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Terça-feira, Setembro 23

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Vida Rural

Revista Profissional de Agronegócios
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O tremor epizoótico em caprinos: epidemiologia, diagnóstico, vigilância e prevenção

O tremor epizoótico (TE), também conhecido por scrapie na língua inglesa, é uma doença neurodegenerativa fatal, de declaração obrigatória, que afeta ovinos e caprinos. Pertence ao grupo das encefalopatias espongiformes transmissíveis (EET), também designadas doenças priónicas por estarem associadas à infeção por priões. Embora já existam estudos sobre EET em caprinos, incluindo os aspetos relacionados com a resistência genética ao TE, em vários países europeus, decorre atualmente um trabalho semelhante na população caprina portuguesa. Este artigo descreve o quadro clínico e a situação epidemiológica do TE, bem como o seu controlo em caprinos no nosso país, incluindo a caracterização das duas formas da doença, a sua transmissão e os fatores genéticos que influenciam a resistência à mesma. Por fim, enfatizamos os objetivos do projeto de investigação que contribuirão para um melhor conhecimento e controlo destas doenças.

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Tendências na produção sustentável de vinhos: a viticultura regenerativa

A viticultura regenerativa tem ganhado bastante relevo no panorama das abordagens de produção vitivinícola sustentável. Com foco na regeneração do solo enquanto recurso produtivo crucial, assenta na aplicação de um conjunto de princípios e práticas adaptadas ao contexto do terroir. A certificação internacional específica para a viticultura regenerativa preconiza que a adoção de práticas vitícolas regenerativas assente sobre uma agricultura orgânica e livre de produtos químicos de síntese.

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Grapevine Pinot Gris Virus (Trichovirus pinovitis) – uma nova ameaça para a viticultura?

A Viticultura depara-se com um novo vírus – “Grapevine Pinot Gris Virus” –, associado à doença que provoca abrolhamento tardio, deformações e manchas cloróticas nas folhas, assim como nós curtos e nanismo. Identificado pela primeira em 2012 em vinhas do Trentino no Norte de Itália com os sintomas severos referidos, surge também em plantas assintomáticas e está distribuído em todas as regiões vitícolas importantes do mundo, incluindo Portugal.

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Soluções concretas para desafios reais. Assim será o SITEVI 2025

O SITEVI 2025 regressa a Montpellier nos dias 25, 26 e 27 de novembro para mais uma edição que junta os profissionais da vitivinicultura, fruticultura e olival para conhecer as últimas inovações tecnológicas disponíveis para estes setores. Guillaume Schaeffer, CEO do SITEVI, revela em entrevista à VIDA RURAL o que esperar deste evento, num contexto particularmente desafiante, com três grandes tendências identificadas: diversificação, digitalização e resiliência climática.

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Armadilhas inteligentes revolucionam monitorização no olival

Num contexto em que a redução dos fitofármacos se tornou prioridade nas políticas agrícolas europeias, a deteção atempada de pragas ganhou peso nas decisões dos produtores. No olival, duas ameaças silenciosas – a traça-da-oliveira e a mosca-da-azeitona – continuam a provocar perdas e custos. Para lhes dar resposta, um consórcio liderado pelo INESC TEC desenvolveu armadilhas inteligentes, equipadas com sensores ambientais, visão artificial e algoritmos de deteção automática.

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Sustentabilidade, competitividade e globalização. É este o caminho da agricultura?

A intervenção de Eduardo Oliveira e Sousa na conferência “Sustentabilidade e Competitividade: uma união ou um conflito?” abriu uma nova frente no debate. O presidente do Conselho de Administração da Companhia das Lezírias fez uma reflexão sobre a globalização e os constrangimentos externos que atualmente condicionam as decisões no setor agrícola – e sobre aquilo que, a seu ver, tem ficado por dizer: o desequilíbrio entre as metas impostas e os meios disponíveis para as cumprir.

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Na agricultura do futuro, a sustentabilidade e competitividade caminham juntas?

A agricultura portuguesa enfrenta um desafio crescente: como integrar práticas sustentáveis sem comprometer a competitividade das explorações agrícolas? Especialistas discutiram os principais obstáculos e soluções para o setor, com foco na necessidade de adaptação às exigências ambientais e no papel das inovações tecnológicas, sem perder de vista a necessidade de garantir rendimentos. A questão central ficou clara: é possível conciliar sustentabilidade e competitividade, e o que é preciso para que esse equilíbrio seja alcançado?

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“Estamos a olhar para operações de sequeiro, especializadas, altamente profissionalizadas”

O que está a mover os investidores na procura de terra? Quais as culturas mais atrativas? A corrida ao olival está de volta? O regadio é condição essencial para a aquisição de terra agrícola? Estas são algumas das reflexões que promovemos numa conversa, no âmbito do podcast “Agricultar”, com João Roseiro, diretor agrícola para a Europa da SLM Partners, e Bruno Amaro, diretor de Departamento Rural da Savills Portugal.

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Porque tarda?

Se há tema que ainda gera desconfiança e insegurança por parte do setor agrícola é a questão da transição ecológica e da sustentabilidade. Para os mais capacitados, os dois temas são indissociáveis: sem olhar para a atividade numa perspetiva sustentável, não há rendimento nem futuro, ponto. Mas para uma fração menos profissional, a mudança de práticas traz muitas dúvidas e incertezas que é preciso entender, primeiro, e desmistificar, depois. Mas isto está longe de querer dizer que todas as propostas nesta matéria sejam dinamizadoras de mudanças positivas, em especial as diretrizes europeias. Impor restrições sem analisar impactos e, sobretudo, proibir determinadas utilizações sem assegurar que existem alternativas viáveis e eficazes para a continuação da atividade pode colocar em risco a atividade. Se a Europa quer mais ambição na proibição de agroquímicos e fertilização de síntese, tem de ser mais célere e menos doutrinária na autorização e promoção de soluções biotecnológicas e de tecnologia de precisão que promova o uso racional de fatores de produção. Qual a razão para continuarmos, no velho continente, isolados na proibição de utilização de organismos geneticamente modificados e até da tecnologia CRISPR? E por que razão não se autoriza a pulverização por drones, mais precisa, menos perigosa em contaminações indesejadas e com menor utilização de produtos? E porque tardam os biopesticidas? A verdade é que a fase em que vivemos é extremamente desafiadora: as alterações climáticas trazem menor controlo sobre pragas e doenças, mais secas severas e maior debilidade e resistências das plantas. E, para tudo isto, o espectro de soluções fitossanitárias é cada vez mais curto. E esse é um risco que a Europa não deveria correr, sob pena de inviabilizar uma parte significativa da sua agricultura.

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Eurodeputado português defende menos burocracia e mais previsibilidade na PAC

O eurodeputado André Franqueira Rodrigues, relator da posição do Parlamento Europeu sobre a proposta de simplificação da Política Agrícola Comum (PAC), defendeu na Comissão de Agricultura do Parlamento Europeu um pacote de medidas para simplificar a PAC, reduzindo burocracia, acelerando pagamentos e garantindo previsibilidade aos agricultores, sem comprometer direitos laborais nem a proteção ambiental.

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Comércio temperado: As tarifas de 15% que podem azedar a balança agroalimentar

Numa altura em que os equilíbrios do comércio internacional voltam a ser postos à prova, o novo acordo entre a União Europeia (UE) e os Estados Unidos da América (EUA) introduz um travo amargo nas exportações agroalimentares portuguesas. Evitou-se a escalada tarifária, mas não houve propriamente uma vitória: os 15% agora cobrados à entrada no mercado norte-americano - após adiamento de uma semana - impõem um novo custo a setores que vivem do detalhe, do preço e da margem. Para produtores e exportadores nacionais, trata-se de mais do que um revés comercial. Mostra que as condições externas se tornaram menos amigáveis para quem exporta.

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Incêndios agravam crise na pecuária e ameaçam alimentação animal, alerta FENAPECUÁRIA

Os incêndios que continuam a devastar vastas áreas rurais em várias regiões do país estão a provocar graves consequências para o setor pecuário. A FENAPECUÁRIA – Federação Nacional das Associações de Produtores Pecuários – alerta para o impacto “devastador” que as chamas estão a ter sobre a atividade, sobretudo pela dificuldade crescente em garantir a alimentação dos animais.

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PAC(abar)?

A Comissão Europeia acaba de apresentar a sua proposta de orçamento para o período 2028–2034, com alterações significativas no que diz respeito ao financiamento para a agricultura. De uma forma (muito) sintética, este quadro traz uma transformação de fundo, ao propor integrar a PAC num envelope financeiro nacional alargado, onde se incluem fundos regionais e de coesão, o que, na prática, significa transferir para os governos nacionais a responsabilidade da decisão sobre a alocação destes fundos. A chamada ‘“nacionalização da PAC”, já ameaçada em outras “reformas”.

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Pequenos frutos: Pilares nutricionais e motores de desenvolvimento sustentável em Portugal

Os pequenos frutos – framboesas, amoras e mirtilos – consolidaram-se como elementos‑chave na alimentação contemporânea, deixando de ser considerados produtos de nicho para assumirem o estatuto de superalimentos de relevância global. Para além do seu perfil sensorial atrativo, destacam-se pela elevada densidade nutricional e funcionalidade biológica. Em Portugal, o setor vive uma fase de crescimento, sustentado por condições edafoclimáticas favoráveis, inovação agronómica e crescente valorização de alimentos saudáveis.

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Produção e qualidade panificável do trigo-mole: influência dos stresses abióticos do clima mediterrânico

Portugal tem um dos menores graus de autoaprovisionamento de cereais da União Europeia (UE) e tem apresentado um contínuo decrescimento da área ocupada por estas culturas. Um dos fatores que tem contribuído para o seu decréscimo são os constrangimentos abióticos do clima mediterrânico do sul de Portugal, mais prejudiciais para a produtividade do que para a qualidade do trigo-mole.

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