote Fan exclusivo com produtos da KTM.

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Carlos Checa em testes com a Himalayan elétrica

Imagens e vídeos da moto elétrica de aventura da Royal Enfield a alta altitude circulam online há dias. Entre os pilotos experientes e influenciadores está o ex-piloto espanhol. Outras fotos flagrantes mostram uma Himalayan 750 com jantes de liga leve. Os testes da futura moto elétrica Himalayan da Royal Enfield continuam, e hoje surge numa versão cada vez mais definitiva. O fabricante indiano organizou recentemente um evento corporativo para mostrar o progresso do projeto, incluindo a oportunidade de testar a moto nos trilhos de Ladakh, na região dos Himalaias indianos. A moto foi fotografada e filmada em ação, e a sensação é de que a sua estreia oficial está muito próxima. A nossa hipótese é que tal possa acontecer na EICMA 2025, a 4 de novembro. Não nos podemos esquecer que, no ano passado, em Milão, a Royal Enfield apresentou a sua nova marca elétrica, a Flying Flea, cuja linha deverá agora estrear. No entanto, o lançamento pode até ocorrer antes da EICMA. O projeto elétrico Himalayan, no entanto, segue um caminho paralelo, pois foi discutido ainda antes e ganhou contornos mais concretos desde que a fabricante decidiu investir na Stark. Devem existir elementos em comum, ou pelo menos desenvolvidos em colaboração com a marca especializada emmotos de enduro elétricas.

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Motociclistas em luta contra os incêndios

Campanha Reflorestar Portugal de Lés-a-Lés vai plantar árvores autóctones em Chaves e Penamacor.  Na linha da frente quando se trata da preservação do meio ambiente, os motociclistas voltam a unir-se pela defesa da floresta nacional, apostando na sensibilização e na reflorestação correta e mais adequada para cada região do País. Uma preocupação de longa data a que os recentes incêndios voltam, tristemente, a dar razão e que reforçam o cuidado indispensável para preservar o meio-ambiente. Assim, de forma coincidente com o 10.º Portugal de Lés-a-Lés Off-Road, passeio em modo turístico e sem qualquer espírito competitivo que decorre entre os dias 1 e 4 de outubro, terá lugar a 7.ª campanha de sensibilização Reflorestar Portugal de Lés-a-Lés. Ação que, desde 2017 promove a reflorestação com recurso a árvores autóctones, a melhor forma de prevenir incêndios e proteger o solo da erosão, acelerada pelas espécies exógenas e invasoras. Uma iniciativa da Federação de Motociclismo de Portugal dirigida aos jovens alunos do ensino básico para que estes comecem a sentir a importância da escolha das espécies de árvores próprias da região para reflorestação e que, este ano, será complementada por uma intervenção ainda mais ativa nos concelhos de Chaves, no dia 1 de outubro, e Penamacor, a 2/10, dois dos mais atingidos pelos fogos deste verão. Com o apoio das autarquias e do Instituto de Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF), serão entregues algumas centenas de árvores que, plantadas na época ideal, lançarão as bases de um bosque autóctone. Será o reforço de uma atividade que, ao longo dos anos, levou milhares de árvores aos concelhos atravessados por este evento mototurístico e oferecerá, a cada aluno, uma banda desenhada explicativa das vantagens das espécies autóctones. Tomada de posição que todos os mototuristas apoiam ao inscrever-se no 10.º Portugal de Lés-a-Lés Off-Road, juntando o útil ao agradável na descoberta de paisagens surpreendentes num País único e de grande diversidade. Além, claro está, da superação pessoal na condução em todo-o-terreno, num ambiente descontraído e de grande companheirismo, ao longo de mais de 900 quilómetros por alguns dos mais bonitos trilhos em fora de estrada, entre vinhas e olivais, soutos e carvalhais, por serras e vales. Inscrições limitadas para uma caravana entusiasta que ligará Chaves a Lagoa, com passagem por Penamacor e Reguengos de Monsaraz e que podem ser feitas no site oficial do evento (www.les-a-les.com) até à data-limite de 14 de setembro, embora, à imagem do que aconteceu em anos anteriores, devam encerrar mais cedo depois de esgotados os lugares disponíveis.

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Top 10 motos adventure de gama média em Portugal

Rodas de 21 polegadas garantem maior controlo em trilhos técnicos, mas estas 10 motos adventure de gama média também oferecem potência, conforto e tecnologia. As motos adventure de gama média foram concebidas para desafiar os limites. Atravessar caminhos mais técnicos, encarar terrenos rochosos ou lamacentos e ainda percorrer centenas de quilómetros em estrada com conforto. A roda dianteira de 21 polegadas foi uma das carateristicas fundamentais para este top e, além disso, é também essecial para superar obstáculos, absorver irregularidades do terreno e garantir estabilidade quando a aventura fica mais agressiva. Estas motos existem para quem quer explorar caminhos fora do comum, subir colinas íngremes, saltar lombas inesperadas ou simplesmente aventurar-se em percursos longos com confiança, potência e tecnologia de topo ao alcance das mãos. Além de desafiarem trilhos e aventuras fora de estrada, estas motos não se intimidam perante a estrada. Oferecem ergonomia cuidada, autonomia suficiente e equipamento moderno, como modos de condução ajustáveis, ABS em curva, controlos de tração e painéis digitais completos. São capazes de fazer viagens de vários dias com conforto e segurança, mantendo a adrenalina viva em qualquer percurso, seja urbano, rural ou selvagem. Apresentamos o top 10 de motos adventure gama média, todas elas com excelente aptidões tanto em estrada como fora dela. Husqvarna Norden 901 O maior destaque da Norden 901 é a sua precisão e estabilidade em trilhos técnicos e terrenos soltos. O motor de 104,7 CV combina com uma ciclística ágil e suspensão WP XPLOR de longo curso, ideal para quem gosta de percursos mais agressivos. A tecnologia de ponta, com ABS em curva e modos de condução, permite explorar trilhos difíceis sem comprometer segurança. Autonomia : 360 km. Peso: 214,5 kg. Preço: 16.288 €. KTM 890 Adventure R A 890 Adventure R brilha em percursos off-road mais extremos, graças à suspensão WP de alta performance e à resposta viva do motor. O seu painel TFT completo e modos de condução específicos tornam a condução em terrenos técnicos mais intuitiva. Quem procura algo semelhante mas mais acessível pode considerar a KTM 890 Adventure. Autonomia: 350 km. Peso: 215 kg. Preço: 17.322 €. Triumph Tiger 900 Rally Pro O diferencial da Tiger 900 Rally Pro é a combinação da unidade motriz tricilíndrica e rodas raiadas 21”/17”, proporcionando suavidade em estrada e controlo em trilhos mais duros. O quickshifter e a conectividade do painel TFT tornam a moto moderna e prática para viagens longas. Autonomia: 400 km. Peso: 222 kg. Preço: 17.495 €. Ducati DesertX A DesertX destaca-se pelo carácter aventureiro e agressivo, com motor Testastretta de 110 CV e suspensão de longo curso que permitem atacar trilhos com confiança. O controlo de tração ajustável e modos de condução específicos reforçam a segurança em percursos mais radicais, mantendo conforto em estrada. Autonomia: 350 km. Peso: 211 kg. Preço: 17.320 €. BMW F 900 GS A F 900 GS é especialmente versátil em estrada, com conforto ergonómico e fácil adaptação a viagens longas. Destaca-se pela suavidade de condução e pela tecnologia equilibrada que torna a moto intuitiva para todos os tipos de terreno. Autonomia: 370 km. Peso: 219 kg. Preço: 13.950 €. Suzuki V-Strom 800DE A V-Strom 800DE brilha pela fiabilidade e robustez em estrada, com capacidade off-road moderada. O seu painel digital prático e a ergonomia confortável tornam-na ideal para quem procura viagens longas sem comprometer a facilidade de condução. Autonomia: 350 km. Peso: 230 kg. Preço: 11.499 €. Kove 800X Pro A Kove 800X distingue-se pela autonomia generosa (380 km) e conforto em viagens prolongadas, aliada a boa performance em trilhos. O painel digital completo e os modos de condução oferecem uma experiência tecnológica competitiva dentro do segmento. Peso: 190 kg. Preço: 9.899 €. Voge 900DSX O ponto forte da Voge 900DS é a sua relação entre preço e tecnologia, oferecendo ABS, iluminação LED e painel digital completo, aliado a comportamento equilibrado em estrada e off-road leve. Autonomia: 380 km. Peso: 215 kg. Preço: 9.192 €. Yamaha Ténéré 700 A Ténéré 700 é a mais leve do grupo (205 kg), com excelente manobrabilidade em trilhos e simplicidade mecânica. Menos equipada tecnologicamente, mas robusta e fiável, é ideal para quem valoriza a experiência de condução pura e aventuras mais técnicas. Autonomia: 330 km. Preço: 11.150 €. CFMOTO 800 MT-X A CFMOTO 800 MT-X destaca-se pelo preço acessível (7.900 €) e versatilidade, permitindo condução estável em estrada e trilhos leves. O painel digital e modos de condução tornam-na competitiva no segmento de entrada da gama média. Autonomia real: ~350 km. Peso: 218 kg. Preço: 8.990 €. Este top evidencia que, dentro da gama média, há diferenças que podem influenciar a escolha do motociclista. As mais leves oferecem manobrabilidade em trilhos, enquanto as mais pesadas garantem estabilidade e potência em percursos longos. Já aquelas com maior autonomia permitem viagens prolongadas sem paragens frequentes. Práticamente todas oferecem bons equipamentos eletrónicos desde ABS em curva, modos de condução e painéis TFT completos. O preço varia significativamente, desde a mais acessível à mais cara, permitindo que cada um escolha a moto que melhor combina orçamento, performance, equipamento e conforto.

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KTM pinta Misano de laranja com a Orange Parade 2025

Centenas de fãs e estrelas do MotoGP juntam-se em Misano para celebrar a paixão KTM numa parada única e cheia de energia. O circuito de Misano vai vestir-se de laranja a 12 de setembro, quando a KTM levar a cabo mais uma edição da já famosa Orange Parade. O evento, integrado no fim de semana do MotoGP, promete reunir centenas de motociclistas de todo o mundo, todos aos comandos de modelos da marca austríaca. Entre os inscritos, que já ultrapassam os 300, estarão nomes maiores do campeonato do mundo de velocidade. Pedro Acosta, Brad Binder, Enea Bastianini e Maverick Viñales vão liderar a caravana, conduzindo duas voltas emocionantes ao lendário traçado italiano. Mas a festa não termina na pista. Depois da parada, Rimini recebe a Red Bull Riders Night, uma megacelebração com música, animação e o ambiente eletrizante que faz parte do ADN KTM. A inscrição para a Orange Parade mantém-se aberta a todos os proprietários de motos KTM homologadas para estrada. O custo de participação é de 30 euros por piloto e 25 euros por passageiro, incluindo um Fan Package exclusivo com merchandising oficial, vales de compras em concessionários, acesso à festa Red Bull com bebidas incluídas e estacionamento gratuito junto ao circuito. Mais do que um encontro de motas, a Orange Parade é a afirmação de uma comunidade global unida pela mesma cor e pela mesma paixão.

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CFMOTO ataca em força no mercado das elétricas

A CFMOTO tem em projecto uma nova moto desportiva de estrada, mas que não teria nada a ver com a família SR que conhecemos do fabricante chinês. Após esses passos iniciais, a CFMoto começou a dar sinais mais concretos de que estava a trabalhar numa moto desportiva elétrica. Documentos de patente mostrando uma adaptação elétrica da 450SR surgiram no início de 2024, mas os registos mais recentes revelam um projeto concebido do zero, especificamente para aproveitar a arquitetura da bateria como parte integrante do quadro. Essa estratégia não é exclusiva da marca. Vários fabricantes estão a optar por que a bateria desempenhe um papel estrutural em vez de ser apenas um componente isolado. No caso da CFMoto, o resultado é um design que busca otimizar espaço, rigidez e arrefecimento numa única abordagem técnica. Documentos de patente mostrando uma adaptação elétrica da 450SR surgiram no início de 2024, mas os registos mais recentes revelam um projeto concebido do zero, especificamente para aproveitar a arquitetura da bateria como parte integrante do quadro. Essa estratégia não é exclusiva da marca: vários fabricantes estão optando por que a bateria desempenhe um papel estrutural em vez de ser apenas um componente isolado. No caso da CFMoto, o resultado é um design que busca otimizar espaço, rigidez e resfriamento em uma única abordagem técnica. A escolha deste design tem mais a ver com competitividade de preço do que com desempenho extremo. Com refrigeração líquida passiva e um design que minimiza a complexidade, a futura moto desportiva elétrica da CFMoto configura-se como um modelo pragmático, projetado para abrir caminho num segmento que ainda procura se consolidar.

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Indian esconde radar dentro do farol e mantém o estilo intocado

A Indian encontrou forma de integrar o radar no farol dianteiro, evitando sensores expostos que arruinam o visual clássico das cruisers. A estética é tudo no universo das cruisers e a Indian sabe disso. Enquanto marcas rivais já avançaram com radares para cruise control adaptativo, a marca americana tem estado em silêncio. O motivo não parece ser técnico, mas sim visual, afinal, quem quer um sensor quadrado a estragar a linha imponente de uma Chieftain ou de uma Roadmaster? Agora, uma nova patente mostra a solução encontrada. A Indian desenvolveu um farol que integra discretamente o radar atrás da lente, preservando o formato redondo e clássico que os fãs exigem. Graças à tecnologia LED, que ocupa menos espaço, sobra área livre para alojar o sensor sem comprometer nem a iluminação nem o estilo. Ao contrário de concorrentes, que optaram por módulos salientes sobre o farol, a Indian esconde o sistema dentro da própria ótica. O design divide o farol em duas secções, a superior, em forma de crescente, alberga o feixe LED principal, enquanto a inferior integra o radar. Assim, o olhar da moto mantém-se autêntico, mas ganha inteligência extra. Para já, a marca já utiliza radares traseiros em modelos de 2025, focados em alertas de ângulo morto e colisão traseira. A adoção do radar dianteiro abre caminho não só para cruise control adaptativo, mas também para funções mais avançadas, como gestão automática em grupos de motos ou integração futura com transmissões semi-automáticas, uma tendência em forte crescimento no setor. Se e quando chegar ao mercado, esta solução poderá redefinir a forma como as cruisers encaram a tecnologia discretamente, sem sacrificar aquilo que mais as distingue, a sua presença inconfundível.

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LiveWire chega oficialmente a Portugal

LiveWire baixa preços noutros mercados, lança novas funções e chega a Portugal e a mais seis países europeus. A LiveWire, marca elétrica da Harley-Davidson, anunciou uma nova estratégia para ganhar terreno no competitivo mundo das motos elétricas. Mais funcionalidades tecnológicas e expansão para novos mercados, incluindo Portugal. Entre as novidades está uma atualização gratuita de software que chega a todos os modelos da gama S2, novos ou já vendidos. O pacote traz duas funções especialmente úteis para o dia a dia na cidade. Marcha-atrás para simplificar manobras em baixa velocidade e regeneração com avanço automático, que permite à moto deslocar-se suavemente no arranca-pára do trânsito urbano sem necessidade de acelerar. Mas a grande novidade para o mercado português é a chegada oficial da marca. Até agora presente apenas em países como Alemanha, França, Reino Unido ou Suíça, a LiveWire passa a ter representação também em Espanha, Itália, Polónia, Finlândia, Bélgica, Luxemburgo e, finalmente, Portugal. Com esta expansão, toda a gama da marca, incluindo a ONE, a S2 Del Mar, a S2 Mulholland e a S2 Alpinista, ficará disponível através de concessionários autorizados e com o devido apoio pós-venda. Com novos argumentos tecnológicos e uma rede europeia mais sólida, a LiveWire dá um passo decisivo para conquistar o público que procura uma experiência elétrica diferente, mais prática e emocional, mas sem abdicar do ADN Harley-Davidson.

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BMW R 12 nineT ganha visual Flat Tracker com novo kit oficial

A BMW lança o kit “Tracker” para a R 12 nineT, inspirado nas Flat Track. Estilo agressivo, presença única e personalização à medida. A BMW Motorrad acaba de revelar um novo pacote de acessórios para a sua icónica R 12 nineT, que permite transformar a roadster num verdadeiro Flat Tracker com peças oficiais e homologadas. O kit inclui um conjunto de elementos exclusivos, como a traseira curta típica das flat track, pintada em Blackstorm Metallic, piscas multifunções e suporte de matrícula disponível em preto ou prateado. O esquema cromático estende-se ainda ao pequeno defletor dianteiro em estilo racing e ao guarda-lamas da roda de 17 polegadas. Para completar, a marca disponibiliza também um conjunto de autocolantes “Tracker”, inspirado no mundo das corridas. Embora pensado como um pacote completo, todos os acessórios podem ser adquiridos individualmente, permitindo que cada proprietário personalize a sua R12 nineT ao seu ritmo. A BMW recomenda, no entanto, que a montagem seja feita por um concessionário autorizado da marca. Um detalhe importante são as carenagens laterais com número de corrida, visíveis nas imagens de apresentação, são opcionais. A própria BMW sublinha que cada cliente poderá escolher o número a aplicar, tornando a moto ainda mais pessoal. Com homologação incluída, o kit pode ser usado de imediato sem necessidade de registo adicional, reforçando o caráter versátil e altamente personalizável de uma das naked mais emblemáticas da BMW.

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Customiza a tua moto na plataforma Honda Dream Garage

A Honda lança o Dream Garage onde se pode personalizar virtualmente a GB350S ou a CB500 Hornet. A Honda reforça a sua aposta na experiência digital com o Dream Garage, uma ferramenta online disponível no site da marca em Portugal que permite aos entusiastas projetar a sua moto ideal de forma intuitiva e visualmente apelativa. Através deste configurador virtual, os utilizadores podem navegar pelos dois modelos, GB350S ou a CB500 Hornet, e personaliza-las com estilos, acessórios e até o visual desejado. O destaque vai para a possibilidade de experimentar combinações exclusivas e ver o resultado em tempo real, como se montassem a sua própria garagem de sonho. É uma forma criativa de atrair quem procura liberdade de escolha e quer interagir com os modelos da marca antes de sequer visitar um concessionário. Apesar de ainda não disponibilizar preços ou assistência direta, o Dream Garage é uma excelente ferramenta para explorar o portefólio Honda e ajuda a clarificar preferências. Uma etapa importante entre o sonho e a decisão final de compra.

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KTM RC 490 apanhada em testes

Flagrada em testes na Europa, a KTM RC 490 prepara-se para integrar o segmentos das desportivas de média/baixa cilindrada. A KTM não abranda no desenvolvimento da sua gama desportiva. Depois do sucesso da RC 390, surge agora o primeiro vislumbre da nova KTM RC 490, uma moto desportiva que promete elevar a fasquia no segmento e enfrentar rivais. A moto foi apanhada em testes na Europa e tudo indica que a apresentação oficial poderá acontecer já em 2026, possivelmente no salão EICMA, em Milão. O lançamento no mercado internacional e, quem sabe, europeu deverá ter lugar em 2027. As fotos revelam uma carenagem mais afiada do que a da atual RC 390, com "asas" integradas, óticas LED e indicadores discretos. O assento do pendura continua a ser simbólico, fiel ao ADN radical da gama RC, enquanto o guiador baixo e as peseiras recuadas confirmam a postura agressiva. A grande novidade está no coração da máquina. Um bicilindrico paralelo, claramente visível pelos dois coletores. A potência deverá aumentar, ultrapassando a atual 390 Duke (46 cv) e alinhando-se com os números da concorrência. Mais do que força bruta, espera-se uma entrega mais suave e refinada face ao monocilíndrico. O quadro será novo, complementado por suspensão invertida WP à frente, monoamortecedor traseiro e travagem com discos duplos. O novo monobraço oscilante leva-nos a acreditar em algumas semelhanças com a CFMoto 450SR-R. Apesar de alguns elementos partilhados com a CFMoto 450SR-S, a produção da nova RC 490 ficará a cargo da Bajaj, na Índia, garantindo preços competitivos a nível mundial. Em Portugal ainda não há confirmação de chegada, mas a estratégia global da KTM sugere que a veremos no nosso mercado. Fotos: Motorrad Magazin

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A Ducati de Dovizioso no MotoGP pode ser sua

A Ducati Desmosedici GP19 de Andrea Dovizioso, que brilhou em 2019 no MotoGP, vai a leilão. Preço estimado: entre 585 mil e 820 mil euros. Não é todos os dias que uma MotoGP de fábrica aparece no mercado, ainda mais em condição original e pronta a arrancar. É o caso da Ducati Desmosedici GP19, pilotada por Andrea Dovizioso durante a temporada de 2019, a mesma máquina que o levou a duas vitórias, sete pódios e ao vice-campeonato atrás de Marc Márquez. A temporada de 2019 marcou um ponto de viragem para a Ducati, graças à aposta precoce em soluções aerodinâmicas complexas, muitas das quais ainda são visíveis neste exemplar. Por baixo da carenagem agressiva esconde-se um V4 de 1.000 cc com mais de 250 cv, caixa seamless e uma velocidade máxima acima dos 350 km/h. A ciclística é igualmente de topo.Suspensão Öhlins de especificação MotoGP e travagem Brembo com discos de carbono de 340 mm à frente, complementados por um disco traseiro em aço. Tudo isto, claro, embrulhado na icónica decoração Mission Winnow da época. O exemplar vai a leilão com eletrónica oficial, sistema de arranque de fábrica e até um vídeo de start-up para os mais audazes que queiram ouvir o grito do motor. A moto vem ainda acompanhada de um certificado de autenticidade assinado por Paolo Ciabatti, diretor desportivo da Ducati, além de toda a documentação legalizada para o mercado britânico. O valor estimado situa-se entre 585 mil e 820 mil euros. Mas, dada a importância histórica desta moto que antecipou o domínio da Ducati coroado com o título de Bagnaia em 2022, não seria surpresa se o preço final fosse muito mais alto.

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Shoei Neotec 3 veste novas cores

O modular mais desejado da Shoei ganha grafismos ousados. O Shoei Neotec 3 já conquistou o seu lugar entre os capacetes modulares mais completos do mercado, conhecido pelo conforto, segurança e versatilidade em longas viagens. Mas agora, os motociclistas têm mais um motivo para sorrir.Novas cores e grafismos exclusivos, que chegam primeiro ao nosso continente. Entre as novidades destacam-se as séries Anthem, de linhas agressivas e modernas, e Fragments TC-2, com um visual geométrico que lembra os camuflados navais da Primeira Guerra Mundial. Azul, cinza e branco misturam-se num padrão elegante e versátil, capaz de combinar com qualquer estilo de equipamento do cabedal preto ao têxtil mais colorido. Esta atualização não altera a base técnica do Neotec 3, lançado em 2023 como sucessor do bem-sucedido Neotec II. O capacete mantém a aerodinâmica melhorada, a calota refinada, o ajuste mais confortável e a integração simplificada de sistemas de comunicação. Mas com estas novas decorações, ganha um atrativo extra para quem gosta de se destacar na estrada. Enquanto isso, quem prefere um visual mais discreto pode sempre optar pelas cores sólidas já disponíveis, como o Matte Deep Gray, ou pelas versões Grasp e Satori, que completam a gama. Num mercado em que os capacetes não são renovados todos os anos como as motos, estas atualizações de design ajudam a manter o Neotec 3 fresco e apetecível. Afinal, quando o modelo já é considerado um dos modulares mais confortáveis e fiáveis, basta mudar a pele para o tornar ainda mais irresistível.

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UE pondera impor sistemas ADAS nas motos já em 2027

Bruxelas quer obrigar todas as novas motos a integrar sistemas ADAS (Advanced Driver-Assistance Systems) a partir de 2027. A medida divide opiniões entre segurança e liberdade de condução. A Comissão Europeia está a avaliar a obrigatoriedade de equipar todas as novas motos com sistemas avançados de assistência à condução (ADAS) a partir de 2027, uma decisão que poderá transformar profundamente o futuro do motociclismo. A proposta, enquadrada no Regulamento Geral de Segurança da UE, pretende ir muito além do ABS atualmente obrigatório. Entre os sistemas em discussão estão travagem automática de emergência, deteção de ângulo morto, cruise control adaptativo, avisos de colisão frontal e ABS em curva. Segundo os reguladores, estas tecnologias podem ter um impacto decisivo na redução da sinistralidade, lembrando que os motociclistas representam 15,5% das mortes na estrada na Europa, apesar de constituírem apenas 2,4% do tráfego. Mas nem todos aplaudem. Fabricantes alertam que a integração destes sistemas encarece significativamente as motos, podendo afastar novos motociclistas num mercado já fragilizado. Grupos de motociclistas levantam dúvidas sobre a fiabilidade dos sensores em veículos tão dinâmicos como as motos, temendo falsos acionamentos que ponham em causa a segurança em vez de a reforçar. Para muitos, a obrigatoriedade ameaça também a própria essência do motociclismo. Liberdade, controlo e acessibilidade. O impacto poderá não ficar restrito à Europa. Caso avance, a medida poderá tornar-se referência global, forçando os construtores a redesenhar modelos para todos os mercados. Acresce ainda o desafio jurídico de quem será responsável em caso de falha de sistema ou mau uso por parte do condutor? Para já, o debate está em cima da mesa e expõe a questão central de como equilibrar a procura por maior segurança com a preservação da autonomia que define andar de moto.

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ZXMoto 500RR 2025: A rival da Kawasaki ZX-4R

O criador da Kove, Zhong Xue, surpreende novamente com a nova marca ZXMoto e a desportiva 500RR de 85 cv já é um sucesso na China. Chegará em breve à Europa? Zhong Xue é uma das figuras proeminentes da indústria chinesa de motos, depois de surpreender o mundo com a marca Kove. A sua fé nos seus produtos levou-o a participar com a Kove no Rali Dakar, o teste decisivo para a fiabilidade de uma moto todo-o-terreno. Mais tarde, fundou a empresa ZXJC (também conhecida por ZXMoto). Abordámos anteriormente a ZXJC 820RR, um motor de três cilindros com 150 cv e 299 km/h (sempre de acordo com os números oficiais). Até ao momento, em 2025, um outro modelo, a ZXMoto 500RR, tornou-se uma campeã de vendas no mercado chinês. Utiliza um motor de quatro cilindros em linha DOHC de 470 cc, refrigerado a líquido, que produz uns impressionantes 85 cv às 13.500 rpm, com um binário máximo de 46 Nm às 11.500 rpm. O peso total é de 168 kg. No que concerne  à parte-ciclística, tanto o quadro como o braço oscilante de um só lado (está disponível uma versão com braço oscilante convencional) são feitos de alumínio. A forquilha é invertida (USD)  e o eixo traseiro possui um monoamortecedor. A moto já é uma desportiva completa , mas se o seu dono exigir mais desempenho, a marca oferece uma ampla gama de acessórios , como: escape de titânio , pousa-pés mais altos (os do passageiro são removidos), avanços do guiador mais baixos , um assento monoposto e um filtro de ar específico . Para parar a fera existem dois discos de 300 mm com pinça radial de 4 pistões , apoiados por um disco traseiro . Os tamanhos dos pneus são 120/70 R17 na dianteira e 180/55 R17 na traseira. O pacote eletrónico não decepciona: tela TFT , 5 modos de potência (2 personalizáveis), ABS que também atua em curvas, controle de tração , controle de saída , assistente de troca de marchas para trocas mais altas e monitor de pressão dos pneus . Até ao momento, neste ano, 10.000 unidades desta moto desportiva foram vendidas no mercado chinês.

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CFMOTO: Um rival sério das marcas japonesas?

A CFMOTO conquista o mundo com preços baixos e qualidade crescente. Mas afinal, onde são feitas estas motos e porque custam tão pouco? Se o nome CFMOTO ainda soa estranho a muitos motociclistas, isso pode mudar em breve. Fundada em 1989, a marca asiática já é um peso pesado no setor dos ATV e, nos últimos anos, tem investido forte para ganhar espaço também no universo das duas rodas, incluindo na exigente cena europeia. A base da empresa está em Hangzhou, na China, mas a operação internacional é vasta. Mais de 70 países contam com os seus modelos e, só em 2024, a marca produziu cerca de 600 mil veículos e 800 mil motores. O segredo? Um modelo de negócio integrado, que mantém quase toda a produção “em casa” desde o design à fundição dos motores, passando pela montagem final. Esse controlo total da cadeia produtiva, aliado a custos de fabrico mais baixos, permite à CFMOTO praticar preços agressivos sem comprometer tanto a qualidade. A estratégia lembra uma “padaria familiar que cultiva os seus próprios ingredientes”. Quanto menos intermediários, menor o preço final e maior a consistência do produto. Mas vender uma moto chinesa a preço competitivo não basta para conquistar a confiança de mercados como o europeu, historicamente marcados pela desconfiança em relação a produtos de baixa qualidade. Para combater esse estigma, a CFMOTO tem apostado em parcerias de peso, incluindo uma joint venture com a KTM até 2025 e em componentes reconhecidos, como travões Brembo ou suspensões KYB. Exemplo disso é a CFMOTO 450SR, equipada com um motor bicilíndrico paralelo de 449cc desenvolvido internamente, mas com componentes globais de referência. Já a 800 MT-X segue a mesma linha, misturando acessibilidade e fiabilidade. A política de preços é oferecer mais pelo mesmo preço que a concorrência. A CFMOTO 675SR-R, por exemplo, chega ao mercado por €7.590, um valor bastante competitivo comparativamente às opções disponíveis do mesmo segmento. Outro trunfo da marca é a rede de suporte e peças locais, sobretudo em mercados-chave, que ajuda a afastar receios comuns em torno de produtos “made in China”. Com garantias de até dois anos e feedback positivo crescente de motociclistas, a CFMOTO parece estar a inverter a narrativa. De subestimada a desafiante das gigantes japonesas e europeias, a marca chinesa mostra que já não se trata apenas de “ser barata”.

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Aprilia patenteia asas radicais: MotoGP ou nova desportiva?

Patentes da Aprilia revelam segredos aerodinâmicos da RS-GP. Ideias de MotoGP que um dia poderão ser aproveitados nas motos de estrada. A Aprilia volta a surpreender no campo da aerodinâmica. Novas patentes, recentemente publicadas, revelam soluções desenvolvidas para a RS-GP de MotoGP que levam o conceito de downforce e estabilidade em curva a um nível nunca antes visto. O responsável é Marco De Luca, antigo especialista de Fórmula 1 que hoje lidera o departamento técnico da marca de Noale. O foco é explorar o efeito downforce e transformar cada curva num terreno de maior aderência. Entre as ideias destacam-se extensões montadas no braço oscilante que funcionam como “asas verticais” sobre a roda traseira. O objetivo não é reduzir arrasto, mas sim empurrar a moto para dentro da trajetória quando está inclinada, contrariando a força centrífuga. As carenagens laterais também entram no jogo, moldadas para que o fluxo de ar ajude a moto a virar em plena inclinação. Mais à frente, um pequeno defletor junto ao eixo traseiro cria um efeito de vácuo entre o asfalto e a asa, literalmente “colando” a moto ao asfalto. Outro detalhe patenteado é um difusor sob o assento, alimentado por entradas de ar diante da roda traseira, que acelera o fluxo e reforça o efeito downforce em conjunto com o spoiler traseiro. Embora a proteção por patente não tenha impacto direto no MotoGP, onde as equipas podem copiar ideias à vontade, o registo oficial sugere que a Aprilia poderá levar parte desta tecnologia para estradas públicas. O futuro modelo XGP, já em desenvolvimento, poderá ser o primeiro a herdar estes truques aerodinâmicos. Nem todos, contudo, aplaudem a tendência. O bicampeão de MotoGP Casey Stoner tem criticado abertamente a crescente dependência da aerodinâmica, temendo corridas menos disputadas devido à turbulência que dificulta ultrapassagens, um problema idêntico ao que a Fórmula 1 viveu antes de criar o sistema DRS. Seja para criar motos de estrada mais eficazes ou para continuar a inovar em pista, uma coisa é certam a Aprilia quer continuar na vanguarda, mesmo que isso agite debates no paddock e fora dele.

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Casa Lambretta X300: herança clássica em edição limitada

Limitada a 999 unidades no mundo, a Casa Lambretta X300 junta estilo vintage, tecnologia moderna e exclusividade para colecionadores exigentes. A Lambretta decidiu brindar os apaixonados por scooters com uma criação especial. A Casa Lambretta X300 Special Edition, uma série limitada a apenas 999 exemplares em todo o mundo. Mais do que um modelo exclusivo, é uma ponte entre o passado lendário da marca e a sua visão de futuro. A parceria com a Casa Lambretta, o “braço” oficial de competição e afinação das Lambretta originais, comparável à relação da AMG com a Mercedes, dá ao projeto um peso simbólico inconfundível. Cada scooter surge numerada e certificada por Vittorio Tessera, guardião da herança da marca. O design inspira-se nas linhas icónicas das Lambretta clássicas, mantendo o guarda-lamas fixo e a silhueta desportiva. O quadro semi-monocoque em aço integra carenagem frontal, piso e painéis laterais numa só peça, enquanto os detalhes em fibra de carbono e a pintura bicolor, com acabamentos mate e brilho, reforçam o caráter premium. A modernidade está por todo o lado, desde a iluminação LED completa, ignição sem chave, painel TFT a cores, até ao espaço generoso sob o banco para o capacete ou bagagem. Em termos de desempenho, a X300 conta com motor monocilíndrico de 275cc (24,8 cv), injeção eletrónica Bosch, suspensão dianteira articulada e dupla atrás, travões de disco com ABS e pneus Pirelli Angel Scooter para máxima confiança em estrada. A exclusividade vai além da scooter, cada exemplar chega acompanhado de um kit de colecionador, com T-shirt, boné, porta-chaves, autocolantes e outros acessórios. A Lambretta volta assim a provar que sabe combinar tradição, inovação e desejo, transformando cada scooter numa peça de coleção sobre rodas. https://youtu.be/ghx4O0YUvdw?si=Sz4hPenWiUz6jLRp

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Caberg Tanami Carbon: O capacete On/Offroad modulável

No catálogo de 2025, a Caberg apresenta o TANAMI CARBON, um capacete crossover ON-OFF ROAD inspirado no deserto australiano de mesmo nome, um dos mais remotos e fascinantes do mundo e projetado para quem quer explorar sem limites, mesmo quando o asfalto dá lugar à poeira. Ideal tanto para uso on-road quanto off-road, o capacete combina um avançado sistema de ventilação e a tecnologia SOS Medical ID, garantindo proteção, conforto e funcionalidade em qualquer situação. Um dos pontos fortes da versão TANAMI CARBON é sua leveza excepcional, um elemento essencial para quem passa muitas horas na motom. Graças à estrutura de fibra de carbono, disponível em dois tamanhos (um pequeno para os tamanhos XS a M e um grande para os tamanhos L a XXL), a TANAMI CARBON oferece um peso reduzido de 1380 g ± 50 na estrutura pequena e 1460 g ± 50 na estrutura grande — valores significativamente menores do que as versões de fibra de vidro. Na parte superior do casco, duas aberturas de ventilação independentes e ajustáveis ​​permitem um controle intuitivo da ventilação, melhorando a distribuição de ar fresco dentro do capacete. O sistema é complementado por extratores traseiros removíveis, que facilitam a saída do ar quente e umidificado, mantendo o interior do capacete seco e confortável durante toda a viagem. Seja para quem prefere o asfalto ou para quem não resiste à poeira, o TANAMI — na sua versão exclusiva Carbon ou em uma das seis cores disponíveis — foi projetada para se adaptar perfeitamente a qualquer tipo de viagem e terreno. A sua estrutura modular permite alternar rapidamente e sem ferramentas de uma configuração projetada para uso em estrada para uma ideal para uso off-road. No modo onroad, o capacete pode ser apresentado com a viseira transparente montada, a ventilação do protetor de queixo coberta e o extrator traseiro fechado, para oferecer máxima proteção aerodinâmica, conforto e silêncio, mesmo em viagens longas em alta velocidade. Com a mesma facilidade, o TANAMI CARBON pode ser configurado para uso off-road: a viseira também pode ser removida em segundos, abrindo espaço para o uso de óculos de enduro. A ventilação do queixo e o extrator de ar traseiro podem ser abertos livremente, graças a um prático sistema de fecho magnético, para aumentar o fluxo de ar em trechos mais técnicos ou nos dias mais quentes.

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Oxford lança Syphon: bomba portátil para transferir combustível

A Oxford apresenta o Syphon, ferramenta prática e sem sujidade para transferir combustível com rapidez. Pequena, eficiente e ideal para qualquer viagem. A Oxford, reconhecida por criar produtos que tornam a vida sobre duas rodas mais fácil, acaba de estrear o Syphon, uma bomba manual compacta que facilita a transferência de combustível de forma limpa e segura. Pequeno e leve, o Syphon pode ser transportado facilmente numa mala ou bolsa de depósito. Para o utilizar basta pressionar a bomba algumas vezes e o combustível começa a circular pela mangueira transparente de 1,7 m, permitindo ao utilizador acompanhar o fluxo em tempo real. Construído em PVC resistente com inserções em borracha NBR, o sistema elimina o método tradicional e arriscado de aspirar manualmente pela mangueira, oferecendo uma alternativa segura, fiável e saudável. O cenário típico em que o produto brilha é nas aventuras fora de estrada, longe de postos de combustível. Se, entre motociclistas, um fica na reserva, basta o companheiro transferir alguns litros do depósito com o Syphon, sem derrames, sem complicações e em minutos seguem caminho. O Syphon é uma solução simples, acessível e essencial para qualquer motociclista que valorize praticidade e segurança, seja em viagens do dia a dia ou em aventuras mais exigentes.

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Bulega testa nova Ducati Panigale V4 R em Aragón

Nicolo Bulega experimentou a nova Ducati Panigale V4 R nos testes de WorldSBK em Aragón e assinou o melhor tempo da sessão. A próxima geração da Ducati Panigale V4 R já deu sinais em pista. Nicolo Bulega, piloto da Aruba.it Ducati em WorldSBK, teve a oportunidade de rodar com o novo modelo durante os testes em Aragón e não desapontou. O campeão do mundo de Supersport foi o mais rápido da sessão, superando o rival da BMW, Toprak Razgatlioglu, por cerca de meio segundo. O seu melhor registo foi 1m48.829s, apenas três segundos acima da pole position de Marc Márquez no MotoGP em 2024. Uma marca que sublinha, mais uma vez, a proximidade cada vez maior entre as motos de produção do Mundial de Superbike e os protótipos da categoria rainha. A Ducati já tinha revelado no final de 2024 a versão mais recente da Panigale V4, mas a grande expectativa recai agora sobre a variante R, homologada para pista mas com matrícula possível. Estas versões cumprem os regulamentos de WorldSBK, que exigem a produção de 125 unidades até à primeira corrida, 250 até ao final do primeiro ano e 500 no segundo. Comparada às Panigale V4 e V4 S, a R distingue-se por componentes de topo e especificações orientadas para a competição. O modelo anterior já trazia depósito em alumínio, suspensão Öhlins ajustáveis manualmente e um motor de 998cc que debitava 205 cv de série, podendo atingir 236 cv com kit de escape de competição. Ainda não há confirmação oficial sobre a chegada da nova Ducati Panigale V4 R ao mercado, mas é provável que a sua estreia pública aconteça no EICMA 2025, em Milão.

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CFMoto avança com patente de desportiva elétrica

Apesar da procura limitada, a CFMoto continua a investir no futuro elétrico e registou uma nova patente para uma moto desportiva a bateria. O mercado das motos elétricas ainda não correspondeu às expectativas, mas a CFMoto mantém a aposta na mobilidade a bateria. Uma nova patente registada pela marca chinesa revela o desenvolvimento de uma futura desportiva elétrica, concebida de raiz e não apenas como adaptação de um modelo existente. As imagens mostram uma estrutura em alumínio que integra o espaço para as baterias como parte da própria ciclística. O motor e a transmissão estão posicionados atrás do pivô do braço oscilante, permitindo que toda a zona dianteira do quadro seja ocupada por módulos de bateria, que ganham também função estrutural. A patente sugere ainda um sistema de arrefecimento líquido passivo. Duas baterias estreitas, instaladas lateralmente, criam um compartimento no centro do quadro, preenchido com líquido refrigerante. A solução aponta para a possibilidade de carregamentos rápidos, onde a gestão térmica é crucial. O design é minimalista, pensado para reduzir o número de componentes e, ao que tudo indica, privilegiar um preço competitivo em vez de prestações máximas. A eletrónica e o carregador estão posicionados na parte superior, sob uma cobertura que imita o tradicional depósito de combustível. A CFMoto já opera no segmento elétrico com a sub-marca Zeeho, dedicada a scooters e modelos urbanos, e prepara também a chegada à produção do protótipo CF-X, de motocross elétrico. Em paralelo, mantém o desafio de equilibrar as exigências dos clientes, ainda inclinados para motores a combustão, com as metas ambientais e regulatórias que pressionam a indústria a acelerar a transição. Mesmo que a procura por motos elétricas ainda não tenha descolado, o registo constante de patentes mostra que os grandes fabricantes querem estar preparados para o momento em que o equilíbrio entre preço, desempenho e legislação tornar inevitável a mudança. Fonte: Cycle World

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Indústria europeia critica acordo comercial UE-EUA

ACEM alerta para impacto dos novos direitos aduaneiros nos EUA. Motos e peças europeias passam a enfrentar tarifas até 50%. A Associação Europeia de Fabricantes de Motociclos (ACEM) manifestou forte preocupação com o Acordo-Quadro celebrado entre a União Europeia e os Estados Unidos a 21 de agosto, considerando que este falha em dar resposta aos desafios comerciais enfrentados pelo setor. Apesar de reconhecer os esforços diplomáticos de ambas as partes, a ACEM sublinha que o acordo deixa a indústria exposta a novos encargos pesados. Uma tarifa geral de 15% sobre motociclos exportados para os EUA e uma taxa adicional de 50% sobre o teor de aço em motos, componentes e acessórios. Segundo a associação, estas medidas criam uma situação “economicamente insustentável”, já que o aço é essencial na produção de motociclos. O impacto direto poderá comprometer a competitividade das empresas europeias e pôr em risco milhares de postos de trabalho, tanto no continente como do outro lado do Atlântico. Embora o acordo preveja futuras negociações sobre quotas-tarifa para aço, alumínio e derivados, a ACEM insiste que é urgente passar de promessas vagas a compromissos concretos, com prazos definidos e resultados tangíveis. A incerteza prolongada, alerta a associação, é incompatível com a necessidade de estabilidade de um setor fortemente exportador. Antonio Perlot, secretário-geral da ACEM, foi claro:“Este acordo, tal como está, é uma resposta profundamente insuficiente. As tarifas de 15% e 50% retiram qualquer efeito positivo ao entendimento alcançado. Não podemos aceitar que os fabricantes europeus permaneçam em desvantagem competitiva devido a negociações incompletas. É fundamental uma solução equilibrada que restaure condições de concorrência justas e acesso mútuo aos mercados.” A ACEM garante que continuará a colaborar de perto com as instituições europeias, fornecendo contributos técnicos e a perspetiva da indústria para que as negociações avancem de forma eficaz.

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LS2 vence batalha legal e anuncia rebranding na Europa

Após ganhar um processo de quatro anos contra a SHARK, a LS2 reforça presença na Europa com novo nome: LS2 Motogear Europe SLU. A LS2, marca de equipamentos de motociclismo já bem conhecida no panorama europeu e presente no Mundial de MotoGP, acaba de vencer uma longa batalha judicial contra a fabricante francesa SHARK. Durante quatro anos, as duas empresas estiveram em litígio por alegada violação de patentes relacionadas com capacetes modulares. A decisão final chegou recentemente. O Supremo Tribunal espanhol rejeitou o recurso da SHARK, confirmando que os modelos LS2 Convert e Valiant não infringem a patente EP 1 806 986 B1, registada em 2005 e que expira ainda este ano. O veredito consolida a posição da LS2 em termos de design e inovação, reforçando a validade do seu portefólio internacional de patentes, em especial no caso do capacete Valiant, reconhecido também pelo Instituto Europeu de Patentes. Este desfecho surge num momento de transformação corporativa. A Tech Design Team passa agora a denominar-se oficialmente LS2 Motogear Europe SLU, numa estratégia clara de aproximação ao mercado europeu, onde a marca tem registado crescimento nos últimos dois anos. “O novo nome simboliza a nossa vontade de estar mais próximos dos clientes europeus, acompanhando as suas necessidades e a evolução do mercado”, afirmou Giuseppe Porcu, CEO da LS2 na Europa. Embora seja mais reconhecida pelos capacetes, a LS2 Motogear Europe SLU disponibiliza atualmente uma gama completa de equipamentos, desde blusões, calças e luvas até proteções e acessórios, consolidando-se como uma referência global em segurança e estilo sobre duas rodas.

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Piaggio oferece 4 anos de garantia nas scooters na Europa

Piaggio, Vespa e Aprilia passam a ter quatro anos de garantia em scooters Euro 5 e 5+, sem custos adicionais. O Grupo Piaggio lançou uma das medidas mais arrojadas no setor das duas rodas na Europa. A partir de 19 de maio de 2025, todas as scooters Euro 5 e Euro 5+ das marcas Piaggio, Vespa e Aprilia passam a contar com uma garantia de quatro anos. A iniciativa abrange modelos icónicos como as Vespa GTS, Primavera e Sprint, símbolos urbanos de estilo e tradição, mas também a Piaggio Beverly, vocacionada para longas distâncias com conforto citadino, e a Aprilia SR GT, de inspiração aventureira, preparada tanto para o trânsito diário como para estradas mais exigentes. A cobertura é integral, peças, mão de obra e assistência, desde que os utilizadores cumpram o plano de manutenção e os limites de quilometragem. A mensagem é clara. Estas scooters foram feitas para durar. Ficam de fora, contudo, as motos desportivas de maior cilindrada da Aprilia, como a RS 660, a Tuono V4 ou a RSV4. Máquinas de alto desempenho, mais vocacionadas para pista e condução extrema, dificilmente se enquadram numa política de garantia prolongada sem restrições adicionais. Com este passo, o Grupo Piaggio segue a tendência crescente de fabricantes em vários mercados estarem a reforçar garantias como estratégia de fidelização. A Yamaha, por exemplo, já oferece dez anos de cobertura em alguns modelos na Índia.

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KTM 490 Adventure em desenvolvimento?

A KTM poderia lançar uma nova moto  de médio porte? Fotos-espia sugerem que a possibilidade é real. Há alguns dias atrás surgiram fotos de espionagem da futura linha 790 da KTM , que receberia atualizações para os modelos Adventure e Duke. No entanto, com base nessas mesmas fotos vindas da Alemanha, vários veículos de comunicação europeus começaram a notar que o motor poderia não ter essa cilindrada, mas sim um motor menor, de 490 cc. Para entender melhor este potencial novo produto, vale a pena analisar a atual linha de aventura da KTM. No segmento de entrada, está a 390 Adventure X, projetada como uma moto versátil, pronta tanto para viagens quanto para o uso diário, com capacidades off-road adicionais. Um pouco mais acima na linha, está a 390 Adventure R, que, com a sua roda dianteira de 21 polegadas, está mais próxima do enduro, mantendo a facilidade de pilotagem característica da família. O próximo degrau na escala é a 790 Adventure, um modelo que, para a maioria dos motociclistas, oferece praticamente tudo o que se poderia desejar numa moto off-road. E para quem busca ainda mais, a KTM oferece a 890 Adventure R, uma máquina com capacidades off-road de alto nível. Com tamanha variedade, parecia que a empresa já havia coberto todas as etapas do segmento. No entanto, as fotos vazadas sugerem uma mudança inesperada. Assim seria a futura KTM 490 Adventure A primeira coisa que chama a atenção no protótipo fotografado é o travão dianteiro. Só tem um disco, algo que dificilmente faria sentido numa moto acima dos 400 cc, se pensarmos na potência e no peso. Uma máquina com 100 cavalos e mais de 200 quilos exige uma configuração dupla para garantir segurança e confiança na travagem, pelo que este detalhe levanta suspeitas de que não estamos perante uma 790. O motor reforça essa ideia. Embora se trate de um bicilíndrico em paralelo, o seu tamanho geral e o dos cárteres parecem claramente mais pequenos do que os de uma 790. O diâmetro do sistema de escape também é demasiado reduzido para um bloco dessa cilindrada. A tudo isto junta-se a ausência do característico depósito com “orelhas caídas” que distingue as 790 e 890 Adventure. Embora possa tratar-se de um protótipo de testes, é difícil imaginar como é que esse design se encaixaria na moto observada. Com esses elementos em cima da mesa, a hipótese mais sólida é que se trate de uma sucessora da 390, possivelmente batizada como 490 Adventure. A confirmar-se, a moto chegaria mesmo a tempo para rivalizar com modelos que estão prestes a aparecer, como a aguardada BMW F450 GS. A possível KTM 490 Adventure ganha credibilidade devido à parceria entre a KTM e a CFMoto, que já resultou nas 390 e 790 Adventure. A 450MT da CFMoto pode ter servido de base. As dimensões do motor do protótipo alinham-se mais com esse modelo do que com uma 790. Será que a vamos ver na EICMA?

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Eclipse 2 Ladies REV’IT! – Blusão de verão em rede

Os verões parecem durar mais na cidade. Para conduzir nos dias quentes e durante as noites mais suaves, é essencial ter um blusão leve para que a refresque. Mas o blusão Eclipse 2 Ladies não otimiza apenas a circulação de ar. Por baixo dos painéis de rede, estrategicamente colocados, estão as proteções SEESMART com certificação CE em que pode confiar a sua segurança. Para facilitar as suas deslocações em cidades, oferece ainda vários recursos práticos como os bolsos com fecho para guardar pertences em segurança, ou uma presilha para as calças. Enfrente o trânsito Ao fazer o percurso para o trabalho em hora de ponta, vai agradecer os painéis em rede respirável posicionados na zona frontal, nas costas e nas partes interiores dos braços que fazem circular o ar por todo o corpo. A construção resistente à abrasão em poliéster 600 denier oferece uma sensação de conforto e segurança. A personalização do ajuste do Eclipse feito através de cintas ajustáveis na cintura, nos punhos e nos bíceps, é fácil e rápido – basta apertá-las para um ajuste mais junto ao corpo, ou deixá-las mais soltas para obter uma maior sensação de frescura. Proteção de topo O Eclipse 2 evoluiu, agora inclui proteção SEESMART CE Nível 1 nos cotovelos e ombros. Aumenta o teu nível de proteção com o protetor de costas SEESOFT CE nível 2, uma proteção discreta mas altamente eficaz contra impactos. A nossa proteção cuida de si em todas as deslocações pela cidade, sem limitar os seus movimentos. Este equipamento contém poliéster reciclado: • A camada exterior da peça exterior contém 56% de poliéster reciclado. • O forro interior da peça exterior contém 15% de poliéster reciclado. Cores, Tamanhos e PVP – Disponível numa nova cor: Sand (areia) Outras cores disponíveis: Prata, Preto. – Tamanhos: 34 ao 46 – PVPR: 149,99€ Para mais informações ou aconselhamento personalizado, contacte um distribuidor autorizado REV’IT! ou visite revitsport.com

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Indian e Forever Rad revelam Chieftain PowerPlus personalizada

Como acontece todos os anos, a Indian Motorcycles continua a sua série de personalização de motos Forged , com motos da sua gama modificadas para personalidades por famosos preparadores. Depois da Sport Chief e da Scout, é a Chieftain PowerPlus que está no centro do projeto deste ano. Após a customização de Jeremy "Twitch" Stendberg para o skatista Ryan Sheckler, a série continua com a customização de Forever Rad, um famoso especialista de motos Indian em customização, para o cantor country Tyler Hubbard. Para esta ocasião, uma versão mais desportiva e de alto desempenho foi desenvolvida pela equipa liderada por Kyle Bertsch. Para começar, a moto foi completamente desmontada e a equipa começou a preparar o motor V-Twin PowerPlus 112 de 1834 cc com um tratamento Cerakote para melhorar sua durabilidade e aparência. Também foi equipada com um kit Santoro Chacho, um coletor de admissão S&S Stealth, um cárter billet e um escape HPI 2 em 1 personalizado. Um disco de embraiagem foi adicionado, assim como uma articulação de troca de marchas Santoro e uma transmissão final por corrente Barnstorm Cycles. O quadro também foi retrabalhado com outro tratamento cerâmico e a adição de um novo subquadro. A suspensão foi atualizada com uma forquilha de cartuchos e amortecedores Big Bear ajustáveis. As rodas SMT de 19 e 18 polegadas com revestimento cerâmico são calçadas com pneus Metzeler Marathon 888 e pinças Brembo combinadas com pastilhas Galfer e rotores SMT. Visualmente, o depósito original foi reformulado pela Barnstorm Cycles para incorporar recortes nos joelhos e adicionar uma nova tampa gravada com o logotipo Forever Rad. Muitas outras modificações foram feitas, como um guiador ODI, risers Kras, alavancas Beringer, punhos Vans ODI, espelhos Arlen Ness, pousa-pés Kraus, guarda-lamas de fibra de carbono e um kit de faróis Forever Rad.. Tudo isso beneficia de uma pintura personalizada da SIK Paint num conjunto cinza, dourado e azul. E, por fim, um assento feito pela Saddlemen e iluminação fornecida pela Kellerman completam a moto.

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RST une forças com D3O para reforçar proteção dos motociclistas

A RST anunciou parceria com a D3O, líder em proteção de impacto. Os novos fatos com proteções chegam ao público em 2026. A marca britânica de vestuário para motociclismo RST anunciou uma parceria estratégica com a D3O, especialista mundial em tecnologia de proteção contra impactos. O acordo marca uma nova etapa na segurança dos pilotos, com a integração das proteções D3O em todos os fatos de competição patrocinados pela RST já em 2025. A coleção para o público chegará em 2026. Vários pilotos de fábrica da RST têm vindo a testar intensivamente os novos fatos ao longo do início de 2025, destacando melhorias na proteção, conforto e desempenho. “Na RST orgulhamo-nos de colaborar com líderes de inovação em segurança. A D3O está na linha da frente da tecnologia de proteção, pelo que esta parceria é um passo natural na nossa evolução”, sublinhou Stuart Millington, vice-presidente da RST. “Juntamente com os nossos pilotos de elite, desenvolvemos e testámos este programa, que agora vamos apresentar na coleção de 2026.” Também a D3O vê este acordo como uma confirmação da sua posição de referência global. “A nossa proteção laranja é sinónimo de segurança e conforto, permitindo que os pilotos explorem os seus limites sem compromissos”, afirmou Mostyn Thomas, responsável da marca.

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RGNT estreia primeira moto elétrica em competição na Suécia

RGNT Motorcycles levou pela primeira vez uma moto elétrica à grelha do Campeonato da Suécia em Anderstorp. A RGNT Motorcycles tornou-se a primeira marca a alinhar uma moto elétrica no Campeonato da Suécia, num momento considerado revolucionário para o motociclismo. Silenciosa, veloz e inovadora, a estreia em Anderstorp representa um passo decisivo para o futuro da competição em duas rodas. O que nasceu como uma ideia visionária concretizou-se agora no icónico circuito de Anderstorp. Para a RGNT, este feito vai além da velocidade. Simboliza inovação, resiliência e paixão pelo desporto motorizado. Após meses de desenvolvimento e intensos testes em pista, a equipa recolheu já dados fundamentais para melhorar aspetos como o carregamento rápido, a autonomia e a fiabilidade das motos. “Não se constrói o futuro das motos atrás de uma secretária, constrói-se em pista”, afirmou Jonathan Åström, CEO da RGNT. “Este fim de semana é apenas o início. Queremos inspirar pilotos, adeptos e engenheiros a acreditarem no potencial do desporto elétrico.” O objetivo da marca é claro. Alargar o pelotão a pelo menos 12 equipas elétricas até 2026, criando uma plataforma de excelência tecnológica e uma nova geração de entusiastas.

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Como melhorar a sua condução, tornando-a eficiente e segura

Desde o cumprimento das regras até imprevistos na estrada, aqui ficam algumas dicas para aperfeiçoares a condução em motos. Conduzir uma moto pode ser muito gratificante, mesmo no dia a dia. No entanto, exige responsabilidade e respeito pelas regras de trânsito, por isso reunimos algumas dicas para ajudar a melhorar a condução de forma mais eficaz e segura. Desde o cumprimento das regras até imprevistos na estrada, aqui ficam algumas dicas para aperfeiçoares a condução em motos. Manter o foco Pode parecer óbvio, mas muitos acidentes acontecem por falta de atenção. Mantenha os olhos na estrada e evite distrações. É importante "ver para além do óbvio" para antecipar perigos. Se houver crianças a brincar perto do passeio, reduza a velocidade ou afaste-se. Se há trânsito e o semáforo está vermelho, evite parar sobre a passadeira. Estes pequenos gestos são fruto de uma condução atenta. Travagem eficiente Andar de mota pode proporcionar uma forte dose de adrenalina, mas saber travar é tão importante como acelerar. Uma travagem ineficaz pode desgastar os pneus e o sistema de travagem. Se avistarmos um semáforo vermelho, devemos deixar de acelerar e aproveitar a inércia para reduzir a velocidade. Depois, com uma distância segura em relação a outros veículos, aplicamos uma travagem suave — com mais pressão no travão traseiro. Em situações de paragem urgente, é necessário exercer mais força em ambos os travões. Antecipar as manobras Nem nós, nem os outros condutores, conseguimos adivinhar intenções. Por isso, é essencial sinalizar atempadamente as manobras. Se vamos virar ou ultrapassar, devemos ligar os piscas com alguns segundos de antecedência, para alertar quem vem atrás. O mesmo se aplica às luzes de emergência: se vamos parar ou entrar numa bomba de combustível ou garagem, devemos sinalizar com antecedência, já que vamos provavelmente abrandar.

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Yamaha antecipa um possível regresso da sua icónica desportiva

A Yamaha R1 desapareceu dos concessionários de diversos mercados em 2024, vítima dos regulamentos Euro 5+. Agora, novas tecnologias podem trazê-la de volta muito em breve. A partir de 2024 , a superbike da Yamaha ficou disponível apenas em versões de pista e em mercados específicos, como a Europa, uma situação que, compreensivelmente, reduziu drasticamente as vendas. No entanto, rumores recentes dão conta que a empresa sediada em Iwata está a trabalhar numa nova geração da sua icónica moto desportiva, equipada com um sistema de refrigeração ativa que promete revolucionar o segmento. Yamaha R1: Uma superbike que pode voltar A introdução da regulamentação Euro 5+ deixou a Europa e muitos outros mercados importantes sem diversas motos icónicas do mundo desportivo. A Suzuki GSX-R 1000, a Honda CBR 600 RR e as Yamaha R6 e R1 foram retiradas dos catálogos oficiais, embora tenham permanecido em mercados como a América do Norte, onde os requisitos ambientais são menos restritivos. Apesar desse contratempo, a procura por superbikes não desapareceu. A Honda reagiu rapidamente e reintroduziu a CBR 600 RR, adaptada às novas exigências e reforçada com um pacote tecnológico abrangente. A Suzuki também decidiu focar novamente na sua GSX-R 1000 R, relançando-a com melhorias aerodinâmicas e ajustes no motor que a posicionam novamente como uma opção significativa na sua categoria. Nesse cenário, a Yamaha parece determinada a não ficar para trás. Uma patente vazada, publicada pelo Motorcyclenews.com, mostra que a marca japonesa está a desenvolver uma nova versão da YZF-R1 com uma solução inédita no mundo das duas rodas: um sistema de refrigeração ativa controlado eletronicamente. Tecnologia inovadora A ideia não é totalmente nova no campo da mobilidade. Na indústria automóvel, alguns modelos incorporam aletas móveis na grade frontal que abrem ou fecham dependendo da temperatura e da rotação do motor. A Yamaha inspira-se nesse princípio, mas o adapta à carenagem da R1. O sistema baseia-se em pequenas aletas localizadas na parte traseira da moto, que regulam a saída de ar quente do motor. Esses componentes, acionados por servomotores conectados à unidade de controle (IMU) da moto, permitem que o arrefecimento seja modificado em tempo real, dependendo das condições de operação. Assim, durante a condução urbana em baixa velocidade, as aletas permaneceriam abertas para promover a dissipação de calor. No entanto, em altas velocidades, fecham-se, contribuindo para uma aerodinâmica e arrefecimento mais eficientes. Essa abordagem oferece vantagens tanto para o utilizador comum quanto para os entusiastas de corridas. No primeiro caso, proporciona um gerenciamento de calor mais inteligente em situações de trânsito ou em climas exigentes. No segundo, abre uma possibilidade interessante no cenário desportivo, já que o regulamento do Mundial de Superbike não proíbe tal sistema. Se adotada, a Yamaha poderá beneficiar de um recurso técnico que combina eficiência mecânica com um aumento na aerodinâmica. Resta saber exatamente aonde esse desenvolvimento está a levar. Será uma iniciativa direta para trazer a R1 de volta aos mercados onde não é mais vendida, adaptada às normas Euro 5+ com tecnologia avançada, ou será apenas o primeiro passo de um projeto mais ambicioso? Há muitos a especular sobre a chegada de uma futura R1 V4 inspirada no protótipo da MotoGP, um cenário que, a concretizar-se, marcaria uma mudança radical na história do modelo.

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Honda NXR750: A moto que mudou a história do Dakar

Há motos que não se esquecem, especialmente quando são consideradas lendas. Uma delas é a Honda NXR750, um modelo que não passa despercebido na história do Dakar. A trail em questão é um dos ícones que ocupa um lugar de destaque nos registos da competição de rali mais exigente do mundo. Esta moto da marca da asa dourada é uma das mais recordadas, não só por ser uma das mais vitoriosas, mas também por ter dado o pontapé de saída a uma linhagem que viria a definir a identidade aventureira da marca japonesa. Dos primeiros passos ao desafio das bicilíndricas A história desta Honda começou com o piloto Cyril Neveu, que já tinha vencido a edição de 1979 do Dakar aos comandos de uma Yamaha XT 500, e que voltou a triunfar em 1982 com uma Honda XL de 550 cc. Esta vitória marcou o fim da era das monocilíndricas, precisamente na altura em que a BMW surgia com as suas GS bicilíndricas, que dominaram a primeira metade da década de 80. Com pilotos como Hubert Auriol ou Gaston Rahier, as máquinas bávaras impuseram-se nas etapas mais rápidas, forçando a marca japonesa a reagir. Como líder mundial de vendas, a marca da asa dourada não podia ficar para trás. O mercado exigia motos com uma imagem aventureira, capazes de percorrer longas distâncias sem abdicar da utilização no dia a dia. Em 1984, a Honda deu luz verde à sua divisão HRC para desenvolver uma moto com um único objetivo: vencer o Dakar. O nascimento de um mito: a Honda NXR750 Na edição do Dakar de 1986 estreou-se a NXR750, uma moto protótipo concebida para resistir aos 14.000 quilómetros e 20 dias de prova. Embora tenha lançado as bases da futura XRV650 Africa Twin, a verdade é que partilhavam pouco mais do que a configuração em V dos cilindros. A Honda NXR estava equipada com um motor em V a 45º, com 69,3 cv em 1986, potência que aumentou para 73,6 cv em 1987 e para 75 cv nas edições de 1988 e 1989. A Honda escondia os valores reais de peso — falava-se em 160 kg — quando, na realidade, rondava os 190. A sua suspensão extrema, com 300 mm de curso à frente e 270 mm atrás, afastava-a de qualquer modelo de série. Nesse mesmo ano de 1986, marcado pela trágica morte de Thierry Sabine num acidente de helicóptero, Cyril Neveu devolveu a Honda ao lugar mais alto do pódio. Fê-lo aos comandos da primeira moto com refrigeração líquida a vencer o Paris-Dakar, estabelecendo um novo padrão tecnológico. Quatro vitórias consecutivas e um legado inesquecível A NXR não ficou por aí. Em 1987, Neveu voltou a vencer, e a Honda iniciou uma série imbatível com Edi Orioli em 1988 e Gilles Lalay em 1989. Com quatro triunfos consecutivos, a marca consolidou uma era gloriosa no Dakar e cimentou a lenda da Africa Twin, lançada comercialmente em 1988. Após este período dourado, seguiu-se uma longa travessia no deserto, que só terminou em 2020, quando Ricky Brabec devolveu a Honda ao lugar mais alto do pódio, na primeira edição disputada na Arábia Saudita. Kevin Benavides repetiu o feito no ano seguinte, ambos aos comandos de uma CRF450 Rally. Já bastante distante da NXR e da Africa Twin original, esta nova geração mantém vivo o espírito da aventura, embora as regras do rali — e o próprio mundo — tenham mudado. A verdade é que a Honda NXR750 não foi apenas mais uma na história do Dakar. Foi a moto que abriu caminho para a marca japonesa no motociclismo moderno e que soube transformar a dureza do Dakar num argumento comercial sem precedentes. O seu legado vive na Africa Twin, que marcou um antes e um depois na forma como se concebem as motos de rali e de aventura.

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Top 5 motos touring mais rápidas em Portugal

De "supercharged" à “Divisão M”, estas são as 5 motos touring mais rápidas para ir de férias sem atrasos. No universo das duas rodas, as motos touring privilegiam conforto, autonomia e capacidade de carga. Mas algumas versões extremas provam que viajar depressa também faz parte da equação. Para este ranking, considerámos apenas modelos novos oficialmente disponíveis em Portugal, e ordenámos as escolhas pela velocidade máxima reivindicada. Excluímos as touring puras (como a Honda Gold Wing), que priorizam conforto sobre a velocidade de ponta. Kawasaki Ninja H2 SX SE A sport-tourer mais radical do mercado continua a ser a referência em velocidade máxima. O quatro-em-linha sobrealimentado de 998 cc debita 200 cv e 137 Nm, geridos por uma eletrónica completa (IMU de 6 eixos, modos de condução, controlo de tração e travagem regenerativa do compressor). Suspensão semi-ativa KECS e travagem Brembo Stylema asseguram o controlo. Pesa cerca de 266 kg em ordem de marcha. Preço: €32.990 (versão Performance). BMW M 1000 XR A nova crossover turistica bávara é a mais radical alguma vez saída da divisão M Motorrad. O quatro-cilindros em linha de 999 cc, derivado da S1000RR, entrega 201 cv e 113 Nm, para apenas 223 kg (peso a seco). Oferece suspensões Marzocchi ajustáveis, travões M com pinças radiais e eletrónica de competição (incluindo launch control, anti-wheelie e quickshifter). Declara mais de 270 km/h de velocidade máxima. Preço: €26.880. Ducati Multistrada V4 RS A mais desportiva das Multistrada adota o motor Desmosedici Stradale de 1.103 cc, com 180 cv e 118 Nm. Vem equipada com caixa quickshifter bidirecional, embraiagem hidráulica e suspensões Öhlins semi-ativas. Com um peso declarado de 211 kg a seco, combina a eletrónica Ducati mais avançada (ABS Cornering, radar adaptativo, mapas dinâmicos) com prestações de superbike. Preço: €38.530. KTM 1290 Super Duke GT A “long-distance Beast” é uma das sport touring mais potentes. O motor V-Twin LC8 de 1.301 cc produz 175 cv e 141 Nm. O peso declarado é de 228 kg a seco, gerido por suspensões semi-ativas WP, sistema MSC (Motorcycle Stability Control) e cruise control adaptativo. Tem autonomia alargada com depósito de 23 litros e mantém conforto para duas pessoas, sem abdicar de aceleração brutal. Velocidade máxima que ronda os 260 km/h. Preço: €23.294. Suzuki GSX-S1000GT A sport-tourer japonesa alia o motor quatro-em-linha de 999 cc, derivado da GSX-R1000, com 152 cv e 106 Nm. O peso ronda os 226 kg. Está equipada com quickshifter bidirecional, modos de potência, controlo de tração ajustável e ecrã TFT a cores de 6,5’’ com conectividade. A sua velocidade máxima situa-se entre os 240–245 km/h, colocando-a como a opção mais acessível deste top. Preço: €15.870. No fim de contas, estas cinco máquinas mostram que a categoria touring deixou de ser apenas sobre malas laterais e conforto de assento. Hoje, a linha que separa uma superbike de uma crossover capaz de cruzar continentes está cada vez mais ténue. Seja pelo rugido sobrealimentado da Kawasaki, pela precisão germânica da BMW, pela eletrónica de ponta da Ducati, pela ferocidade austríaca da KTM ou pelo equilíbrio pragmático da Suzuki, viajar nunca foi tão rápido, nem tão alucinante.

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GIVI apresenta para-brisas para seis modelos ‘New Classic’

Charmosas, elegantes e atemporais. As motos New Classic personificam um verdadeiro estilo de vida sobre duas rodas e, obviamente, os seus proprietários preferem soluções de reposição que preservem e aprimorem a estética original dos veículos. A GIVI responde com soluções personalizadas, perfeitamente integradas ao design de cada moto. Entre as inovações mais recentes, a empresa apresenta um para-brisa, atualmente disponível em três versões específicas, projetadas para alguns dos principais modelos do segmento: Honda GB350S, Royal Enfield Bear 650, Triumph Speed ​​Twin 900 e 1200 e Kawasaki Z650RS. No cerne da filosofia da GIVI está o desejo de desenvolver acessórios que se adaptem perfeitamente ao design original de cada moto, com atenção especial à facilidade de instalação e à qualidade dos materiais utilizados. A extensa linha de acessórios da marca inclui um novo para-brisa que combina estética e funcionalidade, atualmente disponível em três versões projetadas para seis motos icónicas do segmento New Classic. Ela oferece maior proteção aerodinâmica durante a pilotagem, deixando a visão desobstruída e valorizando as linhas do modelo para o qual foi projetada, destacando características icónicas como o farol redondo.

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Kappa lança nova geração de top cases em alumínio

Chegou a gama Kappa K’VOYAGER, top cases em alumínio robustas, versáteis e elegantes, ideais para viagens de aventura ou touring. A Kappa apresentou a nova linha de top cases K’VOYAGER, pensada para os motociclistas que procuram resistência, funcionalidade e estilo nas suas viagens de aventura ou touring. Disponíveis em três capacidades (42, 48 e 58 litros), os modelos KVG420, KVG480 e KVG580 distinguem-se pela construção em alumínio natural ou pintado de preto e pelo design robusto que privilegia a durabilidade. Toda a gama incorpora: Sistema de fixação MONOKEY, compatível com todas as bases desta série Estrutura em alumínio com perfis e cantos em tecnopolímero reforçado Dobradiças em aço inoxidável Alças metálicas integradas Fecho de segurança com tampa anti-poeira Resistência à água testada com caudal de 20 l/min Produzidos integralmente em Itália, as novas top cases refletem o compromisso da marca com a qualidade e a inovação. A gama K’VOYAGER já está disponível para encomenda em Portugal através da Lusomotos, distribuidor oficial da Kappa.

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Nova Ducati Desmo450 MX em ‘première’ na Ducati Lisboa

A Ducati Desmo450MX chegou aos concessionários e a Ducati Lisboa levou a efeito, no passado sábado, uma estreia nacional da versão de produção da moto que marca o início de uma nova era para a marca de Borgo Panigale. No sábado, 23 de agosto, o magnífico espaço da Ducati Lisboa em Campolide acolheu os Ducatisti para a apresentação da moto que assinala a entrada da Ducati num segmento totalmente novo para o histórico fabricante de Borgo Panigale: o Motocross. Depois de, no passado mês de maio, os portugueses terem visto pela primeira vez o modelo durante o G.P. de Portugal de Motocross em Águeda, esta foi a estreia no nosso país da versão final de produção da Desmo450 MX, que começou já a chegar aos concessionários e está disponível para entrega na Ducati Lisboa. Com perto de 100 anos de história (que se completam no próximo ano) e quase oito décadas a fabricar motos, desde 1946, a Ducati assinala, com a Desmo450 MX o baixar da grelha para uma nova era, elevando a fasquia da adrenalina a novos patamares. Transportando para as pistas de Motocross todo o ADN desportivo da Ducati, incluindo a distribuição desmodrómica, a Desmo450 MX é uma moto que integra tecnologia avançada a nível de motor e ciclística, resultando numa nova referência em termos de potência, leveza, velocidade e controlo. A versão de desenvolvimento da Desmo450 MX estreou-se nas pistas de Motocross no ano passado, conquistando desde logo o título italiano de Prestige MX1 pelas mãos de Alessandro Lupino. Na presente temporada, passou a alinhar no Mundial de MXGP com Jeremy Seewer e Mattia Guadagnini e, logo nesta primeira época de aprendizagem, arrecadou já dois pódios e vários holeshots, o que demonstra a capacidade do seu motor desmodrómico e do projeto em geral. O nove vezes campeão mundial Tony Cairoli, cuja experiência tem sido inestimável no desenvolvimento da Desmo450 MX, participou em duas rondas do US Pro Motocross, em Redbud e Spring Creek, lançando as bases para a operação que será a parceria da Ducati com a Troy Lee Design nos campeonatos AMA de MX e SX num futuro próximo. E não vamos ficar por aqui, seja em termos de cilindrada, seja no que respeita às disciplinas de off-road… A nova era ainda agora começou!

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Triumph prepara Tiger 900 Alpine e Desert Editions

Triumph vai lançar edições especiais da Tiger 900 — Alpine e Desert — reforçando o apelo da sua maxitrail de média cilindrada. A Triumph prepara-se para apresentar duas novas versões especiais da Tiger 900, a Alpine Edition e a Desert Edition, segundo revelam documentos de homologação na Suíça. A família Tiger tem ganho cada vez mais destaque no segmento das maxitrail, acompanhando a crescente procura por motos de aventura capazes de enfrentar tanto longas viagens em estrada como percursos fora dela. Prova disso são as participações da marca em desafios exigentes como a Baja Aragón e o 1000 Dunas, que consolidaram a imagem da Tiger como moto versátil e robusta. Tal como aconteceu em 2020 com a Tiger 1200, a Triumph aposta agora em edições especiais que acrescentam novos grafismos, esquemas de cores distintos e alguns extras de equipamento. A Tiger 900 Desert Edition inspira-se na Rally Pro, mantendo o espírito off-road com roda dianteira de 21 polegadas, suspensão Showa de longo curso e modos de condução dedicados a piso solto. Já a Alpine Edition baseia-se na GT Pro, focada no touring, com roda de 19 polegadas, suspensão eletrónica Marzocchi, punhos e assentos aquecidos, além de uma configuração orientada para estrada. Ambas utilizam o conhecido motor tricilíndrico de 888 cc, que debita cerca de 106 cv e 90 Nm, complementado por travagem com ABS em curva, controlo de tração e um ecrã TFT completo. Embora as diferenças técnicas face às versões de base sejam subtis, estas variantes especiais reforçam o caráter exclusivo da Tiger 900 e mantêm o modelo atual competitivo num mercado onde rivais também apostam fortemente em edições limitadas das suas maxitrail.

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QJMotor lança SRV 12: a primeira Custom 125 cc V-Twin

A nova QJMotor SRV 12 estreia-se como a primeira 125 cc da marca com motor V-Twin, trazendo mais carácter e tradição ao segmento Custom. A QJ Motor acaba de revelar a SRV 12, um modelo que promete agitar o mercado das motos Custom de baixa cilindrada. Trata-se da primeira 125 cc da marca equipada com um motor bicilíndrico em “V”, uma solução que realça o espírito clássico e a identidade do segmento. O V-Twin não é apenas um elemento técnico distinto, mas também uma afirmação de estilo. Garante um som inconfundível, resposta suave e excelente binário em regimes baixos e médios, atributos muito valorizados pelos fãs das Custom. Visualmente, a SRV 12 inspira-se na SRV 300, herdando a mesma base estrutural sólida e um design imponente, de linhas robustas que sublinham a sua presença na estrada. Com um preço de 3.890 € e disponível nas cores Preto e Cinzento/Preto, o novo modelo chega com 6 anos de garantia incluída, posicionando-se como uma proposta acessível tanto para quem entra no universo das Custom como para motociclistas experientes que procuram uma 125 com mais personalidade. Com este lançamento, a QJ Motor reforça a sua aposta num segmento em crescimento, sobretudo junto de condutores com carta A1 ou B que procuram autenticidade e a tradição do V-Twin num formato acessível.

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Jantes de liga ou raiadas: qual escolher?

Entre estética clássica e desempenho prático, a escolha entre jantes raiadas e de liga leve depende do tipo de condução e da utilização da moto. Uma das grandes vantagens do motociclismo é a variedade de opções que oferece, desde do estilo ao motor, passando também pelas rodas. E aqui a escolha resume-se, na maioria dos casos, a dois tipos. Jantes de liga leve (ou fundidas) e jantes raiadas. Mas afinal, quais as diferenças e qual é a melhor opção? Conhecidas também como “jantes de raios”, as jantes raiadas ligam o cubo ao aro através de finos raios metálicos. São habituais em motos de uso fora de estrada, clássicas e neo-clássicas. Os exemplos vão desde a CFMoto 450MT até à Royal Enfield Classic 650. Tradicionalmente, exigem pneus com câmara-de-ar, embora já existam exceções no mercado. A grande vantagem está na resistência de conseguirem absorver impactos e flexões em terrenos exigentes onde uma jante de liga poderia rachar. Por isso continuam a ser a escolha natural para o off-road, além de manterem um charme estético apreciado pelos fãs de clássicas. Produzidas maioritariamente em alumínio ou magnésio, as jantes de liga leve são mais leves, baratas de fabricar e capazes de suportar maior carga. Outra vantagem é a utilização de pneus sem câmara, mais práticos e seguros em estrada. Presentes em praticamente todos os estilos de motos, inclusive muitas trail e retro-modernas, só não aparecem em modelos 100% dedicados ao fora de estrada. No mundo da competição, têm sido a escolha dominante há décadas, pela redução de peso e pela fiabilidade. Para uso diário, somam ainda a facilidade de limpeza e a ausência de manutenção (ao contrário das jantes raiadas, que exigem verificação periódica). A decisão da escolha entre estes dois tipos de jante depende sobretudo da utilização. Quem privilegia aventura em terrenos irregulares continuará a beneficiar das jantes raiadas. Já os que circulam em estrada, pista ou cidade encontram nas jantes de liga leve uma opção mais prática, económica e eficiente. No final, além da função, entra também o gosto pessoal. Há quem sacrifique a leveza e praticidade pela estética intemporal das raiadas, e quem valorize acima de tudo a performance das de liga.

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Shoei lança X-SPR Pro em homenagem a Wayne Gardner

Shoei apresenta nova versão do X-SPR Pro com decoração inspirada nos icónicos capacetes de Wayne Gardner, lenda australiana do motociclismo. A Shoei decidiu prestar tributo a uma das maiores figuras do motociclismo. O novo X-SPR Pro, capacete topo de gama homologado pela FIM, chega agora com uma decoração especial que recorda Wayne Gardner, campeão do mundo de 500cc em 1987. O grafismo recria o visual dos capacetes que o piloto australiano usava nos seus tempos de glória com a Honda, com as inconfundíveis faixas vermelhas, brancas, azuis e douradas. O X-SPR Pro, sucessor do X-Spirit 3, é um capacete desenvolvido para pista, pensado para máxima leveza, estabilidade e conforto em utilização prolongada. Segundo especialistas, destaca-se pela qualidade dos materiais, sistema de ventilação eficaz e mecanismo de viseira rápido. Gardner, conhecido como “The Wollongong Whiz” pela sua cidade natal, entrou no Mundial de Velocidade em 1985 e rapidamente se tornou num ícone. Dois anos depois, inscreveu o seu nome na história ao tornar-se o primeiro australiano a conquistar o título de 500cc, abrindo caminho a uma geração de pilotos do país. Com esta edição especial, a Shoei não só homenageia a carreira de Gardner como também oferece aos fãs uma peça de colecionador com forte ligação à história do motociclismo.

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Capacete LS2 Scope II atualizado com homologação ECE 22.06

O capacete LS2 Scope II chega a 2025 com homologação ECE 22.06, novos recursos e preço competitivo, reforçando a aposta no segmento modular acessível. A LS2 renovou o seu capacete modular Scope II para 2025, trazendo um conjunto significativo de atualizações sem perder o fator que o tornou popular, a relação qualidade/preço. A grande novidade é a homologação ECE 22.06, que coloca o modelo em linha com as normas de segurança mais recentes. O Scope II mantém a homologação P/J, continuando a ser legal para circular tanto em posição aberta como fechada. O capacete passa a contar ainda com preparação para intercomunicador, compatível com o sistema integrado da LS2, facilitando a comunicação entre motociclistas. Entre as melhorias destacam-se também o novo forro COOLMAX, respirável, de secagem rápida e totalmente removível para lavagem. O que não mudou foi o posicionamento acessível. Em Portugal, os preços começam nos 129,99 € nas versões de cor sólida, subindo para 149,99 € nas variantes gráficas. Fabricado em termoplástico de alta pressão, o Scope II pesa 1750g e está disponível em três tamanhos de calota, cobrindo do XS ao 3XL. O sistema de fecho da queixeira foi redesenhado, mantendo a abertura a 90 graus. A viseira conta com mecanismo de libertação rápida, tratamento anti-riscos, e inclui de série um Pinlock 70 MaxVision para evitar o embaciamento. Há ainda uma viseira solar interna. Para maior conforto, as almofadas das bochechas são em espuma cortada a laser, proporcionando ajuste preciso, e incluem sistema de remoção rápida em caso de emergência. A gama abrange sete opções de cor que podem ser combinadas com sete viseiras distintas.

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Honda patenteia jante inovadora para controlar temperatura dos pneus

Nova solução da Honda isola o calor dos travões e promete pneus mais consistentes, uma resposta aos problemas de pressão no MotoGP. A gestão da pressão e da temperatura dos pneus dianteiros tem sido um dos temas mais quentes no MotoGP. As regras atuais obrigam a manter um valor mínimo de pressão, para evitar falhas de segurança, mas isso tem levado a situações insólitas como pilotos que lideram a corrida serem forçados a abrandar e procurar o ar quente vindo de outra moto para manter os pneus dentro dos limites exigidos. A Honda acredita ter encontrado uma solução. Uma nova patente, registada pela marca japonesa, apresenta um desenho de roda e travão concebido para reduzir a transferência de calor dos discos para o pneu dianteiro. Embora o documento mostre o sistema aplicado numa CBR250RR, um modelo de estrada comercializado no mercado asiático, a tecnologia parece ter como verdadeiro destino as pistas de competição. O conceito passa por discos de travão de grande dimensão que atuam como dissipadores de calor, combinados com coberturas aerodinâmicas integradas na roda. Estas capas, posicionadas entre o disco e os raios, canalizam o ar para expulsar calor e criam uma barreira isolante, impedindo que a temperatura dos travões aqueça o aro e, consequentemente, o pneu. Na prática, esta separação entre calor dos travões e pressão dos pneus pode oferecer várias vantagens: desde maior consistência no desempenho até a possibilidade de iniciar as corridas com pressões mais altas sem risco de variações excessivas durante a prova. Ainda que a patente não mencione diretamente o MotoGP, a aplicação em competição parece evidente. Para além de responder às limitações impostas pelas regras atuais, esta tecnologia pode também melhorar a durabilidade dos pneus e dar aos pilotos um controlo mais previsível em pista. Fonte: Cycle World

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Sistemas de travagem ABS e CBS, quais as diferenças?

Travões ABS vs. CBS em motos é uma questão muito interessante. Aqui mostramos as diferenças entre os dois sistemas e muito mais. O sistema de travagem de uma moto é um componente crucial para garantir a segurança no trânsito. Com a regulamentação Euro 4, sistemas de travagem específicos tornaram-se obrigatórios: ABS (Sistema de Travagem Antibloqueio ) e CBS (Sistema de Travagem Combinada). Ambos buscam o mesmo objetivo principal, mas diferem em foco e eficácia. Além da explicação técnica detalhada, neste caso específico, as siglas são suficientes para entender o básico. ABS , como já sabemos, significa Sistema de Travagem Antibloqueio, um sistema projetado para evitar o bloqueamento das rodas na fase de travagem. CBS, por outro lado, significa Sistema de Travagem Combinada, pois implementa a travagem combinada entre as duas rodas. Qual é a melhor opção: ABS ou CBS? Com base nisso, podemos discutir qual é a melhor opção: ABS ou CBS. A resposta é clara: o primeiro é superior em termos de segurança e eficácia, pois concentra-se em evitar o bloqueamento das rodas e garantir a máxima aderência . O segundo, por outro lado, oferece travagem combinada, mas evita o travamento das rodas. Da mesma forma, diversos estudos confirmam que o sistema ABS (considerado mais tradicional) reduz a distância de travagem em 25%, proporcionando travagens mais curtas, consistentes e seguras. Em contrapartida, o CBS pode ser uma alternativa mais económica, especialmente para motos de baixa cilindrada e scooters, mas com um risco potencialmente maior de bloqueio das rodas. Considerações de custo Seguindo a lógica da segurança, o ABS é mais caro que o CBS. O motivo reside na complexidade do sistema, que incorpora sensores e uma unidade de controle para gerenciar informações sobre a rotação das rodas e decidir sobre a aplicação da força de travagem. Em contrapartida, a simplicidade do sistema hidráulico CBS torna-o mais acessível, pois não requer componentes eletrónicos adicionais. Conclusão Em suma, a escolha entre travões ABS ou CBS para motos dependerá de fatores como a preferência do condutor, o tipo de moto e o orçamento disponível. Enquanto um se destaca pela segurança e eficácia, o outro é mais económico e até suficiente se você precisar de algo mais simples. Em última análise, a prioridade deve ser sempre a segurança no trânsito, e a escolha do sistema de travões desempenha um papel crucial nesse aspecto.

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Kawasaki Versys 650 2026 | Pronta para ir mais longe

Modelo de destaque na gama Kawasaki, a mais recente versão da sempre popular Versys 650 está pronta para enfrentar a temporada de vendas de 2026. Totalmente em conformidade com a norma Euro 5, a ágil Versys ostenta uma potência máxima de 49 kW (65,7 CV), bem como uns úteis 61 Nm de binário máximo, enquanto uma potência de 35 kW (46 CV) é também oferecida na Europa aos pilotos que possuem ou desejam obter a carta A2. Equipada com jantes de 17 polegadas para maior manobrabilidade e agilidade, o motor bicilíndrico de 649 cm³, altamente durável e igualmente elogiado, com refrigeração a água, mantém-se o mesmo, enquanto o estilo ecoa o da Versys 1100 (a moto oficial do Tour de France), oferecendo um nível semelhante de assistência ao condutor, bem como um visual contemporâneo e distinto. Do ponto de vista da condução, o painel TFT de 4,3” (10,92 cm) de fácil leitura transmite todas as informações essenciais, oferecendo a possibilidade de ligação ao smartphone do condutor através da aplicação exclusiva Rideology da Kawasaki, que inclui também uma função de comando de voz. Oferecida de série com controlo de tração KTRC, além da comodidade da iluminação totalmente LED, a melhor forma de compreender verdadeiramente a Versys 650 é conduzir uma e apreciar o assento confortável para o dia todo, a posição de condução ergonómica e o generoso ecrã ajustável resistente às intempéries. Acrescente acessórios como alforges com sistema "one-key" e uma volumosa top case, e a Versys está pronta para satisfazer o sonho de qualquer piloto para distâncias maiores. Disponível a partir de 2026 em três cores ou como parte da aclamada linha "Editions" da Kawasaki – que abrange as edições Tourer, Grand-Tourer e Tourer Plus, construídas apenas com Acessórios Originais Kawasaki – a mais recente Versys 650 está pronta para chegar longe. Versys 2026 650 opções de cor: Preto Spark Metalizado / Cinza Carbono Mate Metalizado Azul Profundo Metalizado / Preto Metalizado Spark Cinza Grafite Metalizado / Preto Metalizado Spark

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Ruroc lança edições Chrome e Eclipse do capacete AT4.0 Carbon

A Ruroc reforça a gama do capacete AT4.0 Carbon com as edições limitadas Chrome e Eclipse, duas versões de pintura exclusiva e certificação ECE 22.06. A Ruroc acaba de expandir a sua linha de capacetes AT4.0 Carbon com duas novidades em edição limitada, o Chrome e Eclipse. A marca descreve-os como os acabamentos de pintura mais complexos alguma vez desenvolvidos na sua coleção. O Chrome destaca-se pelo processo de pintura cerâmica em oito fases, que resulta num visual espelhado de “metal líquido”. Já o Eclipse aposta num estilo mais discreto e totalmente negro, contrastando com a versão Liquid Carbon já existente. Ambos os modelos partilham a base técnica da gama AT4.0 com calota em fibra de carbono ultraleve, proteção contra impacto Rheon, fecho magnético Fidlock e compatibilidade com o sistema de intercomunicadores Shockwave da marca. As edições limitadas juntam-se a um catálogo já marcado por colaborações de inspiração pop culture, como as versões Batman, Joker ou Harley Quinn. Os dois novos capacetes cumprem as normas ECE 22.06 e DOT. O Eclipse já está disponível, enquanto o Chrome chega em setembro, em quantidades limitadas. Segundo Daniele Caruso, Head of Design da Ruroc: “Não são apenas novas cores, mas acabamentos de precisão que exigiram reinventar todo o processo de pintura. O Chrome, em particular, levou-nos ao limite, mas o resultado é uma peça de arte que pode ser usada na estrada.”

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Stark Future revela planos para uma futura moto de estrada

A empresa de motos elétricas Stark Future revelou que está a expandir-se para o mundo das motos de estrada, criando o que, segundo eles, será uma receita inovadora capaz de superar os concorrentes movidos a gasolina. "A maioria das pessoas não acredita que uma moto elétrica de estrada possa ser competitiva", disse Anton Wass, fundador e CEO da Stark, à MCN. "Quando lançarmos as nossas motos elétricas de estrada, mudaremos essa perspetiva. Estou convencido de que podemos construir motos de estrada significativamente melhores do que as motos a gasolina em todas as principais categorias – e, de facto, estamos a fazê-lo." Embora a empresa sediada em Barcelona seja uma estreante no panorama das motos de estrada – tendo lançado a sua primeira moto de enduro Varg EX com registo no asfalto no final de 2024 –, tem vindo a causar impacto no circuito off-road desde que a sua primeira moto de motocross Varg foi lançada em dezembro de 2021. A primeira Stark Varg – nome que significa "lobo forte" em sueco  - pesava 110 kg e produzia cerca de 80 cv. Vinha com um design inspirado em materiais exóticos, como a fibra de carbono e o magnésio, e uma vida útil que deverá exceder significativamente a das motos a gasolina, segundo a firme afirmação. Supostamente superando a concorrência a gasolina de 450 cc, recebeu também uma bateria de 6 kWh com capacidade para até seis horas de condução moderada ou 35 minutos na intensidade de Grande Prémio. Foi recentemente atualizada para se tornar numa Varg MX 1.2 de segunda geração – considerada mais eficiente e com melhor comportamento do que antes. Agora, há uma bateria maior de 7,2 kWh para até 20% mais autonomia, chassis e caixa de velocidades revistos, ajustes de suspensão melhorados e um ecrã Arkenstone atualizado com cronometragem de voltas por GPS integrado que também funciona como um smartphone. O sucesso inicial da linha off-road levou a um crescimento inicial explosivo, com a Stark a reportar este ano uma receita de 47 milhões de euros no segundo trimestre e um EBITDA de 4,5 milhões de euros (Lucro Antes de Juros, Impostos, Depreciação e Amortização). “São pouco menos de 5.000 motos num trimestre e estamos satisfeitos com este progresso”, continuou Wass. “Continuamos a ser a empresa espanhola com o crescimento mais rápido da história. Houve muitos desafios ao longo do caminho, mas, olhando para o pré-lançamento, não esperávamos que o interesse das pessoas fosse tão grande.” A primeira moto Stark Varg Mx foi lançada a 14 de dezembro de 2021 e acumulou quase 9 milhões de dólares em pré-vendas no primeiro dia. Wass também confirmou que uma supermoto baseada na Varg está em desenvolvimento. "Pensámos que a Varg seria uma plataforma incrível para uma supermoto", continuou. "Temos testado este veículo há muito tempo e posso confirmar que é uma descarga de adrenalina sem igual." “Todo este binário, toda esta potência atingem-nos imediatamente e a experiência é incrível.” O que mais está para vir ainda não se sabe, mas parece que serão construídas várias motos de estrada – com atributos para servir uma variedade de mercados. Embora todas as motos construídas pela Stark sejam atualmente montadas à mão na sua fábrica de 20.000 metros quadrados perto de Barcelona – uma instalação capaz de produzir até 150.000 motos por ano – algumas destas novas máquinas serão produzidas noutros locais, perto do seu mercado-alvo. “Se compararmos os modelos mais populares na Ásia com os modelos mais populares na Europa, verificamos que são motos diferentes”, disse o CEO. “Portanto, os modelos que produzimos para a Ásia também serão produzidos lá. Para os modelos destinados à Europa, planeamos produzi-los aqui.” Além da sua própria linha de produtos, a Stark está agora a trabalhar em estreita colaboração com os acionistas da Royal Enfield, cuja empresa-mãe, a Eicher Motors Ltd, investiu 50 milhões de euros no negócio no final de 2022. A empresa compete atualmente no Campeonato Mundial de SuperEnduro da FIM, onde terminou em quinto lugar na sua primeira temporada completa, e são esperadas mais inscrições na categoria em 2026 — embora Wass diga que o MXGP continua a ser improvável devido às políticas de bastidores.

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Como funciona uma embraiagem deslizante numa moto?

A embraiagem deslizante, nascida da competição, tornou-se comum nas motos de estrada e evita os bloqueios da roda traseira nas reduções bruscas. Se tem andado a pesquisar motos, já deve ter reparado na expressão "Embraiagem deslizante" ou, em inglês, "Slipper clutch". O nome pode soar estranho, afinal, uma embraiagem a “escorregar” não é mau sinal? Neste caso, não. É uma solução engenhosa que aumenta a segurança e a suavidade na condução. Ao contrário de uma embraiagem convencional, a deslizante deixa a transmissão girar mais rápido do que o motor em determinadas situações. Isto significa que, se reduzirmos uma ou duas mudanças em excesso a alta velocidade, a roda traseira não bloqueia. A embraiagem absorve parte do impacto, permitindo que o regime do motor e da caixa de velocidades se alinhem gradualmente. O segredo está no design. Rampas no cesto da embraiagem separam as placas de pressão sempre que a roda traseira “empurra” mais do que o motor consegue acompanhar. Na prática, o motociclista quase não sente nada, exceto o facto de evitar um possível susto em curva ou numa travagem agressiva. Esta tecnologia nasceu nas pistas, onde as reduções violentas fazem parte do dia a dia. Hoje, democratizou-se e já não equipa apenas superbikes, mas também naked, motos touring e até modelos 125. O objetivo é simplesmente tornar a pilotagem mais previsível, menos cansativa e, sobretudo, mais segura.

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GASGAS apresenta gama off-road 2026 com novo visual e melhorias técnicas

A GASGAS revelou a sua gama 2026 com um novo design, jantes anodizadas e várias atualizações técnicas. A GASGAS mostrou ao mundo a sua nova linha offroad para 2026, marcada por um visual renovado e várias melhorias técnicas que reforçam a durabilidade e a experiência de condução. A chegada às lojas está prevista para setembro de 2025. Entre as novidades estéticas, todas as motos passam a contar com jantes pretas anodizadas, banco em material aderente também em preto, guiador NEKEN e um novo kit gráfico que reforça a identidade da marca. As atualizações não se ficam pelo design. Toda a gama recebe melhorias práticas, como um novo protetor de linha de combustível e, no caso dos motores a 2 tempos, cablagens redesenhadas para maior fiabilidade. Nos modelos de enduro, a inclusão de ventoinha de radiador promete melhor desempenho em situações mais exigentes. A oferta de motocross mantém os modelos de maior sucesso, as ágeis MC 125 e MC 250 a 2 tempos, ideais para quem gosta de aceleração pura, e as MC 250F e MC 450F a 4 tempos, que oferecem potência e controlo para qualquer nível de pilotagem. Os mais jovens também não ficam de fora, as MC 50, MC 65 e MC 85 (esta última disponível em duas versões de roda) recebem melhorias na suspensão e no sistema de refrigeração, garantindo diversão e confiança em pista desde cedo. Para os entusiastas do enduro, a EC 300 a 2 tempos chega com afinações de suspensão revistas, enquanto a EC 350F, campeã do Enduro2, e a robusta EC 500F continuam a ser escolhas de referência. Por ultimo, a estrela é a EX 300, equipada com caixa de 6 velocidades específica e suspensão WP XACT, pensada para desempenho elevado e manutenção simples. Com esta renovação, a GASGAS reforça a aposta na combinação entre estilo agressivo, fiabilidade e diversão, preparando-se para conquistar ainda mais pilotos em 2026.

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BMW lança versão exclusiva da moto de Toprak

Para aqueles que sonham em ter a mesma moto que Toprak Razgatlioglu pilota no Mundial de Superbike na sua garagem, a BMW e a Alpha Racing estão a tornar essa fantasia realidade com a nova RC-SBK-M. Esta é uma moto que é, em essência, a campeã mundial M1000RR e está disponível para clientes particulares com o único requisito de terem uma carteira tão recheada quanto o seu motor. O fruto proibido Desde 2021, a BMW confia à Alpha Racing, um preparador com sede em Stephanskirchen, Alemanha, a gestão e a venda das suas motos mais exclusivas. Em estreita colaboração com a BMW Motorsport, a Alpha Racing constrói motos prontas para as pistas, tanto para entusiastas de trackday quanto para equipas que competem em campeonatos nacionais e internacionais de Superstock e Superbike. Essa parceria possibilitou a transferência direta da experiência de corrida para clientes particulares. Enquanto outras marcas oferecem edições limitadas com estética inspirada nas suas equipas oficiais, a BMW optou por uma abordagem mais radical: colocar uma moto praticamente idêntica à que compete no Campeonato Mundial de Superbike nas mãos de particulares. Em outras palavras, não se trata de uma homenagem, mas de uma réplica genuína de corrida com aprovação exclusiva para as pistas. O mais recente fruto dessa colaboração é a RC-SBK-M, uma máquina praticamente idêntica à pilotada por Razgatlioglu e Michael van der Mark, sem patrocinadores e com a carenagem de fibra de carbono visível. Engenharia ao serviço do campeonato A RC-SBK-M é baseada numa BMW M1000RR de produção , mas equipada com os melhores componentes possíveis dentro dos regulamentos do WorldSBK. O coração do motor é um motor Type 3.1 Race Kit, montado manualmente na BMW Motorrad Motorsport, capaz de entregar quase 250 cavalos de potência, 34 a mais que a versão de estrada. Cada unidade é construída do zero, atendendo às tolerâncias de corrida e ajustada para oferecer o máximo desempenho em condições extremas. As suas especificações e chassis intimidam, mas os números impressionam: apenas 166 quilos de peso a seco, forquilha de corrida Öhlins RVP25-30, amortecedor traseiro Öhlins RSP40, pinças Brembo GP4-PR com discos flutuantes de 335 mm, rodas forjadas OZ, escape completo Akrapovic 4:2:1, depósito de 24 litros e carenagem de fibra de carbono Ilmberger. Todos os elementos têm o mesmo propósito: aproveitar cada décimo de segundo na pista. Quem já viu uma RC-SBK-M de perto destaca a sensação de pilotar uma moto de paddock de fábrica, em vez de um produto comercial. O nível de pormenores na seleção de componentes e a filosofia "pronta para correr" colocam-na numa categoria reservada a poucos clientes no mundo todo. Exclusividade a preço de ouro Todo esse arsenal tecnológico tem um preço à altura: € 149.000 mais IVA, cerca de cinco vezes mais cara do que uma M1000RR novinha em folha. Este valor coloca a RC-SBK-M num reino reservado a colecionadores ou pilotos particulares com aspirações sérias em campeonatos de alto nível. Para os entusiastas comuns, continua a ser um objeto de desejo que reforça o compromisso da BMW com a excelência desportiva.

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Concept Honda Africa Four: Revolução anunciada?

O designer Kar Lee revelou nas suas redes sociais uma renderização que antecipa como poderá ser a futura Honda Africa Four, um conceito que mistura a herança trail da marca com uma abordagem mais asfáltica e com o quatro cilindros da CB1000. Kar Lee, conhecido pelas suas interpretações criativas e, por vezes, preditivas de futuros modelos de motos, voltou a gerar expectativa entre os fãs da mítica trail japonesa. A Honda Africa Four é uma crossover alta e arredondada baseada na CB1000 — deveria a Honda construí-la? Deveria ter mais potência e binário do que a Hornet 1000, ou menos potência mas mais força a médio regime? Deveria chamar-se Africa Four ou algo diferente, como EuropeFour? Deveria superar a concorrência, tal como o resto da gama Hornet? Muitas perguntas para uma moto que, para já, é apenas um conceito… ou talvez não?", publicou o designer, levantando especulações sobre um modelo que, por enquanto, permanece apenas no campo das ideias. Segundo a visão do artista, esta futura Honda Africa Four distinguir-se-ia da atual Africa Twin por ter um perfil menos orientado para o off-road extremo, adotando uma abordagem mais “crossover”. Este tipo de configuração, como a marca costuma definir, combina aptidões para viagens em estrada com alguma capacidade de aventura ligeira, oferecendo um equilíbrio entre conforto e desportividade em asfalto. No plano mecânico, a Honda Africa Four 2026 afastar-se-ia do motor bicilíndrico da atual Africa Twin e da NT 1100 — a maior crossover da marca a nível internacional —, que utiliza um bloco de 1.084 cc, 100 cv e 112 Nm, com virabrequim calado a 270°. Em contraste, a proposta de Kar Lee coloca a futura Africa Four num patamar superior, equipada com um motor de quatro cilindros de 999 cc, derivado da CBR 1000 Fireblade de 2017, com 152 cv às 11.000 rpm e 104 Nm às 9.000 rpm. A ideia é oferecer um desempenho elevado com boa entrega de binário para uma condução versátil. Optar por um quatro cilindros visa criar uma moto mais focada na estrada, com resposta enérgica e fluida, mantendo o espírito aventureiro da Africa Twin, mas com um carácter mais asfáltico. Esta abordagem permitiria à Honda diversificar a sua gama crossover de alta cilindrada e competir com modelos como a BMW S 1000 XR ou a Kawasaki Versys 1100. O design apresentado por Kar Lee reflete também uma orientação mais urbana e desportiva. As linhas são mais elegantes e menos volumosas do que as da atual Africa Twin, procurando um perfil que transmita dinamismo sem perder a presença que caracteriza a família Africa Twin, ao mesmo tempo que favorece a proteção aerodinâmica para uma moto que, estima-se, atingirá altas velocidades. Por agora, tudo não passa de especulação, mas a publicação do designer já abriu o debate sobre o futuro da Africa Twin e a possibilidade da Honda explorar novas alternativas na sua gama de motos.

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Novas tarifas de Trump podem afetar fabricantes de motos fora da EUA

Taxas de 50% sobre aço e alumínio impostas por Trump abrangem mais de 400 produtos e preocupam construtores de motos fora dos EUA. A nova ronda de tarifas anunciada por Donald Trump pode atingir em cheio a indústria das duas rodas. A sobretaxa de 50% sobre aço e alumínio abrange centenas de produtos, incluindo motociclos e componentes essenciais como quadros, sistemas de escape e peças estruturais. O problema é simples, as motos dependem fortemente destes metais. Marcas europeias e japonesas, que fabricam sobretudo na Europa e na Ásia, dificilmente conseguem beneficiar da única exceção prevista, materiais fundidos nos EUA podem escapar à taxa. Na prática, isto pode significar motos mais caras no mercado norte-americano e custos acrescidos para construtores como a Honda, Yamaha, BMW, Ducati ou KTM, que já enfrentam desafios com flutuações cambiais, normas ambientais e problemas logísticos globais. As associações do setor alertam que os EUA não têm capacidade para responder à procura de aço e alumínio transformados, o que poderá travar o abastecimento e comprometer o ritmo de produção. Enquanto isso, os fabricantes de metal norte-americanos celebram. Já os construtores de motos estrangeiras veem-se obrigados a reavaliar estratégias de fornecimento e preços num dos mercados mais importantes do mundo. E os riscos não param no aço e alumínio. O cobre pode ser o próximo alvo, outro material amplamente usado na indústria das duas rodas.

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Luvas REV’IT! Cavern | Ventilação sempre à mão

A REV’IT! apresenta as luvas Cavern. Ventilação, conforto e proteção para os aventureiros sobre duas rodas. Nos dias em que o vento quente sopra e o espírito de aventura chama, as novas luvas Cavern da REV’IT! são o par ideal para acompanhar os motociclistas que procuram leveza, ventilação e proteção, sem comprometer o conforto. Com um design de punho curto, as luvas Cavern Adventure Travel, combinam rede perfurada 3D com microfibra, permitindo a entrada de ar e promovendo a respirabilidade ideal das mãos durante a condução. As perfurações no interior das palmas reforçam a circulação do ar, enquanto o detalhe em relevo decorativo na parte interior acrescenta um toque de estilo subtil. Macias no toque, firmes na proteção O grande trunfo das Cavern está na sua construção flexível que privilegia o conforto, sem descurar a proteção. O tecido elástico entre os dedos oferece maior mobilidade, e cada zona crítica da mão está reforçada com proteções específicas: • Espuma de memória no polegar • Proteções SEESOFT nos nós dos dedos e nos dedos médio e anelar • Espuma OrthoLite® Ultralite no pulso e palma da mão Leves, respiráveis e seguras, prontas para todas as suas viagens. Este modelo está disponível na versão masculina e feminina, com o mesmo nível de conforto, ventilação e proteção. Cores, tamanhos e PVP –Disponível em 4 cores na versao masculina: Areia-Preto, Preto, CinzaVermelho e Cinza claro- vermelho (homem) Disponível em duas cores na versão feminina: Areia-Preto e Preto –Tamanhos: S ao 3XL (homem) / XXS ao XL (mulher) –PVPR: 64,99€ Para mais informações ou aconselhamento personalizado, contacte um distribuidor autorizado REV’IT! ou visite revitsport.com

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LS2 Dragon: capacete desportivo em carbono acessivel

Leve, silencioso e seguro, o novo LS2 Dragon combina fibra de carbono, aerodinâmica avançada e conforto pensado para qualquer tipo de motociclista. A LS2 acaba de apresentar o Dragon, o seu novo capacete integral em fibra de carbono que promete elevar a fasquia em termos de proteção, conforto e tecnologia. Fundada em Espanha no início dos anos 2000, a marca construiu em pouco mais de duas décadas uma reputação global ao oferecer equipamentos acessíveis sem comprometer a segurança. Agora, com o Dragon, assume claramente ambições de topo. A calota é produzida em fibra de carbono, disponível em três tamanhos de casco para garantir ajuste proporcional desde o S ao 3XL, e um peso de apenas 1.450 g. O design integra spoiler e linhas aerodinâmicas que reduzem a turbulência, tornando-o mais estável e silencioso em autoestrada, fator decisivo em viagens longas ou condução desportiva. A ventilação é assegurada por entradas frontais, superiores e traseiras reforçadas em carbono, permitindo fluxo constante de ar sem acrescentar ruído. Em termos de praticidade, o Dragon vem equipado com duas viseiras (transparente e escura), sistema Pinlock 120 MaxVision contra embaciamento e óculos de sol internos de acionamento rápido. O interior, em tecido X-Static antibacteriano e hipoalergénico, é removível, lavável, compatível com óculos e preparado para intercomunicadores Bluetooth. No capítulo da segurança, cumpre a exigente homologação ECE 22.06, dispõe de EPS multidensidade e fecho com duplo anel em D, solução clássica e fiável. O LS2 Dragon representa a síntese da evolução da marca, um capacete em carbono ao nível dos melhores do mercado, mas pensado também para o motociclista do dia a dia que procura o equilíbrio entre desempenho, conforto e acessibilidade.

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Motociclistas da Indian celebram o Rally Nacional 2025 na Cornualha

O Rally Nacional Oficial Indian Motorcycle Riders (IMR) do Reino Unido de 2025 percorreu a paisagem acidentada e dramática da Cornualha de 8 a 10 de agosto, reunindo entusiastas de todo o Reino Unido, Europa e outros lugares para celebrar a sua paixão pelo motociclismo, conhecer novos amigos, desfrutar de música ao vivo e explorar a deslumbrante paisagem da Cornualha. Organizado pela Indian Motorcycle, o concessionário local Indian Motorcycle South West e o seu grupo de motociclistas, Thor Riders IMRG, o Rally recebeu 240 bilhetes na Harbour Brewing Co. para um programa vibrante que uniu a paixão pelo motociclismo ao sabor e entretenimento locais. Com um tempo incrível durante todo o fim de semana, os participantes do Rali de todo o Reino Unido juntaram-se a motociclistas da Bélgica, França, Alemanha, Holanda, Itália, Espanha e até do Kuwait e da Indonésia. Cada participante foi recebido com um saco de brindes repleto de artigos essenciais para o Rally e surpresas, e a atmosfera manteve-se eletrizante durante todo o evento, graças a um incrível programa de atuações ao vivo que manteve a energia em alta e o público a dançar. Para aqueles que estavam ansiosos por experimentar algo novo, o rali proporcionou demonstrações exclusivas dos modelos Indian Motorcycle 2025 e a oportunidade de experimentar em primeira mão a potência, o conforto e a inovação que definem a linha mais recente. O ponto alto do fim de semana para muitos foi o Saturday Parade Ride, que contou com mais de 200 motos Indian a participar num passeio guiado até Land's End antes de regressarem pela deslumbrante costa norte da Cornualha. Foi um dos maiores desfiles de Indian Motorcycles já realizados no Reino Unido.

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MITT 775R: Desportiva acessível e cómoda

As motos desportivas sempre foram pouco confortáveis e pouco económicas, mas a MITT 775R prova que também podem ser bonitas, confortáveis e acessíveis. A MITT 775R é uma desportiva para carta A (pode ser limitada para A2), movida por um motor bicilíndrico de 79 CV. Este motor é suave e tem muito bom desempenho em baixos e médios regimes, o que a torna bastante agradável e fácil de utilizar no dia a dia, sendo ajudada por uma embraiagem anti-ressalto com um tato muito bom. Aliado a um consumo razoável e à tração proporcionada por este motor (que não desgasta excessivamente o pneu traseiro), temos uma boa combinação para acumular quilómetros de forma económica. Os avanços acima da mesa de direção ajudam a manter uma posição relaxada dos braços e pulsos. A ciclística da MITT 775R não fica atrás de desportivas de preço muito superior: quadro dupla viga de alumínio, monobraço oscilante, travões Brembo radiais… e vem equipada de série com pneus de topo (Michelin Power 5 2CT). Tudo isso ajuda na utilização diária, mas é quando entramos em “modo piloto” — seja em passeios de fim de semana ou até em dias de pista — que se tira realmente partido do conjunto. Para além da sua ficha técnica impressionante, a MITT 775R destaca-se também pelo design com evidentes toques italianos. Um frontal afilado, carenagens completas que praticamente escondem toda a mecânica, e uma impressionante cauda com luzes traseiras LED. Na verdade, toda a iluminação é LED, com um sistema bem pensado que inclui o logótipo da marca nos lados do depósito (ou os práticos comutadores iluminados também). Sim, é possível ter uma mota desportiva a um bom preço (esta MITT custa apenas 7495 euros!), que seja amigável no uso diário e onde não sentimos falta nem de design, nem de equipamento técnico de topo.

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Acessórios essenciais para viajar de moto

A maioria dos proprietários de motos compra uma com a intenção de viajar, muitas vezes escolhendo o verão para aproveitar as férias com a moto. No entanto, como padrão, a moto escolhida pode não estar totalmente equipada para viagens, e alguns acessórios precisam de ser adicionados. A seguir, falaremos sobre a maioria dos aspectos que deve considerar ao se preparar para uma viagem sobre duas rodas e os acessórios essenciais que deve incluir com a sua moto e bagagem para garantir que a viagem seja um prazer e seja aproveitada ao máximo. É claro que a preparação para a viagem deve incluir uma revisão completa da moto. E isso deve ser feito com antecedência, sem esperar até ao último minuto. Especialmente se nos seus planos está viajar longas distâncias e muitos quilómetros, é um ótimo momento para instalar pneus novos, trocar as pastilhas de travão, trocar o óleo com o seu filtro, além de limpar ou substituir o filtro de ar. Antes de embarcar na viagem também é uma boa ideia verificar o estado da bateria e, à menor irregularidade, é aconselhável substituí-la por uma nova. Provavelmente, algum dispositivo eletrónico é usado e precisa ser conectado à moto, portanto, o bom estado da bateria é essencial. Da mesma forma, se a transmissão secundária da moto usar uma corrente de elos clássica, o seu estado deve ser verificado para garantir que não esteja excessivamente desgastada. Por ordem de importância, listamos abaixo os acessórios mais interessantes que podem ser adicionados a uma moto para melhorar o seu aspecto de viagem e também alguns elementos que devem ser  incluidos na sua bagagem. Malas laterais É habitual dizer-se que as malas são essenciais para viajar de moto. Se não forem incluídos como equipamento padrão, é melhor adquirir um da marca como opcional. Também pode recorrer ao mercado paralelo para encontrar malas adequadas e provavelmente mais acessíveis. É muito importante que sejam montadas corretamente para evitar que se movam ou vibrem, e para evitar que os materiais se desgastem ou quebrem. A sua largura não deve ser maior que a do guiador. É importante que as suas travas estejam fechadas durante a pilotagem para evitar que se soltem ou abram ao passar por um buraco. Mala traseira Popularmente conhecida como " top case ", é um complemento muito importante para malas laterais, principalmente se a viagem for com passageiro. É aconselhável não carregá-lo cheio para que possa usá-lo nas paragens e guardar itens como capacete, blusão, luvas, etc. Se viajar com companhia, é uma boa ideia adicionar um encosto macio para que o passageiro possa se encostar e se sentir mais confortável. Bolsa de depósito É uma ótima maneira de transportar pequenos itens. A sua capacidade de carga não costuma ser excessiva, mas é muito prática. Em motos de estilo desportivo , onde o condutor se inclina para a frente, o seu uso não é altamente recomendado , pois ocupa espaço e pode ser desconfortável. Também é útil ter um bolso superior transparente para um mapa de papel ou uma folha de dicas com alguns pontos-chave da rota que vai percorrer. É importante verificar se a sua instalação não impede o movimento lateral do guiador ou se, ao movê-lo, nenhum dos botões do guiador é pressionado acidentalmente. Bolsa de assento  Se a viagem não for muito longa, nem durar vários dias, e for viajar sozinho, uma bolsa de selim é uma boa solução. Além de ter impacto mínimo na dirigibilidade da moto, a instalação costuma ser rápida e fácil . Algumas são expansíveis, aumentando a sua capacidade em apenas alguns segundos. Mochila Se forem utilizadas malas laterais e top-case, é muito provável que a mochila tradicional possa  não ser necessária, mas certamente ajuda a manter os bolsos do casaco ou das calças meno cheios. É a maneira mais simples e económica de transportar bagagem, embora não seja recomendado sobrecarregá-la ou usá-la em viagens longas. Objetos grandes e rígidos que possam causar ferimentos não devem ser colocados dentro dela . Certifique-se de que todos os zíperes estejam devidamente fechados antes de partir. Smartphone e carregador Um item indispensável em geral. Além de chamar um reboque, se necessário, também pode ser usado para auxiliar na solução de pequenos problemas. Também é muito útil para fazer reservas antecipadas em hotéis, restaurantes, etc. Embora não seja altamente recomendado , pode ser usado como dispositivo de navegação, se necessário . Navegador Um dispositivo que se tornou essencial em viagens e substituiu o clássico mapa de papel. Deve ser fixo com segurança e fixado no seu suporte correspondente para que não se mova ou se solte durante a viagem. É altamente recomendável manuseá-lo sempre parado . Geralmente, use um navegador. Ajuda na hora de pilotar porque a sua tela é maior e mais fácil de visualizar. Intercomunicador Hoje em dia já é legal carregar um intecomunicador, fixo no capacete do motociclista. Além de receber chamadas, permite ouvir instruções de navegação e facilitar a escolha da rota correta. Também permite conversar com o seu passageiro ou com outros motociclistas. Tela elevada Nunca é demais atualizar a sua proteção para reduzir a fadiga do motociclista durante a pilotagem. Muitas marcas de motos oferecem essa opção como opcional e, caso contrário, ela pode ser encontrada no mercado em fabricantes de reposição. Ela também melhora a proteção contra chuva ou frio. Mas lembre-se:  uma tela muito grande pode afetar a estabilidade. Faróis adicionais Se for fazer uma viagem longa, é muito provável que às vezes precise pilotar por períodos mais longos e à noite. Para melhorar a iluminação da moto e torná-la mais segura ao pilotar à noite, pode instalar alguns faróis suplementares que iluminam melhor a estrada. Algumas marcas oferecem-nos como opção para alguns dos seus modelos, embora também possa recorrer ao mercado de reposição. Ferramentas As motos estão a tornar-se mais confiáveis ​​e mecanicamente inacessíveis, mas é sempre uma boa ideia levar um pequeno kit com as ferramentas mais comuns. Também é uma boa ideia incluir uma faca multiuso, abraçadeiras de plástico, fita adesiva e uma lanterna. Kit de reparação de furos Desde que o furo não seja muito grande, pneus sem câmara podem ser consertados no local, desde que tenha um bom kit de reparação de furos. Mesmo que não o esteja a usar, deve ser verificado periodicamente para garantir que esteja em boas condições e não esteja vencido. Existem compressores de ar muito compactos que podem ser um bom complemento e facilitar o enchimento dos pneus após um furo. Kit de primeiros socorros Muito prático para primeiros socorros e tratamento de ferimentos leves. Existem no mercado bolsas específicas para motos, muito bem equipadas e com preços acessíveis. Outros acessórios É sempre uma boa ideia  levar um fato de chuva. Outro item que pode adicionar à sua bagagem é um segundo par de luvas, assim como uma visiera do capacete, se possível uma clara e uma escura, permitindo uma melhor adaptação às mudanças nas condições de luminosidade que podem ocorrer durante a viagem. Posto isto... Boas Voltas!

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Uma Harley-Davidson a diesel? Sim, está a ser desenvolvida

Alex Jennison, 22 anos, construiu uma Harley com motor de trator a biodiesel e percorre quase 2.000 km para provar a viabilidade deste combustível. O barulho lembra uma Harley, mas o cheiro denuncia outra origem. Foi assim que o estudante Alex Jennison, de 22 anos, decidiu chamar a atenção para o potencial dos combustíveis alternativos. Montou um motor Kubota de três cilindros, usado em tratores, no quadro de uma Harley-Davidson Softail de 1999, adaptando-o para funcionar a biodiesel. O resultado é uma moto, que Jennison apelida de “prova de conceito sobre rodas”. Com ela, está a cumprir uma viagem de quase 2.000 km pela costa oeste dos EUA, parando em escolas e concessionários da Harley e da Kubota para explicar o projeto e sensibilizar para a utilização de combustíveis limpos. A ideia nasceu cedo, aos 13 anos, no Reino Unido, já construía skates elétricos. Hoje, como estudante de engenharia na Universidade da Colúmbia Britânica, no Canadá, lidera uma equipa dedicada a investigar alternativas energéticas. O motor Kubota foi oferecido pela própria marca para mostrar a viabilidade do biodiesel, e a escolha da Softail deve-se ao facto de ser o último modelo com motor e caixa separados, o que facilitou a adaptação. O desenvolvimento levou mais de dois anos, entre falhas e sucessos documentados em vídeos online. A solução, segundo Jennison, responde a duas preocupações. A extração de cobalto para baterias de veículos elétricos, associada a acidentes mortais na República Democrática do Congo, e a baixa fiabilidade de veículos elétricos em climas frios, como os usados para limpar neve no Canadá. O jovem engenheiro garante que a tecnologia pode reduzir as emissões de CO2 em 74% e está já a ser estudada para aplicação na frota de 400 veículos da universidade. Para financiar a viagem, que inclui estadia, seguro e equipamento de proteção, Jennison criou uma página no GoFundMe. Mais do que um projeto académico, a sua Harley a biodiesel é uma mensagem de que soluções alternativas podem ter futuro nas estradas. Fonte: Visor Down

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Novas malas laterais Vario X-Case X30 da Wunderlich

Malas de volume ajustável para motos BMW. 20 a 30 litros, 10 kg de carga, impermeável, redes internas, Smart Lock... Embora a Wunderlich esteja a expandir-se para outras marcas de motos nos últimos anos, o fabricante alemão continua sendo uma especialista líder em equipamentos para motos BMW. A marca alargou agora a sua oferta de bagagens com um novo modelo modular com estilo desportivo: as malas Vario X-Case X30 . Projetadas para complementar o estilo da ultraesportiva M 1000 XR Tourer , as malas X-Case X30 Vario apresentam linhas dinâmicas e acabamento em fibra de carbono. No entanto, permanecem compatíveis com muitos outros modelos, da R 1200 GS à R 1300 GS Adventure, incluindo a F 900 R, XR e GS ou a S 1000 XR. Bastante compactas, com 27 cm de profundidade por 39 cm de altura e 50 cm de largura, as X30 oferecem capacidade de armazenamento de 20 litros ou 10 kg cada. E se precisar acomodar itens maiores, como um capacete modular, as malas podem ser estendidos em 7 cm para chegar a 30 litros. Cada mala possui uma borda para garantir a estanquecidade do compartimento, além de duas redes internas para organizar os seus itens. Equipadas com um sistema de travamento intuitivo Smart Lock e duas chaves idênticas, podem ser acompanhadas por fechaduras codificadas na chave do veículo. Disponíveis apenas na cor preta, as malas Wunderlich Vario X-Case X30 custam € 583,87. `São montadas num suporte X-Rack, vendido separadamente.

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Luc Ackermann aterra backflip entre dois camiões em movimento

O piloto alemão de FMX conseguiu um salto inédito de um backflip perfeito entre dois camiões em andamento, superando um obstáculo de 9 metros. O alemão Luc Ackermann, um dos nomes mais sonantes do freestyle motocross, voltou a surpreender ao realizar uma das suas manobras mais arriscadas. Um backflip entre dois camiões em movimento numa autoestrada na Alemanha. Com apenas meio segundo de margem, o piloto de 27 anos saltou de um camião em andamento a 20 km/h, acelerou a sua moto até 54 km/h e lançou-se a uma velocidade combinada de 74 km/h. No ar, executou um Tsunami Backflip, ultrapassando uma barreira de nove metros de altura antes de aterrar na caixa do segundo camião, em movimento sincronizado. No total, o salto abrangeu 40 metros de distância e um vazio de 23 metros entre os veículos. “Se não tivesse arrancado no momento certo, teria batido na barreira ou falhado a aterragem”, explicou Ackermann, que já tinha entrado para a história como o mais jovem a conseguir um backflip em moto. O piloto contou ainda com a ajuda do irmão, também profissional de FMX, que deu o sinal preciso para o salto a partir do camião de arranque. Apesar do risco aparente, a façanha foi cuidadosamente planeada. Especialistas em performance analisaram ao detalhe variáveis como a velocidade dos veículos, o ângulo de descolagem, a trajetória e até as condições de vento. O resultado foi uma operação de precisão, onde a ciência se juntou ao talento do atleta. Após a aterragem, Ackermann descreveu o momento como um dos mais intensos da carreira: “A sensação foi incrível, percebi que tinha sido no limite. A preparação levou dias e a tensão era enorme. Quando tudo correu bem, explodi de alegria, praticamente enlouqueci de celebração.” Este feito, já comparado a uma equação de física em tempo real, confirma Ackermann como um dos mais talentosos e ousados pilotos de FMX da atualidade. Pode ver a proeza a ser realizada em vídeo aqui.

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História do motor 2 tempos: O mais potente do mundo!

O motor de dois tempos está a desaparecer de cena, mas isso não lhe tira o mérito de ter sido o motor mais explosivo da história. Dugald Clerk, foi o primeiro a construí-lo em 1878 e patenteou-o na Grã-Bretanha em 1881. Em teoria, este motor destaca-se pela simplicidade construtiva e alta potência específica (cavalos-vapor por litro de cilindrada). O ciclo de um motor de dois tempos completa os processos de compressão, combustão, expansão e exaustão numa única volta da cambota, em comparação com as duas necessárias num motor de quatro tempos. Com base nessa realidade, o motor de dois tempos produz potência duas vezes mais frequentemente que um motor de quatro tempos, mas essa superioridade óbvia nem sempre foi o caso. Os motores de dois tempos permaneceram tecnologicamente secundários aos motores de quatro tempos até meados do século XX. Estes últimos espalharam-se pela indústria de motos e também nas corridas. No entanto, foram os avanços do engenheiro da Alemanha Oriental Walter Kaaden , juntamente com a marca MZ, que reverteram completamente a situação, transformando um motor usado principalmente para fins agrícolas numa máquina vencedora de corridas. A invenção do moderno motor de dois tempos veio com o desenvolvimento de componentes do motor, como a válvula de escape e o tubo de escape, entre outros, que permitiram que o desempenho dos motores de dois tempos se multiplicasse quase exponencialmente. Após os avanços decisivos de Kaaden na década de 1960, o motor de dois tempos atingiu o seu auge. Começou a dominar a competição, primeiro nas categorias de menor cilindrada. Começou na 125 cc e imediatamente na 50 cc. Nos anos seguintes, difundiu-se nos modelos de 250 e 350 cc e, em meados da década de 1970, conquistando também a principal categoria de 500 cc. O desempenho explosivo de um motor de dois tempos com cilindrada de meio litro deu origem a uma era alucinante que começaria em 1975. Como contraponto técnico a uma grelha já dominad por motores dois tempos, a Honda regressou ao Campeonato do Mundo de 500cc (após ter deixado o campeonato em 1968) com um motor quatro tempos de 500cc repleto de tecnologia (pistões ovais com duas bielas e duas velas por cilindro, magnésio, fibra de carbono e outros materiais exóticos) com a intenção de superar os motores dois tempos com a mesma cilindrada de 500cc, um desafio que acabou se mostrando tecnicamente inviável. Ao mesmo tempo, a Honda também desenvolveu o seu primeiro motor dois tempos de 500cc, e a NS500, que estreou em 1982, conquistou o seu primeiro GP naquele mesmo ano e o título no ano seguinte com o jovem americano Freddie Spencer. As duas décadas seguintes ficaram registradas na história do desporto como uma era inesquecível, na qual apenas os melhores pilotos norte-americanos e australianos com experiência em pistas de terra conseguiram vencer corridas e competir pelo título em máquinas de potência ilimitada, sem qualquer auxílio eletrónico. A resposta avassaladora dos motores 2 tempos de 500, com potências superiores a 200 cv e pesos em torno de 130 kg, viu o seu caráter parcialmente contido na década de 1990 graças a soluções como o "big bang" da Honda (que combinava as explosões dos quatro cilindros em pares para reduzir a tensão no pneu traseiro), a chegada da injeção eletrónica ou da gasolina sem chumbo. O domínio dos motores dois tempos na categoria principal só terminaria em 2001, quando os regulamentos técnicos da recém-lançada classe MotoGP abriram as portas para motores quatro tempos com cilindradas de até 1.000 cc. Com o dobro da cilindrada, os novos motores quatro tempos rapidamente relegaram os motores dois tempos para segundo plano. Com os novos motores de válvulas, a porta abriu-se para a eletrónica, e novas soluções, como o controle de tração, começaram a ser testadas. Entre as máquinas de produção, os motores dois tempos foram comumente usados por todos os fabricantes nas suas linhas de motos até ao final do século XX. A Suzuki tinha a sua GT 750, a Yamaha comercializou uma RD 500 e a Honda, a sua NS 400. Mas, com o tempo, os motores dois tempos foram usados principalmente em modelos de baixa cilindrada, bem como em modelos de motocross, enduro e trial. A introdução de restrições às emissões poluentes por meio de normas internacionais no início do século XXI levou a maioria dos fabricantes a abandonar a sua produção, de modo que hoje a sua comercialização é praticamente residual.

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SMK apresenta novo capacete integral premium Agnar

O Agnar é o mais recente capacete integral da SMK, certificado ECE 22.06 e DOT, pensado para conforto, segurança e versatilidade. A SMK Helmets reforça a sua gama com o lançamento do Agnar, um capacete integral apresentado na última EICMA. O modelo chega para consolidar o sucesso do Titan, ainda hoje um dos best-sellers da marca. Construído em EIRT (Energy Impact Resistant Thermoplastic), o Agnar está disponível em dois tamanhos de calota e conta com homologação ECE 22.06 e DOT. Entre as características destacam-se o EPS multidensidade, forro removível e lavável em tecido antialérgico e respirável, com tratamento antiestático e bolsas integradas para colunas de intercomunicador. O sistema de ventilação foi desenvolvido internamente pela SMK, com condutas específicas de entrada e saída de ar para garantir conforto em todas as estações. A viseira de libertação rápida é resistente a riscos, preparada para Pinlock e otimizada para evitar embaciamento, complementada por defletor de respiração. O modelo inclui ainda viseira solar interna, entradas de ar no queixo e no topo, fecho rápido, proteção contra vento e adaptação fácil para óculos. Segundo a marca, o Agnar tem conquistado em especial os utilizadores de naked, mas também motociclistas de turismo. O design musculado e aerodinâmico, aliado à ampla viseira de substituição rápida, sublinha a combinação entre segurança, estilo e funcionalidade. A SMK, fundada em 1972 e ainda gerida pela família fundadora, opera hoje num complexo industrial com capacidade para nove milhões de capacetes por ano. Com presença em mais de 50 países, a marca tornou-se uma referência mundial no setor da proteção para motociclistas.

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Yamaha testa scooter híbrida com sistema inovador

O protótipo HEV combina motor elétrico e térmico e mostra como a Yamaha poderá trazer a tecnologia híbrida para scooters e motos de estrada. A Yamaha volta a explorar novos horizontes com o protótipo HEV, uma maxi-scooter híbrida que mostra como a tecnologia poderá chegar em breve ao catálogo da marca japonesa. O sistema combina motor elétrico e motor a combustão, permitindo circular em modo totalmente elétrico em cidade e recorrer ao motor térmico quando é preciso mais autonomia ou velocidade. Há ainda um modo “boost”, em que ambos trabalham em simultâneo para garantir aceleração extra e maior desempenho. A aposta nos híbridos não é inédita no setor. A Kawasaki já comercializa modelos como a Ninja 7 Hybrid e a Z7 Hybrid. A Yamaha segue caminho semelhante, mas deixa claro que esta tecnologia poderá ser aplicada a diferentes estilos de motas, desde scooters a desportivas. Com o HEV, a marca japonesa procura oferecer uma alternativa que junta a eficiência elétrica à versatilidade do motor tradicional, apontando a uma transição gradual para novas formas de mobilidade sem perder o caráter das suas motos.

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CFMOTO prepara versão de produção da elétrica CF-X

Novas patentes confirmam que a CFMOTO CF-X, apresentada como conceito em 2023, está a caminho da produção em série. A CFMOTO volta a dar sinais de que transforma conceitos em realidade. A marca chinesa registou várias patentes relativas à CF-X, a mota elétrica de motocross apresentada no ano passado, confirmando que a versão de produção está em desenvolvimento. O motocross é considerado terreno fértil para a eletrificação, o binário instantâneo, a entrega de potência programável e a ausência de ruído tornam estas máquinas competitivas e socialmente mais aceitáveis, já que resolvem o problema dos circuitos ruidosos. A autonomia reduzida também deixa de ser um entrave, dado o uso limitado em corridas curtas. Não por acaso, gigantes como Honda, Yamaha e Kawasaki também já exploram esta área. As patentes agora conhecidas revelam que a CF-X terá bateria fixa, ao contrário de alguns modelos com packs amovíveis, e aposta em recarregamento rápido e eficiência energética para rivalizar com uma moto de competição a combustão de 450 cc. Outro ponto central é a gestão térmica. A CFMOTO desenvolveu dois sistemas de refrigeração líquida separados, um para a bateria e outro para o motor e eletrónica. Para otimizar o processo, a marca integrou ainda um sistema termoelétrico Peltier, capaz de aquecer ou arrefecer o circuito da bateria conforme necessário, sem exigir radiador próprio. O único radiador presente serve o motor e está colocado sob o assento, com condutas específicas na carenagem para canalizar ar fresco e dissipar calor. A CF-X foi exibida como protótipo no EICMA 2023 e tudo indica que a versão final poderá ser revelada já na edição deste ano 2025 do certame de Milão.

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A Husqvarna Vitpilen de Charles Leclerc está à venda

Boas notícias para os ‘nerds’ das motos customizadas que também são fãs de Fórmula 1: esta Husqvarna Vitpilen 701 2018, originalmente construída pela Bad Winners para Charles Leclerc, está à venda. Há alguns anos, Walid, da Bad Winners, recebeu uma mensagem do próprio Leclerc no Instagram. Não é todos os dias que se recebe uma mensagem de um piloto de Fórmula 1 da Ferrari, por isso Walid hesitou inicialmente em responder. A mensagem revelou-se legítima, e isso levou à criação desta alucinante Husqvarna Vitpilen 701. A carroçaria personalizada em fibra de carbono foi toda concebida em 3D antes de ser fabricada internamente na Bad Winners. O depósito imita o formato original, mas Walid adicionou as grandes asas que escondem o radiador saliente de forma engenhosa. Também se parecem com as asas de borda do piso encontradas num carro de F1 moderno. As rodas de cinco raios, também em carbono e com cerca de 2,7 kg cada, foram fornecidas pela Dymag no Reino Unido. O subchassis traseiro foi concebido por Walid e feito de aço cortado a laser, e o assento é revestido em couro preto. A luz traseira é outro item feito à mão, projetando-se sob a carenagem, onde está alojada uma pequena bateria Antigravity. Um farol mais agressivo de uma KTM 790 Duke foi instalado acima de um guarda-lamas dianteiro em carbono e dos avanços de corrida Renthal. O painel foi feito de raiz, com Walid a esforçar-se bastante para que se adaptasse perfeitamente à ECU da moto. Vem com um conjunto completo de características da Motogadget, incluindo um porta-chaves sem fios e botões que preservam todas as funcionalidades de fábrica. Com todas as modificações e detalhes em fibra de carbono, a moto ficou com cerca de 27 kg a menos do seu peso a seco. Graças ao escape personalizado, ao silenciador SC-Project, ao filtro de ar K&N e a um Power Commander V, Walid aumentou a potência para 85 cavalos. É leve e ágil, por isso deve ser uma delícia pilotá-la. Se está interessado em ter um pedaço da história das motos de F1/customizadas, aceda à Collecting Cars para fazer a sua licitação. Com um design e uma proveniência como estes (e o facto de não haver reserva), estamos certos de que será arrematada mais rapidamente do que o tempo da pole position de Leclerc no Mónaco.

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Lançamento da marca BEON Helmets em Portugal

BEON Helmets, a nova marca de capacetes chega a Portugal com estilo, conforto e tecnologia acessível. A Lusomotos tem o prazer de anunciar a chegada da marca BEON Helmets ao mercado português. Uma nova proposta de capacetes que alia um design moderno, conforto premium e soluções técnicas acessíveis, pensada para responder às necessidades de motociclistas urbanos e touring. Gama completa já disponível: •             Modular, com sistema 1-click e viseira solar integrada •             Integral, com ventilação de 3 vias e excelente ajuste anatómico •             Jet premium, com interiores de alta qualidade e visual contemporâneo Destaques técnicos: •             Forros amovíveis e laváveis •             Viseiras anti-riscos (alguns modelos com viseira solar integrada) •             Modelos preparados para Pinlock •             Interior confortável e ergonómico •             Ampla variedade de cores e acabamentos (mate/brilhante) •             Tamanhos do XS ao XXL Com um posicionamento competitivo e uma imagem cuidada, a BEON aposta num equilíbrio entre estética, funcionalidade e segurança, ideal para quem procura qualidade a um preço acessível. Modelos 100B – Preço recomendado 65€ Modelos 203 – Preço recomendado 83€ / Modelos Solid Branco, Preto, Preto Mat - Preço recomendado 76€ Modelo 506 – Preço recomendado 105€ / Modelos Solid Branco, Cinza Brilho, Preto Mat - Preço recomendado 94€ Modelo 507 – Preço recomendado 90€ / Modelos Solid Branco, Preto, Titanio Mat - Preço recomendado 80€ Modelo 711 - – Preço recomendado 114€ / Modelo Solid Preto/Azul - Preço recomendado 122€

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ACEM lançou nova estratégia europeia para segurança nas motas

Associação da indústria motociclista apresenta “Safe Ride to the Future 3.0”, plano que reforça o compromisso com a segurança rodoviária. A ACEM (Associação Europeia da Indústria Motociclista), sediada em Bruxelas, apresentou a terceira edição da sua estratégia de segurança rodoviária, batizada “The Safe Ride to the Future 3.0”. O objetivo passa por integrar a moto de forma segura e sustentável no ecossistema europeu de mobilidade. A iniciativa assenta em três pilares. Aposta em tecnologias inovadoras, promoção de formação de qualidade para condutores e defesa de políticas que incluam plenamente os veículos de duas rodas nas estratégias de transporte. Entre as medidas em destaque está o selo europeu de qualidade de formação motociclística, já atribuído a 36 programas de pós-licença em 11 países. A ACEM sublinha também a colaboração com autoridades nacionais e europeias para garantir que o aumento do uso de motociclos decorre de forma segura. A organização reafirma o seu apoio à abordagem “Safe System”, que analisa a segurança rodoviária de forma integrada (pessoas, veículos e infraestruturas), alinhando-se com a meta europeia “Visão Zero”, que ambiciona eliminar mortes e feridos graves na estrada até 2050. Segundo Antonio Perlot, secretário-geral da ACEM, “ciclomotores, motociclos, triciclos e quadriciclos são parte essencial da mobilidade europeia. Esta estratégia reforça o compromisso da indústria em assegurar que estes veículos contribuem para um futuro mais seguro e sustentável”.

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General Motors regista patente de mota elétrica

A General Motors poderá entrar no mercado das duas rodas, após ter registado uma patente de uma mota elétrica. A General Motors, conhecida sobretudo como gigante da indústria automóvel e dona de marcas como Chevrolet, Cadillac e Buick, poderá vir a alargar horizontes. A empresa norte-americana registou recentemente a patente de uma mota elétrica de estilo naked apontando a um possível primeiro passo no setor das duas rodas. Embora a GM nunca tenha produzido motociclos, a ligação entre automóveis e motas não é inédita. Marcas como BMW, Honda e Suzuki têm longa tradição em ambas as áreas e, já no início do século XX, fabricantes como Rover e BSA conciliavam as duas ofertas. Atualmente, a mobilidade pessoal voltou a aproximar estes mundos. A SEAT (Volkswagen) comercializa trotinetes elétricas e a MINI tem vindo a apresentar conceitos de duas rodas. O design apresentado pela GM sugere um modelo simples mas assumidamente moto, e não apenas scooter ou bicicleta elétrica. O quadro, de linhas quadradas, é dominado pela bateria onde surge inscrito o nome “PAK”. O motor está integrado no cubo da roda traseira, a suspensão combina forquilha convencional à frente e monoamortecedor atrás, enquanto o assento comprido e o guiador largo remetem para o estilo scrambler. Sem piscas, espelhos ou suporte de matrícula, tudo indica que se trata de um protótipo destinado apenas a uso fora de estrada – segmento onde as motas elétricas continuam a ter espaço. As rodas, mais pequenas do que as de uma moto convencional (14 ou 16 polegadas), apontam ainda para o mercado juvenil e recreativo. Em paralelo, a GM registou também a patente de um veículo elétrico todo-o-terreno de quatro rodas, voltado para o lazer. No entanto, não há confirmação de que estes projetos avancem para produção.

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Volugrafo Aermoto 125, a moto que caía do céu!

Sabia que durante a Segunda Guerra Mundial, inventaram uma moto que era lançada de aviões e fazia parte do equipamento dos paraquedistas? Na década de 1940, a Europa estava em guerra e as nações tentavam equipar as suas tropas com as melhores armas e tecnologia. Em Itália, levaram o exército a um novo patamar ao inventar uma moto para os seus paraquedistas. Chamaram-lhe Volugrafo Aermoto 125 , e  também a lançaram de aviões. O objetivo do Exército Real Italiano era permitir que os seus soldados se movessem o mais rápida e ágil possível através das linhas inimigas. Isso fazia sentido, já que, ao desembarcar, os recrutas eram forçados a caminhar muitos quilómetros para completar a sua missão. O Aeromoto , da companhia Officine Meccaniche Volugrafo, permitia que eles reconhecessem terrenos hostis a uma velocidade máxima de 50 km/h. A moto foi baseada na Velta, criada em 1936 pelo engenheiro e piloto de corridas Claudio Belmondo. A partir dela, foi desenvolvido o modelo militar, cuja leveza (pouco mais de 51 quilos) e robustez permitiam que fosse lançada de um avião usando paraquedas, pois estava dobrada dentro de uma caixa de metal. Desmontava-se em apenas dois minutos, tinha travões de tambor, duas velocidades e o depósito de combustível de 9,5 litros ficava sob o assento. Na posição de lançamento, o guiador dobrava-se em direção à roda dianteira, facilitando o transporte. O Exército Italiano encomendou um lote inicial de 600 unidades para uso por paraquedistas do 183º Batalhão Aerotransportado da Divisão Ciclone. O Exército Alemão também fez uma encomenda à empresa Volugrafo, que produziu um total de 2.000 unidades da Aeromoto 125. As forças aliadas bombardearam a fábrica em Turim onde as motos eram fabricadas em 1943, forçando a transferência da produção para a cidade de Favria, que finalmente cessou no ano seguinte. O Exército Britânico aproveitou a oportunidade para projetar a sua própria moto paraquedista. Designada por Welbike , foi fabricada na Excelsior Motor Company. Pesava 20 quilos a menos que o modelo italiano e atingia a mesma velocidade. A produção começou em 1942, e quase 5.000 unidades saíram da fábrica, que foram implantadas na Europa e no Norte de África. A Welbike também participou do famoso desembarque na Normandia. Ao contrário da sua prima italiana, o modelo inglês tinha apenas uma marcha e a desmontagem exigia apenas 10 segundos. A invenção também teve uma vida bastante curta, pois os avanços tecnológicos tornaram possível, em poucos anos, lançar veículos de todos os tipos e pesos de aeronaves. Os americanos não queriam ficar para trás no que diz respeito ao equipamento dos seus paraquedistas, então, em 1944, introduziram a Cushman 53. Um motor monocilíndrico de quatro tempos, pesando 116 quilos e com velocidade máxima de 64 km/h. Entre 4.000 e 5.000 unidades saíram da fábrica da Cushman Motor Works, no Nebraska. Para muitos, a Aeromoto , a Welbike e a Cushman foram a origem das "Pit Bikes", as minimotos que vemos com frequência nas boxes do Campeonato Mundial de Motociclismo. Com o fim da guerra e a perda de sentido como equipamento paraquedista, essas mesmas motos aerotransportadas começaram a ser usadas como veículos auxiliares para se deslocar pelos vastos aeródromos militares. A moto, mais uma vez, demonstrou a sua adaptabilidade.

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Cuidado! Detectado amianto em pastilhas de travão compradas online

Nunca faça concessões quando se trata de componentes e produtos relacionados com a segurança. Isto é especialmente verdade ao comprar peças baratas a vendedores online. Exemplo disso é a Federação das Associações Europeias de Motociclistas (FEMA), que encontrou pastilhas de travão que contêm amianto a serem vendidas pelo AliExpress. As pastilhas e calços de travão (para travões de tambor) são produzidas pela Tanaki e Zhangxingyue. Todos os produtos mencionados na ação são produzidos na China e não cumprem os regulamentos REACH (Registo, Avaliação, Autorização e Restrição de Produtos Químicos). Estas orientações visam proteger os consumidores do contacto com substâncias nocivas e proteger o ambiente. A substância é ótima para absorver o calor, por isso é utilizada nas pastilhas de travão, e é à prova de fogo, pelo que é utilizada em fatos à prova de fogo, mas o seu pó é perigoso quando inalado, pois provoca mesotelioma nos pulmões. O mesotelioma é um cancro que se inicia com o crescimento de células anormais a partir de uma fina camada de tecido que reveste vários órgãos internos. O pó de amianto não pode ser eliminado, permanecendo nos pulmões durante muito tempo. O único conselho que podemos dar neste momento é insistir nas pastilhas e calços de travão sem amianto quando as substituir. Além disso, mantenha a distância e não inale o pó dos travões quando o mecânico ou você limpar os travões da sua moto com ar comprimido. O amianto é proibido em muitos países do mundo, incluindo a União Europeia, desde 1999. As pastilhas de travão SBS não contêm amianto

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