
Num ano marcado pelas controvérsias do Spotify e pelo esgotamento das plataformas de streaming, surgiu uma plataforma que quer provar que é possível desenvolver serviços digitais que respeitem criadores. O seu nome é Subvert.
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Num ano marcado pelas controvérsias do Spotify e pelo esgotamento das plataformas de streaming, surgiu uma plataforma que quer provar que é possível desenvolver serviços digitais que respeitem criadores. O seu nome é Subvert.

No início do mês que marca a passagem por Lisboa da historiadora Susan Stryker, nome incontornável do movimento trans nos EUA e no mundo, Carolina Flores visita-a na sua casa em São Francisco. Conversam sobre tecnologia, política, o passado e o futuro das pessoas trans.
A “família tradicional”, um marido que a sustenta, um país que exalta símbolos nacionalistas. A nostalgia tem sido explorada pela direita, mas não tem de ser um território exclusivo de um lado do espectro político. Neste ensaio, Carolina Flores propõe que a esquerda se aproprie deste sentimento para inspirar uma visão de futuro assente nos valores de Abril.
Nos últimos tempos, tem-se notado uma migração crescente para o Substack. A plataforma que permite a publicação de textos longos é frequentemente apresentada como uma espécie de rede social “anti–brain rot” — um refúgio para quem procura profundidade num mar de distrações. Mas será mesmo assim?