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Terça-feira, Novembro 11

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José Ricardo é o candidato à Câmara Municipal de Gondomar pelo Bloco de Esquerda

O Bloco de Esquerda apresenta a sua candidatura em Gondomar com "propostas claras para o futuro do concelho, centrada em três pilares fundamentais: Habitação, Mobilidade e Ambiente. Sem deixar de lado áreas essenciais como a Saúde, a Educação e a Cultura, que continuam a ser prioridades para o Bloco, esta candidatura afirma-se como uma alternativa comprometida com a justiça social, a sustentabilidade e a qualidade de vida de todas e todos os gondomarenses".

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Grupo Trofa Saúde compra Hospital Fernando Pessoa em Gondomar

Bruno Gomes, presidente do executivo do Grupo Trofa Saúde,  justificou a aquisição: “no âmbito da visão Trofa Saúde 2030, assumem especial relevância a formação médica, a investigação científica e a excelência assistencial como pilares estratégicos, sendo o Hospital Escola Fernando Pessoa, reconhecido pela sua forte vocação académica, elevada qualidade clínica e ligação à comunidade, enquadra-se plenamente nesta visão”. No comunicado, a instituição assinala que a operação “enquadra-se na estratégia de expansão sustentada da rede, com o objetivo de reforçar a acessibilidade a cuidados de saúde de elevada qualidade, ampliar a cobertura geográfica e aprofundar a sua diferenciação clínica”. Segundo o grupo, esta integração “permitirá potenciar sinergias operacionais, reforçar a partilha de boas práticas e impulsionar o desenvolvimento de novas áreas clínicas e académicas estratégicas para o futuro da rede”.

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RUI VICENTE: "NÃO VOU VIRAR AS COSTAS, NEM ABANDONAR A LOMBA"

A poucos meses de terminar o seu último mandato na Junta de Freguesia da Lomba, com que sentimento deixa a Freguesia? Com sentido de dever cumprido. Conseguimos cumprir os praticamente tudo o que era essencial sabendo que deixamos algumas coisas por fazer, sobretudo devido a circunstâncias financeiras e políticas do nosso concelho, umas foram possíveis fazer e outras não. Mas saio de consciência tranquila. Dediquei-me de corpo e alma aos lombenses.  O que lamenta não ter feito?  O que ficou por fazer, que estava inserido no nosso programa eleitoral, foi um slide e um passadiço. Na minha ótica a sua concretização ia dar outro prestígio a Gondomar. A Lomba iria ficar conhecida a nível nacional por este projeto turístico. Penso que nos atrasamos no tempo, na parte estrutural da Freguesia, que está a perder habitantes. O projeto industrial e habitacional, que estão a decorrer as hastas públicas desses dois projetos, deveria já ter acontecido antes. Para que a dinâmica fosse maior e a freguesia crescesse, ainda mais. A sua concretização foi tardia.  Quem é o culpado deste atraso? São as circunstâncias. Entramos para uma Câmara muito endividada que limitava o desenvolvimento do Município e consequentemente das freguesias. Ultrapassada essa limitação financeira, com muito esforço do nosso Executivo Camarário, surgiu o Covid que interrompeu tudo. Os projetos foram-se atrasando. Todas estas circunstâncias atrás referidas foram a origem deste atraso. Neste momento temos a decorrer um loteamento industrial e habitacional. A Lomba, em particular, tem características únicas, e apostar no turismo seria, sem sombra de dúvida, a melhor aposta do concelho. A beleza paisagística e a forma como a Lomba está posicionada no território, juntamente com o Rio Douro, é obrigatório aproveitar essas características únicas desta Freguesia para catapultar todo o potencial turístico. Além disto, precisamos de fixar indústria e pessoas. Neste momento, já deveríamos estar a falar doutros projetos além destes, mas vários fatores nomeadamente os financeiros impossibilitaram a sua execução.  Sente que o Município se possa ter esquecido da Lomba? Não. Sem sombra de dúvida que não. A Lomba não é assim tão distante como parece. Estamos muito inseridos nos projetos do concelho. A Câmara está muito presente na Lomba, não houve nenhum esquecimento, foi feito um grande investimento. Quando chegamos as ruas estavam bastante deterioradas, fizemos uma requalificação de quase 80% e, ainda, fizemos passeios em muitas delas. Houve um investimento grande a nível de infraestruturas na nossa freguesia. O prédio social da Freguesia, também, foi requalificado. A Junta de Freguesia foi, igualmente, alvo dessa requalificação. Tínhamos um edifício velho e agora temos uma junta moderna e devidamente equipada. Temos, também, um o posto médico com muito melhores condições. O Município não se esqueceu de nós, foram feitos inúmeros investimentos fundamentais, mas faltaram outros que achamos que iriam fazer a diferença na nossa Freguesia. E é como a “Pirâmide de Maslow”: primeiro temos de satisfazer as necessidades básicas, para elevar os patamares. Neste momento a Lomba tem uma resposta social diferente, e agora quem vier a seguir, vai ter um suporte muito melhor para alavancar estes projetos. O resto está feito. Estamos a deixar coisas novas: uma escola nova, que terá primária e jardim de infância, resultado de abdicar do slide e do passadiço, apesar de trazer muitos turistas à Freguesia, as crianças estão em primeiro lugar. Primeiro pensamos nas pessoas que vivem cá e depois o exterior.  Os passadiços e o Slide já têm terrenos na posse da Câmara, agora é investir.  Como fica a Junta financeiramente? A nossa Freguesia em 2013 estava com uma dívida de cerca de 60 mil euros, para uma junta é muito. O Município na altura ajudou-nos a pagar salários, não tínhamos recursos financeiros. Ao longo dos anos fizemos uma gestão rigorosa e, hoje, temos uma junta financeiramente saudável. Não temos dividas nem vamos deixar. Está tudo pago. Não vai ficar com muito dinheiro porque estamos a reparar ruas, a construir um bar na praia da Lomba, uns passadiços de acesso à praia da Lomba para pessoas com deficiência, e estamos a investir, sempre em prol da população da Lomba.  Falou ao longo da entrevista, do turismo na freguesia da Lomba, acha que é uma forma de a potenciar? A Freguesia tem de pensar em conjunto, temos de investir na indústria, habitação e turismo e se crescerem todos em simultâneo conseguimos criar uma sustentabilidade fantástica. Se tivermos o slide e o passadiço e não tivermos restaurantes, alojamento local, que já está a surgir, funcionários de apoio aos visitantes, o projeto também não se desenvolve. Tem de ser tudo pensado no todo, para termos uma estrutura cimentada.  Gualter Ferreira é a escolha do PS, reconhece-lhe capacidade para dar continuidade aos projetos que ainda não foram concretizados? O Gualter não caiu aqui de paraquedas. Tem vindo a ser preparado, nos últimos quatro anos, não está na estrutura do Executivo, mas foi uma pessoa que foi sendo preparada. Tem conhecimento dos projetos, dos dossiers da junta, do funcionamento da mesma. É uma pessoa que conhece bem a política da nossa freguesia e do nosso concelho. O Gualter é da Lomba, reside aqui, é jovem, e todos deveríamos ter orgulho porque vai abdicar da sua vida profissional para estar na Freguesia. Acredito no Gualter, tenho a certeza que será um bom Presidente de Junta, e eu estarei ao lado dele como Presidente da Assembleia de Freguesia. Onde vamos poder ver o Rui Vicente? Como lhe disse anteriormente, sou candidato à Assembleia da Freguesia e estou disponível para aquilo que o Luís Filipe Araújo achar melhor. Não vou virar as costas nem abandonar a Lomba. Se o Partido Socialista vencer as eleições eu serei presidente da Assembleia. E vou continuar a trabalhar com a mesma garra, motivação e disponibilidade que tive até hoje para ajudar as pessoas.  A sua missão será só a Lomba? Não poderá ser porque tenho de ser remunerado (risos). Não sei se o meu futuro passará pela Câmara, ainda não está decidido. Vou continuar na Lomba que é o que importa, estarei disponível para as pessoas da Freguesia, para partilhar o conhecimento que adquiri até hoje, a favor das pessoas. Queria salientar, que o Alto Concelho deveria ter uma representação na Câmara, que não teve até agora, a nível de vereação.  Acha que vai ser convidado para integrar a equipa do Município? Acredito que sim, acho que a Câmara tem de aproveitar recursos que possam ser úteis para o concelho.  Há algum agradecimento que gostaria de fazer? Quero dizer obrigado aos meus Executivos, a toda a gente que esteve comigo, sendo da oposição ou não. Todos contribuíram para o desenvolvimento da Freguesia. À comunidade por terem acreditado em nós durante três mandatos com maiorias absolutas e agradecer pela oportunidade que me deram de termos esta experiência. Agradecer a todos pela oportunidade que me deram, sobretudo de os conhecer. Como é obvio, em 2013 não os conhecia como hoje, mas a oportunidade de me darem a conhecer, criar uma amizade, um laço com essas pessoas fica para toda a vida. Levo amigos para a vida e pretendo que se mantenham.  E, claro, à minha esposa, que abdicou de muito tempo para estar com as pessoas, no projeto e, no fundo, abdicou de mim. Agradecer aos meus pais que sempre me apoiaram e me tornaram no que sou hoje. Sem eles nada disto seria possível.

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A Tradição dos Tapetes Florais de Fânzeres

Os tapetes são uma tradição das festas de Fânzeres, já há alguns anos. Realizados durante a noite para que de manhã estejam as ruas enfeitadas para os fanzerenses. É um trabalho árduo e sobretudo noturno, o medo de se perder a tradição é algo visível, contudo é necessária mão jovem, para se dar continuidade.   “Já faço isto há muitos anos, a minha família, também, fazia tapetes e apaixonei-me por esta arte. Ver as ruas enfeitadas com os tapetes é uma coisa lindíssima e uma tradição que Fânzeres tem, e que na minha ótica, não se devia perder”, afirma Celina Moreira, uma das responsáveis pela realização dos tapetes.    Apesar de terem muita gente fora do concelho que procura a Freguesia nesta época, teme o término da tradição “Temos muita gente que vem ajudar, inclusive de fora do concelho, temos muitos jovens a ajudar também, contudo acho que eles não vão dar continuidade a esta arte porque eles gostam, mas é diferente”.    É “uma simbologia importante”, uma forma de abrilhantar as ruas. “Temos os moldes e o serrim, desenhamos num papel com as cores que temos e a noite é que colocamos. Através dos moldes colocamos as flores e o serrim, há quem desenhe mesmo no chão, a minha equipa desenha mais as letras”, menciona.   Para a concretização dos tapetes” vamos vendo também noutras festividades, pedimos a amigos que nos desenhem os moldes, para que sejam diferentes anualmente. Somos nós que mandamos fazer os moldes. A Junta dispõe dos moldes e das tintas. E para incentivar fazemos um lanche para que as pessoas venham nos próximos anos, fazemos camisolas com os tapetes que simboliza a nossa equipa”.    Celina Moreira apela que “as pessoas que venham e que fiquem, que nos ajudem e participem nisto. As pessoas que comecem a ajudar nas festas que faz falta”.    As festas de Santa Bárbara são as primeiras da Freguesia de Fânzeres e as primeiras contempladas com tapetes florais que fazem as delícias dos que por lá passam.    A presidente da União de Freguesias de Fânzeres e São Pedro da Cova, Sofia Martins, vê esta festividade como um momento “convívio e animação em honra da padroeira da Freguesia. As festas correram muito bem. Temos é um objetivo importantíssimo que é constituir uma comissão para organizar estas festas, que ouça a população, e que as faça aderir em massa”. O cantor Valter Lopes foi apoiado pela Junta. Nos tapetes em honra da Santa Bárbara a população aderiu muito bem.    No passado fim de semana também ocorreu a celebração das festas em honra a S.Tiago e St. Luzia, onde também foram efectuados excelentes tapetes florais que alegraram todos os fanzerenses e visitantes. Com a presença de grupos de danças tradicionais de outros paises, presentes no Mund`Art ficaram surpreendidos e fascinados pela beleza dos tapetes florais.   As últimas festas da freguesia de Fânzeres começam hoje. É o Divino Salvador e ainda existe  oportunidade para quem quiser participar na realização dos tapetes florais. Nesse Sentido a comissão de festas do Divino Salvador apela a juntar-se às equipas a partir das 23.59h de Sábado (2 de Agosto), para nessa madrugada de sábado para domingo celebrar este momento.

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SÉRGIO ROSSI É CABEÇA DE CARTAZ NAS FESTAS DO DIVINO SALVADOR

A Comissão de Festas surgiu há dois anos através do pároco que falou com algumas pessoas para que a pudessem construir, de modo a honrar o padroeiro da Freguesia. “Algumas pessoas juntaram-se para conseguir organizar as festas. Depois da realização das festas convidou essas pessoas a formarem a Comissão Paroquial do Divino Salvador”, mencionar Patrícia Pinho, membro da Comissão.   Ao longo do ano foram organizados eventos, de modo, a angariar fundos para as celebrações. “O nosso principal propósito é criar uma festa em torno do nosso padroeiro. Um momento de diversão, para que os fregueses possam conviver e ao mesmo tempo celebrar com dignidade a festa do padroeiro. Em termos de cartaz temos um cartaz que vai ser melhorado de ano para ano”, refere.   As festas começam a 1 de Agosto, pelas 22h00, com o espetáculo dos OPSOM e Dj Roger DI. No dia seguinte irá atuar os M&M (Miguel e Mickael), pelas 21h30. No último dia, 3 de Agosto, o dia começa pelas 9h00 com a Missa na igreja matriz, seguido da majestosa procissão, pelas 10h00. Haverá missa, também, às 11h00, na mesma igreja. À noite, pelas 22h00 atua o cabeça de cartaz Sérgio Rossi, seguido do fogo de artificio pelas 23h45.   “Vamos ter uma surpresa no domingo à tarde, que é uma tarde cultural com participação de coletividades e associações da nossa Freguesia e Município. É uma festa para todas as idades. Em termos de interesses acaba por aglomerar não só uma festa do padroeiro, mas muito mais, que não se restringe só a um determinado público, mas abrange todos”, afirma.   Os tapetes, também, são um marco desta festividade fanzerense “que embelezam a nossa freguesia e já são uma tradição, quem quiser participar pode contactar-nos ou simplesmente aparecer a partir das 00h00 na noite sábado para domingo de 2 para 3 de agosto, todos são convidados. Temos feito o apelo a toda a comunidade”, apela.   A nível de agradecimentos a Comissão pretende: “agradecer à Câmara Municipal de Gondomar e à União de Freguesias de Fânzeres e São Pedro da Cova que têm sido excecionais a nível de apoio, proximidade e ajuda na divulgação. São os primeiros que identificamos, não esquecemos nunca, todos aqueles, sejam patrocinadores, pessoas conhecidas ou anónimas, que colaboram ou agradecem aquilo que está a ser feito. Que parabenizam o trabalho que está a ser realizado. Estamos gratos a todos aqueles que durante o ano de uma forma ou outra têm colaborado connosco”.   “Venham ver a nossa procissão, venham apoiar a elaboração dos tapetes, venham divertir-se connosco e usufruir de três dias de festa repletos de alegria, animação e seguramente muita diversão. Participem nas festas seja de que forma for”, remata.

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GUSTAVO GONÇALVES CONQUISTA MEDALHA DE OURO EM CAMPEONATO EUROPEU

Fale-nos um pouco sobre o seu percurso. Sou atleta da seleção nacional e do clube náutico de Marecos, em Gondomar. Estou no alto rendimento desde 2021 e tenho traçado o meu percurso principalmente em embarcações de K2 e K4, que são as distâncias olímpicas e agora mais recentemente, consegui, finalmente, ter um título europeu no K4 – 500 junto com os meus parceiros.  Essa era a sua ambição? O plano de treino passa sempre por estar bem em todas as competições internacionais da época, principalmente nas distâncias olímpicas, porque ambiciono sempre a longo prazo os jogos olímpicos. Foi agora o ponto de partida no K4- 500 no campeonato da europa, tenho, ainda, o K2 – 500 no mundial de sub-23, e outro será o mundial de séniores, no K4 – 500.  Como é feito o apuramento para os jogos olímpicos? É lançado um sistema de ranking ao longo destes três anos, até 2028, e vamos ter de somar pontos nas competições internacionais, campeonatos europeus e mundiais.  Já estou no caminho certo para isso.  Como foi a preparação para o campeonato europeu? Foi uma preparação desde o início da época, treinamos em conjunto, tanto eu como a equipa, em treinos de K1, fomo-nos preparando até que a seleção nacional escolheu os 4 membros do K4 e começamos a treinar para o europeu propriamente dito. O campeonato foi em Racice na Chéquia. Vencemos a final A com o tempo de 1:19.319, à frente das embarcações da Chéquia, prata, com 1:19.532, e da Polónia, bronze, 1:19.642. Além da preparação física há uma preparação alimentar? Sim, como costumo dizer, não é só o treino físico que conta, há esse treino invisível que é a alimentação, estar bem psicologicamente, descansar, tudo isto conta bastante e como esta prova física é contada ao milésimo tenho de ter cuidado como qualquer atleta de alto rendimento. É um trabalho 24h00.  O que é diferente no remo e na canoagem? Na canoagem remamos com uma pregaia que não está fixa e remamos para a frente, sendo que remamos de um lado e do outro. No remo, remam para trás, com um remo de cada lado e vão de costas. As embarcações também são diferentes, a largura e a distância de prova.  Do que é que abdica? De muita coisa, nem sempre posso fazer como outros jovens da minha idade, de ir a festas e a aniversários, estou sempre três semanas em estágio e uma em casa. Falto a aniversários e felizmente quem está comigo compreende e tem compensado.  Além da canoagem estuda?  Sim. Estou a tirar a licenciatura em Desporto.  Consegue conciliar? Consigo porque, felizmente, os meus professores são compreensivos e tenho o estatuto de atleta de alto rendimento que me permite mudar as datas dos testes e ter flexibilidade, claro que às vezes deixo as coisas para trás porque o foco está na canoagem, mas maioritariamente consigo, nem que seja em época especial. Objetivos para o futuro? Terminar a licenciatura, antes de chegar aos jogos olímpicos, quero estar bem com uma equipa favorável que me permita ter um bom ranking. Se calhar entrar no mestrado, que é uma coisa que tenho de analisar, ainda, até atingir os jogos olímpicos.  Tem algum apoio financeiro? Felizmente com este resultado consigo integrar o projeto olímpico, que é um alívio, estava dependente de apoios e bolsas, com este resultado consegui mais segurança, que dependem sempre dos meus resultados.  Sente-se reconhecido em Gondomar? Sempre fui reconhecido em Gondomar, enquanto atleta, mas a nível monetário nunca tive essa ajuda, mas ajudam o clube que indiretamente me ajudam a mim.  Há alguma mensagem que queira deixar aos jovens atletas? Devemos sempre valorizar o nosso trabalho e mais cedo ou mais tarde quando pensamos em desistir devemos lembrar-nos que: há dias maus em tudo até no trabalho e que seja ao menos um dia mau numa coisa que gostamos. Prefiro ter um momento mau a fazer uma coisa que gosto do que ter um momento mau a fazer coisas por obrigação.  Há algum agradecimento que queira fazer?  Quero agradecer à minha família, que são o pilar disto, aos meus amigos, à Federação e ao Clube Náutico de Marecos.

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LEONARDO SOARES: “ESTOU CONVICTO QUE É NA ESCALA LOCAL QUE SE PLANTAM AS SEMENTES DA MUDANÇA”

Quem é Leonardo Soares? Sou o candidato à Câmara Municipal de Gondomar. Nasci numa democracia jovem, porque tenho 26 anos e sou herdeiro dos valores de Abril. Desde cedo que fui para a esquerda política por acreditar que somos livres quando o resto da sociedade tem liberdade para florescer. Testemunhei na primeira pessoa os benefícios do Estado Social e foi graças ao Estado que fiz a minha formação académica.  Tirei licenciatura em ciência da informação na Faculdade de Letras da Universidade do Porto e o mestrado em Ciências da comunicação, na mesma faculdade. Atualmente trabalho como investigador científico na Universidade do Porto e como bolseiro do doutoramento na Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto. Trabalho em parceria com a Universidade de Munique nos temas da comunicação pública, políticas locais, alterações climáticas e participação cidadã. Ao longo destes, quase cinco anos de investigação, também, trabalhei um ano como investigador no Instituto de Saúde Pública da Universidade do Porto, fui coordenador e investigador no projeto de mobilização climática, que foi um projeto em parceria entre a Universidade do Porto, a fundação Gulbenkian e a Câmara Municipal de Paredes. Em 2024 juntei-me à Associação Reboot, uma associação sem fins lucrativos que trabalha a sustentabilidade, tentando criar espaços de diálogo para debater estes temas. Nasci no Porto, mas vivi toda a minha vida em Gondomar, em S.Cosme, e, agora, moro em Valbom. A minha família materna é de Vila Verde, Valbom, as raízes da minha família estão por aqui.  O que o levou para a política?  Desde cedo perceber as desigualdades sociais que existem, por isso é que disse que beneficiei e testemunhei na primeira pessoa os benefícios do Estado Social. É um tema fundamental, sentir na pele as desigualdades que existem na sociedade. Quando entrei para a faculdade decidi tornar-me mais vocal nas questões da política, envolvi-me no associativismo e, agora, também me juntei a uma associação sem fins lucrativos para a melhoria do estado climático. Foi ter vivido as desigualdades e ver os meus pais a trabalharem arduamente e a receberem muito pouco. Vi os meus pais a perderem tudo com a crise de 2007/2008, e isso fez-me sentir que tinha alguma responsabilidade. Costumo dizer que não fui eu que fui ter com a política. A política está no meio de todos nós e decidimos se queremos ter alguma responsabilidade ou não, tudo o que fazemos é política. Acho que é importante termos esta consciência política e fazermos a nossa parte. Ter consciência do que há 50 anos não podíamos fazer e hoje podemos.  Juntei-me a nível partidário porque só conseguimos mudar o estado das coisas por dentro, dentro do sistema.  Sente que a política é o meio de combater as desigualdades e debater sobre o Estado Social? Sem dúvida. Na política há atores muito importantes nesta discussão. Há o poder e a voz. Estamos numa sociedade que não tem voz e quando a tem, não tem o mesmo poder. Acredito, vivamente, que a política é um dos meios mais importantes para mudar o estado do mundo.  Porque se candidata à Câmara Municipal de Gondomar?  Estamos conscientes que a esquerda nacional vive momentos de turbulência e nós achamos que o Livre tem de estender a sua visão de desenvolvimento partilhado para o concelho de Gondomar. Mais que nunca é preciso que o partido se ramifique nas autarquias e na política local, onde é possível, ouvir a população, transformar os bairros e desenhar as cidades com as comunidades da população e as associações.  O que o leva a pensar que Gondomar se prepara para falhar nessas vertentes? Antes demais a experiência no território. Viver aqui faz com que tenha essa perceção, mas também falar com as pessoas. Não estou a dizer que tudo está mal, há coisas que foram bem feitas. Sou uma pessoa ambiciosa e acho que todos o deveriam ser. Não devemos olhar para tudo com um olhar pessimista, temos de admitir que há coisas que foram bem feitas e, atualmente, temos padrões de vida que antes não tínhamos e por isso o nosso rigor tem de ser diferente. Nesse cenário é que esta candidatura pretende inverter esse caminho de governação desnorteado. Sei que há coisas que estão a acontecer e que são boas, mas temos de ir mais além. Ir mais além significa termos uma candidatura aberta à comunidade civil, abrir o diálogo, um espaço de construção de interação com a comunidade civil.  Na sua ótica quais são as necessidades reais do concelho? Gondomar desviou-se desta rota de transformação sustentável. De facto, temos assistido a esta tentativa do Executivo de reanimar um concelho que ficou aquém das expectativas para muita gente. Esta candidatura apesar de ser individual não deixa de passar por um processo de imaginação coletiva, neste caso do Livre, de um Gondomar mais livre, que pretende repensar o concelho e propor medidas que assentam em alguns eixos de atuação que considero prioritários.  Que eixos são esses?  A habitação é um tema fundamental, se calhar para todos os municípios neste momento, mas Gondomar tem uma agravante: tivemos dados do instituto nacional de estatística que Gondomar lidera o processo de aceleração dos preços das casas nos municípios com mais de 100 mil habitantes, que ronda os 25%, com o nível de percentagem mais alto. Sabemos que a habitação é uma dimensão fundamental de intervenção nas políticas locais e exige respostas concretas para aliviarmos a precariedade habitacional que tem consequências profundas no desenvolvimento social e no equilíbrio socioeconómico. Precisamos de aumentar a oferta de habitação pública a nível municipal, promover um mercado de arrendamento publico compatível com os rendimentos médios da população, concluir a carta municipal da habitação, fundamental para sabermos onde e como vamos intervir, num diagnostico global da realidade concelhia, sei que a carta está a ser realizada, mas ainda não terminou, e, em terceiro lugar, precisamos de promover as cooperativas de habitação em edifícios públicos devolutos ou vazios e promover a construção em terrenos camarários.  O segundo vetor de atuação que é prioritário é a mobilidade é uma realidade que não podemos deixar para trás. É uma questão premente no concelho. Não é só uma questão que afeta a boa disposição de alguém que fica infinitamente à espera de um autocarro é o problema de um gondomarense que tem de acordar duas horas mais cedo para se deslocar para o trabalho, é um problema para todos os gondomarenses. É preciso rever a rede de transportes em Gondomar, precisamos de garantir uma maior distribuição dos horários que respondam as necessidades de vida das pessoas, melhorar a acessibilidade aos transportes públicos, melhorar as carreiras de bairro e pensar se realmente poderá haver uma solução de transportes em terrenos de menor densidade, garantindo, também, estacionamento público nas áreas mais estratégicas de metro.  Se calhar terminar com este último, apesar de haver mais eixos de atuação estes para nós são os prioritários, que é o ambiente e os espaços verdes. Diria que o Parque Urbano de Gondomar oferece metade daquilo que poderia oferecer, o próprio resultado nem sequer combina com o protótipo inicial, que era uma zona de recreio infantil, uma zona de jogos de mesa e equipamentos fitness. Acho que este lugar deveria ser um local de encontro e de convívio social e descanso nas horas de descanso do trabalho e isso não está a acontecer. Gondomar é uma zona com uma vertente rural e estes espaços têm de ser valorizados com uma política ambiental e ecológica mais estruturada. E, desde logo, abandonar uma política sazonal que existe, queremos uma política para o ano inteiro, deveríamos pensar numa ação de voluntariado para a limpeza e conservação das florestas. Promover as iniciativas locais de educação ambiental e ciência cidadã que sejam complementares às que já existem no setor ambiental da Quinta do Passal e promover os corredores verdes nas zonas urbanas. Há duas medidas que queria também referir a nível económico, uma delas é experimentar a redução da semana de trabalho a quatro dias seja no setor público seja no setor privado. Temos de desenvolver programas de apoio ao artesanato local e à filigrana que é um marco fundamental no nosso concelho, promovendo os conhecimentos técnicos e transmitir os saberes às novas gerações. Simplificar o processo burocrático para a fixação de empresas e serviços, criando um gabinete local de apoio, que acompanhe e agilize todas as fases do processo. Estes são os pontos fundamentais, temos várias outras questões que queremos trabalhar, que serão apresentadas no nosso programa eleitoral.  O que seria um bom resultado?  Temos de ser modestos, não temos muita experiência na política local, pelo menos em Gondomar, um bom resultado seria termos um eleito à Assembleia Municipal. Faria coligação? Com que partido(s)?  Faríamos coligação, desde logo, com todos os partidos à esquerda: PS, PCP, BE, o PAN ninguém percebe de que área é que eles são, são muito imprevisíveis nesse sentido, mas não fechamos o diálogo com o PAN.  Que mensagem gostaria de deixar aos gondomarenses? Estamos convencidos que do lado do eleitorado existe esta vontade de mudar Gondomar. Queremos deixar a mensagem que teremos todo o tempo para ouvir as preocupações das pessoas e com elas construir um projeto que concretize esta mudança que todos nós ansiamos. Queremos, acima de tudo, construir uma candidatura com a comunidade civil por isso comprometemo-nos a iniciar este diálogo construtivo com a população, com as organizações, associações, com a abertura deste processo de participação nas diferentes fases do trabalho autárquico. Vamos construir, isto é uma promessa, um programa abrangente para todas as fases da vida local com políticas de coragem, que garantem uma visão de desenvolvimento partilhado e isto significa valorizar o conhecimento, as comunidades e o território. Candidato-me para transformar a política local numa dinâmica de constante auscultação, diálogo e intervenção nas comunidades.

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Baguinenses lutam contra multas de estacionamento indevidas

“Há uma senhora que manda todos os dias para a Polícia Municipal, através da aplicação de mau estacionamento, os carros que estão, na sua ótica mal-estacionados, na Rua das Túlipas, na Rua das Camélias e na Rua das Papoilas e as pessoas estão todas indignadas porque os carros sempre passaram, desde que foram feitas as obras na rua das Papoilas e nunca houve conflitos de trânsito.  Não é necessária sinalização, desde que não passem 2 carros (de acordo com o artigo 170º)”, afirma o presidente da Junta de Freguesia de Baguim do Monte, Francisco Laranjeira. Maria Ribeiro residente na Rua das Papoilas foi multada “perto do nº 86”.  “Estava bem estacionada e na carta diz que o motivo da minha multa é “de a rua ser de dois sentidos e os carros não conseguirem passar um pelo outro”. Eu tirei fotografia para entregar na Junta, e é visível que estou estacionada e passaram quatro carros (mesmo quando estão estacionados carros dos dois lados da rua, ainda passam dois do meio). Na multa diz efetivamente que foi denunciado”.  A junta de Freguesia em Assembleia assumiu que ia contestar todas as multas. Contudo para a residente baguinense: “Teria de se fazer alguma coisa contra essa senhora. Por exemplo, na minha multa tenho de ir contra a polícia, porque a polícia tem de ter a capacidade de ir inspecionar à rua onde foi feita a denúncia e perceber se efetivamente estava mal-estacionada e se passavam ou não dois carros”.  “A junta está do lado da população, claro que não podem ter os carros mal-estacionados, mas neste caso temos de agilizar. Temos de pensar como colocar as ruas em sentidos únicos porque não há forma de estacionar e, até lá fazer o que fazíamos até agora, mitigar as situações. Agora não sei se estão a fazer algo contra o presidente, como estamos em eleições, mas não estou nada preocupado com isso. A única preocupação que tenho é com a população e o advogado da junta vai contestar até ao limite estas multas porque não é agora nos últimos 3 meses antes das eleições as pessoas são autuadas cinco e seis vezes. Quero saber a razão desta situação. Acho que está a ser uma perseguição à minha candidatura como presidente”, remata o presidente da Junta.

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ISABEL SOBRAL: "Gondomar precisa de soluções reais, não de promessas"

Quem é Isabel Sobral? Sou gondomarense e advogada. Cresci a acreditar que a palavra empenho não se diz: pratica-se. Na minha profissão aprendi algo fundamental: escutar. Escutar com verdade e empatia, tentando compreender a realidade de quem procura apoio. Sou uma cidadã comum, que se recusa a ser cúmplice do conformismo. Cresci em São Cosme, Gondomar, onde construí as minhas raízes e onde exerço advocacia há quase duas décadas. Nunca ocupei cargos políticos nem fui militante de nenhum partido. Mas sempre acompanhei, com espírito crítico e sentido de responsabilidade, a vida pública do concelho. O que a levou para a política? Entrei na política porque acredito numa nova geração de decisores públicos: mais humanos, mais livres, mais conscientes. Porque ouvi demasiadas histórias de quem se sente ignorado. Chegou o momento de dar voz a quem nunca foi ouvido. Porque se candidata à Câmara Municipal de Gondomar? Candidato-me porque Gondomar merece mais. Porque conheço a realidade do concelho, as suas potencialidades e fragilidades. Vejo freguesias esquecidas, bairros degradados, oportunidades desperdiçadas. Quero uma Câmara que governe com transparência, verdade, proximidade e coragem. Na sua ótica, quais são as necessidades do concelho? Gondomar precisa de soluções reais, não de promessas. Queremos uma política de habitação justa, que combata as rendas incomportáveis, e um concelho coeso, onde todas as freguesias tenham acesso aos mesmos serviços. É fundamental ouvir os jovens, apoiar os idosos, integrar quem chega e cuidar de quem cá vive. Defendemos cultura acessível, transportes públicos eficazes e uma política ambiental concreta. E, acima de tudo, uma câmara que esteja verdadeiramente ao lado das pessoas. A água é um bem público, não um negócio. Queremos reverter a atual concessão, criar uma empresa municipal e aplicar tarifas justas. No estacionamento, propomos rever o contrato da concessão, garantir zonas gratuitas para residentes e apoiar o comércio local. Quanto à mobilidade, a Rede UNIR não serve as necessidades do concelho. Defendemos uma rede eficaz entre freguesias e a extensão do Metro até à sede do município – uma questão de justiça e desenvolvimento. No IMI, propomos justiça fiscal: a taxa deve ser fixada no mínimo legal para habitação própria permanente, em todas as freguesias, sem discriminações. Gondomar precisa de proximidade, coragem e verdade. E de uma política feita para as pessoas. O que seria um bom resultado? Para mim, um bom resultado será o reflexo da vontade de mudança dos gondomarenses. Vencer seria uma honra, mas mais importante do que o resultado é quebrar o ciclo da resignação e devolver esperança às pessoas. Esta candidatura é o início de uma nova forma de fazer política: com empatia, transparência e participação. Faria coligação? Com que partido(s)? Quanto a eventuais coligações, só serão ponderadas após as eleições e apenas se servirem o interesse do concelho. O JPP é um movimento de cidadãos e não trocaremos princípios por lugares. Que mensagem gostaria de deixar aos gondomarenses? Queridas e queridos gondomarenses, Esta candidatura nasce de pessoas comuns, como vocês. Pessoas que vivem, trabalham e sonham em Gondomar. Que conhecem as dificuldades, sentem as desigualdades e recusam continuar a assistir de braços cruzados. Se não se reconhecem no que têm visto, convido-vos a reconhecerem-se neste projeto. Não vos trago discursos prontos. Trago um compromisso real: ser a vossa voz dentro da Câmara e o vosso ouvido cá fora, nas ruas. Quero escutar-vos, aprender convosco e representar, com verdade, cada um de vós. Acredito que a política deve regressar às pessoas, sem filtros nem interesses escondidos. Por isso, apresentamo-nos de frente, com ética, coragem e total transparência.  É com todos – mesmo com quem duvida – que queremos construir um Gondomar mais justo, mais próximo e mais humano. Um Gondomar onde ninguém fique para trás. Por todos. Com todos. Sem medo.

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Emídio Guerreiro: “Quando não há estratégia não há transformação”

Quem é Emídio Guerreiro? Tem 60 anos. É licenciado em psicologia, tem um MBA em gestão estratégica e há 20 anos que enveredou pelo “curso” profissional totalmente ligado à política. Em 2005 fui eleito deputado pela primeira vez até 2012 estive no governo. Fui Secretário de Estado do Desporto e da Juventude. Voltei ao Parlamento em 2016 e saí em 2021. Tenho uma sociedade de exploração de azeitona e amêndoa no Alentejo. Em 2024, Luís Montenegro desafiou-me para voltar ao parlamento para ser presidente da Administração da Assembleia da República, que fui no ano anterior e fui reeleito para esta legislatura. O que o levou para a política? Aos 16 anos fui eleito presidente da Associação de Estudantes do meu liceu e desde aí que tenho tido a felicidade de liderar muitas equipas, muita gente e tenho tido algum sucesso. Parte desses grupos fazem parte da minha vida e isso mostra que as pessoas estavam satisfeitas com o seu líder. Acha que o facto de ser de Guimarães e não de Gondomar fragiliza a sua candidatura?  Não. A minha mulher e a família dela são de Gondomar, fui despertado para a necessidade de se criar um projeto em Gondomar que rompesse com o passado e criasse uma dinâmica e é isso que me motiva. Alicerçada nesta fase com o PSD e com a Iniciativa Liberal, mas pretendo congregar mais pessoas à volta para se criar uma grande equipa, que de alguma forma nos conforte nas decisões que temos de tomar no futuro, para se transformar um grande concelho, que tem uma visibilidade e um comportamento de pequeno concelho. É uma coisa, sinceramente, que me incomoda e me preocupa. Este é o primeiro desafio que quero lançar aos gondomarenses como é que um orçamento de 140 milhões de euros tem este output? É um orçamento maior que de Aveiro, Santa Maria da Feira, Santo Tirso, Barcelos, e entre outras cidades. O desafio é exatamente este: olhem para essas terras, vejam o desenvolvimento económico social destas comunidades e comparem com a nossa. As pessoas podem questionar: “Para onde vai o dinheiro”? Não estou a dizer que é mal gasto, mas que é gasto sem estratégia. Quando não há estratégia não há transformação. É um dos maiores orçamentos do país, acho que as pessoas não têm esta noção.  O que faria diferente? Apostamos muito em alguns eixos e um deles é o que chamo: Despertar a Economia. Temos uma vantagem competitiva que passa completamente ao lado de tudo, não sei porquê... Estamos a poucos minutos do aeroporto Sá Carneiro e do Porto Leixões. Os players principais não têm no seu mapa de referência Gondomar. Quero posicionar Gondomar aí. Temos um conjunto de autoestradas que servem o Município e temos terrenos para atrair investimento quer nacional quer internacional. Temos de estar nesse campeonato, que é um campeonato difícil, um campeonato onde as influências contam muito, onde o jogo de bastidores é importante, mas temos potencial e muito trabalho para fazer nesse campo. Este é o eixo estratégico de despertar a economia porque isso vai trazer emprego de qualidade e vai fazer com que jovens trabalhem e vivam cá. Isso só é possível se tivermos condições para isso, que é o resultado de um trabalho de consistência. Há um trabalho negocial complexo que é preciso fazer, tenho toda a vontade e dinâmica para o fazer. Porque isto traz tudo o resto: despertamos a juventude, a cultura e o desporto, por exemplo. Na sua ótica quais são as necessidades do concelho?  Quando falo em despertar a Economia tem várias consequências, quando digo que temos de fixar jovens: e vão morar onde? Já fui contactado, nestas últimas semanas, desde que assumi este desafio por promotores privados que têm grandes urbanizações que estão presas na Câmara porque a revisão do PDM (Plano Diretor Municipal) não anda. Não há tempo a perder para estas coisas. Um deles tem 600 habitações de rendas acessíveis e que já podia estar a ser feito e não está. O Município de Gondomar já apresentou uma série de projetos, mas não vejo a serem feitos em lado nenhum. A Câmara, na questão da habitação, esteve como o governo socialista encheu milhões do PRR, mas criou uma teia burocrática de tal maneira complicada que nem os investidores nem os Municípios conseguiram desatar e fazer casas e é um problema nacional. É prioritário, desde logo desbloquear o que está em cima da mesa pendente, cumprindo a lei é para dar continuidade, é para autorizar. Vamos criar um portal de transparência para que cada um consiga acompanhar o seu projeto, isso é que diminui a burocracia e previne a corrupção. Sem segredos, porque os segredos só dificultam.  O turismo, também, é uma peça fundamental na economia. Em 2024, no Porto houve 122 pedidos de licença para unidades hoteleiras e quantas é que houve aqui? Não há uma. Vamos passear ao rio é magnifico, as pessoas ficam deliciadas com isso, mas não há estratégia nenhuma. Qual é a estratégia turística de Gondomar? Nenhuma, temos o Museu da Filigrana, ótimo, estamos nas Serras do Porto, e? Onde estão os principais players? Não estão e isto dá trabalho, posicionarmo-nos. Não é a Câmara de Gondomar que vai construir hotéis.  Está a dizer que há falta de influência em Gondomar? Falta estratégia. Presumo que o PS, que governa há doze anos Gondomar, tivesse a melhor relação com PS que governava a nível nacional, nos últimos oito anos. Acho que não há estratégia definida para se perceber que isso é importante e transformador. Porque se parou com o Pólis que é um projeto transformador junto ao rio? Porquê que nestes doze anos não se avançou nada? Os investidores é que têm de investir, não tenho a visão que o estado é que tem de investir em tudo. Nós não precisamos de ir para o Pinhão para ter a mesma beleza, temo-la aqui. Bem mais perto do Porto. Temos de trabalhar com os players e investidores para que eles percebam que isto é bom para eles.  Por que razão o PSD não foi em coligação com o CDS em Gondomar e optou pela Iniciativa Liberal?  Quando fui convidado para candidato à Câmara Municipal, o CDS já se tinha auto excluído da coligação. Pessoalmente, tenho pena, como já disse estamos em coligação com a Iniciativa Liberal, contudo tenho a ambição de juntar mais gente, independentes, pessoas que se queiram juntar, porque isso enriquece o projeto.  Como irá ser formada a sua equipa? Vou-lhe dizer sem ordem: João Figueiredo, Germana Rocha, o António Torres e o Ricardinho.  O que seria um bom resultado? Ganhar as eleições. É isso que nos motiva. É muito difícil, o histórico do PSD tem sido muito complicado por todos os fatores históricos que conhecemos. O Major venceu pelo PSD, depois houve o incidente em 2005, e ainda esteve como independente, voltou a tentar concorrer e o PSD concorreu contra ele. O Jorge fez o melhor possível há quatro anos, o PSD tem tido fracos resultados, não tem nenhuma Junta. Noto que há um certo cansaço e desencanto e acho que estas diferenças relativamente às outras terras, têm-se vindo a acentuar, porque as outras têm evoluído muito devido aos fundos comunitários e têm embelezado imenso. Acho o cenário difícil, há esta divisão que não consigo perceber se vai até ao fim sequer, já percebemos que resulta de uma zanga. Cria este sentimento, que as pessoas me têm vindo a dizer: “o Partido Socialista trata-nos como se fossemos o quintal deles”, amuam uns com os outros e estamos aqui sempre para votar neles. Temos de despertar.  Se não for eleito assume o lugar de vereador? Não sei. Acho que é prematuro pensar nisso neste momento.  Que mensagem gostaria de deixar aos gondomarenses?  É um desafio para que se juntem a nós nesta campanha. É possível fazer as coisas de forma diferente. Gondomar precisa de ser despertado em vários domínios, para que a médio prazo possamos olhar para trás e dizer que valeu a pena. Vamos ter mais economia, mais habitação e mais mobilidade. Com a conjugação de esforços e com uma liderança, clara, objetiva e com estratégia podemos virar a página. Estou muito empenhado em protagonizar essa mudança e liderar essa estratégia.

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Festa em Honra das Mercês e São Vicente com nova comissão e novidades

A Comissão de Festas da Associação de Festas da nossa Senhora das Mercês e São Vicente começou a trabalhar em Setembro de 2024. “Já havia o desejo de fazer algo com esta Associação e dar continuidade a estas festas. A comissão já era a mesma há muitos anos e havia necessidade de criar uma nova.” “Desenhamos algumas propostas para chegar à antiga direção da Associação, porque não estávamos com ideia de constituir uma nova Associação, mas sim apoiá-la, intitulamo-nos mesmo como os “Amigos da associação de festas da nossa senhora das mercês e são vicente”, mas acabamos por assumi-la, porque a anterior desistiu. Para nos ajudarem na realização dos nossos eventos cederam-nos um bar em Belói, para que as pessoas usufruíssem e houvesse realmente uma participação ativa da comunidade”, afirma a presidente da Comissão de festas, Carla Rodrigues.  As festas iniciam-se no dia 8 de Agosto, pelas 22h00, com Lucas & Matheus Júnior e às 23h30 o Dj Cancela. No dia 9 de Agosto, o dia inicia-se com a Alvorada, às 7h00, seguido da Arruada dos Zés Pereiras do Passal, pelas 9h00. A procissão das velas será, pelas 21h00, desde a Igreja Matriz à Capela da Nossa Senhora das Mercês. A Banda M começa pelas 23h00 seguido da DJ Miss Bliss, pelas 00h30. No domingo, 10 de Agosto, as festas começam às 15h00, com a Banda Musical de São Pedro da Cova, às 15h30 com a Fanfarra de Lever – Gaia. A eucaristia solene será pelas 17h00, seguida da majestosa procissão às 18h00. À noite terão lugar os saraus de danças, pelas 21h30, e o fogo de artificio pelas 23h45. No último dia, 11 de agosto, a eucaristia terá lugar às 20h00, seguido às 21h30 um Dj Surpresa com percussão com Nelsinho kl. As festas encerram com a atuação de Miguel Azevedo, pelas 22h00.  “É um programa variado, para os mais jovens, também, quando pela primeira vez Belói acolheu um DJ nós percebemos que era uma necessidade da população e este ano contrariamente ao ano anterior em vez de termos apenas um DJ temos três, e até um com um espetáculo diferenciado. Acho que estamos a superar as expetativas que tínhamos para nós próprios”, refere.   O objetivo é sempre melhorar, “mas sempre dar continuidade ao trabalho realizado pelas outras associações e ir de encontro com aquilo que a comunidade de Belói procura.  Independentemente do artista do cartaz, o objetivo é proporcionar ao lugar de Beloi, à nossa freguesia e a todos os que nos visitam um final de semana alargado maravilhoso, animado, cheio de cor, luz e som, tudo o que temos direito. Pretendemos, também, promover o associativismo com outras associações, apesar de nós próprios sermos uma associação. Só assim é que para nós faz sentido”, menciona.  “Queremos aproveitar para apelar a que as pessoas venham, principalmente de sapatos rasos (risos) e com a vontade de dançar, tragam os bolsos cheios para comer e beber no nosso bar da associação (risos). Quem quiser vir vender tem de falar com a autarquia por causa das licenças, uma coisa que gostaríamos era ter um divertimento, que não temos. É um desafio que lançamos, estamos disponíveis para isso. Queremos, também, agradecer à comunidade. As pessoas estão com vontade de ajuda e tem corrido bem. Salientar, também, o apoio da autarquia e à União de Freguesias de Fânzeres e São Pedro da Cova. Além do apoio financeiro, temos um enorme apoio logístico. E um enorme agradecimento à antiga associação e ao pároco, que tem confiado em nós. Estamos empenhados a fazer o melhor possível”, remata.

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Grande Entrevista com: RUI MENDES

Acabou de completar mais um aniversário. Tal exige-lhe um momento de reflexão do seu percurso, pensa na vida vivida e ainda para viver, como enfrenta a velhice que está para vir?  Ao fazer 88 anos de idade, lembrei-me de contar os anos que tenho de Teatro e, de caminho, pensei que foi precisamente há 70 anos que fiz 18 anos de idade. Uma simples questão de aritmética, mas com um certo significado. De facto, foi com a idade de 18 anos que, no ano de 1955, pisei a sério um palco de Teatro pela primeira vez. Ou, melhor dizendo, em 1955 pisei dois palcos de Teatro por duas vezes distintas. Em Abril estava no palco do Teatro da Trindade a montar o cenário da peça de estreia do Grupo Cénico da Faculdade de Direito de Lisboa, autoria em colaboração com o pintor Rafael Calado, na peça “As Surpresas do Regresso” de Plauto, em encenação de Claude-Henry Frèches. Saudades do Malaquias de Lemos que heroicamente criou o Cénico de Direito, que mais tarde foi muito importante na vida teatral portuguesa. Lá fizeram, anos depois, grandes trabalhos, o Fernando Gusmão e o Adolfo Gutkin. Uns meses depois, ainda em 1955, a 1 de Dezembro, estreava-me como actor no palco do Teatro Nacional de D. Maria II, na peça “O Acto e o Destino” de António Manuel Couto Viana, com o Teatro da Mocidade. Muito curioso foi que, uns meses mais tarde, numa repetição da peça e quando o Couto Viana não pôde desempenhar o papel do protagonista, quem o fez foi o Otelo Saraiva de Carvalho que fora também aluno do Camões e andava na altura na Academia Militar. E assim foi que conheci o excelente homem que era o Otelo, contracenando com ele no Teatro da Mocidade e numa peça de Teatro que exaltava o colonialismo português… A capa da edição do livro também foi desenhada por mim. Entretanto eu terminava o curso dos liceus, no Liceu Camões, após o que, no ano seguinte, entrava para a ESBAL para iniciar os estudos de Arquitectura, ao mesmo tempo que me estreava profissionalmente como actor no Teatro do Gerifalto, novamente no Trindade, com a peça “A Ilha do Tesouro”, baseada no romance de Stevenson e encenação de Couto Viana. Os dados estavam lançados. Mas é mais simpático, em vez de dizer que tenho 88 anos, dizer que tenho 70 anos de Teatro desde que fiz os 18. Estava talhado para as Artes, mas primeiro estudou Arquitetura antes de optar pela Representação. O que fez demovê-lo do curso de Belas-Artes, quando faltava pouco para terminá-lo? No Teatro do Gerifalto actuei, como actor, cenarista e figurinista durante cinco anos, nos Teatro da Trindade, Avenida e Monumental, até 1961, em teatro infantil e juvenil. Entretanto a RTP começara as suas emissões e a Noite de Teatro era, na época, um dos principais atractivos nas suas emissões. Rapidamente, entre variadíssimos actores que despontavam no Teatro, comecei a ser chamado para aí actuar. Também a Emissora Nacional, a emissora oficial na altura, emitia muito teatro radiofónico, que era muito ouvido e dava trabalho a muitos actores e autores. Foram experiências muito interessantes. Era a aprendizagem possível, no meio verdadeiramente pardacento que este país vivia. Até o Conservatório tinha como professores nomes de mérito, mas completamente longe das grandes correntes do novo Teatro que se crescia na Europa e no Mundo. Tudo nesta terra era conseguido com uma tremenda habilidade por parte de quem produzia, porque a Censura amordaçava todas as formas de comunicação, com especial incidência para tudo o que fosse Teatro, Cinema, TV ou Rádio, era terrível. Os principais dramaturgos portugueses ou universais eram completamente proibidos. Até o “Júlio César” do Shakespeare estava proibido por contar a história de um ditador. Até Claudel, autor católico, estava no índice. Apenas tentar citar os nomes de alguns autores não era permitido. Sem falar, claro, da imprensa escrita, que era ainda a forma mais atingida. Era assim que Portugal estava cada vez mais apartado das civilizações europeias que, entretanto, no período do pós-guerra de 1939/45, viviam momentos riquíssimos e exaltantes. Na minha opinião, ainda hoje não conseguimos recuperar totalmente o atraso que essa época terrível afectou a criatividade e sobretudo as mentalidades deste país. Apesar de tudo, algo resistiu nos espíritos e só aguardava “a hora da liberdade” para regressar à vida. É mentira quando se diz que, em 74, não havia obras nas gavetas. Havia muita coisa escondida, sufocada, que mais tarde nem sequer houve tempo para divulgar na totalidade, pois havia muito mais para fazer e pôr cá fora. Cumpriu serviço militar na Guerra Colonial, em Angola. Como foi essa mobilização de 4 anos em guerra? E que opinião tem sobre a colonização e a devolução dos bens retirados? O ano de 1961 marcou de forma fortíssima a vida e a política do Estado Novo. Começou em Janeiro com o assalto ao navio Santa Maria, depois a um avião da TAP, as condenações na ONU à nossa política colonial, as posições de Kennedy e os massacres de Luanda, que vieram a dar origem a uma guerra contra os movimentos de libertação das colónias que duraria treze anos e viria a afetar a vida de muitos e muitos milhares de jovens portugueses, não falando já das suas famílias amarguradas. Os jovens viram-se de repente confrontados com a ameaça de ter de ir participar numa guerra de que não compreendiam muito bem, nem as razões nem a legitimidade, da qual podiam talvez não regressar, ou então, a alternativa era procurar por todos os meios que podiam ter ao seu alcance para abandonar o país numa clara atitude de recusa. Foi o que fez quem o pôde fazer. No meu caso, depois de encaradas todas as hipóteses, e alguns episódios que não vêm agora ao caso, tornou-se claro que a consequência de tudo o que eu pensava acerca de um regime político tirânico e criminoso como o que tínhamos de suportar, seria, tal como fizeram muitos jovens do meu tempo, irmos à guerra e estar ao lado de todos aqueles que não tinham qualquer outra solução senão ir. Era uma geração inteira que estava a ser sacrificada. Não era justo tentar ficar de fora. E essas posições de quem assim decidiu seriam, como foram, estou convicto, muito importantes para a sequência inevitável que aquela guerra iria ter. O eclodir do 25 de Abril de 74 que, apesar de tudo tinha demorado ainda mais de uma década a chegar. Chega a parecer impossível como foi que este país aguentou tamanha provação. O risco de ir para a guerra era naturalmente grande. Muitos foram e não sobreviveram. Outros voltaram com marcas tremendas e incuráveis. Mas foi um tempo que eu, para mim, e apesar de muito duro, não considero de forma alguma perdido, foi uma experiência de total e fraterna camaradagem, como poucas vezes acontecia neste país adiado. Depois de regressar, abraçou então por completo a carreira teatral, como ator, encenador e cenógrafo. O que foi e é para si o Teatro? O que de bom tem sido feito e falta ainda fazer? E o que dizer da Ficção nacional? É claro que, de regresso, em 1964 já com 27 anos, a escolha teve de ser feita. Ou um curso de Arquitectura ainda por acabar, ou uma carreira de actor já iniciada e com raízes claramente firmes. O mestre Lagoa Henriques, ao tempo director da ESBAL dizia-me: “Rui, tu tens talento, aparece lá na Escola e acabas o curso de Arquitectura num ápice”. Mas acabei por ficar no quarto ano incompleto. Ganhou o Teatro. Em todas as suas formas, Teatro, Cinema ou Televisão. E foi por aí fora. Até hoje. Tive um avô que foi actor. O pai da minha mãe parece ter sido um notável actor, no seu tempo. Teve um final de vida infeliz, com uma doença que o afastou das lides antes de tempo. Henrique de Albuquerque de seu nome, ainda trabalhou alguns anos no Teatro Nacional, foi galã da Palmira Bastos, participou em alguns filmes portugueses, mas o falecimento em 1942 cortou de vez uma carreira que chegou a ser brilhante. Tem graça que foi muito amigo de outro actor que se chamava Otelo de Carvalho. Adivinhem avô de quem? Falo agora no meu avô porque na minha família houve sempre um gosto muito especial pelo Teatro. O Teatro, como expressão artística, quer pelas suas formas, quer pelos seus conteúdos, será sempre o espelho mais fiel da alma de um povo. Teatro não é só literatura, é Teatro, o que é ainda mais. Não é só arte ficcional, não é só contar histórias, divertir, entretenimento. Não. O Teatro é a mais superior forma de nos interrogarmos sobre quem somos, quem podemos talvez ser, quem devíamos ter sido. Numa palavra: quem de facto SOMOS. O Teatro é o sabonete da vida. Lava e perfuma. E um país que não apoia o seu Teatro, não é um país. Talvez seja apenas uma associação de moradores. Além de 20 filmes em que participou, ficou conhecido do grande público nas mais de 80 séries, telenovelas e telefilmes ao longo de 40 anos. Em março deste ano, problemas de saúde afastaram-no da televisão… Envelhecer é para toda a gente um problema a que não se pode escapar. E os actores e actrizes sentem-no bem. Claro que há papéis para todas as idades, no entanto é preciso ir tendo cuidados com o corpo, a energia, a voz, a memória e, não menos importante, o bem-estar necessário a um bom estado de espírito. Isso ás vezes não é o mais fácil, depende das oportunidades e condições de trabalho. Tenho procurado estar atento e já resolvi alguns problemas. Temos a sorte de Portugal ter um dos melhores Serviços de Saúde do mundo. Várias vezes tive de recorrer a ele e sempre com os melhores resultados. Sabemos que hoje há problemas no SNS, mas as razões são bem conhecidas e têm os seus culpados. Não posso esquecer o fim de vida do meu colega António Assunção, falecido aos 53 anos em Nova Iorque, vítima de um enfarte, mas como não tinha seguro de saúde, andou de hospital em hospital até morrer no terceiro.  Em Lisboa, claro que não podemos ter certezas, mas pelo menos teria sido tratado. Só que ele estava nos EUA. Foi-lhe detetado um princípio de Parkinson. Como tem reagido? Sente medo ou angústia só de pensar que poderá vir a ter, por exemplo, falta de humor, algo que sempre teve e que é um sintoma inerente? O que mais o preocupa nesta doença? Um colega e grande actor deste país, o actor e encenador Luís Miguel Cintra, encontra-se neste momento a braços com uma doença neurológica que o afastou dos palcos há vários anos. A doença de parkinson não mata, mas diminui muito as capacidades físicas do paciente. O grande responsável pelo Teatro da Cornucópia, está quase completamente afastado da actividade, o que é uma grande perda para todos nós. Mas a cabeça continua a funcionar impecável. Eu tenho estado alerta com isso, porque tive um tio paterno com a mesma enfermidade. Vou estando atento aos sintomas e procurando o apoio de um neurologista. Penso que o caso está de momento controlado. Acabou por ter mais impacto a série cómica «Duarte & Companhia», que protagonizou. Sente que foi marcante para si ou que tal mediatismo se tornou redutor perante outros papéis que interpretou em programas que tiveram, também, muita audiência? A série «Duarte e Companhia» foi, de facto um fenómeno na história da televisão produzida em Portugal. Tendo comemorado este ano os quarenta anos desde a sua primeira emissão, foi durante os cinco anos de existência, talvez a ficção mais popular de sempre na RTP. Claro que houve repetições, mas é extraordinário que ainda seja o caso mais citado, quase diariamente por quem me encontra na rua. O grande responsável pelo êxito foi um homem, infelizmente desaparecido há poucos meses, chamado Rogério Ceitil. Partiu dele a ideia, escreveu os textos, realizou e produziu todos os 39 episódios, e teve de vencer algumas resistências que vinham de alguns meios da RTP. Produzido com um orçamento ridículo, filmado com uma película inversível, ou seja, sem negativo, veio mais tarde a ser digitalizada, e ainda hoje é motivo de homenagens e de elogios. Não faço ideia se o êxito da série foi o pretexto para não ter tido alguns convites para outro projectos que podiam ser também interessantes. Ao longo da minha vida posso contar dezenas de convites, tanto parar teatro como para cinema, que não pude, ou não quis aceitar. Não posso queixar-me de nada. O que fiz, fiz, e fica aí a memória de centenas de projectos realizados. Também fez dobragens em 30 famosos filmes estrangeiros infantis. Aí não há a preocupação de ser visto, só ouvido. O papel da voz funciona, aqui, tal como no teatro ou televisão? Foram esses os seus trabalhos mais divertidos e descontraídos? A dobragem para português de imensos filmes e vídeos de animação é um trabalho muito interessante, que noutros países é feita pelos nomes mais sonantes do cinema internacional. Foi com muito gosto que trabalhei nas horas que tinha disponíveis em diversas personagens que me deram muito prazer. Mais tarde tive de abandonar essas oportunidades de trabalho porque a actividade foi entregue a novas empresas que passaram a pagar cachês ridículos. O negócio cego e especulativo estragou, e continua a estragar muita coisa boa. Não queria generalizar, mas o conceito de comercialização e a procura do lucro fácil e exagerado, corrói a qualidade de muitas actividades que deviam ser destinadas a proporcionar apenas o prazer de quem as faz, ama e consome. Isto podia levar-nos longe, mas sinto com pena e revolta o facto de constatar que o “negócio” determina a qualidade e estraga o prazer de coisas como o verdadeiro desporto, o cinema, a televisão, a comunicação social e até algum teatro. Manda o poder, a fama, e o lucro. Ingressou, ainda, na vida docente, lecionando durante 20 anos na Escola Superior de Teatro e Cinema. Quais os ensinamentos e aprendizagens mais importantes que, simultaneamente, deu e recebeu? De que lição nunca se esquece(u)? Durante vinte anos, desde 1980 até ao ano 2000, exerci a cargo de professor de Teatro, no antigo Conservatório, mais tarde Escola Superior de Teatro e Cinema.  Foram dos anos mais estimulantes de toda a minha vida no Teatro. Conheci e trabalhei com uma quantidade considerável de jovens actores e actrizes das mais recentes gerações da nossa época.  Alguns, algumas, muitos vieram a ser dos mais notáveis talentos do seu tempo, que é afinal, o nosso, o deles, o delas e o meu tempo também. Ainda hoje me pergunto o que terá sido que lhes terei ensinado? Certo, certo, sei o que foi o muito que aprendi com eles, com elas. E eles e elas aprenderam tudo o que aprenderam porque aprenderam. Por uma única razão. É que não é possível verdadeiramente ensinar ninguém a ser actor, a ser actriz. Ensinar, em Teatro, é coisa que não existe. O que existe, sim, é aprender, que é uma coisa que, quando se consegue, se faz até ao fim da vida. Aprender a aprender, sempre, e nunca se sabe tudo.

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ABEL GONÇALVES DESISTE DA CANDIDATURA À CÂMARA MUNICIPAL DE GONDOMAR

O Jornal Vivacidade entrou em contacto com o candidato para perceber os motivos da desistência da candidatura, que segundo Abel Gonçalves se deve: "à falta de apoios na campanha eleitoral, não só pelo partido que representaria, bem como, quanto a apoio de terceiros".  Tendo em conta a desistência do ADN à Câmara Municipal, neste momento concorrem os seguintes partidos e independentes: PS - Luís Filipe Araújo PSD/IL - Emídio Guerreiro Movimento "Por Gondomar" - Carlos Brás Chega - Rui Afonso CDU - Maria Olinda Moura PAN - Manuela Carneiro  JPP - Isabel Sobral  Livre - Leonardo Soares BE - José Ricardo  CDS-PP - Vítor Guerra

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NOITES DE VERÃO COM CARTAZ SURPREENDENTE

O primeiro dia, 28 de Agosto, a partir das 21h30 atuam: o Grupo BailaSom e o Fernando Rocha com João Seabra. No dia 29 é a vez do Toy. No dia 30 atua Jorge Guerreiro. No último dia os Santa Maria fecham as festas, seguidos do fogo de artificio.  “O cartaz é um cartaz de excelência, acho que Baguim do Monte vai ser pequeno para a enchente que vamos ter (risos). O Toy foi oferecido pela Câmara Municipal de Gondomar, à qual quero agradecer”, afirma o presidente da Junta de Freguesia de Baguim do Monte, Francisco Laranjeira. O número de vendedores aumentou face ao ano transato, para 45 vendedores, entre alimentação e artesanato. “As ditas barraquinhas irão estar ao longo da rua. Recebemos mais de 100 propostas, mas optamos sempre por escolher os que estão connosco desde começo. Porque quando começamos isto, tinham receio de ter prejuízo e muitos não aceitaram o nosso convite. É uma questão de ser justo e correto para om quem sempre esteve ao nosso lado”, refere.  A iluminação foi ideia do autarca baguinense. “Quero que seja uma surpresa para todos, desenhei-a e sei que já está a ser utilizada noutros lados. É uma espécie de ramada com várias cores. Venham a Baguim para verem”. Quanto à hipótese de serem as últimas Noites de Verão do atual autarca, tendo em conta que dia 12 de Outubro se realizam as eleições autárquicas responde que: “Depende dos baguinenses. Se sair saio de consciência tranquila, faço o melhor que posso pela minha terra” e acrescenta, rematando “o que me importa é que este ano todos venham e desfrutem. Aproveitar para dizer que iremos ter uma Noite de Fados após as Noites de Verão, que iremos revelar em breve a data”.

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Vítor Guerra: “Os autarcas socialistas do nosso concelho não conseguiram ter o peso político para levar a cabo a linha do metro”

Quem é Vítor Guerra? Comecei na política relativamente cedo, na Universidade ligado à Juventude Centrista, atualmente, na Juventude Popular. Licenciei-me e fiz o estágio em advocacia. Vim para Gondomar na altura em que o tribunal abriu portas. Tenho escritório em Gondomar desde então. Moro, também, no concelho desde 1998. Fiz parte da Assembleia Municipal na lista do Major Valentim Loureiro, como independente.  Porque se candidata à Câmara Municipal de Gondomar?  Pela necessidade que vejo de Gondomar mudar e aproveitar oportunidades que estão a surgir neste momento. Gondomar transformou-se, nas últimas décadas, o que Rio Tinto já era: um dormitório da Cidade do Porto. Gondomar baseava-se tanto na agricultura, como na ourivesaria e na indústria do imobiliário e essas indústrias desapareceram. Gondomar, neste momento, devido às alterações que irão ocorrer na Área Metropolitana do Porto pode ter uma oportunidade de desenvolvimento económico e social.  O CDS-PP optou por não coligar com PSD nestas eleições autárquicas, o que correu mal? É uma questão que me penaliza bastante, sobretudo as declarações feitas ao vosso jornal pelo candidato Emídio Guerreiro. O CDS desde Novembro de 2024 procurou estabelecer um processo negocial com PSD. Um contacto calmo e sereno, contudo, o PSD não mostrou vontade de coligar com o nosso partido. A proposta feita pelo PSD correspondia a menos de metade do que era habitual nos anos anteriores. Caso a coligação vencesse o lugar que cabia ao nosso partido era o sétimo lugar. O não do CDS surge porque entendemos que a proposta era para não ser aceite.  Na sua ótica quais são as necessidades do concelho? Neste momento a principal carência é uma carência nacional: a habitação. Temos um PDM (Plano Diretor Municipal) que está há imensos anos em revisão. O essencial é resolver rápido essa questão. Enquanto deputado na Assembleia Municipal, antes das eleições de 2021, foi aprovada utilização do PRR para a habitação e até agora não há habitação.  Outra questão é a morosidade, que é enorme, levando ao afastamento do investimento privado do nosso concelho.  Com a saída do Major, Gondomar ficou desvalorizado politicamente. No conceito da área metropolitana é o último do pelotão. Os autarcas socialistas do nosso concelho não conseguiram ter o peso político para levar a cabo a linha do metro, para terminar os 5km dos quais o canal era feito num terreno que já existe. O PS de Gondomar não conseguiu ter a representatividade necessária. Que soluções apresenta para essas carências?  A primeira coisa que temos de saber é quem são os inquilinos do Município de Gondomar. Quantas casas estão ocupadas e se existem habitações desocupadas e ao mesmo tempo saber se não existem habitações subocupadas. Ter em conta qual o número de pessoas que estão a habitar e fazer uma recolocação de acordo com o agregado que habita naquela residência. Para o caso da morosidade deve ser estabelecido um prazo máximo de 90 dias para os serviços emitirem um despacho de aprovação ou reprovação do projeto. A chefia e a gestão do departamento do urbanismo têm de existir.  O metro já é uma história que nos entedia a todos. Em 2005 quando estava na Assembleia Municipal já se falava disso. A minha sugestão seria acabar a linha do metro até ao Souto.  O que seria um bom resultado? Seria um resultado superior a 2001, conseguirmos colocar um deputado na Assembleia Municipal, um em S.Cosme e outro em Rio Tinto. Acima disto seria um bom resultado. Estamos à espera de lutar pela vitória na Freguesia da Lomba.  Faria coligação? Com que partido(s)?  Faríamos coligação com o PSD.  Que mensagem gostaria de deixar aos gondomarenses? Queria pedir uma oportunidade aos gondomarenses para transpor para Gondomar as políticas dos nossos Municípios, que não são tão longe daqui como isso: Ponte de Lima na Educação e no Desporto Escolar, Vale de Cambra nos deficientes, Albergaria-a-Velha na forma como conseguimos os investimentos. Merecemos uma oportunidade.

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José Ricardo: “Na nossa ótica as maiores necessidades do concelho é a construção de mais habitação”

Quem é José Ricardo? Sou de Gondomar, tenho 34 anos e sou sociólogo. Estou a tirar o doutoramento na Universidade de Barcelona, em parceria com o Instituo de Sociologia da Universidade do Porto.  Ao longo da minha juventude estive ligado a várias associações sociais, desportivas e culturais do nosso concelho. O que o levou para a política?  Desde cedo que fui educado a ser uma parte ativa da comunidade. Os meus pais têm ambos um percurso político próprio e a política sempre esteve presente nas nossas vidas, nas nossas conversas. Sempre tive uma atividade política presente na minha vida. Falando de política partidária, mais especificamente, e de quando me juntei ao Bloco de Esquerda, foi durante os tempos em que estudei Sociologia na Faculdade de Letras da Universidade do Porto e participei em campanhas de listas para a Associação de Estudantes e aproximei-me de pessoas que eram do partido. A partir daí, comecei a participar em mais iniciativas e a ter um papel mais ativo na organização de algumas ações – como colagens, apoio a manifestações. Por fim, o que me leva à política é então esta cultura que me foi passada tanto pelos meus pais, como pelas pessoas que me ajudaram a crescer nos vários grupos dos quais fiz parte. Por outro lado, é ter a consciência de que temos de ser ativos nas nossas comunidades, refletir em conjunto, desenhar propostas que melhorem a vida de toda a gente, lutar pelo direito a uma vida digna para todas e todos. Porque se candidata à Câmara Municipal de Gondomar?  A candidatura é coletiva, sou apenas o primeiro nome de uma lista de gente que luta, e que luta há muitos anos, por uma vida melhor para todas as pessoas de Gondomar.  Na sua ótica quais são as necessidades do concelho? Na nossa ótica, as maiores necessidades do concelho são a construção de mais habitação e a garantia de que todas as pessoas têm acesso a uma habitação digna. A mobilidade, não faz sentido, ainda, se apostar tanto no automóvel individual como meio de transporte prioritário, mais ainda num território em que tanta gente vive cá, mas trabalha noutros lugares. É necessário haver mais autocarros e com maior frequência, alargar o serviço do metro e promover uma mobilidade que seja mais amiga do ambiente e que poupe tempo à vida das pessoas. O que seria um bom resultado?  Penso que um bom resultado seria manter os lugares de representação autárquica que temos. Faria coligação? Com que partido(s)?  As coligações em que o Bloco de Esquerda participa são decididas coletivamente, ora pelos grupos de direção local, ora a partir de decisões dos órgãos de direção política nacional. Contudo, penso que qualquer coligação que una as forças políticas de esquerda, que sirva para garantir que os nossos objetivos principais para o concelho sejam cumpridos e, por outro lado, que permita manter as forças, cada vez mais conturbadas da direita do espectro político fora de lugares de decisão e de poder, seria uma boa coligação para Gondomar. Que mensagem gostaria de deixar aos gondomarenses? A mensagem que deixo é de esperança e de luta. De luta por uma sociedade mais justa, por uma vida digna para toda a gente, de luta contra os poderes que nos oprimem e que vão apertando o cerco com todas as suas mentiras. E de esperança. Esperança por um concelho mais unido, com mais vida comunitária e não apenas um dormitório. Esperança em Gondomar como uma terra de toda a gente e para toda a gente.

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ENTREVISTA CANDIDATA À UNIÃO DE FREGUESIAS DE FOZ DO SOUSA E COVELO: MARIANA MAGALHÃES

1.Sou candidata pelo PAN à Junta de Freguesia de Foz de Sousa e Covelo. Licenciada em História pela Faculdade de Letras da Universidade do Porto e Mestre em Ciência Política pela Universidade de Aveiro, atualmente professora de História. A minha ligação ao concelho advém de vários anos conectada com o movimento associativo em defesa do bem-estar animal e à promoção de causas sociais.  2. Um dos principais problemas é a mobilidade. A oferta de transportes públicos é escassa, com horários muito espaçados ao longo do dia e inexistentes durante a noite, o que afeta especialmente os idosos e populações mais vulneráveis. Além disso, quem se desloca para Foz de Sousa pela A43 enfrenta o custo das portagens, o que contribui para o isolamento da freguesia e para a sua menor atratividade empresarial. Outro problema relevante prende-se com a falta de atenção à preservação ambiental. Os rios Sousa e Ferreira precisam de ações urgentes de reabilitação e manutenção, sendo essencial recuperar a figura do guarda-rios e assegurar uma limpeza regular dos cursos de água. Existe ainda o edifício abandonado em Jancido, a Antiga Central de Captação de Água da Foz do Sousa, que poderia ser transformado num centro de proteção ambiental e valorização dos recursos hídricos, mas continua ao abandono. 3.Temos como prioridade apresentar soluções realistas para responder aos desafios da freguesia. Em primeiro lugar, defendemos a pressão dos órgãos locais sobre o órgão central para a abolição das portagens na A43, uma medida fundamental para reduzir o isolamento da freguesia e incentivar a fixação de pessoas e empresas. Propomos também uma aposta nas Festas Populares de Covelo e Foz de Sousa, apoiando as comissões de festas, para uma forte dinamização. Pretendemos ainda fornecer apoios para atrair população jovem, nomeadamente através de incentivos à habitação e criação de emprego. Para isso, é essencial criar condições para a fixação de empresas, facilitando o investimento e aproveitando os recursos naturais e turísticos da região. Outro projeto estruturante será a criação da Universidade Sénior de Foz de Sousa e Covelo, com o objetivo de integrar socialmente a população mais envelhecida, promovendo a criação artística, cultural e intelectual. Este espaço funcionaria como um local de partilha, aprendizagem e combate ao isolamento social. 4. Quanto a coligações pós-eleitorais dependerá sempre daquilo que é a defesa da identidade e dos princípios que regem o PAN em Gondomar. Esperamos conseguir a eleição para a Assembleia da Freguesia de Foz de Sousa e Covelo, e espelhar o nosso trabalho na Assembleia Municipal.  5.É importante ouvir e conhecer as pessoas, os seus problemas e as suas preocupações. A política atual é distante e não valoriza verdadeiramente as inquietações dos fregueses.Além disso, considero que uma freguesia mais humana começa no respeito por todos e na valorização dos vastos recursos naturais que dispomos no Concelho de Gondomar e que temos o dever de proteger para as gerações vindouras.

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ENTREVISTA CANDIDATO À UNIÃO DE FREGUESIAS DE FOZ DO SOUSA E COVELO: BERNARDO JÚLIO

1.Nasci há 23 anos em São Cosme, Gondomar. Tenho uma forte ligação a esta terra, a minha família procede de São Pedro da Cova, de Valbom, e de outros lugares do município. Sempre vivi cá, mas passei os últimos 10 anos a estudar no Porto, primeiro em formação artística, depois, licenciei-me na Faculdade de Belas-Artes da Universidade do Porto. Atualmente sou aluno de Mestrado, na área da Educação, na Faculdade de Engenharia da UP. Por Gondomar, dou catequese nos Capuchinhos. A minha ligação com o Alto Concelho passa pelo rio Douro, durante os treinos, no Clube Infante D. Henrique, era impossível não sentir orgulho em pertencer a uma terra que se estende pelo Douro, oferecendo tamanha paisagem àqueles que estão dispostos a aproveitá-la. 2.Antes de se falar dos problemas, deve-se falar dos pontos positivos de Foz do Sousa e Covelo. No centro geográfico do Município, temos património cultural e natural de elevado valor, com uma dezena de povoações de gentes resilientes habituadas ao desinteresse por parte do poder no Baixo Concelho. Esse desinteresse das Autarquias leva aos respetivos problemas. As promessas que são feitas não são cumpridas, o património é abandonado e as obras infindáveis. Há um desinteresse em cativar o potencial humano e económico para estas Freguesias, através da valorização do capital natural e cultural.   3.Reconhecendo que Foz do Sousa e Covelo têm particularidades ao longo do seu território, há que tratar dos problemas dos lugares caso a caso.  Mas no seu geral, é urgente corrigir erros passados e prevenir futuros. Há que reclamar a identidade das Freguesias, melhorar a qualidade de vida dos jovens, famílias e idosos, reabilitando os espaços comunitários, e apostar na cultura local. Tem de se executar e apostar no potencial industrial e agrícola, atraindo investimento, e valorizar o ensino profissional para criar mestres no sector produtivo. Só é possível através de um planeamento urbanístico concreto, com a Câmara. Por fim defender a fauna e flora das serras e dos rios Sousa e Ferreira. Só explorando o que Covelo e Foz do Sousa já têm é que será possível desenvolver a sério as latitudes esquecidas, mas as mais ricas de Gondomar.  4.Coligações estão fora de questão, por questões ideológicas e partidárias. E ainda é muito cedo para se falar de acordos, o meu compromisso é com os cidadãos de Foz do Sousa e Covelo, portanto estarei sempre disponível para dialogar com quem colocar os interesses das Freguesias em primeiro lugar. 5.A política estava já em degradação antes transição do 99 para o 00, e as consequências estão cada vez mais evidentes. Antes de se mudar o que quer que seja na Assembleia do Palácio de São Bento, em Lisboa, a verdadeira mudança começa onde se encontra o verdadeiro poder, nas Autarquias. Antes dos partidos velhos ganharem no Parlamento, já estavam a ganhar nas terras. Está na altura das novas gentes entrarem em cena e devolverem aos lugares não a glória de tempos passados, mas a prosperidade dos tempos futuros.

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ENTREVISTA CANDIDATO À UNIÃO DE FREGUESIAS DE FOZ DO SOUSA E COVELO: EDUARDO FERREIRA

1.Resido na freguesia da Foz do Sousa e tenho um percurso de intervenção política e sindical. Fui trabalhador das Águas de Gondomar. Conheço bem a minha freguesia e o meu concelho.  2.Desde logo, temos uma Junta e um Presidente que não reúne o apoio e o consenso da maioria da população. O seu comportamento nas Assembleias de Freguesia é um bom exemplo do que digo. Faltam critérios de atuação. Há problemas nas freguesias de Covelo e da Foz do Sousa que continuam por resolver: a falta de apoio Grupo Desportivo de Covelo, a central de captação de água que continua ao abandono, a falta de aproveitamento das margens do rio e a poluição do Douro são problemas crónicos. Há ainda os que se mantém há muitos anos, mas que se agravaram, como é a falta de transportes públicos. Diria mesmo que em Covelo e na Foz de Sousa, os grandes avanços devem-se à nossa comunidade: os rapazes dos Moinhos de Jancido, a malta que desenvolve o Grupo Desportivo de Covelo, a população que se envolve na dinamização das nossas festas e das nossas coletividades. É uma grande comunidade. 3.É preciso uma Junta forte, reivindicativa e mobilizadora. Uma Junta que seja transparente e que defina critérios claros de atuação. Uma Junta que defenda o nosso território e que coloque como prioridade a resolução dos problemas que atrás referi. Somos um território com imensas potencialidades naturais e patrimoniais. É mesmo preciso despertar este território gerido pelo PS, mas o PSD já demonstrou que também não é capaz. 4.Sou de um partido de esquerda. Creio que no poder local é possível fazer convergências muito latas com outras forças, mas a nossa coligação é mesmo a CDU. 5. Uma mensagem de esperança e de confiança nas possibilidades de transformamos este território. Estou disponível para esse trabalho.

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ENTREVISTA CANDIDATO À UNIÃO DE FREGUESIAS DE FOZ DO SOUSA E COVELO: GILBERTO SILVA

1.Gilberto Silva, nascido e residente em Foz do Sousa há 45 anos, licenciado em gestão, empresário em transportes ligado ao setor do turismo. Fui dirigente juvenil e estudantil. Por várias vezes envolvido ativamente em organizações culturais e sociais, desempenhando cargos de direção e corporativos. Atualmente deputado na Assembleia de Freguesia da União de Freguesias de Foz do Sousa e Covelo. 2. As infraestruturas da Freguesia estão abandonadas, por mais contratos Intra administrativos assinados e protocolados entre a Câmara Municipal e a Junta de Freguesia, por mais verbas que tenha dado, são insuficientes. Mas acima de tudo há uma preocupação social, já devíamos ter um Centro de Dia, em Covelo, e não há. Os moradores e residentes têm de se deslocar todos os dias para fora do concelho, passam mais tempo dentro da carrinha do que num espaço propício para o seu aproveitamento diário. Desaproveitamos o PRR nessa matéria. Não é por falta de espaço porque a Escola de Leverinho era uma solução. A proximidade com os fregueses. As pessoas queixam-se que não há empatia entre a Junta e o que é o dia-a-dia das pessoas. Optam por ir ao Espaço do Cidadão do centro de Gondomar do que utilizar os serviços de proximidade. Também porque os habitantes de Covelo ou Gens que queiram ir à Foz de Sousa, à Sousa, não têm um transporte público direto, não há uma ligação. Foi prometida com a entrada da UNIR e nada foi feito. Não há ligação entre os lugares, no que toca ao serviço público, as pessoas que quiserem ir à sede de freguesia têm de sair da freguesia.  Hoje em dia não há uma ligação direta ao Porto, como havia antes, um cidadão que irá para o Porto, chega a S.Cosme ou ao Fernando Pessoa e tem de fazer o transbordo. Temos um complexo industrial que não tem acessibilidade. A evolução de Foz de Sousa e Covelo ficou estagnada.  3. A nossa solução passaria por desenvolver, com a Infraestruturas de Portugal e a Câmara de Gondomar, uma ligação aérea, em viaduto entre o nó de Gens e Jancido, que serviria Jancido, Zebreiros, Sousa, Compostela, Leverinho pelo alto da Serra. Dinheiro que será promovido pelo Estado Central. As acessibilidades podem melhorar e muito com pequenas ações. A questão das limpezas que a Junta recebe dinheiro para o fazer e não o faz, há uma incapacidade contratual, abre-se concursos públicos e não se consegue preencher as vagas, e muitas vezes os concursos não são corretos e restringem a própria candidatura. A área ambiental, apontamos como necessidade urgente, somos a União de Freguesias do concelho de Gondomar que mais frente de rio temos, quer o Douro, o Sousa e o Ferreira. Sendo que na nossa área geográfica é onde os rios estão descuidados. Se formos a outros concelhos onde estes rios passam temos praias fluviais, aqui quase parecem esgotos, não há limpeza, não há cuidado e, ainda temos, particulares a abusarem desse mesmo rio. Em relação à prospeção mineira, somos completamente contra essa exploração. Nunca nos foi apresentado o impacto que isso iria ter a nível ambiental e de saúde nas pessoas.Mas temos várias iniciativas e queremos também apoiar e ajudar as 28 coletividades que existem na União de Freguesias.  4.As pessoas têm de ter perceção que estas eleições são diferentes das demais, aliás vários elementos da nossa lista foram sondados por vários partidos, nomeadamente o CDS e o PSD. Todos são uma hipótese desde que abracem o projeto que temos e os nossos objetivos eleitorais, independentemente do partido que seja, para nós o importante não é o partido, mas as pessoas que escolhem para representar.  5. Não faço promessas. Queremos proporcionar através do nosso trabalho uma melhoria significativa da vivência e da convivência das pessoas que estão cá e das que queiram vir para cá. Que sintam que tudo é feito com esforço para melhorar a sua qualidade de vida.

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ENTREVISTA CANDIDATO À UNIÃO DE FREGUESIAS DE FOZ DO SOUSA E COVELO: RUI PANINHO

1. Nasci e cresci em Foz do Sousa. A minha infância foi descontraída, mas cheia de aprendizagens no seio familiar, onde aprendi a ser leal aos meus ideais e a lutar pelo que é certo para todos. Apesar de poder ter seguido outro caminho, escolhi ficar e construir a minha casa aqui, por amor à terra onde nasci e cresci. Sou Diretor de Compras numa empresa em Gondomar e, ao longo da minha carreira, tive a oportunidade de gerir e coordenar equipas em vários setores, desenvolvendo tanto pessoas como recursos. Liderar com pouca idade num meio que muitas vezes valoriza mais a experiência do que a aprendizagem foi um desafio que superei com resiliência. A minha maior motivação é a família e o desejo de dar um futuro melhor à mulher com quem quero casar. Decidi entrar na vida autárquica para fazer mais e melhor pela nossa freguesia. Orgulho-me do nosso rio, da paisagem, que quero devolver ao centro da vida comunitária, criando momentos que juntem famílias, aproximem vizinhos e reforcem o sentimento de pertença. 2. Foz do Sousa e Covelo têm enorme potencial, mas também desafios claros. A festa do santo padroeiro, uma das nossas maiores tradições, precisa de ganhar nova vida e atrair mais pessoas, dinamizando o comércio e reforçando o orgulho local. É igualmente urgente apoiar os pequenos empresários da terra, que enfrentam um mercado cada vez mais competitivo, para que consigam crescer e manter-se ativos. Também considero essencial investir no turismo para que deixemos de ser apenas uma passagem. E, pela nossa vasta área verde, é fundamental prevenir incêndios com equipas no terreno para identificar e corrigir riscos em conjunto com a comunidade. 3. A minha prioridade será transformar a festa do santo padroeiro num evento de referência regional, com melhor divulgação, mais atrações e parcerias que garantam retorno para a economia local. Quero implementar um programa de apoio aos pequenos empresários, oferecendo formação, promoção e eventos que atraiam clientes. Para os nossos idosos, atividades e acompanhamento diário, promovendo integração social. No turismo, pretendo desenvolver percursos pedestres e ciclovias, criar zonas de lazer junto ao rio e promover o nosso património natural e cultural para colocar Foz do Sousa no mapa. Por último, formaremos uma equipa de prevenção de incêndios, para que a nossa área verde seja sempre um motivo de orgulho. Tudo isto com uma gestão próxima, que ouve, age e apresenta resultados visíveis. Tudo isto assenta numa gestão próxima das pessoas, a ouvir, agir e devolver resultados visíveis. 4. O meu compromisso é com as pessoas, não com interesses partidários. Neste momento, estou focado na minha campanha e em apresentar propostas concretas. Futuras coligações só farão sentido se colocarem as necessidades da freguesia em primeiro lugar e respeitarem a independência desta candidatura. 5. Esta candidatura é feita de coração, com trabalho e com os pés bem assentes na terra. É aqui que nasci, cresci e escolhi ficar.

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ENTREVISTA CANDIDATA À UNIÃO DE FREGUESIAS DE FOZ DO SOUSA E COVELO: FRANCISCA GOMES

1.A Francisca é uma jovem de 23 anos, licenciada em direito, pós-graduada em ciências criminais, que não ambicionava uma carreira política, mas que surgiu este desafio. Como jovem daquela terra, nasci, vivi e não pretendo sair de lá. Sou bastante ligada à terra e às pessoas, essencialmente. Decidi aceitar este desafio porque acho que é preciso fazer mais e melhor. Sou uma jovem cheia de ideias e pronta para trabalhar.  2.Já fui ouvindo as pessoas e nas reuniões com a equipa conseguimos recolher alguns depoimentos. As pessoas, acima de tudo, precisam de ser ouvidas, e isso está a fazer muita falta. As pessoas não estão a ser ouvidas e os pedidos não estão a chegar à Junta de Freguesia e começamos logo desde aí. Não ouvir a população é uma coisa grave. A Junta de Freguesia estagnou. Não há evolução. Há estradas em que as ambulâncias não passam, a estrada foi cedendo ao longo de tempo e já não tem condições. Acho que a União de Freguesias já devia dispor de um Centro de Dia, que, ainda não tem e não é por falta de espaço, porque já há um lugar pré-definido para esta instituição.  3.Reforço isto, porque vai ser um mote, até como freguesa, pretendo estabelecer um contacto entre a Junta e a população, que não existe.  Pretendemos evoluir. A questão da limpeza do rio Sousa e Ferreira, que é uma luta de há vários anos e falada inúmeras vezes em Assembleia de Freguesia, que não é feita. A mobilidade: somos uma Freguesia muito primária nessa matéria. Há poucos transportes públicos e com pouca frequência, por exemplo Gens não tem acesso ao Centro de Saúde de transporte, que é uma ligação essencial.  Queremos implementar uma zona industrial, temos uma boa autoestrada com muito bons acessos, e trazíamos algum investimento, mais emprego, e posteriormente fixação de população.  Em relação à prospeção mineira estaremos sempre ao lado da população, independentemente se há ou não benefícios económicos.  4.Essa questão, ainda, não está em hipótese.  5.Não estou cá para me servir, mas para servir aos outros. Quero fazer mais e melhor, como acho que merecemos.

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ENTREVISTA CANDIDATO À UNIÃO DE FREGUESIAS DE FOZ DO SOUSA E COVELO: SILVINO PAIVA

O que ficou por fazer? A União de Freguesias nunca teve tantas obras, como desde que vim para aqui. Esta freguesia é muito difícil de gerir, porque tem dez lugares e não têm uma boa relação entre eles. Faço tudo o que posso pela população. O problema do alto concelho é que não há transportes como no centro do concelho por isso é que temos duas carrinhas para levar as crianças à escola. Temos de ter um Centro de Dia. Não vejo com bons olhos que os nossos idosos sejam transportados para outras freguesias, como Crestuma ou Lever, que nem fazem parte do concelho de Gondomar, para passarem um dia adequado. Quais são as linhas orientadoras dos próximos quatro anos, caso vença as eleições? Estamos a pensar comprar uma carrinha elétrica para conseguir abranger mais crianças e facilitar, o máximo possível, a vida dos pais. Gostava de conseguir transportar todos e que houvesse uma retaguarda nas escolas para que os pais conseguissem fazer uma melhor gestão familiar. O concurso para o Centro de Dia, em Covelo, já foi lançado e queremos que seja o Centro Paroquial a gerir esse centro. A Junta está aqui para ajudar os nossos idosos, isto é uma das nossas prioridades.  A Rua da Quinta, a Rua da Escola, em Gens, precisa de ser requalificada e ter melhores condições, entre outras que se encontram num estado de degradação, mas o dinheiro da Junta não consegue colmatar tudo. As tasquinhas foram uma iniciativa deste Executivo que tem sido um sucesso.  Quero deixar claro, também, que sou contra a Exploração Mineira, que estão a pensar fazer na União de Freguesias. A rede viária que é uma promessa da minha candidatura anterior, que deveria ter uma ligação da autoestrada às Águas do Douro e Paiva.  Com que partido(s) faria coligação? Se for necessário, estou disponível para falar com qualquer partido.  Que mensagem gostaria de deixar? Estou aqui para ajudar a população e se quiserem reconhecer quem, realmente, fez alguma coisa contem comigo.

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ENTREVISTA CANDIDATO À UNIÃO DE FREGUESIAS DE MELRES E MEDAS: DANIEL CARDOSO

1.Sou médico, vivo no concelho de Gondomar e procuro ter uma participação cívica ativa. Sou da Direção do Sindicato dos Médicos. Tenho pelo alto concelho e, em particular com freguesias de Melres e Medas, uma forte ligação. 2.É uma freguesia com grandes potencialidades, mas com problemas estruturais. Desde logo o facto de continuarmos a ter a nossa praia desclassificada para banhos, o facto de não se conseguir resolver o problema da continuada eucaliptização da nossa floresta, a ausência de políticas de fixação da população e as freguesias que continuam agregadas.  3. É preciso uma Junta de Freguesia que defensa a desagregação das freguesias tal como está a acontecer em muitos concelhos, uma Junta que defesa uma zona industrial no nó da autoestrada A43 e A41, que defenda o fim das portagens, que exija medidas de fiscalização dos focos de contaminação das águas do Douro e que pugne por uma outra política florestal. 4. O meu Partido, o PCP, já vai coligado com os Verdes, na coligação que é a CDU e onde também há independentes.  5. Melres e Medas são um território muito valioso, com muitas potencialidades e essas potencialidades não podem ser um problema, antes têm de ser a solução para o desenvolvimento deste território.

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ENTREVISTA CANDIDATA À UNIÃO DE FREGUESIAS DE MELRES E MEDAS: SÍLVIA CARDOSO

1.Sou a Sílvia Cardoso, tenho 45 anos, sou licenciada em Solicitadoria e nasci na freguesia de Foz do Sousa e Covelo. Sou uma mulher determinada, focada, de sorriso fácil e com espírito de missão. Estudei na Escola da Medas, onde vivi uma fase marcante da minha juventude e onde começou a ligação profunda que mantenho até hoje com Melres e Medas. Conheço bem as suas tradições, valorizo as suas paisagens, mas é nas pessoas que aqui vivem, trabalham e lutam diariamente pelos seus sonhos que encontro a maior inspiração. Acredito numa política feita com e para as pessoas — uma política de proximidade, assente no diálogo, na escuta ativa e no compromisso com o bem comum. Estou aqui para servir, para ouvir e para agir. Juntos, podemos construir um futuro mais digno e mais promissor para Melres e Medas 2.Na minha perspetiva, o maior problema é o distanciamento crescente entre a Junta e a população. As pessoas sentem-se ignoradas, as decisões são tomadas de forma opaca e sem qualquer consulta real à comunidade. A proximidade desapareceu, e isso mina a confiança nas instituições. Além disso, há uma evidente estagnação. Falta ambição, falta visão. A mobilidade local está esquecida, os idosos têm pouca atenção, os jovens não têm espaços adequados, e o espaço público está, muitas vezes, ao abandono. A União de Freguesias de Melres e Medas parece funcionar no piloto automático, sem rasgo nem vontade de fazer mais e melhor. 3.A minha prioridade é clara: devolver a Junta às pessoas. Quero uma União de Freguesias mais próxima, mais transparente e mais eficaz. Para isso, proponho: Criação de um Orçamento Participativo Local, em que a população decide parte dos investimentos anuais; uma nova postura de atendimento, com um Gabinete de Apoio ao Cidadão mais acessível e funcional; Projetos intergeracionais que criem pontes entre jovens e idosos e revitalizem o tecido social da freguesia; Intervenção regular e planeada no espaço público, com atenção especial a estradas, jardins e sinalética. Mais do que prometer tudo a todos, comprometo-me com o essencial: ouvir, planear e executar com responsabilidade. Fazer bem, com rigor, proximidade e verdade. 4.A nossa candidatura tem um compromisso inegociável com a população — e não com interesses partidários. As coligações só fazem sentido depois das eleições, caso sejam necessárias para garantir governabilidade, e apenas com quem partilhe connosco uma visão de serviço público transparente e eficaz. Contudo, há uma certeza: com o Partido Socialista, jamais. Representam anos de desgoverno local, promessas vazias e um modelo esgotado que afastou as pessoas da Junta. Precisamos de virar a página, e não de repetir os erros do passado. A nossa força está nas pessoas — não em acordos de bastidores 5. Quero deixar uma mensagem de confiança, de mudança e de ação. Esta é a minha primeira candidatura, e trago comigo a vantagem de não ter compromissos com o passado. Não devo nada a ninguém, a não ser à população que me quero propor a servir. Acredito numa Junta presente e ativa, que não se esconda, que escute e que resolva. Melres e Medas merecem mais do que promessas — merecem trabalho sério, dedicação e resultados. No dia 12 de outubro, temos a oportunidade de construir algo novo. Uma governação com rosto, com coragem e com sentido de missão. Conto com o vosso apoio para que juntos possamos fazer a diferença.

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ENTREVISTA CANDIDATO À UNIÃO DE FREGUESIAS DE MELRES E MEDAS: FILIPE SILVA

1. Tenho 52 anos, nasci e cresci em Melres e é também em Melres que exerci a atividade profissional. Já fiz parte de vários movimentos associativos na União de Freguesias, estando atualmente na direção do Melres Desporto e Cultura e no Conselho de Assuntos Económicos da Paróquia de Melres. Sou uma pessoa prática, que acredita que a política local deve servir as pessoas e resolver problemas concretos do dia a dia. Conheço Melres e Medas como a palma das minhas mãos e sei que posso dar um bom contributo a bem da elevação da União de Freguesias de Melres e Medas. 2. A meu ver, a União de Freguesias de Melres e Medas enfrenta vários problemas. Em primeiro lugar, o aproveitamento das potencialidades turísticas do rio Douro e do nosso património local ainda está muito aquém do possível, o que significa oportunidades perdidas para dinamizar a economia e atrair investimento. Outro ponto a salientar é a situação do cemitério de Branzelo: foi adquirido um terreno para o seu alargamento, mas atualmente esse espaço está a ser utilizado para deposição de entulho, o que é um desperdício e causa de insatisfação para a população. Também me preocupa a sobrevivência de algumas coletividades e associações locais, que enfrentam dificuldades, mas que desempenham um papel essencial na vida cultural, desportiva e social da união de freguesias. 3. Para valorizar o turismo ligado ao Douro e ao património local, é fundamental criar parcerias de forma a desenvolver roteiros, eventos e espaços de lazer que atraiam visitantes e dinamizem a economia da freguesia. Nessa lógica, é também necessário zelar pelas condições da zona ribeirinha garantindo, a curto prazo, melhor iluminação durante a noite. No caso do cemitério de Branzelo, a prioridade será limpar o terreno já adquirido e avançar de imediato com o alargamento, dando resposta à necessidade sentida pela população. É de igual modo importante uma negociação com a Câmara Municipal de Gondomar para a redução do custo de licenciamento para feirantes, uma vez que as tradicionais feiras se encontram em “vias de extinção”. Por último e não menos importante, é fundamental dar prioridade aos moradores que pretendam estacionar nos parques da nossa união de freguesias, de forma a garantir que têm acesso facilitado às suas habitações e atividades, evitando que a elevada afluência de visitantes à praia, por exemplo, prejudique a vida quotidiana dos locais. 4. É fácil de responder. Faria coligação com os partidos que apresentassem as melhores ideias e soluções para a União de Freguesias de Melres e Medas. 5. Aos Melrenses e Medenses gostaria de dizer que podem contar comigo. Tudo farei pela defesa intransigente dos vossos interesses. Às coletividades, serei a vossa voz e tudo farei para que possam continuar a dinamizar a vossa atividade em prol da União de Freguesias. Melres e Medas são mais do que duas localidades unidas por lei, são uma comunidade feita de pessoas trabalhadoras, solidárias e orgulhosas da sua terra. Juntos podemos enfrentar os desafios, valorizar o que temos de melhor e construir um futuro com mais oportunidade. Peço a vossa confiança, não para prometer o impossível, mas para garantir trabalho sério, dedicação e proximidade. Conto convosco e podem contar comigo.

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ENTREVISTA CANDIDATO À UNIÃO DE FREGUESIAS DE MELRES E MEDAS: VÍTOR CARDOSO

1.Sou o Vítor Cardoso, tenho 30 anos, natural de Melres, sou Técnico de máquinas CNC (Comando Numérico Computadorizado). Desde a juventude estive ligado ao associativismo participando ativamente em diversos eventos dinamização cultural, onde pude ver de perto o impacto que uma liderança comprometida pode ter. 2.A UF de Melres e Medas continua com vários problemas existentes. Em primeiro lugar, destaco a necessidade da conclusão da rede de saneamento básico em toda a freguesia e a da melhoria de infraestruturas e acessibilidades. 3.A nossa prioridade são as pessoas, o apoio Social e coesão comunitária são imprescindível, a construção de um lar e creche trará mais valências a esta Freguesia. A dinamização económica e Cultural, ambiente e espaços públicos, manutenção e requalificação de infraestruturas, são alguns temas que merecem ser solucionados. 4.Qualquer decisão de uma coligação pós-eleitoral, só é possível com partidos que partilhem da mesma visão. 5.Chegou a hora de decidir quem irá gerir a nossa terra nos próximos anos. Esta candidatura à Junta de Freguesia tem um único objetivo: colocar as pessoas em primeiro lugar. Acredito que, com trabalho, dedicação e proximidade, podemos construir um futuro melhor para todos.

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ENTREVISTA CANDIDATO À UNIÃO DE FREGUESIAS DE MELRES E MEDAS: JOSÉ PAIVA

O que ficou por fazer? Há sempre coisas que ficam por fazer, mas há uma coisa que para nós é fundamental que nós assumimos que são os passeios na 108. Está dependente do I.P. Digamos que é “uma espinha que temos na garganta”, tanto nós como a Câmara tentamos, até hoje, não conseguimos desbloquear essa situação. É o que nos preocupa, que nos obriga a batalhar, ainda mais, para se concretizar. Do que nós planeamos não conseguimos executar. A responsabilidade é da Infraestruturas de Portugal. O que origina isto é muito simples, na minha opinião, o Estado quer transferir estas competências das Estradas Nacionais para as Câmaras e a Câmara de Gondomar afirmou que só aceita se houver condições e verbas para deixar as estradas devidamente pavimentadas.  Algumas vias de comunicação terão de ser requalificadas, principalmente em Melres, dada a orografia do território temos muita dificuldade em acessibilidades. A ligação entre Vilarinho e Moreira está em execução e vai ligar a freguesia por completo.  Quais são as linhas orientadoras dos próximos quatro anos, caso vença as eleições? A questão da mobilidade no interior das freguesias, melhorar as acessibilidades. Melhorar o espaço publico que já temos vindo a desenvolver, como se verifica na Praia de Melres que temos vindo a valorizar, mas temos de continuar a fazê-lo.  O apoio às associações, temos umas associações muito dinâmicas que têm e precisam sempre do nosso apoio. Há muita coisa que só com eles é que conseguimos fazer e dou muito valor.  Temos de começar a fixar as pessoas que nasceram aqui. Tem de haver uma revisão do PDM e criar condições, primeiro para que os naturais e os que estão fora da freguesia que querem regressar, tenham condições, inclusive para que não saiam. Outra coisa é criar uma zona industrial que irá aumentar os postos de trabalho que são criados e também podem acabar por se fixar. Há várias empresas que se querem expandir, mas não há como o fazerem.   Com que partido(s) faria coligação? No primeiro ano não tive maioria absoluta e fiz coligação com a CDU e foram bastante corretos. Não tenho problemas nenhuns em dialogar com ninguém.    Que mensagem gostaria de deixar? Achamos que o trabalho que fizemos ao longo dos anos fala por nós. Quando prometemos que fazíamos, fizemos, e estamos sempre em colaboração com a Câmara Municipal. Nem avançamos sem ter o aval do Município. A garantia que damos é que o passado fala por nós, quando dizemos que vamos fazer é porque temos condições para fazê-lo. O eleitorado conhece-nos e sabe o que somos capazes de fazer.

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NOITE BRANCA: Gondomar vai ser, sem dúvida, o centro da Área Metropolitana do Porto

Quais são as expectativas para a Noite Branca de 2025? É voltar a melhorar a iniciativa como acontecido sido todos os anos. Tenho consciência que cada vez é mais difícil porque o evento tem crescido de forma sólida. Queremos melhorar, crescer e ter mais gente. As expetativas são altas, só queremos é que o São Pedro colabore.  O ano passado optou por colocar o palco para o antigo Largo da Feira, foi uma boa aposta? Sim. O Souto já estava completamente saturado. Neste momento, apesar de continuar com o espaço lotado, já se pode circular. Conseguimos, também, garantir melhores condições de segurança. Vamos manter esta dinâmica, porque conseguimos atrair mais gente e permitir uma maior circulação entre os diversos públicos. Este ano quantos palcos terão?  São oito palcos. Cada um com uma temática diferente. Teremos o palco D’Ouro, que é o palco principal, onde atuarão Carolina Deslandes, Bárbara Bandeira, Plutónio e The Fucking Bastards. O palco dos anos 80, palco funk, palco Eletrónico, palco Urbano, palco Mundo, palco Performances, Palco 360 (performances aéreas e de fogo) e o Trio Elétrico (para consultar os horários e as atuações consulte as páginas 52 e 53). Quantas coletividades estarão presentes? Contamos, até à data da entrevista, com 103 coletividades. É natural que o número continue a aumentar, porque temos sempre coletividades a contactarem-nos para participar na Noite Branca. Temos todos a consciência, inclusive as próprias associações, que marcarem presença neste evento é fundamental para terem um bom pé-de-meia para o resto do ano. Até porque não tem qualquer custo marcarem presença. Mesmo que queiramos, nesta vertente, não conseguimos crescer muito mais. A maior parte das coletividades estão representadas, neste que é um evento que inicia a romaria mais importante do concelho: o Rosário.  De salientar, que além do espaço ocupado ser gratuito, a Câmara, ainda, paga os direitos de autor às coletividades, devido às músicas que são transmitidas nas respetivas barraquinhas. (Veja as coletividades que marcarão presença nas páginas 42 e 43) Após tantos anos à frente da Noite Branca, ainda há espaço para inovar? É sempre muito difícil. Mas é fundamental cativar as pessoas, se vierem este ano, para o ano, de certeza, que estão cá. Esse é o público que temos de continuar a cativar e é por eles e pelos gondomarenses que tentamos sempre melhorar, mesmo que às vezes se percam meses em torno desta preparação, que sem dúvida, já é uma referência não só na Área Metropolitana do Porto, como a nível nacional. Temos a perceção que “fazemos frente” à Noite Branca de Braga e, também, aos diversos festivais que ocorrem por estas alturas. A Noite Branca de Gondomar já é um ponto obrigatório de passagem no primeiro sábado de Setembro. As pessoas já sabem. Tem público fiel? Sim. Ao contrário do que muitos possam pensar não são só os gondomarenses que visitam a Noite Branca.  Como atrai o restante público? Normalmente pelos artistas. Por isso é que se torna, ainda, mais difícil de resolver. Além disso a segurança que é, constantemente, reforçada sinto que é um ponto fulcral, porque as pessoas só saem de casa por algo que gostam e se se sentirem bem e seguras.  Há alguma novidade este ano? Temos muitas surpresas, incluindo na decoração. Podemos revelar que haverá uma abertura oficial dos palcos, todos em simultâneo, algo que nunca existiu. Vai ser fantástico. Convido mesmo todos a assistirem a esta abertura, a partir das 18h00, aproveitam e ajudam as nossas coletividades. (risos) Como é feita a contagem das pessoas? Os serviços de proteção civil fazem a contagem. O número é real. São os serviços com a PSP com determinadas imagens e através de uma fórmula conseguem este resultado oficial e verídico.  Vai haver congestionamento nas ruas? Onde vai ser possível estacionar? As pessoas podem estacionar nos locais habituais, como no Multiusos, à beira das finanças, segurança social, no Tribunal, etc. Mas aconselho a utilizarem o transporte público, sempre que possível. As linhas estarão reforçadas para o evento. Porque vai ser difícil estacionar perto do centro. Este ano o alto concelho irá ter transportes reforçados para o centro. A que horas tem início? Começa às 19h00. As associações serão sensibilizadas para estarem aqui atempadamente. O autocarro panorâmico também passa as 19h00 ao som de música brasileira. A noite branca termina pelas 03h00 da manhã. Quer fazer algum apelo final para a população Gondomarense? Gondomar vai ser, sem dúvida, o centro da Área Metropolitana do Porto e esta expressão espelha bem esta noite. Todos os anos recebemos milhares de pessoas dos diversos concelhos. Venham, tragam família, amigos, ajudem as nossas coletividades. Aproveitem que tudo o que fazemos é pensado ao pormenor por e para vocês.

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ENTREVISTA CANDIDATA À JUNTA DE FREGUESIA DA LOMBA: ALICE MEIRELES

2. Começaria por salientar o clima de divisão e agressividade pessoais entre os habitantes da Lomba,  e que tem sido alimentada em grande parte pelos comportamentos dos órgão autárquicos, seja a nível pessoal – em alguma sessões da Assembleia de Freguesia  pouco faltou para agressões físicas – seja a nível institucional – não se compreende como a Junta de Freguesia pode estar de relações cortadas com o Centro Social, que é não só uma instituição social de referência no concelho e fora dele, como o maior empregador local; Outro problema é a falta de transparência na forma como se gastam os dinheiros da freguesia: os fregueses interrogam-se com frequência sobre esta questão; A CDU considera ainda que não tem sido dada a devida atenção aos patrimónios natural  – a beleza paisagística, ou a praia da Lomba, por exemplo – e histórico  – a continuação do estudos das Minas Romanas do Portal,  ou a história do Rancho se Santa Eufémia de Pé de Moura, ou da Casa de Sante, entre outros. 3. Antes de tudo ouvir a população, discutir todos os assuntos com clareza, expor os problemas com honestidade e transparência de modo a resolver problemas sem agravar inimizades pessoais; Gerir as finanças locais de modo a não deixar dúvidas;Pugnar pelo aproveitamento do património natural e cultural da freguesia de forma informada e sustentada. 4. A CDU (Coligação Democrática Unitária) já é uma coligação entre o PCP, o Partido Ecologista os Verdes (PEV) e a Associação de Intervenção Democrática (ID). Na Assembleia de Freguesia, e fora dela, apoiaremos todas as medidas que tenham em conta os interesses da população da Lomba, e estaremos contra todas as que defendam interesses pessoais. 5. Que no próximo dia 12 de outubro, na altura de votar, que cada um de nós tente deixar de lado rivalidades e inimizades pessoais e vote em quem considere poder dirigir melhor  a autarquia.

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ENTREVISTA CANDIDATA À JUNTA DE FREGUESIA DA LOMBA: MÓNICA BATISTA

1. Sou mulher, mãe, cidadã ativa e comprometida com o futuro de Gondomar. Resido em Fânzeres e sou candidata à presidência da Junta de Freguesia da Lomba pelo partido CHEGA. Apesar de não ter nascido nem crescido na Lomba, identifico-me com as dificuldades que aqui se vivem e tenho a motivação e a disponibilidade necessárias para fazer a diferença. Acredito que a política local deve servir as pessoas — todas — com verdade, ética, proximidade e ação concreta. 2. A Lomba enfrenta um conjunto de problemas urgentes: Falta de apoio aos idosos, muitos deles isolados ou sem cuidados de saúde básicos; Transportes públicos pouco acessíveis e com horários desajustados; Falta de políticas juvenis e de apoio às famílias; Acessibilidade limitada para pessoas com deficiência, quer em edifícios públicos, quer nos próprios transportes, o que é inaceitável em 2025. Apesar de reconhecer o esforço da atual Junta na recuperação do passadiço e do bar da praia fluvial — um passo importante para a valorização do território — há ainda muito por fazer para responder às reais necessidades da população. 3.Apresento um programa com propostas reais e exequíveis: Criação de um serviço de apoio ao domicílio para idosos e pessoas dependentes, através de parcerias com entidades locais; Pressão junto da Câmara Municipal de Gondomar e operadores para reforço da rede de transportes e garantia de acessibilidade universal; Ações de saúde preventiva em parceria com unidades locais de saúde; Projetos para a juventude, como formações práticas, desporto, ocupação de tempos livres e espaços de expressão; Promoção de obras e adaptações em edifícios públicos para garantir acessos dignos a pessoas com mobilidade reduzida. 4. Coligação com o PS está completamente fora de questão. A minha candidatura é pelo CHEGA. Neste momento, não existe qualquer coligação prevista com outros partidos. Estou totalmente comprometida com a população da Lomba e, nesse sentido, estarei sempre disponível para dialogar com quem tiver como prioridade os interesses da freguesia — desde que esse diálogo não comprometa os valores e princípios que defendo enquanto representante do CHEGA. 5. A minha mensagem é clara: é tempo de dar voz a quem se sente esquecido. Não podemos continuar a assistir à estagnação de uma freguesia com tanto potencial. Quero ser uma presidente presente, que ouve e que age, com firmeza e respeito. No dia 12 de outubro, peço o vosso voto de confiança para iniciarmos um novo ciclo. Um ciclo de verdade, proximidade e compromisso com todas as gerações. Acreditem em mim. Acreditem no Chega. Pela Lomba, por todos.

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ENTREVISTA CANDIDATO À JUNTA DE FREGUESIA DA LOMBA: FREDERICO FERNANDES

1. Nasci a 10 de janeiro de 1977. Tenho 48 de idade. Sou da Freguesia da Lomba, onde sempre vivi e onde resido. Sou Técnico Operacional, e tenho ainda uma empresa de Equipamentos de Proteção Individual (EPI). Sou Presidente da Cooperativa Agrícola de Rega da Lomba e tambem Presidente do Centro de Juventude da Lomba.  2. A Freguesia da Lomba tem uma área territorial de 13.7 kms quadrados, ou seja, temos muito território para gerir, mas por outro lado, temos pouca população para uma Freguesia tão grande, e boa parte dessa população é idosa, e de acordo com os censos de 2021, a nossa Freguesia tem apenas 1284 habitantes. Gondomar no seu todo, tem problemas ao nível do Desenvolvimento Económico e Social, e isso sente-se muito na Lomba. Como praticamente não existe Indústria e Empresas na Freguesia, existe pouca oferta de emprego, e os jovens à procura de melhores condições de vida, acabam por sair da Freguesia. É por isso importante criar condições para atrair investimento para a nossa Freguesia, reforçando desde logo a aposta no Turismo, na Praia Fluvial, mas também no Lazer, nos Desportos Náuticos, nos Desportos Radicais, mas também na Gastronomia. Simultaneamente a isto, temos outros problemas estruturais como a falta de Rede de Água potável em alguns lugares da Freguesia. Quem diz Rede de Água potável, diz Rede de Incêndio, como por exemplo no Lugar do Monte Meda, mas também Rede de Saneamento que não existe na nossa Freguesia. A questão da Rede de Incêndio ganha especial relevância devido às características do território da Lomba e à mancha verde que temos.  3. A Junta de Freguesia da Lomba e a Câmara Municipal de Gondomar tem de criar condições para fixar a população mais jovem na Freguesia. Temos de começar a aplicar medidas concretas de apoio à natalidade e também de apoio à terceira idade, mas estas medidas serão apenas corretivas, porque o problema é um problema de fundo, como já referi. Necessitamos de promover o Desenvolvimento Económico e Social da Freguesia, apostando em áreas chave, para que possamos atrair mais empresas e mais atividades económicas para a Lomba, pois será com base nessa geração de riqueza que a população irá começar a fixar-se na Lomba. Não nos podemos esquecer que também temos uma vocação piscatória e que temos Tradição Gastronômica ao nível dos Peixes do Rio. A questão da captação de investimento e geração de riqueza, também se irá refletir por exemplo ao nível do Desenvolvimento das Áreas da Restauração e da Hotelaria, que também poderiam ser áreas importantes na criação de emprego.  4. Não faria Coligação com mais nenhum Partido. O CDS na Lomba e no resto do Concelho vale por si. Temos uma equipa jovem e humilde, mas determinada e com capacidade para fazer uma gestão política do nosso território muito diferente da que tem sido feita ao longo dos últimos anos. A única Coligação que quero fazer é com o povo da Lomba. Essa será a minha única Coligação. 5. Gostaria de pedir à população da Lomba um voto de confiança, um voto de mudança, um voto num projeto alternativo daquilo tem vindo a ser feito até aqui, um voto numa equipa determinada a transformar a nossa Freguesia. Não vamos prometer mundos e fundos, nem iremos apresentar propostas irrealistas para aparecer apenas no papel. Tudo aqui que prometemos é trabalho, empenho, dedicação, transparência, rigor, audácia, mas acima de tudo muita proximidade junto do povo da Lomba e de toda a comunidade, assente numa política humanista e centrada nas pessoas.

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ENTREVISTA CANDIDATO À JUNTA DE FREGUESIA DA LOMBA: MÁRIO FAÍSCA

1.Nasci há 60 anos no lugar de Labercos, onde passei toda a minha infância. Estudei em Castelo de Paiva, mas toda a minha infância foi passada em Labercos. Fui para a força aérea, ao fim de dois anos de serviço militar, ingressei na PSP em 1987. Estive 37 anos na PSP. Sempre gostei de política, apesar de nunca estar inserido no meio, várias pessoas chamaram-me para este cargo elucidando-me que era fundamental dar um passo em frente e tentar fazer algo diferente do que tem sido feito até agora.  2.Há várias. A principal é a habitação, penso que não seja só na freguesia, mas sim em todo o concelho. Contudo aqui, ainda, tem de haver uma abertura por parte da Câmara para criar loteamentos totalmente diferentes do que tem sido feito. Temos observado o que se tem passado nos concelhos limítrofes e achamos que podemos replicar e dar qualidade de vida aos nossos fregueses.  Somos, também, das únicas freguesias do nosso concelho que não tem saneamento, por incrível que pareça. Não podemos continuar sem saneamento, que prejudica toda a freguesia.  Os idosos precisam de acompanhamento e estamos aqui para contribuir com as nossas ideias.  Temos muitas carências, a nível de desporto tínhamos um dos melhores parques desportivos e, neste momento, não temos desporto nenhum. Nem temos desporto, nem temos cultura, não temos nada. Os transportes públicos aqui apenas vão para Canedo e Gondomar, temos necessidade de transportes que vão para o Porto e Gaia, que é onde estão localizados os hospitais. 3.Gostaríamos de requalificar a estrada da Praia da Lomba, que está em terra, para tirar o trânsito do centro da Lomba. Na parte social queremos implementar o vale veterinário para famílias carenciadas, com animais de estimação. Pretendemos dar apoio às associações, comissões de festas e à reabertura da Comissão de Jovens da Lomba. A criação de uma extensão da Universidade Sénior. No desporto queremos implementar o programa Lomba em forma. O trail da Lomba é realizado naquela altura e muito bem, mas depois não há mais nada e devia manter-se esses trilhos.  A nível ambiental queremos fazer uma defesa ativa da floresta, rios e ribeiros da freguesia e como é óbvio a questão do saneamento terá uma resolução. Achamos também fundamental na altura dos incêndios ter uma extensão dos bombeiros, principalmente de 15 de Junho a 15 de Setembro, de forma permanente. A habitação será um dos nossos motes na campanha.  4.O diálogo está aberto a todos os partidos, mas não é só na altura da eleição, caso seja necessário, porque a nossa candidatura está aberta a quem queira integrá-la. Por isso é que temos a nossa sede de campanha, no Largo da Praia, aberta das 18h00 às 20h00 para que as pessoas venham ao nosso encontro expor os seus problemas e o que pretendem para a freguesia.  5. Estamos aqui para ouvir toda a gente. Queremos ouvir todos. Queremos dar voz à gente da Lomba.

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ENTREVISTA CANDIDATO À JUNTA DE FREGUESIA DA LOMBA: GUALTER FERREIRA

1.Natural da Lomba, residente, sempre vivi na Freguesia, não conseguiria ver-me a viver noutro local. Tenho toda a disponibilidade, garra e força para dar continuidade às políticas que têm sido exercidas até então. É uma situação de continuidade da atividade que tem sido desenvolvida ao longo dos 12 anos. O que me define é a seriedade, empenho, trabalho, paixão, amor por esta terra, e vontade para que a Lomba se continue a desenvolver e a ser um ponto de referência.  2.Nos últimos 12 anos não se conseguiu fazer tudo e há projetos que têm de ser desenvolvidos. Temos de olhar para o turismo de uma forma mais objetiva para existir mais projeção nessa área. Hoje já temos alojamentos locais num número bastante considerável, que não existia. A zona da área habitacional necessita de ser concluída. Temos várias ideias e queremos dar continuidade ao que tem sido feito pelo Executivo ainda em funções. 3. Referente à habitação: o loteamento existe, alguns já foram vendidos, mas, ainda, não foram edificados. É isso que falta e mediante o desenvolvimento que existe é uma mais-valia criarmos zonas industriais e habitacionais. Será nesse sentido. Dar continuidade e apostar nos jovens. Queremos criar um polidesportivo e Parque de Lazer: o campo de futebol neste momento não está a ser aproveitado, queremos criar um polidesportivo para servir a juventude, adultos e idosos também. Criar os passadiços, de Pé de Moura ao Rio Inha (Canedo), e certificá-los. Criar uma ponte pedonal que ligue a Freguesia da Lomba a Canedo, Santa Maria da Feira.  A praia precisa de uma constante remodelação, apesar de terem sido realizadas umas obras de acesso e do bar, a estrada circundante ainda está em terra batida. Queremos requalificar a estrada e criar alternativas são trânsito no centro da Lomba.  Criação de creches, que por muito que não haja assim tantas crianças, atualmente, temos de criar esta retaguarda para que os pais sintam segurança em mudar-se para cá e fixar-se cá porque têm condições para as suas famílias. Pretendemos criar uma Universidade Sénior na Lomba.  Queremos fazer com que parte do trajeto do Trail da Lomba esteja disponível para utilização, mas temos de ter em atenção que há território que é privado e não podemos utilização sem autorização do proprietário. Porque a autorização é dada de forma pontual para a realização do trail. E, também, apoiar as Associações e Comissões de festas, valorizando o associativismo local.  4 . Tenho muito respeito por todos os outros candidatos. Teria de ser feita a análise de acordo com os resultados eleitorais e após uma conversa com os outros partidos iriamos ver os que estariam dispostos a levar a cabo os próximos quatro anos connosco.  5- Estou desde cedo envolvido nos meandros da política. Tenho o esforço, a garra, a seriedade total do que é viver, sentir e amar a Lomba. Quero fazer pelos outros aquilo que me ofereceram a mim. Quero que seja um local bom para viver. Mas para fazermos um bom plano é preciso sentir que o que é ser lombense.

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Gondomarenses conquistam títulos nas competições da CPLP

Leonor Freitas, tem 16 anos, é de Rio Tinto, mas treina no Inatel. A atleta conquistou ouro, prata e bronze.    Conte-nos um pouco do seu percurso.  Comecei a correr no Mega Sprint na escola. Os professores começaram a ver que tinha jeito e disseram-me para experimentar num clube perto do Porto. Decidi experimentar. Não tinha nada a perder, não estava a praticar nenhum desporto e era uma mais-valia. Comecei a gostar de correr. Estou há dois anos na modalidade e cada vez me sinto mais em “casa”. Começou a prática da modalidade com 14 anos, foi difícil adaptar-se? Não. Sempre pratiquei desporto, o que mudou foi apenas a modalidade, que me fez sentir em casa. Mesmo sendo uma modalidade diferente, nunca tive dificuldades em adaptar-me.  Como foi a fase de apuramento para as provas do CPLP? A classificação foi feita durante um período de observação e tínhamos de fazer a melhor marca que conseguíssemos nesse período. Éramos avaliadas. Fomos cerca de oitenta atletas. Nesse período viram qual era a melhor marca nas disciplinas em avaliação para representar Portugal.  Conseguiu três medalhas, uma da Bronze, uma de Prata e outra de Ouro, qual foi a sensação de as conquistar? Pensei que conseguia melhor, se tivesse feito a marca que faço normalmente conseguia uma melhor classificação, na dos 200 metros, que venci a medalha de bronze. Já estava muito cansada e as pernas não corresponderam. Na de prata, que era dos 100 metros, já estava à espera, porque a vencedora era incrível nessa vertente. Nos 4 por 100 é que venci ouro.  Como concilia as provas com a escola? É um pouco difícil. Passo o dia inteiro na escola e só chego a casa à noite. Tenho conseguido conciliar tudo, temos sempre de encontrar um equilíbrio.  Quantas vezes treina por semana? Seis vezes por semana, o único descanso é ao domingo.  Quais são os objetivos futuros? Para a próxima época é melhorar cada vez mais e melhorar as marcas. Ver no que dá em provas internacionais e representar Portugal novamente.    Rita Nunes e Lara Gomes treinam juntas desde muito novas. Ambas têm 16 anos e são de Rio Tinto. Venceram a medalha de prata. Contem-nos um pouco do vosso percurso.  Lara Gomes: Quando era mais nova não gostava muito de basquetebol, gostava de jogar futebol na escola, mas quando fui experimentar num clube não gostei muito. Quando experimentei jogar no 5basket comecei a gostar e a apaixonar-me pela modalidade.  Rita Nunes: Desde pequena que jogo basket. Os meus pais já tinham uma ligação ao basket. Fui experimentar no 5basket. O facto de as pessoas serem acolhedoras e empáticas fez-me ter vontade de continuar a jogar no clube e estar onde estou hoje. Como surgiu esta oportunidade para Timor-Leste? Rita Nunes: Há sempre festas de basquetebol, no Porto, Braga, etc e nessas festas são feitas as convocatórias para a Seleção Nacional. Fomos convocadas para os estágios de 3x3 e a federação escolheu-nos para irmos representar Portugal a Timor. Éramos uma comitiva muito grande.  Conseguiram a medalha de prata, como se sentiram com essa conquista? Lara Gomes: Fomos a uma fase de grupos, com cinco países, Moçambique, Cabo Verde, Angola, Timor-Leste. Os dois primeiros iam à final, jogamos com Angola, e ganhamos, também, contra Cabo Verde, ganhamos, contra Moçambique, ganhamos. Fomos à final com Angola e perdemos. O cansaço já era muito.  Rita Nunes: Era tudo diferente, incluindo a temperatura. Estivemos lá bastantes dias para nos adaptarmos à troca de horários. É mais húmido. Os outros países já estavam mais habituados ao clima.  Como foi a experiência? Estivemos lá 14 dias. Foi uma experiência muito boa.  Quais os objetivos futuros? Lara Gomes: Gostava de continuar a jogar.  Rita Nunes: Gostava de jogar, mas ter outra profissão além do basquetebol e conseguir conciliar, porque as oportunidades nesta modalidade cá em Portugal são muito poucas.  Como conciliam os estudos com o basquetebol? Lara Gomes: Não podemos por o basket como prioridade, mas tentamos fazer as duas coisas, bem. Acima de tudo estar o máximo atentas às aulas, para diminuir o tempo de estudo em casa, porque às vezes temos jogos à sexta-feira e ao domingo. Tentamos sempre conciliar, tendo um horário para tudo.  As três atletas foram representar Portugal a Timor-Leste, com Gondomar no coração. Agradecem “aos treinadores, à federação, aos fisioterapeutas, médicos, e a toda a comitiva, sobretudo à família que está sempre ao nosso lado”.

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Um mês de Devoção e Tradição: Festas do Rosário arrancaram em grande

A noite diz-se abençoada pela chuva, mas será que terá um Rosário abençoado? O cartaz é aliciante e tem como cabeça de cartaz o cantor nacional Tony Carreira, seguido do TOY, de uma homenagem ao Marco Paulo e tantos outros momentos que irão compor o palco principal.  “O balanço do início das nossas festas, com a Noite Branca, apesar da chuva, é extremamente positivo. Tenho noção, bem como vocês que acompanharam em direto a Noite Branca, que quando o autocarro panorâmico percorre o concelho, já estavam umas centenas de pessoas a encher as ruas. Por isso a chuva, mesmo que tenha “mandado embora os nossos convidados” mais cedo, acredito que tenham aproveitado com a chegada antecipada”, refere o presidente da Câmara Municipal de Gondomar e Vereador da Juventude, Luís Filipe Araújo. As coletividades, apesar dos contratempos, conseguiram atingir os objetivos delineados com a sua participação na Noite Branca. Muitas delas, marcarão presença, também, na Tasquinhas das festas da Nossa Senhora do Rosário. “Sabemos que as coletividades conseguiram atingir os objetivos que estavam inicialmente delineados. Infelizmente, não pude visitar todas no decorrer da festa, mas visitei algumas que estavam próximas da biblioteca e vi muitas bancas vazias, o que é bom porque conseguiram vender o que se tinham proposto vender”, refere.  Quando questionado sobre o que correu menos bem, o presidente responde de imediato: “Foi o São Pedro (risos)”, acrescentando que “a questão do estacionamento também é algo que precisamos de aferir e corrigir. Este ano adicionamos o shuttle que permitiu que as pessoas pudessem estacionar mais longe e tivessem como se deslocar para o centro do concelho e, certamente, para o ano, caso continuemos na Câmara Municipal, iremos adotar esse serviço com mais frequência e em mais locais, para que seja, cada vez mais, fácil as pessoas chegarem até ao centro gondomarense”. Quanto a desacatos não houve nada a registar. “Um forte agradecimento a todos os serviços disponíveis esta noite, a Proteção Civil, a Polícia Municipal, PSP, Bombeiros, INEM, e todos os colaboradores da Câmara Municipal que marcaram presença. Todos fizeram a diferença nesta noite. É um trabalho de vários meses posto a prova e foi, sem dúvida, uma prova superada”, afirma o vereador da juventude.  Como já foi referido, as Festas do Concelho de Gondomar começaram e o seu programa cultural e religioso tem início já este fim de semana. António Koch, presidente da Confraria de S.Cosme, S.Damião e Nossa Senhora do Rosário, pôs-nos a par de toda a programação para a maior romaria de Gondomar. “No dia 14 começa com a festa em honra da Nossa Senhora das Dores, pelas 10h30 com a reza do terço e às 11h00 com missa presidida pelo pároco. No dia 17 na Cultura à Quarta (nome dado há 12 anos devido a evento culturais realizados à quarta-feira à noite, no âmbito das Festas do Concelho), temos o concerto dos padroeiros com o Coro da Sé Catedral do Porto e o Quinteto de Metais, pelas 21h30, na Igreja Matriz.  No dia 24, na Cultura à Quarta, realiza-se a conferência dos padroeiros subordinada ao tema: Quando o corpo fala de Deus, com o orador Paulo Duarte da Congregação dos Jesuítas.  O local poderá ser alterado da Igreja para o Auditório da biblioteca municipal, devido à recuperação dos altares. O dia 26 de Setembro é dedicado aos padroeiros São Cosme e São Damião”.  As celebrações em honra da Nossa Senhora do Rosário, propriamente ditas, começam no primeiro domingo de Outubro, dia 5, com a celebração em honra da Nossa Senhora do Rosário presidida pelo Bispo do Porto Dom Manuel Linda. A procissão é na segunda-feira, dia 6 de Outubro, pelas 16h00, que é o feriado municipal. As celebrações terminam no dia 12 de outubro.   Ainda a nível religioso, está a ser preparada pela Confraria uma exposição de fotografias de cortejos realizados nos anos 60 e 70 para obras da igreja, que será inaugurada no dia 4 de outubro e estará patente até ao final do mês.   “No ano anterior, cuja temática das festas do Rosário, incidiu sobre os azulejos da nossa igreja paroquial, com especial destaque para os azulejos hispano-mouriscos, a Confraria decidiu encomendar nos próximos 3 anos, uma réplica de um desses azulejos que forravam as paredes da igreja. O objetivo é, para que em 2027, ano do tricentenário da nossa igreja, teremos quatro diferentes exemplares / réplicas dos azulejos hispano-mouriscos. Estes azulejos que decoravam o interior da nossa igreja, produzidos nos inícios do século XVI, em Sevilha, nas olarias do bairro da Triana, provavelmente provenientes da igreja anterior, foram retirados em 1924, coincidindo com as obras de restauração para os 200 anos da Igreja, realizadas nessa altura, pelo padre Crispim Gomes Leite”, acrescenta António Koch, apelando à visita à Igreja Matriz onde poderá encontrar esta réplica de azulejos emblemáticos.  Quanto à parte musical, este ano, os cartazes das Festas do Concelho começam dia 2 de Outubro, com a atuação de Fernando Rocha, pelas 22h00. No dia 3 de Outubro terá lugar a atuação de Tony Carreira e a inauguração das Tasquinhas, pelas 19h00. No dia 4 de Outubro, a homenagem a Marco Paulo, Para Sempre Marco, estará em palco, pelas 22h00. No dia 5 de Outubro, pelas 21h30, ocupam o palco principal Ana & Charm Quintet – Banda Musical de Gondomar, com um tributo ao Rock. No fim de semana do “Rosário pequenino”, dia 10 de Outubro atua o Padre Guilherme, pelas 22h00. O cartaz fecha em beleza, no dia 11, com a atuação do Toy, pelas 22h00. Os concertos serão todos junto ao Parque Urbano de Gondomar.  “A oferta musical superou as expetativas. Este ano fomos mais felizes na escolha, temos escolha para todos os gostos. Temos as expetativas elevadas e fomos gerindo toda a programação com a Confraria, como é habitual. Vamos ter oito bandas filarmónicas a atuar, diria, até que esta é das festas com mais bandas filarmónicas”, afirma o presidente Luís Fiipe Araújo.  As tasquinhas e o artesanato vão-se manter nos mesmos moldes dos anos anteriores. “É sempre um ponto alto, as tasquinhas, é um ponto de reencontro. Sabemos que aquele espaço vai deixar de estar disponível para as tasquinhas, e quando isso acontecer, iremos encontrar um local para que seja possível continuar a concretizar-se. A procura é sempre muito grande”, refere. Para o ano, caso continue na Câmara Municipal de Gondomar “o objetivo é reforçar a Romaria do Rosário, porque tem uma importância muito grande em termos identitários, em Gondomar. Somos muito ligados a esta romaria. Somos atentos a tudo o que acontece em torno dela temos de manter este sentido identitário”. Para finalizar o apelo é a que as pessoas visitem esta grande festa “Vamos voltar a ter uma grande Romaria do Rosário para todos os gostos. Vai ser uma romaria como Gondomar merece com toda a diversão e oração inerentes a estas festas”, remata.  Caso queira recordar a Noite Branca de Gondomar 2025 veja os nossos vídeos em direto na nossa página do Facebook: Jornal VivaCidade.    A Confraria de São Cosme, São Damião e Nossa Senhora do Rosário, no âmbito das festas do concelho que promove anualmente em Honra e Louvor aos seus Santos Padroeiros e a Nossa Senhora do Rosário criou, este ano, o prémio “Francisco Ascensão” com o objetivo de envolver toda a catequese paroquial na criação e elaboração de um desenho para o flyer com o programa das festas religiosas, a divulgar pela comunidade. Este concurso é dirigido a todas as crianças e jovens inscritos num dos sete Centros da Paróquia de Gondomar - São Cosme e que frequentem do 1º ao 10º ano de catequese.  Esta iniciativa tem como objetivos:  Envolver a catequese paroquial na criação de um desenho/flyer que identifique e divulgue a Romaria do Rosário;Valorizar a criatividade e o imaginário infanto - juvenil das festas do Concelho; Incentivar o desenvolvimento de competências e prática da expressão artística; Eleger e expor publicamente os melhores trabalhos e promover a sua divulgação pela comunidade. Na prática pretende-se compreender a perceção, ou o olhar que as crianças e adolescentes da nossa catequese têm das nossas festas do concelho e dos seus Padroeiros, São Cosme, São Damião e Nossa Senhora do Rosário.  Em 1º Lugar ficou a Sara Afonso, 6º ano de Catequese do Centro dos Capuchinhos; em 2º Lugar - Sara Silva, 9º ano de Catequese do Centro da Matriz; e em 3º Lugar - Áurea Moreira, 5º Ano de Catequese do Centro dos Capuchinhos. As Menções Honrosas foram para Camila Bastos, 2º ano de Catequese do Centro da Matriz; Catarina Ferreira, 6º ano de Catequese do Centro da Matriz; Mariana Ribeiro, 8º ano de Catequese do Centro dos Capuchinhos; Gabriel Rodrigues, Paróquia da Foz do Sousa. A entrega dos prémios será a 17 de Setembro.

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Grande Entrevista com TOZÉ BRITO : “Não há regimes perfeitos, mas viver em democracia é o mais próximo da perfeição que conheço”

Que tipo de memórias guardas da terra que te viu nascer, Ermesinde? Apesar de teres crescido no Porto e teres vivido, depois, em Lisboa e em Londres… Vivi apenas o meu primeiro ano de vida em Ermesinde, mas durante os 18 anos que depois vivi no Porto passei várias vezes à porta do número 331 da rua 5 de Outubro, a casa onde nasci. Sendo, portanto, a minha relação com Ermesinde inteiramente do plano afectivo. Criança que era, sempre que com os meus pais passava por Ermesinde, parecia-me longínqua essa casa onde nasci, a distância para o Porto era, nesses anos 50 e 60, mais difícil de percorrer, daí ter sido registado como nascido em Cedofeita, em casa dos meus avós maternos. Mas Ermesinde, por ter a dimensão que tem, sempre teve para mim mais encanto e aconchego que a grande cidade do Porto, daí o meu afecto e orgulho por ter vindo ao mundo no 331 da sua rua 5 de Outubro. E sobre o concelho vizinho, de Gondomar, o que te apraz dizer? Quanto mais não seja, recordar a tua participação especial no concerto do José Cid, em 2022, no pavilhão Multiusos de Gondomar… Creio que o pavilhão Multiusos de Gondomar é mesmo, para mim, a maior referência do concelho. Essa participação no concerto do José Cid está bem presente na minha memória, pelas excelentes condições técnicas do pavilhão e pela presença e participação de um público acolhedor e numeroso. Não ponho de parte a possibilidade de, quando em 2026/27 estiver a celebrar 60 anos de música, voltar a actuar no Multiusos de Gondomar se essas celebrações passarem pelo Norte, como espero que passem. O teu primeiro trabalho a solo (EP) intitula-se «Liberdade». Passados mais de 50 anos desse projeto, mudarias algo nele? E como estamos de liberdade individual e coletiva, meio século depois? Quando gravei o EP «Liberdade» tinha 20 anos, nenhuma experiência de gravar a solo, e tive dois dias de estúdio para gravar quatro canções, o que foi manifestamente pouco para o resultado que pretendia. Numa época em que a censura estava particularmente activa (1971), receei que o seu lápis azul não autorizasse a gravação da canção que deu título ao EP, mas utilizando metáforas para transmitir o que pretendia, consegui furar esse “cerco” sem problemas de maior. Das restantes três canções, hoje em dia apenas teria gravado uma, as outras duas são claramente produto da inexperiência de que atrás falei. Foi, no entanto, um passo importante para promover a minha primeira ida ao Festival da Canção, em Março de 1972. Claro que se pudesse voltar atrás, o EP seria diferente, mas em nada me envergonha esse meu primeiro passo a solo na música. Meio século depois, Portugal é outro país completamente diferente daquele onde vivi em ditadura, ditadura essa que me levou a um exílio de dois anos em Inglaterra, de onde regressei no final do ano de 1974. Como é hábito dizer-se, não há regimes perfeitos, mas viver em democracia é o mais próximo da perfeição que conheço. E a liberdade de expressão é um dos seus atributos fundamentais, por muito que por vezes essa liberdade leve a alguns excessos, mas que serão sempre preferíveis a qualquer tipo de censura. Viste músicas tuas e vossas (no «Quarteto 1111») a ser censuradas pelo regime. Alguma vez viste necessidade de censurares algum(a) artista que te tivesse batido à porta, e/ou a sua criação, da qual te arrependas? Em que circunstância(s)? Nunca exerci sobre ninguém qualquer tipo de censura, incluindo censura estética, sempre preconceituosa e igualmente perigosa. Todos os artistas que trabalharam comigo enquanto músico, autor ou editor, tiveram liberdade total para expressarem as suas ideias e a sua arte como desejaram. Receei por vezes que a censura proibisse os seus trabalhos como proibiu alguns dos meus, mas respeitei sempre a vontade de quem cria. Depois de Abril de 1974, a nossa realidade felizmente mudou e, então sim, só a censura estética poderia ser obstáculo à liberdade criativa, mas seria como disse incapaz de a exercer, até porque a considero a mais baixa das formas de censura. Estás quase a comemorar os teus 60 anos de carreira profissional na música (completarás em 2026). Que balanço e autoelogio fazes de melhor e de pior em cada uma dessas décadas? Foram décadas muito distintas entre si porque o mundo mudou muito, a música também e eu próprio, profissionalmente, atravessei essas décadas em funções muito diferentes. Analisando cada uma delas, a década de 60 foi aquela em que passei pelos meus primeiros grupos – Grupo 4 e Pop Five Music Incorporated – enquanto estudava ao mesmo tempo, portanto num regime semiamador ou semiprofissional, se preferirmos. Foi, digamos, a minha escola primária e o meu liceu musicalmente, a década em que mais estudei e aprendi as bases para o que viria depois. Na década de 70 venho viver para Cascais, integro o Quarteto 1111 (a minha universidade musical) a convite de José Cid, depois os Green Windows e o Gemini, passo dois anos em Inglaterra, no meu regresso começo a compor para dezenas de artistas, entro para a Polygram como director de A&R (artistas e repertório) e gravo com o Paulo de Carvalho o meu primeiro álbum a solo, “Cantar de Amigos”. Talvez tenha sido a década mais rica da minha vida enquanto músico, até porque representei Portugal em vários festivais internacionais, nomeadamente no Festival da Eurovisão com o Gemini, enquanto consolidava a minha reputação de autor e compositor através da escrita de muitos êxitos que seria extensivo enumerar aqui. A década de 80 é aquela em que, a par da minha actividade já como vice-presidente da Polygram, gravo dois álbuns a solo – “Adeus até ao meu regresso” e “As noites íntimas de um hotel com estrelas”, continuo a compor para dezenas de artistas, o que me levou de novo por duas vezes ao Festival da Eurovisão com as Doce e Adelaide Ferreira, mas acima de tudo foi a década em que me afirmei como editor de grandes nomes da nossa música, o que viria a revelar-se fundamental para o meu percurso profissional nas duas décadas seguintes, nos anos 90 como director geral da BMG Portugal e, já em 2000, como presidente da Universal Music Portugal. Durante estas três décadas nunca deixei de compor e escrever para grandes nomes da nossa música – Carlos do Carmo, Simone, José Cid, Paulo de Carvalho, Herman José, Doce, Dina, Adelaide Ferreira, Ana Moura, Lúcia Moniz, Anjos e de novo Quarteto 1111, entre tantos outros – e gravei ainda a solo e em colaboração com outros artistas mais alguns álbuns, EP e singles. A partir de 2010 passei a integrar a Administração e a Direção da Sociedade Portuguesa de Autores, onde me encontro actualmente, tendo sido homenageado no tributo “Tozé Brito (de) novo” por mais de uma dezena de músicos e intérpretes das novas gerações e gravado com José Cid o álbum “TozéCid”, onde revisitámos algumas das canções proibidas pela censura no início dos anos 70. Em jeito de balanço, foram e são bem mais os passos positivos que dei nestes quase 60 anos que os negativos, considerando eu os anos que passei em Londres, longe da família e amigos, como os mais difíceis de todo o meu percurso pessoal e profissional. Também no próximo ano celebrarás os teus 75 anos de vida. O que sentes que ainda te falta realizar? O que gostarias imenso de empreender e concretizar, pessoal e profissionalmente? Quando olho para trás sinto que fiz muito mais do que na minha juventude sonhei fazer, já não devo nada a mim próprio, missão cumprida. Mas ainda tenho sonhos e metas a atingir. Terminar o livro de autoficção que desde o ano passado continuo a escrever é uma delas. Nunca pensei ser escritor que não fosse de canções, mas o prazer que a escrita de prosa me está a dar é enorme, portanto o livro é para acabar durante o ano de 2026. Depois seguir-se-á a gravação de um álbum de originais para celebrar 60 anos de música, e, espero bem, mais uns anos de trabalho ao serviço dos autores e da SPA. Aos 80 anos – se lá chegar como espero! – gostaria de continuar a escrever, mas logo se verá! Entre as tuas conhecidas atividades criativas – cantor, letrista, compositor, editor e mentor de projetos musicais –, qual aquela que te preenche mais, que se identifica mais contigo e porquê? Sem dúvida que a minha actividade como autor e compositor é aquela de que mais gosto. Apesar dos muitos anos que passei e ainda passo por vezes em palco, nunca foi essa a minha actividade preferida, a de músico e intérprete. Comecei por aí, mas à medida que fui aperfeiçoando a arte da escrita, é esta sem dúvida a que mais me agrada e a que sinto me irá acompanhar até ao fim dos meus dias. Existem cerca de 400 canções da tua autoria, é obra! Há algum artista / músico de que gostes particularmente de ouvir cantar as tuas letras, ou interpretar a música que compuseste, por alguma caraterística peculiar? Quem e qual o motivo? Seria injusto destacar aqui dois ou três nomes da quase meia centena de artistas que cantaram canções minhas. Todos o fizeram o melhor que puderam e souberam, essa dignidade esteve sempre presente, e embora tenha obviamente as minhas vozes e interpretações preferidas, guardá-las-ei sempre para mim. São na verdade mais de 400 canções as que escrevi, mais de 300 para outras vozes, que não a minha. E tenho orgulho em cada uma delas, independentemente do sucesso e da visibilidade que tiveram. Nessa tua arte criativa – e que não só músicas para artistas, mas para teatro, musicais, cinema e TV –, também escreveste textos para programas humorísticos do Herman José. Em que te inspiras e onde foste buscar essa tua versatilidade? Essa é uma história muito curiosa. Conheci o Herman em 1976, altura em que escrevi para ele uma primeira canção, a que outras se seguiram. Poucos anos depois, quando começou a preparar o seu genial «O Tal Canal», quis introduzir no mesmo um sketchhumorístico sobre futebol, mas de futebol o Herman percebe… zero! Nasceu daí o convite para que eu e o nosso comum amigo António Tavares-Teles escrevêssemos os textos que o Esteves iria depois desconstruir à sua maneira. Para qualquer um de nós escrever, falar ou fazer humor sobre futebol não tinha qualquer dificuldade, porque erámos ambos adeptos “doentes” da modalidade. Depois o Herman, com a sua genialidade, fez o sucesso da personagem. Foi para mim uma experiência única que nunca esquecerei. Como se tudo isso não fosse pouco, ainda tiveste tempo para trabalhar com desenhos animados televisivos e possibilitar serem vistos em Portugal. Como foram essas experiências e o que aprendeste delas? As séries de desenhos animados chegavam a Portugal do Japão, da Alemanha e de Espanha, e era preciso encontrar alguém que traduzisse para português as letras das canções. Aceitei o desafio de o fazer e durante alguns anos, porque foram muitas as séries em que trabalhei, desde “A Abelha Maia” ao “Vicky”, passando pelo “D’Artacão” e algumas mais, conheci de perto esse universo apaixonante que é o dos desenhos animados, da música para crianças e não só! Foi mais uma experiência super gratificante, de que ainda hoje muita gente me fala com prazer. Presentemente, continuas a compor? Em que temática(s) te tens debruçado, ou que te tem ocupado o pensamento e sentimento, e quais os critérios para a sua criação? Nunca escrevi para a gaveta, à espera que alguém me venha pedir canções! O critério depende sempre de quem me solicita uma música, letra, ou as duas coisas, e em função da pessoa para quem escrevo o critério criativo vai variando. Quando escrevo para mim próprio, como estou a fazer presentemente para o álbum dos 60 anos de música, aí sim, o critério é sempre o do meu gosto pessoal e daquilo que quero dizer e transmitir no momento da escrita. Presentemente, como os músicos e intérpretes das novas gerações são quase todos auto-suficientes, a maior parte dos pedidos que recebo vêm da área do fado e da pop. Posso dar, como exemplo, dois nomes para quem escrevi mais recentemente: Ricardo Ribeiro e Áurea. As desgraças deste mundo suscitam-te motivação para escrever ou compor, ou pelo contrário, de que modo interagem e interferem com a tua criação artística? Nunca gostei de escrever sobre as desgraças do mundo, fi-lo nos anos 70, com o Quarteto 1111, no tempo da ditadura e censura, mas a partir dos anos 80 prefiro ver o mundo pelo seu lado positivo e focar-me quase sempre em canções que falam de amor, não necessariamente romântico. Costumo aliás dizer que todas as canções são canções de amor. Mesmo quando denunciamos numa canção injustiças ou ausência de liberdade, estamos por isso mesmo a proclamar nessa canção o nosso amor à justiça e à liberdade. Para contrariar essas ou outras desgraças sociais, qual a coisa mais bonita e sincera que alguma vez te disseram? E de que forma isso marcou a ti e a à tua vida? “O amor é o único assunto”. A frase é muitas vezes erradamente atribuída a Salmon Rushdie, mas é na verdade de Christopher Hitchens, um escritor e jornalista anglo-americano já falecido. É para mim a frase que reúne tudo o que de mais positivo e profundo podemos dizer, e não é só de amor romântico que estamos a falar, mas de amor, respeito, amizade e solidariedade para com o nosso próximo, para com o nosso mundo. Como presidente que foste de produtoras musicais, e que chancelam tantos dos nossos renomados artistas, que análise atual fazes do sector e da sua indústria, após fenómenos crescentes como a globalização, a digitalização e a desinformação? O mundo digital e agora a inteligência artificial são os gigantescos desafios que temos de enfrentar e regular, para assegurar o futuro. Mas sempre acreditei e acredito que o homem, à semelhança do que fez no passado, saberá ultrapassar todos os desafios tecnológicos usando a sua inteligência emocional, a sua imprevisibilidade e criatividade. E na tua atividade corrente, enquanto administrador da SPA e sócio-fundador da MUV, o que te move a fazer melhor pelos autores e pelas ideias e de que modos concretos poderemos considerar que o futuro de ambos será melhor? Ou não será? Tudo vai depender dos desafios que enumerei na resposta anterior e da regulação absolutamente necessária dos mesmos. Se o futuro será melhor ou pior é sempre uma incógnita, mas tudo faremos para assegurar a subsistência dos autores e de todos os criadores, é para isso que lutamos diariamente. Para terminar, que palavra alavancada nas virtudes humanas desejas deixar aos nossos leitores, neste mês de tantos reinícios e reencontros? Várias! Paz, justiça, solidariedade, honestidade, melhor redistribuição da riqueza para o bem comum da Humanidade. Voltando um pouco atrás, o amor é o único assunto.

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ENTREVISTA CANDIDATA À JUNTA DE FREGUESIA DE RIO TINTO: GRACINDA TEIXEIRA

1.Nascida em 1968 na cidade do Porto. Mãe de 3 filhos e avó de 1 menina. Frequentou o curso de psicopedagogia clínica na universidade lusófona no Porto. Passou pela hotelaria e já há mais de 20 anos que enveredou pelo ramo imobiliário onde se mantém desde então. Tem sempre em primeiro plano as causas sociais, a família e o bem-estar animal.  2. Os problemas existentes em Rio Tinto abrangem diversas áreas: habitação, educação, desporto, ambiente, cultura, problemas sociais, económicos, apoio a comunidades e minorias, falta de sustentabilidade consolidada e interventiva e apoio generalizado na causa animal. 3. Algumas das propostas que temos em mente para a freguesia são: criar um gabinete jurídico de apoio e orientação ao munícipe de Rio Tinto a custo simbólico ou custo zero dependendo de cada caso. Criar grupos de apoio a idosos de intervenção biopsicossocial rápida ao domicílio. Formar uma comissão de avaliação de habitação de espaços desabitados e malcuidados, abandonados há mais de 10 anos e analisar estudar e intervir de forma a requalificar espaços para habitação de arrendamento a custo controlado com supervisão autárquica localizada para famílias de baixo e médio rendimento. Criar um banco alimentar para famílias carenciadas bem como um banco alimentar para cuidadores de animais de rua e de famílias carenciadas. Higienizar e formar grupos de limpeza específicos nos parques urbanos e na freguesia. Inclusão social entre as diferentes comunidades existentes em Rio Tinto através de iniciativas sociais de interação com a criação de eventos culturais de aproximação social. Criar um evento único a nível de artes e ofícios que colocasse Rio Tinto nas bocas do mundo nas comunidades internacionais. Criar uma comissão de intervenção e sensibilização para o fim do acorrentamento e maus-tratos animal. Criação do primeiro parque de matilhas. 4. Neste momento ainda não abordamos a questão de coligações e ainda é cedo para fazer essa análise.  5. Enfrentar as adversidades com toda a coragem e força sempre respeitando o espaço do outro com harmonia, trabalho sério e frontalidade. Para um Rio Tinto mais justo e com qualidade de vida a todos os níveis, animais sempre incluídos. O Bem estar do outro é o meu bem-estar.

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ENTREVISTA CANDIDATA À JUNTA DE FREGUESIA DE RIO TINTO: ANA ALMEIDA

1. Sou a Ana Gomes de Almeida, tenho 32 anos, sou chefe de produto e vivo em Rio Tinto. Não nasci aqui, mas foi aqui que escolhi assentar raízes, criar família e construir o meu futuro. Rio Tinto é hoje também a minha cidade, e esta minha candidatura nasce da vontade de retribuir a esta comunidade que me acolheu. Acredito numa política empática, próxima das pessoas e participativa, com um discurso claro, sem “palavras caras” ou jargões desnecessários. 2/3.Rio Tinto enfrenta problemas sérios em várias áreas e é urgente apresentar respostas: Habitação: Gondomar é o concelho com mais de 100 mil habitantes onde o custo da habitação mais subiu no primeiro trimestre de 2025. Rio Tinto não é alheio a este problema: faltam-nos casas com preços justos e condições dignas, bem como soluções de emergência locais para vítimas de violência doméstica e pessoas em situação de sem-abrigo, para que não fiquem desenraizadas nos seus momentos de maior fragilidade. Queremos investir em habitação pública e incentivar o arrendamento acessível com redução de taxas e IMI para imóveis de primeira habitação, reabilitados ou arrendados a preços justos. Mobilidade: apesar das boas ligações ao Porto comparativamente com o resto de Gondomar, há muito a melhorar. Os autocarros têm horários insuficientes, vários dos nossos passeios estão degradados e não existem ciclovias suficientes. Propomos reforçar os transportes dentro e fora do concelho, renovar os passeios, acrescentar uma paragem da linha de Leixões em Rio Tinto e trabalhar num projeto intermunicipal com o Porto para reabilitar a circunvalação. Espaço público e ambiente: o Parque Urbano é uma excelente mais-valia aqui em Rio Tinto, mas insuficiente. Precisamos de mais corredores verdes, parques de proximidade e espaços de convívio. É igualmente urgente reforçar os ecopontos e higienizar melhor os locais de recolha de lixo em toda a freguesia. Famílias e comunidade: há falta de creches públicas e de soluções que apoiem as famílias. Queremos criar uma rede pública de berçários e creches e lançar um projeto-piloto de transporte escolar urbano. Economia local e comunidade: Rio Tinto é uma cidade-dormitório, mas não precisa de o ser. Uma das nossas ideias para colmatar este problema é o Programa “Centro Vivo”: eventos mensais para promover o convívio, a mobilidade pedonal e a dinamização do comércio local.  Cultura: o potencial das nossas coletividades deve ser apoiado com maior proximidade e financiamento. Defendemos, também, a construção de Casas de Criação, que são espaços abertos à população para a criação artística e cultural.    4. O LIVRE acredita no diálogo à esquerda. Tentámos criar pontes para estas eleições, e tivemos conversas interessantes, mas não foi possível chegar a acordo neste momento. Ainda assim, manteremos sempre abertura para trabalhar em conjunto no futuro. 5. Apesar de ser a primeira candidatura do LIVRE a Rio Tinto, estou convicta que a nossa voz faz falta aqui na cidade.Queremos uma política próxima, participativa e transparente; queremos soluções práticas para os problemas da freguesia. A nossa candidatura é um convite à esperança: acreditar que juntos podemos construir um futuro melhor para a nossa terra.

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ENTREVISTA CANDIDATO À JUNTA DE FREGUESIA DE RIO TINTO: TIAGO LAGES

1.Sou Tiago da Rocha Lages, 37 anos, gestor de recursos humanos com formação em comunicação e marketing. Cresci e vivi em Rio Tinto, nas ruas de Soutelo, Areias e Ranha, onde aprendi o valor da comunidade e da família. Candidato-me à presidência da Junta de Freguesia pelo CHEGA porque amo esta terra e este povo humilde, trabalhador e digno, esquecidas demasiadas vezes pelos mesmos de sempre. É por eles que dou a cara: Rio Tinto merece respeito e um futuro à altura da sua gente. 2.Rio Tinto foi esquecido. Ruas degradadas, zonas abandonadas, cidadãos tratados como de segunda. A segurança precisa ser reforçada; todos merecem viver tranquilos. Jovens sem oportunidades, famílias sem qualidade de vida e comércio local refém de amizades do sistema. Parquímetros penalizam trabalhadores e comerciantes. As associações recebem privilégios apenas por ligações políticas. Rio Tinto precisa de dignidade, ordem e esperança. 3.Vamos agir dentro das competências da Junta: reforço de fiscalização e iluminação, rondas de proximidade e colaboração com a polícia. Auditoria de gastos e fim aos favores, cada cêntimo usado no que importa. O comércio local terá apoio e visibilidade real: feiras, campanhas e iniciativas para todos, não apenas para os “amigos do sistema” — todos sabemos quem são, porque o sistema não tem vergonha de os privilegiar, tal como acontece com algumas associações. Quanto aos parquímetros, pressionaremos até ao limite para proteger trabalhadores, comerciantes e famílias. Rio Tinto terá ruas organizadas, segurança e comércio vivo. 4. A coligação é com os Rio-tintenses, com quem trabalha e luta todos os dias. Com o PS, nunca! O Partido Socialista é o rosto do esquecimento: promessas falsas, festas milionárias, favores a amigos do sistema, enquanto as famílias e os comerciantes sofrem. Sempre à frente do desperdício e da incompetência, o PS nunca esteve do lado do povo e nunca estará. Só depois de 12 de outubro se decidirão alianças; até lá, a minha única aliança é com quem faz Rio Tinto viver: o povo trabalhador. 5.Rio Tinto não pode continuar esquecido! Digo-vos com o coração: não tenham medo da mudança! É hora de levantar a cabeça, de dizer basta à mentira e ao esquecimento. Juntos podemos construir uma terra de orgulho, oportunidades e esperança. Chegou a hora de fazer história!

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ENTREVISTA CANDIDATA À JUNTA DE FREGUESIA DE RIO TINTO: CONCEIÇÃO SERENO

1.Sou Técnica Superior no Instituto da Segurança Social desde 1989. Durante cerca de 27 anos trabalhei diretamente na área da ação social, com especial destaque para a intervenção com jovens. Atualmente, trabalho na área de atendimento ao cidadão num serviço muito próximo da Freguesia de Rio Tinto, num contacto permanente com variados públicos e realidades sócio económicas. 2.Um grande desafio é encontrar o caminho para uma freguesia sem assimetrias sociais. Considerando que há inúmeras artérias/espaço urbano e zonas da freguesia que precisam de intervenção, se nada fizermos corremos os riscos de termos duas realidades paralelas onde os mais pobres vivem em casas degradadas, sem condições de habitabilidade dignas, em espaços exíguos, frios e húmidos que contrastam com as praças e ruas cuidadas e com mobiliário urbano bonito. Um outro grande desafio é sem dúvida que para cada família tem que haver uma casa, o órgão autárquico a que nos candidatamos não se pode conformar com menos.  3.Para responder a esta questão sugiro leitura cuidada do programa da candidatura que será apesentado, a informação será compilada e pormenorizadamente detalhada. Ainda assim é possível apresentar uma breve síntese dos assuntos mais permanentes: -Quanto à falta de habitação, lanço aqui o mote, que sem dúvida é um enorme desafio para a próxima Assembleia de Freguesia de Rio Tinto. Temos que proteger as famílias que escolheram viver nesta freguesia e trabalhar sem descanso para que cada família tenha uma casa e cada bebé tenha uma creche para ser cuidado na ausência dos pais. Só assim, podermos dizer que somos uma Freguesia amiga da natalidade e com os olhos postos no futuro. No nos 70 e 80, num processo migratório sem precedentes, as autarquias criaram habitação pública e fomentaram, apoiando diretamente as cooperativas de habitação, em Rio Tinto existe esse exemplo. -Ao nível do ambiente e espaço público, o/a Presidente da Junta pode e deve, junto da Câmara, ser interventivo/a na apresentação de propostas designadamente nos em locais ainda não intervencionadas. Um espaço publico degradado, desmotiva os utilizadores e desmobiliza a preocupação de cuidar, geralmente à degradação, soma-se a falta de higiene, comprometendo o bem-estar individual e coletivo.  -Finalmente a mobilidade, usar o carro não pode ser uma fatalidade. As várias operadoras de transportes públicos que servem Rio Tinto têm que responder a esta necessidade de forma cabal, desde logo aumentar a frequência de passagem dos veículos. 4.Entendo o/a cabeça de lista do partido mais votado, o/a Presidente da Junta de Freguesia, deve procurar integrar contributos e com essa atitude alcançar as maiorias necessárias para viabilizar medidas que melhorem a qualidade de vida dos/as residentes. O Bloco de Esquerda apresenta-se a esta eleição com um programa e um património de trabalho autárquico neste Concelho que nunca poderão ser desvirtuados. 5.A próxima Assembleia de Freguesia Rio Tinto será o espelho da vontade dos rio-tintenses. No dia 12 de outubro não fiquem em casa, vão votar! O voto no BE tem a garantia de que respeitamos o nosso compromisso: FAZER MAIS E MELHOR POR RIO TINTO. O BE prestará contas aos rio-tintenses por cada decisão que assumir no âmbito da representação neste órgão autárquico.

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ENTREVISTA CANDIDATO À JUNTA DE FREGUESIA DE RIO TINTO: ADÉRITO MACHADO

1.Sou natural de Rio Tinto, nascido e criado no lugar da Triana, tendo feito o meu percurso escolar na escola primária da Triana. Despertei para a política com o 25 de Abril. Faço parte do MUSP – Movimento Unitário dos Serviços Públicos. Sou militante do PCP, faço parte da sua Comissão de Freguesia de Rio Tinto e da Comissão Concelhia. Atualmente sou eleito na Assembleia de Freguesia de Rio Tinto. 2.  Rio Tinto tem tido um certo desenvolvimento. No entanto existem situações que urge dar uma resposta para bem da população. Elas estão em vários setores. Dou alguns exemplos: 1 - No rio Tinto, continuam a ser feitas descargas domésticas e industriais que contaminam o seu leito, além de outras questões, originam cheiros, que são um incomodo a quem habita nas suas margens ou mesmo para quem se passeia no passadiço. 2 - A limpeza urbana não é realizada de forma descentralizada. Os lugares não são tratados da mesma forma, uma vez que a periferia é muitas vezes esquecida durante meses. 3 - A oferta cultural não chega a todos, nem a todos os lugares. 4 – Não existem espaços verdes pela cidade para que todos tenham direito a ter locais onde possam usufruir e passar melhor tempo depois de uma longa vida de trabalho. 5 - Nos transportes, destacar entre outros, a Linha de Cintura Interna – Linha de Leixões. É urgente a construção de um apeadeiro em Rio Tinto, uma vez que temos um comboio que passa na nossa terra, mas não para. Trata-se de uma linha e de um meio de transporte fundamental em termos de mobilidade, mas também do ponto de vista ambiental. 3. Evidentemente que nem todas os casos apontados, passam ou são da competência da Junta de Freguesia. No entanto sou de opinião que são coisas de mais por resolver para uma cidade com a grandeza territorial e populacional de Rio Tinto. Trata-se de uma freguesia, que merecia mais e melhor. Não quero com isto dizer, ter mais do que as outras freguesias do Concelho, mas sim, ter odevido tratamento proporcional à sua dimensão. Cabe ao Executivo da Junta de Freguesia tratar bem o que está no âmbito das suas competências. Por outro lado, tratar com a Câmara Municipal o que é da responsabilidade da autarquia. 4. A CDU é uma coligação, da qual fazem parte o PCP, Os Verdes e a Intervenção Democrática e muitos independestes. Temos um Programa próprio, que a ser sufragado, trará melhorias e qualidade de vida para os riotintenses. No entanto âmbito da CDU, estamos sempre disponíveis a apoiar projetos que tragam melhorias à população de Rio Tinto e à cidade em geral. Tem sido desde sempre esse o nosso compromisso autárquico. 5. Ao longo dos anos da nossa democracia e de 50 anos do Pode Local, sempre temos cumprido e respeitado a confiança depositada em nós. Somos a única força política que não vira as costas aos problemas das pessoas. Cada Ata das assembleias é um importante testemunho do nosso desempenho. Somos a voz de todos, ouvimos cada um de forma igual, mesmo daqueles que não confiaram o seu voto na CDU. E assim continuaremos. A lutar pela nossa terra, pela melhoria da qualidade de vida da população de Rio Tinto. É, portanto, uma mensagem para que confiem dando mais força à CDU.

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ENTREVISTA CANDIDATO À JUNTA DE FREGUESIA DE RIO TINTO: JOSÉ SANTOS

1.Sou gondomarense, nasci em Fânzeres, e desde aí estive sempre em Rio Tinto. A maior parte dos rio tintenses sabem a minha história porque o meu pai tinha uma loja de bicicletas em que maior parte deles aprenderam a andar de bicicleta. Em termos profissionais sou professor de educação física, mas estive sempre ligado a requisições ou destacamentos, sendo que uma delas foi na Câmara Municipal de Gondomar, com o Major Valentim Loureiro, enquanto assessor na área do desporto. O que me leva a candidatar é que na minha ótica há uma semelhança muito grande entre o associativismo desportivo e o poder local. Ambos promovem um grande contacto com as pessoas, tal como eu gosto, e isso motivou-me a avançar.  2.Não gosto muito de criticar o que é feito, porque penso que as pessoas quando estão num cargo, seja ele qual for, dão o seu melhor, porque basta termos ideias diferentes para ver as coisas de outra forma. Não temos um auditório para fazermos uma iniciativa cultural. Temos um pavilhão, com medidas aprovadas, feito pelo Major há 40 anos, leva apenas 150 pessoas. Não temos nada. Rio Tinto, tendo em conta a densidade populacional que tem, não é beneficiado face ao que dá de contributo financeiro à Câmara Municipal. Rio Tinto não tem sido ressarcido para o que tem dado no concelho.  Temos uma estrada parada por causa de uns sobreiros, que ninguém resolve o problema. Gastou-se milhões de euros para estar parada. São problemas que temos de estar atentos e estar disponíveis para os resolver.  3. Criar condições para os jovens, principalmente para os do primeiro ciclo para que os pais consigam ter mais capacidade para deixar os filhos nas férias. Uma das minhas prioridades vai ser resolver a situação que temos com os mais desprotegidos, sobretudo pessoas com alguma idade. Temos de fazer um levantamento para apoiar essas pessoas. Muitos idosos vivem sozinhos e é aí que temos de focar a nossa atenção, trabalhando com as instituições sociais alargando a receção de pessoas que vivem em condições que não são as melhores. Terá de haver uma gestão maior dos funcionários da Junta de Rio Tinto, aproveitar as suas capacidades e distribuir melhor os serviços.  4.Faria coligação com qualquer partido. O importante é resolvermos os problemas que tem a Junta de Freguesia e zelar pelos seus interesses.  5.Confiem em mim. Já deixei boas impressões a nível desportivo quando estive na Câmara Municipal e pretendo fazer em Rio Tinto um trabalho em consonância com o que fiz anteriormente.

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ENTREVISTA CANDIDATA À JUNTA DE FREGUESIA DE RIO TINTO: CLÁUDIA NOGUEIRA

1.Sou de Rio Tinto e estudei cá. Só mais tarde é que fui estudar para o Porto. Sou enfermeira de profissão, trabalhei nos cuidados intensivos do Hospital de Santo António, estive no centro de saúde de Rio Tinto, integrava as equipas de intervenção na comunidade, com doentes internados em casa e damos apoio a essas famílias. Sempre um trabalho de proximidade com a população. Estou na Junta de Freguesia, ligada à política, há muitos anos. Desde 2013 que estou na Junta, como tesoureira.  2.Rio Tinto já esteve muito pior. Rio Tinto viu-me crescer e eu vi crescer Rio Tinto. Esta cidade começou a crescer e aumentar no que toca à densidade populacional e começou por ser um dormitório da cidade do Porto, que já não é! As pessoas preferem viver aqui pelos serviços, mobilidade e pela qualidade de espaços verdes. Temos um Rio Tinto dinâmico, que cresceu, e se tem tornado cada vez mais um sítio onde as pessoas gostam de estar. Claro que há coisas que queremos melhorar, não faz sentido nenhum uma cidade com esta dimensão não ter certo tipo de infraestruturas, como um fórum cultural, que tenha alguma polivalência naquilo que é possível realizar-se. Precisamos de um polidesportivo que reúna as condições necessárias para as competições oficiais. Temos de melhorar a mobilidade e que se desbloqueie a via nordeste e mais tarde ligar a via nordeste à via norte-sul e descongestione o trânsito em Rio Tinto. A zona da Triana é algo que temos de melhorar, agora com a construção do novo centro de saúde que vai resolver significativamente os problemas das pessoas que utilizam aquele serviço em Brás Oleiro. Tinha algumas barreiras arquitetónicas que implicava alguns constrangimentos. A questão da Linha de Leixões que foi reaberta e esqueceram-se da população de Rio Tinto. Gostávamos de resolver essa questão fazendo pressão sobre as estruturas, porque não depende inteiramente da Junta, no sentido de termos um apeadeiro na nossa zona, melhorando as acessibilidades. Necessitamos, também, de alargar o cemitério.  3. A minha ideia para Rio Tinto é: já construímos uma identidade para Rio Tinto, as pessoas já gostam e dizem que gostam de viver em Rio Tinto, mas nós queremos algo diferente. Queremos o Rio Tinto 2.0. Queremos que queiram vir e que nos procurem. Temos um marco que faz com que nos procurem que é a Feira Medieval, mas falta-nos agora aliar esta questão da lenda, à história de Rio Tinto e criar um espaço museológico, que traga gente a esta cidade. O polidesportivo já está a ser resolvido. O fórum teremos de continuar a persistir e a mostrar essa necessidade.  Nós temos os passadiços que nos trazem do Parque Urbano até ao Freixo, pretendemos fazer crescer até ao Parque Aventura da Lipor, traz-nos mais qualidade de vida e aproxima-nos mais da nossa identidade porque vai envolver maior parte do troço do rio. Os moinhos de Rio Tinto pretendemos requalificar, para criar uma ligação da nossa história ao rio. Bem como outras questões de limpeza e sobretudo envolver a juventude.  4. É um processo dinâmico. Acredito que todos os cidadãos que se propõe a concorrer a uma Junta são pessoas válidas, com muitas qualidades e acima de tudo querem o melhor para a sua terra. É uma coisa à posteriori porque queremos coligar com uma pessoa motivada pelos mesmos princípios que nós. Acredito que as pessoas que concorrem às freguesias têm uma boa e forte ligação à terra.  5. Para conseguirmos chegar a esta versão do Rio Tinto 2.0 é importante estarmos conscientes que além do trabalho da equipa que integra a Junta é necessário um forte compromisso da população no geral. É preciso um envolvimento de todos e com todos, queria ser o rosto de mostrarmos que conseguimos tornar Rio Tinto ainda melhor.

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ENTREVISTA CANDIDATA À JUNTA DE FREGUESIA DE BAGUIM DO MONTE: PALMIRA CARVALHO

1.Sou uma pessoa lutadora, que não gosta de injustiças, dedicada e defensora de causas! Apesar de ter trabalhado como administrativa atualmente a minha profissão tem uma vertente mais social. 2/3. À primeira vista os problemas na minha área de freguesia são a falta de limpeza da via pública (inclui a falta de contentores e papeleiras em sítios estratégicos).  A necessidade de criar estruturas para atividades desportivas ao ar livre, por exemplo construção campos de basquetebol, entre outros. Investir na cultura. Reformar e conservar o património histórico com a criação de espaços culturais para exposições e eventos. Criação de uma biblioteca itinerante/móvel. Conhecer, proteger e gerir o Património Natural através de inventários. Criação de pequenos lotes para agricultura biológica (hortas da comunidade).  Construção de um centro veterinário para a população Animal selvagem e situações de maus-tratos e abandono de animais domésticos. 4.Faria coligação com um partido que demonstre interesse em apresentar soluções práticas, em que as mesmas sirvam a comunidade e vão de encontro as causas que o PAN defende. 5.A mensagem que quero passar é que devido aos tempos conturbados em vivemos é importante sabermos distinguir o certo do errado, criar laços, sermos empáticos, pró-ativos e sustentáveis.

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ENTREVISTA CANDIDATO À JUNTA DE FREGUESIA DE BAGUIM DO MONTE: RUI SIMÕES

1.Sou atualmente funcionário da Administração Pública, mas também com larga experiência em multinacionais onde desempenhei cargos de liderança e com passagem pela Marinha Portuguesa, onde aprendi disciplina, rigor e espírito de missão. Tenho família em Baguim do Monte e também aqui trabalhei, conhecendo de perto os desafios da freguesia. Sempre estive ligado à comunidade: sou membro do Rotary, fiz voluntariado com pessoas em situação de sem-abrigo e em associações de defesa dos animais. Sou ambicioso, rigoroso, transparente e dedicado, apaixonado por servir a causa pública. 2. Baguim do Monte tem sido deixado para segundo plano durante demasiado tempo. Os espaços públicos estão degradados, as ruas malcuidadas, a limpeza e a iluminação são insuficientes e a mobilidade é um problema sério. As associações, que fazem um trabalho notável, sentem-se abandonadas. A Junta está distante da população, mais preocupada com burocracia do que com as necessidades reais das pessoas. Isto não é governar, é gerir a freguesia no piloto automático. 3.Proponho uma Junta de ação, próxima das pessoas e sem medo de mudar: Requalificação dos espaços públicos - manutenção regular de ruas, passeios e espaços verdes;   Apoio aos mais vulneráveis – reforço dos apoios sociais, com especial atenção à população idosa e às famílias em situação de maior fragilidade económica. Uma junta solidária é uma junta justa;  Apoiar o comércio local – com iniciativas que promovam as nossas lojas, cafés, restaurantes e pequenas empresas, fortalecendo a economia de proximidade; Limpeza e segurança: reforço na limpeza e higiene urbana mais pontos de iluminação e vigilância em zonas críticas; Juventude com voz ativa – criaremos um Conselho Jovem da Freguesia para dar aos nossos jovens um espaço onde possam propor ideias e participar ativamente na vida da freguesia; Mobilidade: lutar por melhores transportes e acessos internos à freguesia; Proximidade: assembleias abertas, atendimento descentralizado e um gabinete de apoio ao cidadão para respostas rápidas e eficazes. 4. Estou disponível para dialogar com todas as forças políticas que tenham como prioridade servir Baguim do Monte e melhorar a vida dos seus habitantes. Mas quero ser claro: uma coligação com o Partido Socialista está totalmente fora de questão.  5. Baguim do Monte não pode continuar esquecido. A minha prioridade é devolver dignidade à freguesia: ruas limpas, espaços cuidados, segurança reforçada e uma Junta próxima das pessoas. Quero estar no terreno todos os dias, a ouvir, a agir e a resolver. Não prometo milagres, mas garanto trabalho, coragem e resultados. A mudança começa aqui: com transparência, proximidade e dedicação. É tempo de devolver a freguesia às pessoas e construir, juntos, um Baguim do Monte mais limpo, mais seguro, mais solidário e com futuro.

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ENTREVISTA CANDIDATA À JUNTA DE FREGUESIA DE BAGUIM DO MONTE: MARINA ROMANA

1 - Tenho 50 anos e trabalho como Assistente de BackOffice numa empresa de telecomunicações. Em 2018, escolhi Baguim do Monte para residir de forma permanente. Não me imagino a residir noutra freguesia pois aqui encontrei uma comunidade com a qual me identifico. 2 – Na minha opinião, alguns dos principais problemas, são a inexistência de medidas robustas de mitigação às alterações climáticas, a inexistência de um trabalho concertado a nível do combate a situações de fragilidade socioeconómica, a enorme desarticulação a nível dos transportes públicos e uma oferta cultural restrita. 3- É necessário solicitar verbas à Câmara Municipal para dotar o edificado da Junta de um sistema de produção descentralizada de energias renováveis e para ser possível substituir progressivamente as viaturas da Junta, abandonando veículos total ou parcialmente movidos a combustíveis fósseis.  Defendo também a elaboração de projeto orientado para a economia circular. Poderemos pensar num projeto que mantenha os produtos em uso por mais tempo, incentivando a reutilização, reparo e compartilhamento. É necessário também identificar a necessidade de intervenção por parte do Município ou do IHRU para garantir a eficiência energética dos edifícios de habitação pública em Baguim. A nível socioeconómico, considero importante a criação de um conselho social composto por membros do executivo da Junta, por elementos do Pelouro da Coesão Social e representantes das diversas instituições sociais e humanitárias da nossa freguesia. Com a inflação a incidir nas frutícolas e nas hortícolas, é urgente defender junto do executivo camarário a implementação de uma horta urbana biológica que permita aos fregueses ter produtos de qualidade a preços acessíveis e, simultaneamente, promover um mercado quinzenal de produtos biológicos. Outra medida que considero importante, é o estabelecimento de um programa de mediação entre as empresas de Baguim e os/as fregueses desempregados. A nível cultural e desportivo é necessário elaborar uma estratégia que permita diversificar a atual oferta e encontrar novos públicos, bem como alertar a Biblioteca Municipal para a necessidade de o seu serviço itinerante ter uma presença mais assídua e proporcionar sessões de leitura dirigidas a faixas etárias específicas. Considero ainda importante tornar mais robusto o evento Noites de Verão com um palco alternativo e com atividades lúdicas ao fim da tarde. Quanto aos transportes públicos, é da maior importância defender a ligação do serviço de Metro a um serviço de autocarro que circule pela freguesia, tal como exercer pressão junto da empresa UNIR para que exista uma maior frequência dos seus autocarros e, desse modo, seja reduzido o tempo de espera dos passageiros. 4 – Na minha perspetiva, o mais importante é estar do lado das soluções que vão de encontro às necessidades sentidas pela população, ter capacidade de diálogo e de ouvir todas as propostas.  5-  É importante Pensar Baguim e, por isso, no próximo dia 12 de outubro, confiem no Bloco!

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ENTREVISTA CANDIDATA À JUNTA DE FREGUESIA DE BAGUIM DO MONTE: MÓNICA SAMPAIO

1.Sou filha desta terra e é com um projeto para esta terra que me apresento. Chamo-me Mónica Sampaio, tenho 42 anos, nasci e cresci em Baguim do Monte, onde vivo com a minha família. Conheço as dificuldades da freguesia porque são também as minhas: ruas malcuidadas, idosos esquecidos, crianças e jovens sem espaços para crescer. A candidatura da CDU apresenta-se com a convicção de que a política local deve ser um ato de serviço, não de carreira. Entendemos que é preciso pôr os interesses do povo acima de qualquer conveniência.  Cumprir Baguim do Monte é assumir esse compromisso sem hesitações. 2.Não aceitamos viver numa freguesia de segunda. Persistem problemas estruturais: ruas degradadas, passeios inseguros, iluminação insuficiente. Os jovens não encontram espaços para a cultura ou o desporto; os nossos idosos vivem muitas vezes isolados, sem apoio de proximidade. E existe um problema ainda mais profundo e que urge em ser resolvido: a distância entre a Junta e os cidadãos. Decisões tomadas sem ouvir quem vive a freguesia todos os dias. Para a CDU a democracia constrói-se com a participação de todos! Cumprir Baguim do Monte é devolver dignidade a cada esquina e participação a cada cidadão. 3.  Uma Junta de portas abertas, feita com as pessoas e para as pessoas. A CDU apresenta soluções claras e exequíveis: Requalificação de ruas, passeios e iluminação, garantindo segurança e qualidade de vida. Criação de p programas que envolvam a juventude na vida cultural e associativa, oferecendo-lhes alternativas de lazer e participação cívica, porque sem futuro para os jovens não há futuro para a freguesia. Redes de apoio comunitário, com parcerias locais e iniciativas que combatam o isolamento, para que ninguém seja invisível. Transparência e participação popular através de assembleias abertas, sessões descentralizadas e maior envolvimento da população e das forças vivas da freguesia. Cumprir Baguim do Monte é transformar promessas em resultados concretos para todos, sem deixar ninguém para trás. 4. A CDU é uma coligação de democratas. A CDU tem história de trabalho, independência e identidade própria. Não fazemos coligações por conveniência nem cedemos a trocas de lugares. O nosso compromisso é com a população, com as coletividades, com quem constrói todos os dias a vida coletiva. É nessa força coletiva que acreditamos. A única coligação que nos interessa é a que nos permite Cumprir Baguim do Monte. 5. Baguim do Monte merece melhor — e pode ter melhor. Quero deixar uma mensagem de confiança e esperança.  Baguim não é freguesia de segunda. É uma terra de gente trabalhadora, solidária, com futuro. É possível ter uma freguesia mais justa, participada e próxima das pessoas. A CDU é a garantia de trabalho sério, transparente e coerente. No dia 12 de outubro, apelo que deem força a este projeto. Vamos cumprir Baguim do Monte, cuidar de quem cá vive, dar-lhe o futuro que merece. Juntos, com dignidade, coragem e esperança, vamos Cumprir Baguim do Monte.

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ENTREVISTA CANDIDATA À JUNTA DE FREGUESIA DE BAGUIM DO MONTE: FÁTIMA BOTELHO

1. Fatima Botelho, nascida em Rio Tinto a 10 de Março 1966, e a residir em Baguim do Monte há 30 anos, sou por isso conhecedora dos problemas e potencialidades da minha freguesia, sou uma mulher de convicções fortes e determinada.  Fiz parte da comissão instaladora da Escola EB23 de Baguim do Monte atualmente conhecida como escola Frei Manuel de Santa Inês. Faço parte do orfeão de Rio Tinto onde sou soprana.  Também sou vogal da comissão política do CDS de Gondomar.  Atualmente deputada do CDS na assembleia de freguesia de Baguim do Monte. O que me leva a candidatar é que acredito que posso melhorar significativamente a vida dos Baguinenses  2. Os problemas atuais na freguesia são, a falta de habitação e a desorganização na recolha dos lixos urbanos e a falta dos contentores. 3.A solução para resolver o problema da habitação passa por analisar com a câmara quais os imóveis devolutos na freguesia que podem ser destinados ao mercado de arrendamento e promover parcerias com privados para construção de casas a custos controlados.  No caso dos lixos a solução passa por aumentar o número de passagens dos camiões de recolha de lixo e da reciclagem.  Promover reuniões entre a entidade gestora o município e as juntas de freguesia para encontrar soluções que possam levar ao aumento do número de ecopontos disponíveis.  4.O cenário de uma possível coligação só se coloca depois de 12 de Outubro, e claro que por razões históricas de entendimentos passados, procuraria uma coligação com o PSD, caso existissem pontos em comum nas propostas de ambos os partidos para Baguim do Monte, sem, no entanto, deixar de considerar acordos com outras forças partidárias, desde que o interesse primordial seja a defesa de Baguim do Monte.  5.A última mensagem peço apenas confiança a todos os fregueses de Baguim do Monte, porque tudo farei na defesa dos seus interesses e darei o meu melhor para que Baguim seja uma freguesia com melhor qualidade de vida, que cuida dos seus e que promoverá as medidas necessárias para que seja uma freguesia com melhor saúde, emprego, habitação e apoio a crianças, jovens e idosos.  Uma freguesia inclusiva que escuta e dá resposta aos pedidos dos Baguinenses.  Baguim contigo. Gondomar contigo.

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ENTREVISTA CANDIDATO À JUNTA DE FREGUESIA DE BAGUIM DO MONTE: MOISÉS TEIXEIRA

1.Vivo em Baguim do Monte há mais de 30 anos, e é aqui que tenho as minhas raízes, a minha história e o meu coração. Venho de uma família humilde, mas muito unida, de vendedores de castanhas. Foi ao lado deles que aprendi, desde cedo, o verdadeiro valor do trabalho, da honestidade e da dedicação. Comecei por ajudar no negócio da família, e mais tarde segui caminho na área comercial, trabalhando com equipamentos industriais. Ao longo de todos estes anos, nunca perdi a garra, a energia e a vontade de fazer mais e melhor. Sempre tive uma forte ligação ao associativismo e às causas sociais. Fui um dos sócios fundadores da VivAnimal e da ADIRT, e também participei ativamente na Juventude Rebelde – Movimento de Ação Católica. Cada projeto, cada causa, cada passo, foram moldando a minha forma de ver o mundo e fortaleceram o meu compromisso com a comunidade. Hoje, com toda a experiência e capacidades que fui construindo, sinto que chegou o momento de abraçar a maior de todas as causas sociais: a política. Chegou a hora de despertar Baguim do Monte e de lutar por uma freguesia mais viva, mais justa e mais próxima das pessoas. É por isso que quero ser Presidente da Junta de Freguesia — para retribuir a esta terra tudo o que ela me deu e para construir, com todos, um futuro melhor. 2. Baguim do Monte precisa de mais atenção em três áreas essenciais para os próximos quatro anos: a qualidade das nossas ruas, a rede de transportes públicos e a mobilidade, e a limpeza dos espaços públicos e recolha do lixo. Estes três pilares são o coração da nossa candidatura, porque acreditamos que os baguinenes merecem ter a sua voz ouvida e os seus problemas finalmente resolvidos. 3. Apresentamos soluções para reformular a rede viária, através da requalificação das estradas e da eventual alteração de sentidos de trânsito, garantindo maior fluidez e menos congestionamento. Queremos também corrigir problemas relacionados com lombas e estacionamento, alcançando um equilíbrio entre todas as hierarquias viárias, sem nunca esquecer a segurança do tráfego pedonal. Além disso, propomos tornar mais eficiente a recolha do lixo e criar um sistema de mobilidade que facilite o acesso dos baguinenes com maiores dificuldades aos serviços públicos e essenciais, de forma mais cómoda e digna. Em breve, todos poderão consultar o nosso programa completo nas redes sociais e conhecer, ao detalhe, como pretendemos Despertar Baguim do Monte.  4. A nossa coligação é, e sempre será, com os baguinenes. Eles estão no centro de tudo o que fazemos. É por eles e para eles que estamos aqui: para recuperar um valor que, infelizmente, se tem perdido na política — servir os outros, e não servir-se deles. Estamos sempre disponíveis para ouvir, acolher e agir. Queremos conhecer os problemas, ouvir as propostas e construir juntos as soluções. Porque acreditamos que a junta de freguesia deve estar ao serviço do nosso maior parceiro: os baguinenes. 5. É agora o momento. Baguim precisa de modernizar-se, avançar e crescer. Precisa de mais qualidade de vida, limpeza, desenvolvimento económico e transparência. No fundo, Baguim do Monte precisa de nós. Precisa de despertar. Com trabalho, humildade, transparência e um foco total nas pessoas da nossa terra, sei que vamos conseguir. Juntos, vamos Despertar Baguim do Monte.

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ENTREVISTA CANDIDATO À JUNTA DE FREGUESIA DE BAGUIM DO MONTE: FRANCISCO LARANJEIRA

O que ficou por fazer? Duas coisas muito simples: não ter começado o Parque Urbano, que era uma promessa que tinha do presidente Marco Martins, que disse que ia avançar e não avançou e o pontão na Castro Meireles ligar o passeio dos peregrinos à Santa Rita, é uma técnica que envolve uma ponte, com uma engenharia, que a Junta de Freguesia não tinha poder para o fazer, porque envolve milhares de euros. O resto que prometi, consegui cumprir tudo. A Escola Saber Mais está atrasada, tem um investimento do PRR.  De resto sinto-me realizado com todas as obras que fizemos nestes oito anos foi um investimento de 16 milhões de euros em Baguim do Monte. É histórico. Crescemos nos jardins que fomos nós que produzimos, todos os anos alargamos jardins, e ainda mudamos o seu panorama.  No cemitério outro grande sucesso, falta-nos um terço para o terminar.  Que soluções apresenta? As limitações da Freguesia, que já está em andamento, e que acredito que vamos ganhar território, temos todos os pareceres das instâncias envolvidas positivos para o recuperar.  Fazer o Parque Urbano, já não há desculpas, o projeto já está aprovado na APA. Teremos uma praia fluvial aqui em Baguim do Monte, o Charco de Água. Vamos ter uma creche, que é importantíssimo, para 40/50 crianças.  O alargamento do Largo de São Brás para que o autocarro consiga dar a volta por trás e termos um largo condigno.  Fazer um Pavilhão Gimnodesportivo fechado, junto ao pavilhão da EB2/3, aberto à população, temos de colocar à disposição de quem quiser usufruir como o Ringue de Entre Cancelas. Não temos nenhum campo de futebol e temos coletividades que não conseguem arrancar porque têm de jogar no Alto do Concelho. Temos 15 mil habitantes e como não temos campo de futebol temos de ter outras valências: andebol, basquetebol, futsal. Não podemos andar a deslocar-nos para o Alto do Concelho nós temos espaço e ficamos com uma zona desportiva.  Com que partido(s) faria coligação? Na altura decidimos isso. Ainda não equacionei essa questão. Tenho confiança no meu trabalho. Dei tudo o que tinha à minha terra.  Que mensagem que gostaria de deixar? Que todos venham votar e que decidam quem querem que fique. Não fiquem em casa. Na terra são as pessoas que contam não são os partidos. Desafio a que não fiquem em casa. O importante é que venham votar.

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ENTREVISTA CANDIDATO À UNIÃO DE FREGUESIAS FÂNZERES E SÃO PEDRO DA COVA: NUNO SANTOS

1 - Tenho 37 anos e sempre vivi em São Pedro da Cova. Sou porta-voz do PAN Gondomar e membro da distrital do PAN Porto. Sou conhecido principalmente pelo meu trabalho na causa animal, onde ao longo de mais de 10 anos ajudei centenas de animais. Mas tal como adoro animais, também adoro as pessoas e a natureza. Sou um eterno sonhador e eterno esperançoso, esperando sempre o melhor dos outros e para os outros. Olho para um local e imagino o que pode ser, olho para uma pessoa e imagino o que pode ter e fazer.  2 – Temos primeiro de perceber quais as principais necessidades de cada freguesia. Há obviamente necessidades transversais como é o caso da habitação e da mobilidade. Um dos pontos negativos é também a baixa atratividade na fixação da população, com pouco emprego na zona e baixa qualidade de vida. A gestão dos espaços públicos também tem falhado, mas é um problema mais complexo do que apenas cortar ervas e ter mais varredores ou funcionários na junta. Achámos também que falta proximidade com as populações, o executivo deve ter contato não só com as associações, mas também com os cidadãos diretamente. Parece que há sempre uma “barreira” entre os executivos e as populações. As freguesias têm espaços esquecidos e a precisarem de ser rejuvenescidos como é o caso do Complexo Mineiro em São Pedro da Cova, que merece uma renovação. Continuamos também muito atrasados na proteção animal e ambiental. 3 - É necessário reforçar o investimento em habitação social e acessível. Reforçar também os transportes, criando uma ligação mais dinâmica entre locais importantes para a população como por exemplo os centros de saúde e outros edifícios de utilidade pública. Pretendemos também criar um Gabinete de Apoio à Vítima e um Gabinete de Apoio à Proteção Animal e Ambiental, reforçando a proximidade com os cidadãos das freguesias e a resposta às necessidades que tenham, objetivo que deve ser complementado com mais apoios e contato com os movimentos associativos. Não posso deixar de dar nota que pretendemos reerguer a Associação Desportiva de São Pedro da Cova. O PAN pretende também rejuvenescer as freguesias, criando mais espaços verdes e zonas de lazer, rejuvenescendo também espaços já existentes. Dinamizar as zonas industriais das freguesias, trazendo empresas e criando oportunidades de trabalho para os locais. Ainda na parte ambiental e animal, queremos criar a figura local do Protetor dos Animais e do Ambiente, criar abrigos para os animais de rua, promover a criação de parques caninos e parques de matilhas, entre outras. 4 – Apesar de ainda não ter sido discutida essa possibilidade entre o grupo do PAN Fânzeres e São Pedro da Cova, pessoalmente não pretendo coligações com qualquer partido. Que forme executivo o partido que tiver mais votos, que espero que seja o PAN, e a partir daí o executivo que se sente com os outros partidos e que discuta as opções e propostas que podem beneficiar as populações de Fânzeres e São Pedro da Cova, como deve ser em democracia. 5 - É um grande orgulho para mim poder defender e lutar pelos cidadãos da minha terra e do meu concelho, promovendo a melhoria contínua da qualidade de vida da população e colocando a mesma em primeiro! Não haverá candidato mais sério, responsável e comprometido com as Pessoas, Animais e Natureza desta União de Freguesias! Estas eleições são muito importantes para o presente e futuro das nossas freguesias e o meu objetivo primário é melhorar a vida de todos! Dia 12 de Outubro conto com vocês, podem contar comigo!

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ENTREVISTA CANDIDATA À UNIÃO DE FREGUESIAS FÂNZERES E SÃO PEDRO DA COVA: TÂNIA CABRAL

1.Sou mãe, mulher de 43 anos, casada, natural da freguesia de Valbom, em Gondomar. Licenciada em Solicitadoria, construí um percurso profissional marcado pelo rigor, pela responsabilidade e pela proximidade com as pessoas. Candidato-me à União de Freguesias de Fânzeres e São Pedro da Cova com a motivação de servir a comunidade com seriedade, transparência e compromisso. Não somos a candidatura da promessa fácil, mas sim a candidatura da ação e do cumprimento daquilo a que nos propomos. 2.  É essencial rever e reivindicar junto das entidades competentes melhores condições em várias áreas: reforço da segurança, nomeadamente noturna, com contratação de guardas noturnos; incentivo e promoção do comércio local; apoio à população mais vulnerável, como idosos e pessoas com necessidades especiais; levantamento rigoroso das necessidades reais dos fregueses; reivindicar uma melhor cobertura de transportes públicos; na educação, reforçar a fiscalização alimentar nas cantinas, garantindo refeições de qualidade para as crianças; apoiar associações de verdadeira utilidade pública; incentivar e apoiar a prática desportiva; valorizar e divulgar o Museu Mineiro; melhorar a limpeza e manutenção dos espaços públicos, passe ios e estradas; requalificar e melhorar os cemitérios da União de Freguesias. 3.  A nossa prioridade será uma política de proximidade com a população. Propomos a criação do Gabinete do Freguês, onde cada cidadão poderá expor preocupações e ideias, que serão depois apresentadas em Assembleia de Freguesia. Defendemos ainda a criação de um Portal de Transparência, disponibilizando publicamente o orçamento da União de Freguesias. Reivindicaremos junto da Câmara Municipal as soluções da sua competência, exigindo tratamento igualitário para todas as freguesias. Usaremos de forma eficiente os recursos da União de Freguesias para responder aos problemas apresentados, mesmo quando não sejam da sua competência direta, sem deixar de exigir à Câmara que assuma as suas responsabilidades. 4.  Apresentamo-nos a estas eleições como uma candidatura única, sem coligações previstas. O partido CHEGA estará, no entanto, sempre disponível para o diálogo, desde que os interesses da União de Freguesias estejam em primeiro lugar e nunca sejam comprometidos os nossos valores e princípios. Uma certeza podemos dar: não haverá qualquer coligação com o PS. 5.  Com esta candidatura, coloco ao vosso dispor a minha energia, seriedade, profissionalismo e determinação, assim como a de todos os elementos que me acompanham. A nossa prioridade é o serviço ao bem comum. Queremos ser uma voz ativa, construtiva e comprometida em defesa dos fregueses de Fânzeres e São Pedro da Cova. Esta é uma candidatura para servir as pessoas e instituições, e nunca para se servir delas. Contamos convosco para construir uma União de Freguesias mais solidária, participativa e com melhor qualidade de vida. Juntos, vamos afirmar Gondomar!

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ENTREVISTA CANDIDATO À UNIÃO DE FREGUESIAS FÂNZERES E SÃO PEDRO DA COVA: TIAGO QUEIRÓS

1.Eu diria que o Tiago é um rapaz bastante observador e curioso sobre o que o rodeia, mas também cauteloso. Adora experimentar coisas novas, sempre com um pé atrás, e planeia, pensa e repensa antes de agir. É fascinado pela tecnologia desde criança, fascínio herdado da mãe, que tenta sempre acompanhar lançamentos e novidades que envolvam alguma eletrónica. Atualmente, voluntário numa associação de causa animal em Matosinhos, o Tiago já cursou programação durante dois anos, incompleto devido a complicações na instituição. Ele pretende continuar a estudar numa área adjacente, para conseguir alcançar novas metas e sonhos. Além da vocação na tecnologia, a vocação na política, com o objetivo de conquistar direitos para os mais marginalizados, frágeis e carenciados, tanto financeiramente quanto dignamente, como o direito a habitação, ter o que comer todos os dias e uma vida digna. 2. Os problemas são vários. Em Fânzeres e S. Pedro da Cova, muitos deles provêm, principalmente, da ignorância e da despreocupação que o atual executivo da União de Freguesias transmite à comunidade. Problemas como a falta de limpeza regular das ruas, a falta de acessibilidade em passeios e parques, que prejudica sobretudo as pessoas mais idosas, já que uma grande parte da população de Fânzeres e S. Pedro da Cova é maioritariamente envelhecida, a escassez de investimento em associações sem fins lucrativos, como as de causa animal, onde, todos os anos, se verifica uma grave ausência de apoio, resultando em listas imensas de pedidos para resgatar animais abandonados. Estes e outros problemas resultam, infelizmente, da falta de preocupação com o bem-estar dos fregueses. Muitos destes problemas são denunciados por vários moradores desta União de Freguesias, mas, por diversas razões, a inação persiste e estas pessoas não são ouvidas, pela falta de vontade do atual executivo em resolver o que está, evidentemente, mal e que precisa de ser resolvido. 3. As soluções que pretendo apresentar passam, sobretudo, por resolver um grande problema: ouvir os moradores de Fânzeres e S. Pedro da Cova. Ouvir o que está mal e perceber, em conjunto com a comunidade, o que se pode fazer para resolver atuais problemas e melhorar a situação atual, de forma a prevenir que novos surjam. Estes são passos essenciais para implementar soluções concretas e eficazes, que realmente ponham fim aos problemas que afetam esta União de Freguesias. Ideias simples, como dar mais atenção às ruas, aos parques, às associações, aos animais e aos próprios moradores de Fânzeres e S. Pedro da Cova, são o que pretendo pautar, dando início a um conjunto de soluções que não só resolvam os problemas existentes, como também transmitam aos fregueses a sensação de que estão, realmente, a ser ouvidos. 4.  Para os tempos atuais que nos assombram, pelo crescimento de forças de extrema-direita, sobretudo a nível nacional, é fundamental que municípios e freguesias consigam assumir o compromisso de resolver o que está mal, de garantir direitos e de proteger tudo o que já foi alcançado pela comunidade. Nesse sentido, a minha ideia de coligação seria unir forças com aqueles que partilhem valores de justiça social, proteção do bem-estar das pessoas e dos animais, promoção da igualdade e da dignidade humana, colocando sempre as necessidades dos fregueses acima de interesses pessoais. 5.Uma mensagem que eu gostaria de deixar aos fregueses é a de que ainda exist esperança para transformarmos esta União de Freguesias num lugar melhor, mais plural, mais aberto e mais acessível para todas e todos. Pretendo transmitir aos fregueses que o meu objetivo é coletivo, é comum entre aqueles que defendem liberdade, justiça social e a possibilidade de viver dignamente, numa casa própria, com o que comer todos os dias e numa União de Freguesias mais cuidada e limpa.

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ENTREVISTA CANDIDATO À UNIÃO DE FREGUESIAS FÂNZERES E SÃO PEDRO DA COVA: RICARDO ALVES

1.O meu nome é Ricardo Alves, sou natural de Fânzeres, sendo que cresci e fui criado nesta freguesia, nos primeiros anos da minha vida. Tenho 27 anos de idade, sou cristão assente em pedra dura e licenciado em Economia. Sou Auditor há quase 6 anos e candidato à presidência da União de Freguesias de Fânzeres e S. Pedro da Cova, pois acredito que seja a altura ideal de mudar o ritmo monótono que ambas as freguesias têm presenciado, nos últimos anos, quer a nível económico, quer a nível do urbanismo. 2. Acho que todos sentimos que falta uma maior proximidade entre a Junta e as pessoas. Muitas vezes, pequenas coisas do dia a dia – desde um passeio arranjado, um espaço público mais cuidado, ou simplesmente uma resposta rápida – demoram demasiado tempo. Também sinto que faltam atividades que tragam os jovens e as famílias para a rua, e que precisamos de dar mais atenção aos nossos idosos, que tantas vezes se sentem sozinhos. Existem, também, equipamentos municipais que não têm a devida manutenção e uma recolha deficiente dos resíduos sólidos urbanos por parte da Rede Ambiente. 3. Quero, em primeiro lugar, que a Junta esteja mais próxima da população, em ambas as freguesias, tornando-se, assim, acessível e disponível. Isso passa por um atendimento próximo, mas também por ações concretas: melhorar a limpeza e conservação dos espaços públicos, criar programas de apoio aos idosos, e desenvolver atividades culturais, desportivas e educativas que envolvam toda a comunidade. Além disso, é importante apoiar o comércio local, olhando para as feiras, por exemplo perto de Sta. Bárbara, e verificar o que pode ser feito para melhorar a experiência dos feirantes e consumidores, e, também, monitorizar os equipamentos das juntas de freguesia, sendo que, por exemplo, podemos verificar as condições de utilização do pavilhão de Fânzeres - têm existido queixas no que toca à climatização – e das piscinas de São Pedro da Cova, que precisam de ver resolvidos os problemas relacionados com as manchas provocadas pela humidade. Para além disso, existe a necessidade de Reabilitação das Piscinas Municipais de Fânzeres, que se deram na sequência de uma Moção do CDS apresentada na Assembleia Municipal. Terminando, deverá ser fiscalizada a recolha de resíduos sólidos urbanos, por parte da Junta de Freguesia. 4. Não faria coligação com nenhum partido. O meu compromisso é com os habitantes destas freguesias e não com fações partidárias. Para mim, a Junta deve estar acima de qualquer cor política. O que interessa é trabalhar em conjunto para melhorar a vida de quem cá vive. Na minha perspetiva, a Junta deve ser um espaço de cooperação e diálogo, onde todos os esforços se devem concentrar em resolver os problemas da freguesia e melhorar a vida da população. 5.Caros Fanzerenses e São Pedrenses, quero vos dizer que podem contar comigo para estar ao vosso lado, para ouvir cada preocupação e procurar soluções para os vossos problemas. Acredito que juntos podemos ter ambas as freguesias mais próximas e solidárias com o povo. Conto com vocês para fazermos a diferença e para tornarmos Fânzeres e São Pedro da Cova em locais ainda melhores para se viver.

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ENTREVISTA CANDIDATA À UNIÃO DE FREGUESIAS FÂNZERES E SÃO PEDRO DA COVA: SÓNIA RIBEIRO

1.Sou advogada, sou deputada e fui presidente da Assembleia de Freguesia. Sou voluntária de São Pedro, sou da terra, que gosto e pretendo continuar a viver cá. 2.A limpeza ou a falta dela. Temos os passeios sujos, não temos papeleiras, temos ervas que impedem a circulação nos passeios e a degradação dos mesmos. Há ruas na União de Freguesias em que é impossível andar, principalmente para as pessoas que tenha alguma deficiência motora, tendo de se deslocar pela via pública. Os rios, sobretudo o Rio Ferreira, está inundado com as “ervas”. Tendo em conta que isto é competência do Município, não há influência política da Junta de Freguesia com a Câmara Municipal, que é do mesmo partido, para resolver este problema. Não era isto que os fregueses esperavam, achavam que por ser do mesmo partido, os problemas da Junta iam ser mais facilmente resolvidos e não “sermos os pobres do concelho de Gondomar”.  A praga das baratas, em São Pedro da Cova, é algo que foi noticiado em 2023, e ainda não foi resolvido. Isto não pode acontecer. Não há cuidado nenhum com a freguesia. A habitação é, também, um dos grandes problemas desta Freguesia, não sendo competência da mesma, podemos sim junto com a Câmara recuperar e fazer obras nas zonas de habitação degradadas, nomeadamente nos bairros e resolver o problema da habitação. Há pessoas, que tenho conhecimento através do voluntariado, que residem em casas abandonadas porque não têm casa. Apesar de terem feito inúmeras vezes pedidos no Município se não lhes foram atribuídas, quando há habitações nos bairros camarários.  Os cemitérios precisam de pavimentação porque quem frequenta são pessoas idosas e todos têm um brio pelos seus entes queridos. Necessita de pavimentação, o piso é irregular, tem pedras e continua com buracos. A capela mortuária necessita de manutenção.  3.Se ganhar as eleições no dia 12 de Outubro irei resolver o problema da limpeza, quer das baratas, quer das ruas, temos de ter orgulho em cá viver. Esse é o meu objetivo.  4. Além da IL que já estamos em coligação, com alguém que tenha os mesmos ideais e princípios para a União de Freguesias.  5.Não vivo disto e vou realizar o que estou a prometer, para mim é importante ter gosto e brio na Freguesia onde resido. A fazer por vós, também estou a fazer por mim.

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ENTREVISTA CANDIDATO À UNIÃO DE FREGUESIAS FÂNZERES E SÃO PEDRO DA COVA: CARLOS MOURA

1. Tenho 59 anos, sou casado e pai de duas filhas. Nasci no atual quartel dos Bombeiros de S. Pedro da Cova e cresci numa casa humilde das minas desta terra (Casa das cocheiras). Comecei a trabalhar aos 13 anos, no ramo da ourivesaria, uma atividade que mantenho até aos dias de hoje.  Voltei a estudar aos 15 anos como trabalhador-estudante. Tenho um percurso de dedicação à minha comunidade, onde exerci diversas funções no movimento associativo de pais, nas festas e tradições populares da minha terra. Não tenho filiação partidária, mas encontrei na CDU um espaço de participação e intervenção. Atualmente exerço a função de presidente da Assembleia de Freguesia de Fânzeres e São Pedro da Cova. 2.Vou sintetizar em 3 grandes questões os principais problemas que identifico. O primeiro reside no facto da Junta de Freguesia não ter sido capaz, ao longo destes 4 anos, de executar com eficácia as suas competências (limpeza das ruas, conservação das zonas ribeirinhas, pequenas intervenções na via pública, paralisação da reestruturação do cemitério são alguns exemplos), apesar de ter meios financeiros disponíveis para essas funções. Em segundo lugar, esta Junta não conseguiu colocar na agenda novos projetos estruturantes a propor ao município; posso dar o exemplo de continuarmos a não ter saneamento básico em todo o território, a necessidade de valorização dos nossos rios, o facto de termos escolas abandonadas sem qualquer projeto pensado, a falta de atenção à gestão da habitação municipal, a necessidade urgente de adquirir os terrenos do São Pedro da Cova para ali instalar um equipamento desportivo municipal para o futebol e até outras modalidades, a requalificação das minas e dos terrenos onde estiveram os resíduos perigosos. A terceira questão tem que ver com uma opção desta Junta que considero, do ponto de vista político, inaceitável; nestas eleições, muitas freguesias já estarão desagregadas e, aqui na nossa freguesia, o PS boicotou este processo, sem ser capaz de o assumir publicamente. A população de Fânzeres e São Pedro da Cova, pela sua dimensão populacional, merecem a sua Junta de Freguesia atenta aos problemas de cada território. 3.Nós temos um programa para este território. Vamos apresentar 25 propostas para desenvolver Fânzeres e São Pedro da Cova. Propostas que abrangem várias áreas, do ambiente à cultura, de melhorias nos arruamentos e espaços públicos à gestão dos equipamentos desportivos (piscinas e pavilhões) ou o apoio a obras importantes para a nossa comunidade, como o apoio à construção da sede da Banda de Música, a exigência de uma solução para a colocação do piso sintético no campo Montezelo, a efetiva instalação da Casa da Cultura em Fânzeres ou a exigência de melhores transportes públicos. Há questões que podem ser executadas pela Junta e outras que devem ser propostas e mediadas com a Câmara. Dou-lhe um exemplo, a possibilidade de se aproveitar a antiga Escola de Santa Eulália para instalar uma Creche, um Centro de Dia e projetos de intervenção social.  4. Confesso que não compreendo bem o contexto da pergunta até porque não conhecemos o cenário pós-eleitoral, mas entendemos que nas autarquias é possível encontrar convergências com outras forças políticas em torno de questões concretas que visem a defesa das nossas populações. Por exemplo, na desagregação das freguesias estivemos disponíveis para convergir com todos, mas não quiseram.  5. Uma mensagem de confiança. Nós acreditamos nas pessoas, nas instituições, nas potencialidades deste território. Temos muitas coisas positivas nas nossas freguesias. Nós propomo-nos a melhorá-las e a transformá-las num sentido positivo. Sim, acredito que é possível viver melhor em Fânzeres e São Pedro da Cova.

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ENTREVISTA CANDIDATA À UNIÃO DE FREGUESIAS FÂNZERES E SÃO PEDRO DA COVA: SOFIA MARTINS

O que ficou por fazer? Para mim é difícil, enquanto presidente da União de Freguesias, tudo o que idealizei para estes quatro anos conseguimos praticamente cumprir. À exceção de não termos feito algumas obras que nos comprometemos não em termos só de Junta, mas em colaboração com a Câmara. Não foi possível fazer.  O complexo mineiro só agora é que no final do mandato é que vai arrancar a primeira fase da requalificação é óbvio que conseguimos a requalificação do cavalete que foi muito importante e deu dimensão à freguesia de São Pedro da Cova, a nível nacional e internacional. Foi fundamental para o reconhecimento histórico para a Freguesia.  O processo das piscinas é uma obra de vários milhões de euros, em que a primeira decisão difícil foi aceitar dispor de mais de dois milhões de euros. Conseguimos terminar as piscinas este ano apesar do atraso considerável, mas vai abrir, ainda, em Setembro.  Com a delegação das competências das limpezas para as Juntas de Freguesia tivemos de nos adaptar inicialmente e contratar mais pessoal. Nesta vertente distinguia o lixo das ervas, porque vivemos num ecossistema e temos, também, de o respeitar. Parece-me que as pessoas se incomodam mais com as ervas do que propriamente com o lixo. A nossa perspetiva é tentar que as nossas freguesias sejam limpas, também, através do civismo. Fizemos todo o esforço para manter as freguesias limpas e asseadas. Comparativamente a anos anteriores, as freguesias estão mais limpas e cuidadas e até mesmo as ervas há efetivamente muito menos. Pretendemos que haja mais ruas com asfalto do que propriamente de paralelo para evitar o crescimento de ervas.  O Largo do Passal é algo que me entristece não ter sido concretizado, bem como a requalificação do Campo de Montezelo. Que soluções apresenta? Não tenho promessas, tenho compromissos como me manter ao lado da população dos Fanzerenses e São Pedrenses e o compromisso é de os ouvir para que os seus anseios sejam escutados. Quero continuar a ser uma presidente próxima à população e aos colaboradores da Junta. É importante que tenhamos um líder que saiba ouvir e perceba as nossas necessidades. No fundo o meu compromisso é o diálogo, estar com as pessoas e estar presente em todas as ruas da freguesia como tenho estado.  Queremos continuar a trabalhar perto das pessoas, das coletividades e das escolas.  Algumas das artérias da União de Freguesias necessitam de repavimentação e de intervenção entre as quais:  a Rua de Montezelo, em Fânzeres, é uma rua de entrada na freguesia com grande fluxo de trânsito, Rua do Emigrante e dos Xistos, a rua de Manariz, de Santa Ovaia, Rua professora Filomena Moreira, Rua da Igreja, Rua da Aldeia, Rua da Mó e as ruas do centro da freguesia de São Pedro da Cova.  Apesar do constrangimento que existe até 2030 vou continuar a lutar para o saneamento estar concluído em São Pedro da Cova.  Vai haver em Fânzeres e São Pedro da Cova construção da habitação acessível.  Queremos colocar um campo de futebol em São Pedro da Cova ao serviço da população. Gostava que a Vila de São Pedro da Cova fosse considerada uma vila histórica, bem como Fânzeres ser uma cidade porque já temos todos os requisitos.  Com que partido(s) faria coligação? A nível local são as pessoas que contam não são os partidos. O povo é que tem de decidir isso, temos de respeitar a opinião deles.  Que mensagem gostaria de deixar? O trabalho que desenvolvemos de proximidade e de presença. Não somos agarrados ao poder, trabalhamos para que as pessoas sintam orgulho de ser de Fânzeres e São Pedro da Cova, respeitando sempre a identidade de cada uma das freguesias. Acho que os Fanzerenses e os São Pedrenses veem no Executivo um órgão capaz de reivindicar e representar a nossa terra. Continuo a acreditar que mereço a renovação da confiança e os quatro anos são o exemplo disso. Queremos o melhor para a nossa terra, uma vitória seria o reconhecer do nosso trabalho e um alento para continuarmos com mais força e dedicação.

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ENTREVISTA CANDIDATA À UNIÃO DE FREGUESIAS S.COSME (GONDOMAR), VALBOM E JOVIM: ANA MIGUEL

1.Sou a candidata pelo PAN à União de Freguesias S. Cosme, Valbom e Jovim. Tenho 56 anos e trabalho como empregada de escritório.  Desde muito cedo que o voluntariado faz parte da minha vida. Colaborei durante 10 anos com os Capuchinhos, participei em campanhas do Banco Alimentar e da Animalife, e sou voluntária na Sociedade Protetora dos Animais do Porto. 2.Penso que um dos principais problemas será a falta de habitação e a mesma a preços acessíveis, quer para jovens que querem comprar a 1ª casa, quer para os habitantes em geral. A falta de transportes e com horários que se adequem as necessidades dos Gondomarenses principalmente nas horas de ponta Falta de acessos que permitam as pessoas com mobilidade reduzida possam circular com dignidade.  Falta de espaços verdes cuidados, e bem-estar animal garantido Falta de apoio nas escolas quer a nível de funcionários quer a nível de alimentação 3.A candidatura do PAN é apresentar soluções que vão de encontro com as necessidades dos gondomarenses e que possam ser concretizáveis Entre outros podemos destacar:  -Arrendamento acessível e incentivos fiscais: a quem pratique rendas abaixo da inflação; - Reforçar o investimento em construção e reabilitação de habitação pública para arrendamento acessível, aproveitando património estatal e municipal. -Converter imóveis públicos devolutos em habitação para jovens e estudantes e com rendas acessíveis; - Investir em eficiência energética e sustentabilidade e promover reabilitação e construção de habitação acessível e não discriminatória, garantindo que todos tenham acesso à habitação, sem exceções, inclusive famílias com animais. - Extensão do Metro ao centro do concelho: O PAN considera a vinda do metro para o centro de Gondomar como fundamental tanto para a ligação intermunicipal quanto para o desenvolvimento urbano; - Sensibilizar os gondomarenses para as ruas e espaços verdes e haver mais limpezas a por parte da juntas desses mesmos espaços; - Necessidade de reformar os serviços municipais de acolhimento de animais, especialmente no que diz respeito às condições de higiene, bem-estar e adoção responsável, com a construção do novo canil e sensibilização para o não abandono de animais e ao registo dos mesmos nas juntas dando contrapartidas como fazer protocolos com clínicas veterinárias para descontos que podem ir de vacinas a alimentação; - Em relação as escolas defendemos a confeção das ementas de volta nas cantinas sendo para isso necessários mais nutricionistas e operacionais;  - Criar mecanismos onde pudéssemos ter sugestões e opiniões dos gondomarenses para melhorias construtivas e viáveis do nosso concelho 4.Optamos por uma candidatura individual, porque temos valores distintos dos que são observados nos outros partidos, no entanto não nos pomos de parte a trabalhar em conjunto, sempre que se rejam pelos mesmos princípios e abracem as mesmas causas. 5.Não é só por onde estive — é por aquilo em que acredito: que a união faz a força e que, se cada um de nós der um pouco, conseguimos mudar muito. É com essa mesma entrega que abraço este desafio. Porque conheço bem esta freguesia. Sei o que falta, sei o que dói, e também sei o que nos une: o orgulho de sermos de Gondomar. Por isso, quando digo que "Gondomar Primeiro" é mais do que um slogan, falo com o coração.

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ENTREVISTA CANDIDATO À UNIÃO DE FREGUESIAS S.COSME (GONDOMAR), VALBOM E JOVIM: FERNANDO OLIVEIRA

1. Sou candidato à União de Freguesias pelo JPP. Valboense de coração, trabalhei durante 30 anos na área da ourivesaria, sempre ligado à comunidade. Fundei o Movimento Valbom Orgulho e Cidadania, através do qual defendi a separação da União de Freguesias, pela autonomia e proximidade. Candidato-me com sentido de missão e convicção de que é possível fazer mais e melhor, com trabalho sério e respeito por todos. 2. A União de Freguesias enfrenta carências que exigem resposta urgente. Persistem falhas no acesso a serviços básicos, como o encerramento de balcões bancários. A mobilidade continua frágil, devido à ineficiência da UNIR e ao atraso da linha de metro Valbom–Gondomar. Várias artérias carecem de intervenção, colocando em risco a segurança das pessoas. A Junta ainda não assegura a proximidade necessária, revelando fragilidades digitais e falta de inclusão tecnológica. A limpeza e a manutenção dos espaços verdes e cemitérios estão aquém do esperado, persistem dúvidas de transparência nos protocolos com a Câmara Municipal. Além disso, a população sente falta de voz ativa no processo de reposição ou criação de freguesias. 3.  Os problemas da União de Freguesias têm resposta num programa assente em seis eixos estratégicos.   Na Inovação e Modernização, queremos digitalizar os serviços com o Portal Digital da Freguesia e ser a voz da população na exigência da conclusão da linha de metro Valbom–Gondomar.  Na Sustentabilidade, propomos expandir o programa “Recuperar é Ganhar+”, criar hortas comunitárias e lançar o projeto “PatAmigo”, que alia bem-estar animal ao apoio social, incluindo ainda o reforço da limpeza urbana, dos espaços verdes, manutenção dos passeios e arruamentos e o cuidar dos cemitérios.  A Participação Cívica e Transparência será reforçada com um Conselho Consultivo (jovens, seniores e associações), reuniões públicas online e maior clareza nos protocolos com a Câmara Municipal, garantindo voz à população na reposição ou criação de freguesias anteriores.   Na Saúde e Bem-Estar, destacamos a criação de uma Linha de Apoio Psicológico para combater o isolamento e criar o programa “Mente Viva” para seniores e ações de promoção da saúde mental, física e organizacional.  A Cultura e Identidade Local terá expressão na Semana da Identidade Local, dedicada a tradições, gastronomia e artes, e em novos roteiros culturais e turísticos.  Por fim, na Gestão Pública Transparente, propomos apresentar um Relatório anual de Sustentabilidade, a digitalização do inventário patrimonial e a captação de fundos nacionais e europeus. 4. Só aceitaremos coligações que sirvam a população. O JPP é um movimento de cidadãos independentes, que não abdica dos seus princípios em troca de cargos ou conveniências. 5. É possível fazer diferente e melhor. Eu e a minha equipa apresentamo-nos para servir com coragem, proximidade e dedicação.

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ENTREVISTA CANDIDATO À UNIÃO DE FREGUESIAS S.COSME (GONDOMAR), VALBOM E JOVIM: LEONARDO SOARES

1.Sou o Leonardo Soares e sou candidato a esta União de Freguesias. A minha família materna é natural de Valbom e, por isso, cresci a ouvir as histórias de uma freguesia rural, sem estradas para circular, e onde as crianças percorriam longos caminhos a pé até à escola. Conheço esta terra e sou sensível aos seus problemas porque senti na pele o que é o desenquadramento urbano, a falta de transportes, e a aceleração dos preços das casas. Trabalho como investigador científico na Universidade do Porto, e sou bolseiro de doutoramento na Faculdade de Engenharia, trabalhando diariamente nos temas das alterações climáticas, políticas locais, e sociologia urbana. 2.A freguesia que a minha mãe descreveu nas histórias da minha adolescência desapareceu. Construíram-se mais casas, alcatroaram-se as ruas, e cortaram-se as árvores. Assim foi em Valbom e em São Cosme, onde se construíram cidades sem grande planeamento urbano. A rede de autocarros na União das freguesias não tem frequências nem horários compatíveis com a vida dos gondomarenses. As ruas são pouco acessíveis à mobilidade pedonal. Os passeios são estreitos ou inexistentes, as paragens de autocarro não têm estruturas de descanso e abrigo. Há ainda falta de parques e corredores verdes que sirvam como espaços de convívio, descanso e desporto. 3.Na área da mobilidade, queremos trazer o metro do Porto até Valbom e São Cosme, cumprindo com o plano de expansão. Propomos a melhoria da rede de transportes, com mais autocarros, aumentando as conexões a partir de Campanhã, mas também a partir do Souto para o resto do concelho. Na área do planeamento urbano, defendemos mais parques e jardins; e a melhoria da acessibilidade dos espaços, tornando as ruas mais seguras, com passeios que permitam a fácil deslocação de pessoas idosas e de mobilidade reduzida. Na área do ambiente, queremos aumentar a biodiversidade em áreas urbanas, e uma política ambiental em diálogo com os proprietários florestais, reduzindo o risco de incêndios e combatendo o abandono rural. Queremos apoiar o desporto amador e comunitário, com a abertura dos terrenos públicos à comunidade. Queremos criar programas comunitários de apoio domiciliário a pessoas idosas. E queremos fomentar a abertura dos equipamentos escolares (como auditórios e bibliotecas) à comunidade e associações locais. 4. O LIVRE é um partido de convergências dentro daquele que é o espírito ecologista e progressista, e a defesa dos direitos fundamentais. Estamos abertos a coligações com o PS, BE e PCP. Quanto ao PAN, nem sempre é fácil desmistificar as suas posições. 5. Nós vamos devolver a esperança às pessoas, vamos acabar com o fosso político entre as juntas de freguesia e a população, e vamos transformar esta União de Freguesias na nossa casa comum. Eu vim para a política com o compromisso de ouvir mais do que propriamente falar, e isso significa que as minhas propostas terão o cunho e a voz da sociedade civil e das associações locais.

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ENTREVISTA CANDIDATO À UNIÃO DE FREGUESIAS S.COSME (GONDOMAR), VALBOM E JOVIM: PAULO DINIS

1.Casado, pai e avô, 60 anos. A família é a inspiração, a força e a motivação para contribuir para um futuro melhor para todos. Sócio-gerente de microempresas ligadas ao setor de mediação imobiliária e de transporte turístico. Desde muito cedo lutei e intervim pela igualdade, justiça social e pelos valores da família, alicerces de qualquer sociedade onde todos são iguais e solidários, mas também com as suas particularidades, que enriquecem o conhecimento e nos dão a nossa identidade cultural e social. Na juventude, e com a irreverência própria da idade, participei e liderei alguns projetos junto de organizações juvenis, associações de estudantes, associações culturais e cívicas, algumas delas no âmbito partidário, outras no fórum comunitário e social. A frontalidade é adquirida com a experiência e, assim, as soluções são mais fáceis de encontrar. Foi essa a força e motivação que me levaram a aceitar o honroso convite para liderar a lista autárquica do Partido CHEGA 2/3. Nota-se uma falta de compromisso com os cidadãos e a assunção da União de Freguesias que o PS negociou com a TROIKA. Há que aproveitar o potencial desta União pela sua dimensão e, consequentemente, pelo seu peso reivindicativo junto dos Órgãos Municipais e Centrais, promovendo a equidade entre as localidades, para que não “haja enteados e filhos”. Infelizmente, as freguesias estão demasiado limitadas por lei e pelas verbas atribuídas. Assim, a nossa grande atuação será utilizar o poder reivindicativo e criar pontes de entendimento com os demais Órgãos de Poder e com as Associações e Privados. Que nenhum idoso se sinta marginalizado e não lhes falte os cuidados que lhe são devidos e que os jovens possam constituir família com a certeza de que os seus filhos terão uma retaguarda de acompanhamento. A prioridade deverá ser a requalificação da rede viária, garantindo a qualidade e a melhoria da limpeza urbana. É fundamental expandir a oferta de serviços de saúde e educação, nomeadamente, através da criação de mais vagas em creches e infantários públicos e do reforço de médicos e enfermeiros nos centros de saúde locais. A questão da mobilidade requer um compromisso firme com a expansão da rede de transportes públicos, e a otimização das rotas e horários dos autocarros é igualmente crucial para promover o bem-estar e o desenvolvimento da freguesia. 4. A única coligação assumida é com os eleitores! Por isso mesmo nos apresentamos em lista própria. Se se referir a possíveis acordos pós-eleitorais e propostas, todos serão analisados; se forem benéficos para os habitantes da freguesia, estamos prontos para os assumir com a nossa aprovação. 5. No dia 12 de Outubro, os eleitores podem fazer a mudança ou continuar com a inércia, a incompetência e o conformismo que receberam durante 50 anos! A equipa que lidero é constituída por mulheres e homens dedicados, com o único propósito de defender os interesses das pessoas enquanto seres humanos, com rigor, competência compromisso. Nenhum de nós é “profissional” da política, nenhum de nós necessita de se afirmar ou preencher currículo, pois apresentamo-nos de alma limpa, empenhados e de bem com a vida

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ENTREVISTA CANDIDATO À UNIÃO DE FREGUESIAS S.COSME (GONDOMAR), VALBOM E JOVIM: JOSÉ SILVA

1.Tenho 46 anos, 4 filhos (sei muito bem o quanto é problemático não haver oferta de uma rede publica de creches). Sou técnico comercial, estudei engenharia civil e contabilidade e administração no ensino superior, e desporto no secundário. Sou treinador de futebol e atualmente coordenador técnico do CR Ataense. (clube de Jovim). Cresci entre Valbom e Gondomar (S. Cosme) onde vivo atualmente. Fui dirigente associativo e atleta no FC Unidos Pinheirense, atleta e treinador no Gondomar SC, ainda jogo futebol nos veteranos do Ataense. Posso dizer com segurança que sou das 3 freguesias! Sou um apaixonado pela cultura, praticante e amante de desporto, considero a educação o fundamental para a formação de pessoas. Formar, educar, por um mundo mais culto, mais saudável, e, portanto, melhor. É nisto que acredito. 2.Desde logo que o orçamento da junta é quase todo para gestão de pessoal. Portanto é fundamental que esses recursos sejam muito bem utilizados. O problema da habitação é transversal a todo o país e ignorar isto a nível de união de freguesias é um erro. Temos sem abrigo em Gondomar!  Precisamos de oferta cultural, mais e diversificada e para todos. Precisamos de creches. Jovim precisa pelo menos de um parque, e que a sua zona ribeirinha seja qualificada, à semelhança do que temos em Valbom e Gondomar. Falta desporto mais inclusivo. Temos um estádio municipal em Valbom, e todo um complexo que serve desadequadamente o desporto Valboense, e por vezes serve mais outros clubes de outras freguesias quando estas têm complexos cujo investimento da CMG já foi feito. Este espaço em Valbom tem de ter mais valências e servir mais associações, não só de futebol, e que sirva efetivamente os clubes e associações que não foram ainda contempladas pelo investimento nas infraestruturas por parte da CMG. Os transportes públicos continuam a ser um problema. Faltam políticas ambientais. E o preço da água no município é exorbitante. 3. Reivindicar um complexo desportivo que sirva os clubes de Valbom como deve ser, e que haja investimento para que este espaço sirva também o atletismo ou o desporto escolar por exemplo, e que se adequem os horários às necessidades dos clubes e aqui não é só no estádio, nos pavilhões também há desfasamento. Reivindicar mais habitação para a UF. Mais apoio ao associativismo. Criar eventos culturais/desportivos que juntem as valências das diferentes associações e desta forma promovam o seu trabalho, aumentem receitas, promovam a UF e sua economia. Valorizar o trabalho voluntário destas associações. Melhorar a rede de transportes públicos. Reivindicar qualificação da zona ribeirinha até Jovim. Criar um parque em Jovim.  4. Com nenhum. Não vejo qualquer necessidade. Podemos e devemos discutir medida a medida e nesse capítulo estaremos sempre disponíveis para colaborar para que a UF seja diferente e melhor.  5. Que apostem em nós. Encontram no Bloco um voto que nunca é desperdiçado.  Eu sou de Valbom (ali entre os carregais e a Lagoa), vivo em S. Cosme e estou ao serviço de uma associação em Jovim onde me sinto em casa, sou o primeiro de uma lista de pessoas das 3 freguesias, com muita vontade de fazer diferente e melhor. Um voto no Bloco de Esquerda é um voto num projeto de sociedade humanista, que tem como um horizonte uma sociedade mais livre, igualitária e fraterna. Somos todos Gondomar, e queremos muito fazer mais, diferente e melhor por S. Cosme, Valbom e Jovim.

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ENTREVISTA CANDIDATO À UNIÃO DE FREGUESIAS S.COSME (GONDOMAR), VALBOM E JOVIM: CRISTINA COELHO

1.Sou natural e residente em Valbom há 47 anos, professora do Quadro de Agrupamento de Escolas nr.1 de Gondomar, ativista social e dirigente sindical, desde 2021, exerço funções de vereadora da CDU, na Câmara Municipal de Gondomar. 2.A agregação forçada juntou três freguesias com características sociais, económicas, histórico-culturais e territoriais muito diferentes, criando um território administrativo desequilibrado. São vários os problemas destas freguesias destaco a falta de limpeza urbana e as dificuldades de mobilidade das populações devido à falta de transportes públicos.  3. É fulcral que a Junta de Freguesia exija a requalificação e valorização da faixa ribeirinha, tornando Marecos no espaço de fruição que lhe é merecido. A Junta de Freguesia terá de reivindicar uma outra política de transportes públicos para as três freguesias que passará pela concretização da ligação de Metro a São Cosme com passagem por Valbom, exigindo o reforço das carreiras de autocarros e aumento da frequência das ligações. É necessária uma Junta de Freguesia que contribua de forma empenhada para a resolução definitiva dos problemas identificados na ETAR de Gramido. As populações precisam de uma Junta de Freguesia que defenda a desagregação das três freguesias tal como vimos a acontecer em muitos concelhos. Urge uma Junta de Freguesia que apoie o movimento associativo, envolvendo-o, verdadeiramente, nas atividades das freguesias, estimulando assim uma ampla e diversificada iniciativa cultural, desportiva e recreativa. 4.É sempre possível dialogar com outras forças políticas, mas a candidatura da CDU corresponde a uma coligação de esquerda, formada pelo Partido Comunista Português e pelo Partido Ecologista "Os Verdes" e onde temos igualmente independentes. 5.Acredito que é possível respeitar a identidade destas freguesias, onde mulheres, homens, idosos, jovens, crianças e famílias possam viver e trabalhar com dignidade, saúde e qualidade de vida, por isso, assumo com todos os fregueses o compromisso de trabalhar com vontade e determinação, para que possamos conduzir este território rumo a um verdadeiro desenvolvimento.

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ENTREVISTA CANDIDATO À UNIÃO DE FREGUESIAS S.COSME (GONDOMAR), VALBOM E JOVIM: JOSÉ CONCEIÇÃO

1. Sou o José Conceição, tenho 42 anos, e como tantos outros gondomarenses, sou uma pessoa humilde, trabalhadora e dedicada à família, aos amigos, à profissão e a outros projetos em que participo.  Sou um cidadão atento e interventivo, e tenho participado em várias Assembleias Municipais e de Freguesia, levantando questões relevantes e problemas existentes em todo o município. Ocasionalmente, sou apelidado pelo nome do meu estabelecimento, "Magic Barber". Como barbeiro, a "magia" que faço vislumbra-se na atenção e dedicação que deposito em cada cliente.  2. A falta de limpeza dos terrenos particulares, e a insuficiente limpeza das vias públicas. A taxa de IMI aqui aplicada, uma das mais elevadas de toda a Área Metropolitana do Porto, e superior às aplicadas nos municípios limítrofes. As dificuldades de estacionamento no centro de Gondomar (S. Cosme) e Valbom, que impactam negativamente sobre o comércio local e os residentes. A completa descaracterização da Romaria da N.ª Sr.ª do Rosário em prol da Noite Branca. O tráfego na Rua Dr. Joaquim Manuel da Costa - um problema criado pelo atual executivo socialista com a circulação de autocarros em sentido oposto aos demais veículos, e majorado pelas sucessivas e ineficazes intervenções no seu piso. A falta de manutenção de espaços municipais, como sucede com o Parque Urbano da Ribeira da Archeira e com o Complexo Desportivo Municipal de Valbom. 3. Para a Rua Dr. Joaquim Manuel da Costa, em Valbom, defendo a construção de uma via paralela, que permita a circulação em sentido oposto e resolva de uma vez os problemas de tráfego existentes e criados pelos executivos socialistas. Também defendo o estudo e análise para futura construção de novas vias de acesso ao centro de Gondomar, a partir de Jovim. Noutro plano:  Defendo, também, a redução da taxa de IMI aplicada a esta União de Freguesias. É inaceitável que tenhamos aqui uma taxa superior a todos os municípios limítrofes a Gondomar. Defendo a construção de complexos de habitação social e de várias outras a custos controlados, acompanhados de projetos municipais destinados à coesão social e à habitação jovem. A valorização das tradições gondomarenses, com a aposta reforçada na promoção da nossa gastronomia - do sável à lampreia, sem esquecer o caldo de nabos - nas Festas do Concelho, e acabar com a descaracterização da Romaria da N.ª Sr.ª do Rosário, festa que devia voltar a ser o porta-estandarte do nosso concelho. Uma intervenção urgente no Monte Crasto de forma a potenciar este ex-líbris, nos cais e zona ribeirinha do lugar de Gramido, nos WC's no Parque Urbano da Ribeira da Archeira, e no piso de tartan do Complexo Desportivo Municipal de Valbom. Por último, a gratuitidade na adoção animal junto de associações do município, devendo o último oferecer a microchipagem, a vacina antirrábica, a desparasitação e a esterilização, como sucede no Município da Maia. 4. Se nos tivesse sido endereçada uma proposta digna e justa para o CDS-PP, defenderia uma Coligação com o nosso parceiro tradicional, o PPD/PSD. 5. Aos gondomarenses, aos valboenses e aos jovinenses: prometo-vos trabalho, humildade, atenção e dedicação máxima. Se querem uma freguesia diferente, apostem de forma diferente, num partido com provas dadas, composto por pessoas com trabalho reconhecido e visível.

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ENTREVISTA CANDIDATO À UNIÃO DE FREGUESIAS S.COSME (GONDOMAR), VALBOM E JOVIM: JOSÉ GONÇALVES

1.Nasci em Valbom, tenho 73 anos, vivi 22 anos em Jovim e agora estou a viver em S.Cosme. Conheço a realidade das três freguesias. Tenho dois filhos e três netos e estou divorciado. Passei por várias coletividades do concelho: a Escola Musical e Dramática de Valbom, a Associação de Paralisia Cerebral, Associação de Esclerose Múltipla, Grupo Etnográfico de Valbom, Gondomar Sport Club, Clube Recreativo Ataense, e fui presidente da Junta de Freguesia de Valbom até a sua agregação à União de Freguesia, algo que eu discordei e deixei a política a partir daí. Trabalhei sempre para a comunidade à qual fiz obra a partir da Junta da Freguesia em colaboração com a Câmara Municipal de Gondomar. Saí por opção minha e não por perder um ato eleitoral.  2. A cobertura de saneamento, que S.Cosme e Jovim, não estão cobertas a 100%. Em que S.Cosme tem cerca de 65% da freguesia com esta infraestrutura e Jovim à volta de 40. É um trabalho que tem de ser desenvolvido junto do concessionário, neste caso, as Águas de Gondomar. Essa é uma questão prioritária.  Na Freguesia de Jovim não há parques infantis, não há transportes para ir ao Centro de Saúde de Foz do Sousa, não há uma caixa multibanco. Falta muita coisa, Jovim parou no tempo, não moro lá há 20 anos e está praticamente igual, à exceção de uma ou outra rua que foram pavimentadas.  A parte da limpeza urbana, nas três freguesias, em função do número de funcionários que tem devia estar muito melhor. Não há acompanhamento de quem deveria acompanhar. Os jovinenses queixam-se da falta de presença do presidente da Junta.  Em Valbom: a Rua Doutor Joaquim Manuel da Costa que é um problema que tem de se resolver. O pólis deveria ter outro tipo de tratamento, como a Ribeira de Abade, que precisa de outro tratamento parece que não pertence ao pólis, quando pertence.  3. Tenho soluções, claro que não tenho uma varinha mágica para resolver tudo no imediato. Para a Rua Doutor Joaquim Manuel da Costa, uma rua paralela, a 50 metros, que passará por trás da APPC, e pelos moveis giesta e vem à rua dos artesãos. Aproveitando aí o canal das Águas do Porto, claro que não chega, mas ter uma via de um lado para o outro de reserva. Há projeto disso, enquanto estava na Junta, que ficou na gaveta. Sou a favor que a rua tenha dois sentidos, até porque quem mora em Valbom, na zona da Arroteia, tem de chegar a uma rua e bifurcar para uma rua que passa um carro ligeiro e não cabe uma camioneta, entre a Rua Barreto Costa e a Rua Camilo Castelo Branco. São ruas que dificilmente se pode alargar, porque tem casas edificadas há muitos anos e não se vai demolir para alargar a rua. Nesses locais que tem casas abandonadas temos de incentivar à requalificação porque a habitação é muito necessária.  Quero prolongar o pólis da Casa Branca de Gramido até Marecos, e na praia criar uma zona de lazer e, também, olhar para o clube que tem medalhados mundiais.  Criar um pavilhão, que há terreno, na Rua Francisco Sá Carneiro, em Jovim e tratar da Sede do Grupo Folclórico de Jovim. Já há terrenos e é preciso avançar.  Tudo depende da capacidade de influência que a Junta de Freguesia tem na Câmara Municipal de Gondomar.  Serei um presidente que passarei pouco tempo no gabinete e passarei todos os dias nas três freguesias. Cumprirei com isto e atenderei os fregueses na sua freguesia, não têm de se deslocar. É isto que eu pretendo. 4. É uma boa pergunta, que não sei responder, depende do resultado eleitoral. Terei de chegar acordo com o IL. Não tenho linha vermelha são todos iguais, a partir do momento que são eleitos não têm partido político e estão a favor da comunidade e têm de defender os interesses da União de Freguesias. Contudo, daria prioridade ao Partido Socialista. As pessoas têm de vir de peito aberto e querer o bem-estar da população.  5.Acredito que as pessoas tenham em mim alguma esperança, no sentido de revitalizar novamente a União de Freguesias. Comigo tudo será diferente. Os funcionários serão o rosto do presidente e da sua equipa. Estaremos abertos a ouvir sugestões e reclamações e nenhum ficará na gaveta, mesmo sendo menos cómodo, toda a gente terá resposta.

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ENTREVISTA CANDIDATO À UNIÃO DE FREGUESIAS S.COSME (GONDOMAR), VALBOM E JOVIM: ANTÓNIO BRAZ

O que ficou por fazer? O balanço destes quatro anos é positivo, mas nem sempre tudo corre bem. Na minha ótica a questão da Rua Joaquim Manuel da Costa, em Valbom, é o ponto negativo, não tivemos a capacidade de perceber os incómodos que essa alteração ia criar. Bem como a sua construção que foi concretizada com algumas deficiências que obrigou duas vezes a intervenções, o que originou ainda mais constrangimentos com o fecho da circulação rodoviária. Acho que darmos, na Rua Joaquim Manuel da Costa, mais espaço para os peões é a solução correta. Temos de ter a cidade para os peões andarem com segurança e qualidade. A Rua com dois sentidos de trânsito é impossível dar qualidade e segurança, respetivamente. Defendo apenas um único sentido.  Em Jovim, continuamos com a falta de passeios, há algumas travessas que não têm passeios, é um problema que continua e vamos tentar amenizar. Em S. Cosme, temos feito um esforço para melhorar os jardins, apesar de alguns deles transmitirem a imagem de pouco cuidado, e não temos a capacidade de agir tão rapidamente quanto gostaríamos.   Que soluções apresenta? A solução vai passar por aumentarmos e melhorarmos as perpendiculares para haver alternativa ao trânsito. Está prevista uma urbanização, se tudo correr bem, no início de 2026 começará a ser implementada. Irá abrir uma via da continuação da Rua da Escola Dramática até à Luís de Camões, que vai mitigar muito os problemas. Iremos, também, noutros locais, melhorar as transversais.  Vamos continuar a apostar na concretização de mais passeios. Em S.Cosme estamos a terminar 500 metros de passeios na zona de Chamuscada. Tentaremos reforçar os efetivos para os jardins, porque demos mais enfoque nas limpezas das ruas. Os apoios sociais, em Jovim, são escassos, temos tido algumas conversas com as algumas paróquias e com o Centro Paroquial de Foz de Sousa para avançarmos nos próximos meses com uma Associação que fará um protocolo para termos um centro de convívio que avançará para um centro de dia, e, posteriormente terá apoio domiciliário porque é, efetivamente, uma carência. Precisamos de reforçar estes apoios. Melhoramos imenso a nível cultural, o que não tinha no passado, temos excelentes coletividades que levam o nome de Gondomar muito longe. Nós iremos continuar a apoiá-los sempre.  Com que partido(s) faria coligação? Gostava de ter uma maioria que me deixasse governar. Uma coisa eu posso garantir é que não farei acordo com o CHEGA, não estou disponível. Que mensagem quer deixar? Acreditem em nós,  nossa candidatura, porque daremos a certeza de que continuaremos a prestigiar Gondomar em muitas vertentes.

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Medieval de Rio Tinto

Enquanto presidente da Junta de Freguesia é o último ano à frente da Feira Medieval de Rio Tinto que marca quer deixar nesta última feira? Nuno Fonseca: Não quero deixar marca nenhuma especial. Claro que vai ter um sentimento diferente por ser a última, mas não quero deixar uma marca especial, quero continuar a fazer o caminho que temos feito. Quando começamos a trabalhar a Feira Medieval há doze anos, era uma Medieval que não tinha expressão e transformámo-la no maior evento de Rio Tinto. É, agora, um grande evento de Gondomar. É uma marca de referência nos aficionados das Feiras Medievais. Quero deixar isto apenas e quem vier a seguir que continue este trabalho.  Há margem para crescer? N.F: Há sempre. Depende da capacidade, do investimento, não é fácil. A nível de espaço teremos de fazer crescer para fora da Quinta das Freiras, penso que ainda há possibilidade de algum crescimento. Não é fácil, carece de outra visão e de outros apoios que não temos neste momento.  Luís Filipe Araújo: Acreditamos que ainda há margem para crescimento, claro que o espaço condiciona um pouco, mas se dermos largas à imaginação acredito nessa possibilidade. Até porque temos de aproveitar todos os recursos que existem nesta freguesia para continuar a elevar o nome da Medieval, conforme tem sido feito, além do concelho. Queremos, ainda, atrair mais gente e acreditamos, muito, nessa possibilidade.  É possível ultrapassar o número de pessoas do ano transato? N.F: Não é possível crescer muito mais a nível de pessoas, porque temos a limitação do recinto do espaço. Vendemos os bilhetes para fazer o controlo de entradas nem é pela receita, mas por questões de segurança. Temos contador de entradas eletrónicos que nos permite ver quantas pessoas estão no recinto naquele momento.  Há alguma novidade para este ano? N.F: Quisemos sair um pouco do registo da Lenda de Rio Tinto. Este ano vai ser dedicado à Lenda da Infanta Dona Mafalda e deixar alguma coisa nova e diferente. Não nos focarmos apenas na história da Lenda, não tem sido sempre a mesma, e houve anos que não utilizamos essa história. O ano passado a base foi a nova abordagem dos textos do Joel Cleto. Este ano a Lenda da Dona Mafalda é o tema deste evento.  Teremos os melhores no que toca a este género de espetáculo, como tem sido habitual e continuamos a investir na animação. E será uma animação adequada a todas as idades.  L.F.A:  Este ano, a novidade, também, é a coorganização do Município neste evento. Achamos que fazia todo o sentido, dada a dimensão que a Feira Medieval tem tomado estar ao lado da Junta e apoiar no que fosse necessário. Sem dúvida que, aqui, em Rio Tinto, a seguir ao São Bento, que é das maiores festas da Freguesia, vem a Medieval. Por isso a nossa colaboração e porque acreditamos que é uma marca no concelho e que os gondomarenses já sabem que na terceira semana de setembro, geralmente, acontece.   Quantas coletividades terão este ano? N.F: Temos a felicidade que as coletividades fazem questão de estarem presentes. Este ano temos quase uma dezena de coletividades de Rio Tinto. Teremos uma centena de espaços de comércio.  Qual é o investimento? N.F: Os custos aumentam e automaticamente o investimento também. Este ano temos um apoio significativo do Município de Gondomar que pela primeira vez entra no evento enquanto organizador, que é muito importante para nós. Termos a perceção que o Município vê as proporções que a Medieval tem e a importância que foi adquirindo para o concelho.  Que mensagem gostaria de deixar? N.F: Que nos visitem. Tentem comprar os bilhetes antecipadamente, que se divirtam, para a nossa XIV edição da Medieval. Estamos convictos que vai valer a pena. A abertura é na quinta-feira, pelas 18h30. Apareçam. L.F.A: Estamos muito otimistas. Convidamos todos a marcarem presença e a divertirem-se connosco nesta Feira Medieval.

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Gustavo Oliveira é campeão de Portugal Rotax Micro Max

O Campeonato de Portugal Rotax decidiu-se na pista do Bombarral e Gustavo Oliveira precisou apenas de um quinto lugar para confirmar o título de campeão nacional da categoria Micro Max. O jovem piloto, que compete pela equipa Cabo do Mundo, conseguiu a pole-position da categoria Micro, no sábado, mas depois na Final 1 acabou por sofrer um toque no início da corrida que o fez terminar nos últimos lugares, deixando o título em risco pois teria de fazer um bom resultado numa das corridas seguintes. No entanto, uma notável recuperação de 9 lugares na Final 2 permitiu que terminasse essa corrida no segundo lugar da Micro, sagrando-se automaticamente campeão nacional. Já com o grande objetivo da época assegurado, Gustavo Oliveira concluiu, depois, a prova do Bombarral no quinto lugar da Micro, festejando o momento especial com a sua família, amigos e equipa. “Ser campeão é o sonho de qualquer piloto e estou mesmo muito feliz com este título, para o qual trabalhámos muito em equipa”, afirmou o piloto de Gondomar. “Quando terminei a Final 2, onde tive de fazer várias ultrapassagens, nem queria acreditar que éramos campeões nacionais. Depois, na Final 3, o objetivo era terminar a corrida sem incidentes para evitar qualquer coisa que pudesse pôr em risco o título, ou seja fiz uma corrida controlada, sem riscos, mesmo sabendo que tinha ritmo para ganhar na Micro. Dedico este título à minha família, ao meu mecânico Tiago Martinho, ao professor Domingos Machado e a toda a equipa Cabo do Mundo, e aos meus patrocinadores, a Soul of Tanzania, Spirit of Kenya e Amani Spa, que são fundamentais. Queria muito ser campeão e ter a oportunidade de disputar os dois ‘Mundiais’, em Valência e no Bahrein”, apontou Gustavo Oliveira, referindo-se às Finais Mundiais IAME (27 outubro a 1 de novembro) e Rotax (29 de novembro a 6 de dezembro).   Este é o segundo título da (ainda curta) carreira de Gustavo Oliveira, que em fevereiro já tinha vencido a Rotax Cup, no Kartódromo Internacional de Braga.

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MERCADONA RENOVA APOIO À CAMPANHA DO BANCO SOLIDÁRIO ANIMAL

Durante a campanha, os “Chefes” (Clientes) podem apoiar animais em risco através de uma doação simples: 1€ ou múltiplos desse valor no momento do pagamento. Todo o montante recolhido é entregue à Animalife em forma de cartões, que depois chegam a associações de proteção animal locais. Estas instituições utilizam os cartões para comprar os bens de que realmente precisam, garantindo uma ajuda prática e direta para melhorar o bem-estar dos animais. Gabriela Oliveira, Responsável de Ação Social da Mercadona em Portugal, refere que “a Mercadona acredita que cada campanha faz a diferença, por isso participar na campanha do Banco Solidário Animal é mais um passo que representa o compromisso da empresa para com o bem-estar animal. Este é o quarto ano consecutivo em que nos unimos à Animalife nesta iniciativa, que tem contado com a enorme generosidade dos nossos ‘Chefes’. Já são mais de 60 lojas envolvidas e, a cada nova edição, sentimos que o impacto desta causa cresce. Reforçamos assim o nosso compromisso em ajudar animais em situações de vulnerabilidade, abandono e maus-tratos, não só através destas campanhas, mas também com doações regulares a partir do nosso Bloco Logístico.” Segundo Rodrigo Livreiro, presidente de direção da Animalife, “o Banco Solidário Animal é a maior iniciativa nacional de apoio direto a animais em risco. A edição que decorre de 3 a 12 de outubro nas lojas Mercadona tem um objetivo muito claro: garantir alimento e bens essenciais para milhares de animais que estão a cargo das associações, dos protetores e das famílias em situação de vulnerabilidade, em todo o país.  Acreditamos que só com a união entre cidadãos, empresas e instituições é possível combater o abandono e dar dignidade aos animais. A parceria com a Mercadona mostra como a responsabilidade social pode incluir também os nossos companheiros de quatro patas. Cada contribuição nesta campanha fará a diferença. Pode significar a refeição de um cão num abrigo, a ajuda diária a um protetor de colónias ou o alívio de uma família que luta para não ter de se separar do seu animal. Juntos, continuamos a criar histórias felizes.” A Animalife é uma associação nacional sem fins lucrativos de sensibilização e apoio social e ambiental. A sua missão é reduzir o problema do abandono animal em Portugal. Além das ações de sensibilização, a organização criou e gere o Banco Solidário Animal, uma campanha que apoia diretamente três grupos: animais sob responsabilidade de Associações e Grupos de Proteção Animal, famílias economicamente carenciadas com animais a cargo e pessoas em situação de sem-abrigo acompanhadas pelos seus companheiros.

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Luís Filipe Araújo vence Câmara Municipal de Gondomar com maioria absoluta

A Freguesia da Lomba foi conquistada pela coligação PSD/IL com 44,05%, passando a ser presidente da Junta Mário Faísca, bem como a União de Freguesias de Foz de Sousa e Covelo com 33,59%, em que a presidente é Francisca Gomes.  Na União de Freguesias de Melres e Medas venceu o Partido Socialista com maioria absoluta, continuando à frente da União José Paiva, com 51,20%. A Junta de Freguesia de Baguim do Monte manteve Francisco Laranjeira (PS), com maioria absoluta, com 53,20%.  Na União de Freguesias de Fânzeres e São Pedro da Cova, Sofia Martins continua à frente da União, dando vitória ao Partido Socialista, com 36,48%.  Na Junta de Freguesia de Rio Tinto venceu, também, o Partido Socialista. Cláudia Nogueira é a nova presidente da Junta, com 39,88%. A União de Freguesia de S.Cosme (Gondomar), Valbom e Jovim deu vitória ao Partido Socialista, mantendo António Braz à frente da União, com 33,05%.

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PENTÁGONO DENTAL: O SEU SORRISO É A NOSSA MISSÃO

O que significa esta abertura? É mais um objetivo cumprido, pertencemos a um Grupo de Saúde que já está na área há mais de 25 anos. Queríamos muito abrir uma clínica deste género, com esta qualidade de serviço em Gondomar, que é a nossa terra. É a nossa terceira clínica. Temos duas em Guimarães e esta em Fânzeres. Achamos que este é um local de excelência pela facilidade de acesso e de estacionamento.  O que os pacientes podem encontrar? É uma clínica de família e para famílias.  Por isso tentamos criar um ambiente cuidado e acolhedor, para que se sintam à vontade. Quando se entra não é um espaço de clínica, mas um espaço de conforto e é isso que os nossos pacientes vão encontrar, além da simpatia e da excelência nos colaboradores. A dentária é uma parte da medicina que é descorada, normalmente, pela desvalorização da comunidade. O facto de as pessoas se poderem sentir em casa neste espaço, pode ser a forma de as atrair até a clínica dentária? Sim, é bom falar disso. Não é só a desvalorização, mas, também, porque acham muito caro e as pessoas tendem a não fazer uma medicina preventiva na saúde oral. Temos um pouco a ideia do social, portanto aqui, na Pentágono Dental vão encontrar de tudo um pouco. Se precisarem de alguma coisa e de um sorriso bonito podem encontrá-lo aqui.  Que serviços dispõe? Temos um gabinete especial para os “nossos pequeninos”. A odontopediatria é uma área pouco falada, mas deveria ser mais valorizada, porque é aqui que começa, com os mais pequenos. Esta área foi criada para eles se sentirem em casa, com uma área para brincar, com uma cadeira própria para eles. Os pais têm de ter em atenção que os devem começar a trazer para uma primeira consulta entre 6 meses e 1 ano.  Temos a área de radiologia, onde temos o ortopantomógrafo, onde não precisa de sair deste ambiente, que é um aparelho que nos permite dar um diagnostico mais fiável e perceber a necessidade do paciente. É um raio-x panorâmico.  Na cirurgia, trabalhamos muito a implantologia, temos um espaço bastante acolhedor para cirurgia mais avançada, desde implantes dentários e próteses fixas.  Qual é o objetivo de trazer uma criança de tão tenra idade a uma clínica dentária? O objetivo principal é a prevenção, sempre a pensar nessa vertente. Começam a crescer os primeiros dentinhos, e não é só quando os dentes estão estragados que é preciso vir ao dentista. Esta área trabalha desde o bebé até ao adolescente.  É essencial para ver se os dentes irão nascer de forma saudável ou se tem alguma anomalia para ser detetada precocemente.  O que distingue a vossa clínica das demais? Clínicas de medicina dentária há muitas. A nossa é diferenciada pelas especialidades que temos, de acordo com cada faixa etária, os médicos especialistas, o atendimento em geral e todo um conjunto de excelência.  É o facto de se sentirem em família? Tentamos criar um ambiente acolhedor e responder às necessidades do paciente sejam elas quais foram, mesmo que seja uma necessidade monetária estamos aqui para ajudar.  Quer deixar alguma mensagem? Que nos visitem e que venham, sobretudo, fazer parte desta família. Estaremos aqui para ajudar em tudo. O nosso objetivo é simplificar e melhorar a saúde oral de todos os pacientes que nos visitem. Independentemente do problema que possa existir ou do entrave económico, que infelizmente é um dos motivos para que as pessoas não nos procurem, nós arranjaremos solução. Venham até nós, visitem-nos.

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Samsys na Expo Gondomar 2025: uma visão para o futuro das empresas

Um palco para a inovação e o crescimento coletivo A edição deste ano destacou-se pela qualidade da organização e pelo envolvimento ativo das empresas participantes. Para a Samsys, a Expo representou uma oportunidade para estreitar laços com parceiros, gerar novas colaborações e partilhar conhecimento, um compromisso que, segundo a equipa, continua a inspirar e a motivar profissionais em diferentes setores. Soluções exclusivas em destaque Durante o evento, a Samsys apresentou duas das suas soluções tecnológicas mais relevantes para o mercado: Assistsys: um sistema criado para otimizar a gestão de assistência técnica, assegurando maior eficiência no acompanhamento de clientes e no controlo de processos internos. Portalsys: uma plataforma inovadora que centraliza a informação e simplifica a comunicação entre colaboradores, promovendo transparência, agilidade e produtividade dentro das organizações. Para além destas soluções, a Samsys dispõe de diversos produtos próprios e personalizados, desenvolvidos para trazer a máxima eficiência tecnológica às empresas. Sendo um parceiro próximo e essencial na transformação digital, acompanhando cada cliente de forma diferenciada. Mais informações sobre todas as soluções podem ser encontradas em samsys.pt. Ambas as ferramentas respondem ao desafio crescente das empresas portuguesas, cada vez mais focadas em digitalização, automação e eficiência operacional, fatores essenciais para competir num mercado em rápida transformação. Mais do que uma montra empresarial A Expo Gondomar mostrou, uma vez mais, que é muito mais do que uma simples vitrine. É um espaço estratégico para detetar tendências, impulsionar a motivação das equipas e garantir que a inovação e a excelência permanecem no centro de cada projeto empresarial.A Samsys felicita a Câmara Municipal de Gondomar pela iniciativa, que reflete a força e o talento empresarial da região e cria o ambiente perfeito para crescimento, inovação e parcerias duradouras.

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CENTURY 21 Arquitectos marca presença na Expo Gondomar

A propósito da sua presença no certame, conversámos com a equipa da CENTURY 21 Arquitectos, que nos revelou a importância deste evento e a forma como encara os desafios e oportunidades do mercado imobiliário em Gondomar e na região. O que significa para a CENTURY 21 Arquitectos participar na Expo Gondomar? Resposta: O nosso Grupo participa na Expo Gondomar desde 2017. Achamos que é um ponto de encontro fundamental para empresas, instituições e cidadãos. Para o Grupo, é uma oportunidade de abrir portas, de mostrar quem somos e de reforçar a ligação que já temos com a comunidade local. Mais do que divulgar serviços, é uma ocasião para ouvir as pessoas, conhecer as suas necessidades e mostrar que estamos ao lado delas em decisões tão importantes como a compra ou venda de uma casa. Quais são os principais serviços que disponibilizam aos vossos clientes? O nosso trabalho vai muito além da mediação imobiliária tradicional. Apoiamos os clientes em todo o processo: avaliação rigorosa dos imóveis, consultoria jurídica e financeira, aconselhamento personalizado, planos de marketing inovadores e acompanhamento permanente até à concretização do negócio. Apostamos em ferramentas digitais de ponta, como as visitas virtuais, campanhas segmentadas e relatórios detalhados, para garantir a máxima transparência. O objetivo é que cada cliente sinta segurança e confiança em todas as etapas. O que distingue a CENTURY 21 Arquitectos das restantes agências? Acreditamos que a verdadeira diferença está nas pessoas. A nossa equipa tem formação contínua, é motivada e constantemente atualizada, o que nos permite oferecer soluções inovadoras e um serviço altamente profissional. Aliamos a solidez e notoriedade da marca CENTURY 21, presente em mais de 80 países, à proximidade local, criando uma experiência que conjuga escala internacional e conhecimento profundo do mercado de Gondomar. E como veem o concelho de Gondomar no contexto imobiliário? Gondomar é um território em plena valorização. A sua localização estratégica, a proximidade ao Porto e o dinamismo económico tornam-no um concelho muito procurado. Vemos Gondomar como um espaço de oportunidades, tanto para famílias que procuram qualidade de vida, como para investidores atentos às tendências do mercado. Acreditamos no potencial de crescimento e queremos ser um agente ativo nesse desenvolvimento. Que iniciativas trouxeram especificamente para esta edição da Expo Gondomar? Preparámos uma participação dinâmica, com uma equipa disponível para esclarecer dúvidas, apresentar imóveis exclusivos e demonstrar as ferramentas digitais que já fazem parte do nosso dia a dia. Queremos que os visitantes percebam que o setor imobiliário está a mudar e que, com o nosso Grupo, a compra ou venda de uma casa pode ser mais simples, rápida e transparente. Além disso, criámos condições especiais para quem nos visitar durante a feira, porque acreditamos que este contacto direto merece ser valorizado. A CENTURY 21 Arquitectos celebra em outubro 10 anos de atividade. O que representa esta década de trabalho? É um marco muito especial para nós. Dez anos não são apenas números, são histórias de vida que se cruzaram com a nossa. Ao longo desta década crescemos como empresa, mas sobretudo crescemos como pessoas e como equipa. Ajudámos milhares de famílias a encontrar o lugar que chamam “casa”, contribuímos para mudar vidas, e isso enche-nos de orgulho. Também tivemos a felicidade de acompanhar carreiras que nasceram e floresceram connosco. Pessoas que deram os primeiros passos na mediação imobiliária e hoje são profissionais reconhecidos, com histórias de sucesso próprias. Apostámos na inovação, na profissionalização e na formação contínua, mas nunca perdemos de vista aquilo que mais nos move: as pessoas. Estes 10 anos representam não só um passado sólido, mas também uma energia renovada para continuar a fazer a diferença nos próximos dez, vinte ou trinta anos. Qual é a mensagem que querem deixar aos visitantes e potenciais clientes? Queremos transmitir confiança. Sabemos que comprar ou vender uma casa é uma das decisões mais importantes da vida de uma pessoa, e por isso a nossa visão é simples. Ser a referência em mediação imobiliária na zona Norte do país, reconhecida pelo profissionalismo, excelência e inovação do serviço prestado, proporcionando a melhor experiência para consultores e clientes Conclusão Com uma postura inovadora e uma dedicação total aos seus clientes, a CENTURY 21 Arquitectos apresenta-se na Expo Gondomar não apenas como uma agência imobiliária, mas como um parceiro de confiança para famílias e investidores. Num setor em constante evolução, a empresa destaca-se pela combinação de inovação tecnológica, proximidade local e profissionalismo internacional, deixando claro que Gondomar pode contar com uma imobiliária à altura do seu potencial.

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MOLAFLEX COM QUALIDADE E MAIS PRÓXIMA DE TODOS OS PORTUGUESES

A sua filosofia assenta em pilares como: A experiência dos seus colaboradores na hora de serem escolhidos, pois temos de ter as  pessoas certas para os locais certos, onde só assim poderão dar com todo o prazer um acompanhamento e dedicação jamais visto e sentido, tendo uma nova forma inovadora para se ligarem a todos os seus clientes transmitindo uma plena confiança e simpatia, passando pelo sentido de saber ouvir fazendo todos clientes e amigos únicos nas suas Colchoarias.    Deste modo chegamos a um mercado com muito diferencial, onde a nossa empresa rapidamente se destaca entre os "concorrentes", se é que existem, para não ser apenas mais uma entre muitas. Não temos medo de ser ousados pois sabemos inovar, e sabemos imediatamente ver quais as necessidades do perfil de cada cliente quando entram nas nossas Colchoarias, acompanhando cada um deles desde a hora que nos visitam até á hora da chegada do produto em sua casa. Muita formação e dedicação é e será sempre preciso para estarmos sempre um passo à frente…só assim superamos todas as expectativas de todos clientes quando nos visitam. Os nossos produtos são fornecidos com todos cuidados e cada vez mais amigos do ambiente por uma grande marca 100% portuguesa que é a Molaflex, um parceiro estratégico onde esta tem preocupação em ser uma empresa amiga do ambiente e com mais de 70 anos de mercado quer nos lares de todos os portuguesas como nas mais variadas unidades Hoteleiras, uma verdadeira marca 100% Portuguesa.    A convite destes, fomos pioneiros em aceitar a parceria para abertura das novas Colchoarias Exclusivas 100% Molaflex onde usufruímos de serviços únicos e de uma rede rodoviária que nos permite ter entregas diárias e diferenciadas por técnicos especializados da Molaflex em todo o lado. A confiança e o respeito conquistado de todos fez, faz e fará de nós uma empresa diferente neste Mundo Global e prova é os elogios através do Galardão Scoring TOP 5% uma vez que somos a única Colchoaria em Portugal (Molaflex Rio Tinto & Aveiro) que pelo terceiro 5ºAno  consecutivo consegue estar nas melhores, como certificação LAC (líder no atendimento  personalizado) entre outros prémios e Galardões , por isso só poderemos dizer ... Obrigado a todos os clientes que nos visitam e aconselham...pois hoje são os nossos verdadeiros amigos. Como tal em 2025 fizemos questão de voltar a marcar presença na Expo 2025. Damos os Parabéns á organização embora ainda tem muito a melhorar em pormenores que se arrastam á anos e são de fácil resolução para o bem de todos e na respetiva fidelização.   CONTACTOS: E-mail: molaflex-riotinto@sapo.pt / molaflex-aveiro@sapo.pt Número de telemóvel: 910028581/915006660

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Excecional Real Estate Group “Uma empresa que queira crescer em Gondomar tem de estar na Expo”

Foi a primeira vez que estiveram na Expo Gondomar, o que acharam? Rui Marques: Não é a primeira vez que estamos, já estivemos aqui ligados a outras empresas, mas é a primeira vez da nossa empresa. Percebemos o impacto que tinha a nível de contactos e, também, de experiência. Assim que criamos a nossa, inscrevemo-nos. Ricardo Correia: Saímos com muito boas oportunidades. Conseguimos perceber que, além dos contactos, é o networking, porque uma empresa que queira crescer em Gondomar tem de estar na Expo. A nível de resultados, o investimento é muito pequeno. Para o ano, estamos cá, não com um, mas com dois stands. Falem-nos um pouco da vossa empresa. Ricardo Correia: A nossa empresa tem uma particularidade, somos gratos às empresas de imobiliária onde estivemos, mas queremos ser disruptivos no mercado. É uma empresa de todos para todos. O nosso lema é fazer diferente do que está no mercado, queremos sempre fazer parte da solução e não do problema. Temos a melhor proposta no mercado, porque é flexível e ajustada ao cliente. Como podem ter essa flexibilidade de preço face aos preços de mercado? Rui Marques: Primeiro, não nos denominados consultores imobiliários, mas sim empresários imobiliários. Temos de ter um senso de responsabilidade, entendemos que o vendedor está a trabalhar com um mercado inflacionado, mas também nos recusamos a trabalhar com clientes que querem inflacionar os imóveis. Por duas razões: não vamos dar o melhor serviço ao cliente e estaríamos a contribuir para um mercado com o qual não nos revemos nem queremos fazer parte. Qual é a diferença entre um consultor e um empresário imobiliário? Ricardo Correia/Rui Marques: É muito simples. O consultor está a olhar para os valores e nós estamos a olhar para o negócio. Jogamos com as mesmas regras do mercado, angariamos 5% ou 6%, como as grandes empresas, mas o nosso foco é a solução porque o problema já existe. Se o preço do imóvel for alto, a comissão for alta e o comprador não puder comprar, qual é a solução? Fechar o negócio. Ganhamos menos de um lado e ganhamos mais de outro. A publicidade é muito cara atualmente, e o “boca a boca” é o melhor que temos. Por isso, fazemos tudo para ajudar o cliente, mesmo que, para isso, tenhamos de ajustar a nossa comissão. Trabalham em regime de exclusividade? Ricardo Correia: Sim. Não acreditamos que o consultor seja bom em todas as zonas, mas acreditamos que a empresa tem de ser boa. Daí trabalharmos de forma fragmentada, temos especialistas em cada zona. Não dizemos “não” a um negócio, estamos aqui para ajudar pessoas. Um imóvel em exclusivo é um imóvel melhor trabalhado e que chega a mais pessoas. Pretendem regressar à Expo Gondomar? Rui Marques/Ricardo Correia: Sem dúvida alguma. É uma mostra de empresas de Gondomar, e a nossa tem de marcar presença nessa mesma mostra. CONTACTOS Telemóvel: Ricardo Correia 932932146                     Rui Marques 915943500

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PIU PIU RELAXA: O SONHO DA BIJUTERIA

É a primeira vez que participa na Expo Gondomar, qual o balanço que faz? É muito positivo, porque vinha com o pensamento de apenas divulgar a minha marca, fazer com que a minha página e a minha loja crescessem a nível de seguidores. Contudo tenho conseguido algumas vendas o que para mim é muito mais satisfatório, vender e mostrar a qualidade dos produtos. Fale-nos um pouco da sua empresa. A minha empresa abriu portas ao público dia 17 de março de 2024, no entanto este projeto já existe desde 2022 no online. Criei uma página no Facebook e no Instagram para poder dar um up neste projeto. Atualmente participo em alguns mercados, como por exemplo, mercado Natal, feiras medievais, feiras de artesanato, festivais de verão entre outros.  Qual é o público-alvo? Não tenho público-alvo. Neste momento a minha preocupação é chegar às pessoas com produtos de qualidade, que satisfaça as necessidades de todos os meus clientes e futuros. Sem eles onde não tinha chegado até aqui. Quais são os projetos futuros? Não faço grandes planos, atualmente, se tenho a minha loja foi com incentivo da minha mãe (a cara simpática da Piupiu Relaxa todas as manhãs). O meu braço direito. Vou dando um passo de cada vez.  Apesar de estar constantemente à procura de novos desafios tenho consciência que nem sempre corre como esperamos, então calculo bem cada etapa. Pretende regressar à Expo Gondomar? Garantidamente que sim, foi uma experiência magnífica. O balanço que faço é muito positivo. A procura das pessoas foi enormíssima, assim como o carinho com que fomos recebidos. Foi muito importante para a divulgação dos meus produtos, para falar um bocadinho desde projeto e conseguir alcançar mais visualizações em ambas as páginas. Só tenho a agradecer a oportunidade. Sigam as nossas páginas no Facebook e Instagram: Piupiu Relaxa. Contactos: Morada: Rua António Castro Meireles n 1261, Baguim do Monte. Número de telemóvel: 912266371 E-mail: piupiurelaxa@gmail.com

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Alexandra Cardoso: “Somos gondomarenses e gostamos de estar presentes junto da comunidade”

A Mais Grávida participa da Expo Gondomar há alguns anos, significado que levam daqui algo positivo? O Mais Grávida tem 10 anos de existência e excetuando a época de pandemia, estivemos sempre presentes neste certame. É uma ótima oportunidade para comunicarmos com o nosso público, mas também para conhecermos e darmo-nos a conhecer ao tecido empresarial de Gondomar. Somos gondomarenses e gostamos de estar presentes junto da comunidade. Há um retorno desta participação? É difícil fazer essa avaliação até porque não estamos aqui a vender nada diretamente. De qualquer forma, consideramos positivo. Podemos não ver um retorno imediato, mas consideramos este investimento importante. Que serviços presta a Mais Grávida? A Mais Grávida é uma loja de produtos para bebé e mamã. Acompanhamos a mãe desde a gravidez, com ecografias emocionais, por exemplo. O nosso propósito é trabalhar a parte boa da gravidez, a parte emocional, sentir, levar a família e poder ver o rosto do bebé. Não é uma ecografia de vigilância, mas sim emocional. Depois temos uma série de produtos que nos permitem acompanhar o crescimento da criança até aos três ou quatro anos. Temos uma atenção à saúde, os nossos produtos são naturais e com diversas certificações. Realizamos alguns workshops dedicados à gravidez e mais recentemente iniciamos o pilates na gravidez e pós-parto. Também fazem o acompanhamento pós-parto? Fazemos apoio à amamentação. Também vamos respondendo a algumas dúvidas que os pais colocam, em especial os que passam pela primeira experiência. Sou enfermeira especialista em saúde materna, é a minha área de trabalho. Numa segunda gravidez, sentem que são uma escolha para quem já esteve convosco uma primeira vez? É frequente, nas ecografias, de uma segunda gravidez a primeira criança também estar presente e os pais explicarem que também a viram assim. Acaba por ser curioso, são momentos inesquecíveis.

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Qualidade, honestidade e seriedade é o que define a FCC Serralharia

Qual importância de marcar presença na Expo Gondomar?  A presença da FCC-Fernando Cardoso da Cunha Filhos, Lda, tem sido prática recorrente da empresa na expo, porquanto consideramos que é uma iniciativa que divulga, dinamiza e acolhe o tecido empresarial do Concelho. É opção da empresa contribuir para tal iniciativa por considerar uma mais-valia para a mesma, para o ramo da Construção em questão e para Gondomar.  Que benefícios lhe traz?  A exposição permite-nos divulgar os produtos que vendemos, mas também ter uma interação mais próxima com os clientes que já nos conhecem e fazem questão de passar pelo nosso stand para demonstrar a sua satisfação o que nos deixa sempre muito felizes. Por outro lado, e uma vez que a mão-de-obra no sector escasseia também nos permite dar a conhecer como potencial empresa que contrata e aposta nos jovens.  Fale-nos um pouco da vossa empresa e os serviços que tem disponíveis? A nossa empresa dedica-se a fabricar e instalar, nomeadamente janelas em alumínio e PVC eficientes Classe A+, fomos dos primeiros aderentes em Portugal em parceria com a ADENE a aderir á etiqueta energética nas janelas. Temos técnicos especializados pela CERTIF na instalação de janelas. Representamos a marca CORTIZO ao qual fomos os primeiros em Gondomar a ser instaladores oficiais da marca. Também trabalhamos em Inox e ferro.  O que distingue a vossa empresa das outras empresas do mesmo ramo? A vontade de honrar os valores do seu fundador quanto à honestidade, seriedade e qualidade do que se vende. Qual o futuro que pretende da vossa empresa? Ter uma maior capacidade de inovar e fazer novas coisas e atrair mão-de-obra com vontade de aprender. Estas empresas do sector mais pequenas e especializadas na nossa opinião serão sempre as que melhor servirão o cliente.

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TOURS E DESTINOS O VOSSO PARCEIRO DE VIAGENS

Qual foi o motivo para a Tours e Destinos a participar na Expo Gondomar? Principalmente divulgar a nossa imagem junto dos gondomarenses e mostrar que em Gondomar, também, existem agências de viagens, não precisam de ir para outros concelhos. É mais uma questão de marketing o que nos move.  O que vos leva a repetir esta visita a Expo?  Temos necessidade disso. Temos feedback, as pessoas procuram-nos, não é imediato, mas depois sim. Os nossos clientes apareceram lá para nos visitar. É o marcar da nossa posição e mostrar que temos novidades.  Fale-nos um pouco da sua empresa.  A Tours e Destinos é uma empresa que nasceu em 2018 com o propósito de promover os nossos destinos, que são Benidorm, Salou e La Manga. Temos um serviço personalizado para estas viagens, junto com o operador 7x7, oferece algumas vantagens a esse nível. O que vos distingue das demais? Somos uma agência personalizada e próxima. Quando o cliente está em viagem estamos 24 horas disponíveis para eles. Temos um contacto de assistência e estamos sempre prontos para o ajudar em qualquer problema que possa surgir. Acompanhamos o cliente desde o início da viagem até ao regresso, mesmo durante a viagem fazemos esse acompanhamento. Atualmente, também, fizemos uma remodelação no espaço, ampliámo-lo, de modo a trazer mais conforto ao cliente. Uma forma de melhorar a receção ao cliente e o ambiente de trabalho.  Há algum destino que seja o ex-libris desta agência? Pelas viagens organizadas e autocarro, a linha de Benidorm, somos peritos nisso, começamos com esse tipo de viagens e evoluímos como todo o resto de mercado. As pessoas conhecem-nos pelas viagens de fins de semana e pela costa espanhola, Benidorm, Salou, La Manga, Punta Umbria.Temos todo o tipo de viagens de avião, as ditas normais. E é nesse mercado que estamos cada vez mais a apostar. Este ano os destinos mais procurados foram Palma de Maiorca e Cabo Verde, notamos que Zanzibar, também, está a ser muito procurado. Já se pode reservar para as próximas férias de verão? Cada vez mais, as pessoas antecipam as reservas para as férias de verão. Em anos de muita procura, que tem sido os últimos anos, quem antecipa a compra tem beneficiado muito mais. Dependendo do destino pode variar bastante. O mercado está a mudar, cada vez mais se nota que as pessoas se antecipam na marcação das férias.  Que projetos futuros tem? Queremos aumentar a rede de destinos e pretendemos abrir outras agências, uma em Santa Maria da Feira e outra em Braga, com sede em Gondomar. O propósito é expandir o volume de vendas, são pontos estratégicos.  Contactos: Morada: Av. Dom João I nº 131 Rio Tinto Número de telemóvel: 221450350- 928501131 E-mail: Geral@toursedestinos.pt

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Liliana Alves: “Muito mais importante que fazer negócio é conhecer pessoas e estabelecer parcerias”

Terceira presença na Expo Gondomar. Da experiência em anos anteriores, o que a traz de volta a este certame? Tenho uma filosofia de vida que é: “os negócios não se fazem em um dia, constroem-se”. Posso não ter feito qualquer negócio no primeiro ou segundo ano aqui, mas ao longo destas três presenças fui estabelecendo contactos e parceiros de negócios que ficam para a vida. Este networking é muito importante. Nem sempre é na venda que temos o nosso suporte, posso ter um parceiro que me sirva determinado produto ou serviço com eficácia, no tempo útil desejado. E isso tenho conseguido nesta feira, angariar este tipo de parceiros em Gondomar. Muito mais importante que fazer negócio é conhecer pessoas e estabelecer estas parcerias. Se lhe perguntar o que é a TOC d’Apoio, como me descreveria a empresa? A TOC d’Apoio surgiu em 2008 em Matosinhos. Nessa altura fazíamos apenas a parte da contabilidade. Entretanto fomos evoluindo para a consultoria fiscal, para a recuperação de empresas, reclamações graciosas com a Autoridade Tributária (AT) e a ajudar os empresários a entender melhor a dinâmica dos negócios em Portugal. Somos um país pequeno, mas com mais de quatro mil impostos, taxas e taxinhas que as empresas têm de pagar. A legislação é muito densa. Muitas vezes o empresário acha que a contabilidade é apenas para pagar impostos, mas o que podemos fazer vai muito além disso. Uma empresa pode aumentar os seus lucros se tiver um planeamento fiscal em condições, é nessa batalha que também estamos. Há outro aspeto muito importante para nós que é a solicitadoria. Cada vez mais temos a necessidade de fazer reclamações graciosas perante a AT. Não é que fosse uma lacuna, mas com um elemento do grupo formado nesta área podemos prestar um serviço muito mais especializado. Para lhe dar um exemplo do trabalho que podemos fazer: tivemos um cliente que nos apareceu com uma liquidação oficiosa superior a 700 mil euros. Refizemos a contabilidade daquele exercício e apresentamos as contas reais da empresa. O imposto a pagar baixou para os 21mil euros. Faz toda a diferença. Entretanto também nos apercebemos que vários clientes nos foram solicitando ajuda para recrutamento de pessoal. Não entrando em todas as áreas e pegando nos conhecimentos que temos nesta área, começamos a fazer recrutamento de contabilistas para empresas. É fácil fazer esse recrutamento? Atualmente é difícil encontrar mão de obra qualificada seja para que área for. Não adianta formar 300 ou 400 contabilistas anualmente se depois não estão preparados para as tarefas que vão desempenhar. Criou-se um mito que na contabilidade se trabalha sete dias por semana, noites, etc… tudo porque temos prazos a cumprir. É verdade que temos muitos prazos para cumprir e estamos constantemente a repetir operações, mas mesmo assim no nosso escritório só trabalhamos de 2ª a 6ª de manhã. A tarde de 6ª é sempre livre. Planeamos o nosso trabalho para isso. Olhando agora para a frente, o que reserva o futuro à TOC D’Apoio? Queremos implementar o recrutamento e seleção de recursos humanos para empresas e queríamos colocar em loja física. Tivemos um projeto piloto, mas percebemos que não era aquele o caminho, fomos obrigados a reformular o projeto. O nosso objetivo para o próximo ano é tentar perceber como dinamizar o recrutamento e seleção para micro e pequenas PME's. Também estamos a testar se é mais oportuno recrutar contabilistas para contabilistas ou se criamos uma equipa interna de suporte para dar suporte a outros gabinetes de contabilidade em regime outsourcing e 100% online.  Para quem vos procura, quais são os meios de contacto ao dispor? Para quem nos procura temos a nossa página web e as redes sociais. A partir daí também temos nossos contactos telefónicos e de email.   CONTACTOS Morada:Rua 25 de abril 299, 1° andar, sala AH   4420-356 Gondomar Telefone: 220998740 E-mail: Geral@tocdapoio.com

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REMAX EXCLUSIVE JÁ TEM COMPRADORES PARA A SUA CASA, O QUE ESTÁ À ESPERA?

É a sexta vez que marcam presença na Expo Gondomar. O retorno é positivo? É um certame que fazemos questão de estar presentes, temos maioritariamente clientes deste concelho de Gondomar, embora não seja a zona onde temos as nossas instalações, estamos localizados em Pedrouços. A Remax Exclusive localiza-se na Rua D. Afonso Henriques em que de um lado é Maia e do outro é Gondomar Apostamos em Gondomar, por estarmos mais perto de Gondomar do que da Maia. E este evento tem feedback muito interessante por parte da equipa e dos clientes. É importante a nossa presença, temos de ser vistos, de aparecer e quando nós aparecemos há sempre pessoas conhecidas e ex-clientes que se vão relembrar de quem somos, o que fazemos e o quanto fomos uteis nas transações que fizerem connosco. Fale-nos um pouco da sua empresa.  Comprei os direitos de Franchising da Remax Exclusive em Junho de 2015, comecei com 10 consultores num espaço de apenas 70 metros quadrados. Em 2027 ja éramos 30 consultores e prestamos de expandir e expandimos a nossa loja no prédio continuo ficando com umas instalações de luxo e com 250m2. Em 2028 compramos outro franshising no Seixal aonde nasceu a Remax Sky. Abrimos no Seixal porque conheço muito bem toda a Margem Sul, trabalhei e residi lá mais de 30 anos. O que falta para abrir uma loja em Gondomar? Não está na minha cabeça a expansão de lojas neste momento. Estamos num processo de recrutamento de consultores, temos 250 metros de instalações, tenho cerca de 30 consultores. Precisamos de mais 20 consultores, temos capacidade para ter na Remax Exclusive mais de 50 consultores. É o objetivo de fim de ano e início do próximo. Recrutar mais 20 pessoas e fazer crescer a equipa. O mercado de Gondomar é importante?  Sim, é importante para nós e estamos a recrutar talentos no concelho de Gondomar e em todas as freguesias. Precisamos que os nossos consultores tenham um conhecimento geográfico do concelho como ninguém, para chegar mais rápido e o mais perto a esses habitantes e mostrar a mais-valia de trabalhar com a nossa marca que é líder mundial. O que vos distingue? A Remax nasceu em 1974, em Toronto, é uma marca conhecida mundialmente, estamos nos quatro continentes e mais de 110 países. É uma marca que toda a gente conhece. Apostamos muito em marketing. A marca é importante, mas a cultura de cada franchisado torna tudo muito mais enriquecedor. Em Portugal somos 410 lojas e mais de 10 mil consultores, todos nós temos um código de conduta e um manual de procedimentos, onde todos têm de trabalhar da mesma forma. Trabalhamos num sistema de partilha, onde tudo funciona.  Trabalhamos em exclusividade apenas na parte da angariação, porque tem de haver um investimento na promoção e esse investimento é feito pelos consultores. Na venda partilhamos com todas as empresas de mediação do mercado que tenham clientes para as propriedades angariadas pelos nossos consultores. Fazemos parte do Grupo Navy, devido a ter estado na marinha, e estamos de parabéns porque é o nosso 10º aniversário e atingimos valores muito interessantes. É um ano brutal, em que o mercado está muito volátil, estamos com carência de produto, clientes compradores são muitos, não temos é capacidade para dar resposta para satisfazer todas as necessidades dos compradores. A procura é maior que a oferta? Sim. Nós também somos intermediários de crédito, a Gaspar C.Silva, fazemos muito crédito a habitação, fazemos parte da Maxfinance. Neste momento temos dezenas de processos aprovados para clientes, mas não temos imóveis, falta o produto. Se houver alguém que queira vender o seu imóvel que nos contacte, porque já temos clientes de qualificados e com créditos aprovados para a aquisição. Contactos Morada: R. Dom Afonso Henriques 1219, 4425-713 Pedrouços Número de telemóvel: 22 014 9370

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Paulo Ferreira: “O balanço é positivo porque é a primeira vez que marco presença, finalmente, ao fim de alguns anos”

É a primeira vez que está na Expo Gondomar, qual é o balanço que faz? Ao fim de três ou quatro anos a tentar fazer parte deste evento, que promove o tecido empresarial de Gondomar, consegui (risos). Para mim foi uma aprendizagem, não tinha total noção como é que deveria ser a minha abordagem e o meu comportamento neste local. Na questão dos workshops pensava que as pessoas tinham conhecimento da sua realização e apareciam, mas não, tinha de atraí-las para lá. O balanço é positivo porque é a primeira vez que marco presença, finalmente, ao fim de alguns anos. Para mim o ponto positivo é estar na Expo Gondomar com a minha empresa. O que esperava da Expo? Nada, queria estar presente para mostrar a minha empresa aos gondomarenses, para que saibam que existe e o que somos, sobretudo, de Gondomar. A minha empresa tem palco para estar presente na Expo, já sabia de antemão que não iria angariar nenhum cliente. Não é o objetivo principal é apenas estar presente. Sinto-me feliz por tê-la trazido.  É o primeiro ano, no próximo ano venho com uma perspetiva diferente. Aliás nem sabia se ia marcar presença.  Teve retorno? Neste momento não. Passou muita gente que demonstrou interesse, mas é uma área muito especifica. O registo timelapse é muito particular, e em Gondomar, não estou a ver que tenha muitas saídas, só um vídeo ou outro institucional ou até promocional, um filme turístico, coisas pontuais e raras.  Fale-nos um pouco da sua empresa. Fazemos registo de timelapse de longa duração. É uma fotografia em movimento, controlar o tempo, posso registar uma construção, por exemplo, e definir intervalos entre fotografias. Ao longo de um ano, dois ou quatro, são registadas meia dúzia de fotografias por dia com um equipamento desenvolvido pela empresa. Essa tecnologia e investigação é feita por mim. Venho da informática, desempenhei durante muitos anos, as funções de técnico superior de redes e sistemas informáticos, empresas de grande dimensão e mais recente fui diretor informático numa empresa de Gondomar. Contruí a empresa quando percebi que havia um nicho de mercado que iria precisar deste tipo de serviço.  Com que empresas trabalha? Por exemplo, a Airbus, Ana Aeroportos, a Mota-Engil, a Garcia e Garcia, Sonae Sierra, Ferreira S.A, Casais, Alves Ribeiro, Municípios e vários promotores imobiliários. Estas empresas começaram a sentir necessidade de divulgação nos seus investimentos.  O que é feito em concreto? Os equipamentos de timelapse (atualmente cerca de 70 de Norte a Sul de Portugal) registam fotografias numa determinada cedência que eu defino e que depois dá origem a um pequeno plano de timelapse.  O registo do Parque Urbano de Gondomar fomos nós que fizemos. Este trabalho para que as empresas consigam mostrar através das suas redes sociais como é que está a evoluir a sua construção.  Esta necessidade existe? Sim, existe. Cada vez mais as pessoas querem ir vendo como estão as construções e a evolução de alguma coisa que esteja a ser realizada.  Que áreas abrange? Do Norte ao Sul do país e ilhas se for necessário.  Que planos tem para o futuro? Tenho muitos planos para o futuro, de investigação para melhorar o sistema que foi desenvolvido por mim e reformular, tornando-o o mais autónomo possível, para reduzir custos e aumentar a capacidade de resposta da empresa quer a nível nacional, quer internacional. Quero crescer para outros países, para Espanha de uma forma inicial. Preciso de consolidar mais a empresa e arranjar mão de obra qualificada nesta área multimédia.   Contactos: Morada: Rua Alminhas Manariz 95 Zona I - Espaço 1, 4510-480, Fânzeres Gondomar Número de telemóvel: 966 454 440 E-mail:  geral@ptlapse.pt

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Dulce Magalhães: “Estar aqui permite-nos publicitar os nossos serviços e pode gerar algum networking”.

A Poster Digital já marca presença na Expo Gondomar há alguns anos. O feedback que levam daqui é positivo? É positivo no sentido de um contributo que damos ao concelho e para estar próximo do restante tecido empresarial de Gondomar. Se me perguntar em termos económicos, aí a resposta será não. De forma direta não fazemos aqui negócio. Nem em termos indiretos? Acredito que sim. Estar aqui permite-nos publicitar os nossos serviços e pode gerar algum networking entre expositores que provavelmente poderá gerar negócios, mas não é fácil perceber esse impacto. É sempre importante estar presente por uma questão de afirmação da empresa, por fazermos parte do tecido empresarial gondomarense e como retribuição ao próprio concelho. Admite voltar a estar presente nas próximas edições? Sim. Falando um pouco mais da empresa. O que faz a Poster Digital? A Poster Digital já está há 27 anos no mercado. Temos vindo a diferenciar o negócio e o nosso cliente-alvo. Começamos na impressão digital e agora passamos mais para a área de serviços e soluções para clientes que necessitam de stands para exposição. É neste sentido que nos estamos a posicionar com soluções diferenciadas, versáteis, modelares, fáceis de transportar e, acima de tudo, produtos recicláveis e sustentáveis, um pilar da empresa. A questão da sustentabilidade é algo inegociável para a Poster Digital? É essencial para nós. Só trabalhamos com produtos sustentáveis, recicláveis e reciclados, não trabalhamos de outra forma. Que tipo de serviços são esse que desenvolvem? Começamos por fazer um apoio integral de acompanhamentos de clientes em feiras e eventos. Neste momento temos vindo a apresentar soluções para uma área mais lúdica, de divertimento e zonas de fun zone. Acompanhamos o cliente desde a conceção do stand até à montagem e logística do mesmo. Também têm soluções para o cliente particular? O nosso perfil de cliente efetivamente são as empresas, mas também temos soluções para um cliente particular caso surja. Olhando para o futuro, quais serão os próximos passos da empresa? Neste momento estamos a fazer uma grande aposta na área da tecnologia, ou seja, soluções diferenciadoras na área da programação, algo que nos estava a faltar. A título de exemplo podemos falar da nossa Roda da Sorte Digital, da nossa Time Machine ou do Robot que fizeram enorme sucesso neste evento. Procuramos uma série de soluções inovadoras numa vertente mais tecnológica. Falando um pouco de números, quantos funcionários tem a empresa? Atualmente temos 20 funcionários efetivos. Contudo temos também uma grande quantidade de parceiros que subcontratamos para dar resposta a todos os clientes que temos, seja em território nacional ou no estrangeiro. É uma empresa que trabalha em todo o país, de Bragança a Faro? Sim, em todo o país. A nível internacional trabalhamos praticamente em toda a Europa, norte de África, Dubai, Angola… são já vários. Isto é fruto de um trabalho de promoção e divulgação que temos feito e que começa, cada vez mais, a dar frutos. O que distingue a Poster Digital da concorrência? Diria que é uma junção de diversos fatores. Efetivamente o tempo que estamos no mercado e a credibilidade que fomos construindo e a confiança que o cliente tem no nosso serviço. O preço será um último fator porque não é aí que nos queremos distinguir. O nosso trabalho é suportado na diferenciação, na qualidade e no acompanhamento ao cliente. Claro que teremos de ter sempre em conta os valores do mercado, estamos atentos a isso, mas não é a nossa maior preocupação. Quando fala em acompanhamento do cliente, de que forma ele é feito? Somos uma empresa certificada pela norma 9001, que diz respeito à qualidade da prestação de serviços, e agora pela 14001 que é uma norma ambiental. Empresas com este tipo de certificação obviamente são obrigadas a ter procedimentos e o nosso é muito rígido. Somos auditados anualmente. Tendo em conta isso algo que fazemos é perceber junto do cliente o que poderá não ter corrido bem em determinado evento, para que na próxima tenhamos atenção a esse pormenor e tudo corra melhor. Para além de haver esse cuidado em perceber o feedback do trabalho realizado, o cliente também nos pode solicitar um acompanhamento presencial no evento em que participa. CONTACTOS Número de telemóvel: 224649349 E-mail: comercial@posterdigital.pt

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ORTO-M: UMA EXPERIÊNCIA DIFERENCIADA NA MEDICINA DENTÁRIA

É a primeira vez que participa na Expo Gondomar. Com que propósito quis marcar presença? Neste ano de 2025, a Orto-M comemora os seus 30 anos de existência, no entanto a nossa clínica de Rio Tinto apenas completa o seu quinto ano em Janeiro de 2026, pelo que estarmos presentes na Expo Gondomar pela primeira vez representou uma oportunidade única de dar a conhecer os nossos serviços à comunidade. O objetivo também foi aproximar a clínica das pessoas, mostrar quem somos, esclarecer dúvidas e transmitir confiança, bem como perceber melhor as necessidades da população local. Consideramos que esta participação foi um passo estratégico para reforçar a nossa presença no mercado e contamos que a mesma nos traga num futuro próximo mais pacientes para que possamos continuar a espalhar sorrisos. Que tipo de benefícios esta Expo traz para a sua empresa?  A dimensão que a Expo Gondomar tem vem de encontro ao nosso intuito de crescimento visto que abrimos as nossas portas em Rio Tinto durante a pandemia e todos os anos temos conseguido sempre mais pacientes e mais resultados positivos. Em suma, a visibilidade e notoriedade que a Expo nos proporciona dá-nos a preciosa oportunidade de chegar a mais pessoas que ainda possam não conhecer a nossa localização ou os diversos serviços que dispomos. Esta proximidade com as pessoas proporciona-nos a possibilidade de criar relações de confiança. Durante os dias da Expo tivemos a possibilidade de sensibilizar as pessoas que por lá passaram para a importância da saúde oral, promover hábitos saudáveis e desmistificar alguns medos e ideias pré-concebidas. Com a nossa participação conseguimos também evidenciar o facto de sermos uma clínica dinâmica, inovadora e voltada para o futuro. Fale-nos um pouco da vossa empresa e os serviços que dispõe. A ORTO-M é um grupo constituído por cinco clínicas médico-dentárias situadas no Grande Porto e tem como principal missão a reabilitação oral estética e funcional e todo o tipo de tratamentos dentários, com vista a melhorar a qualidade de vida e sorrisos dos pacientes que nos procuram. Com 30 anos de história, presta serviços de Medicina Dentária de excelência na Póvoa de Varzim, Porto, Canidelo e Rio Tinto. Foi fundada a 20 de Dezembro de 1995, na cidade da Póvoa de Varzim, sob o nome de Clínica Médica Dentária Margarida Marques. Em 2002, alargou as suas instalações, como forma de responder às necessidades do mercado. Nasceu no Porto a segunda clínica do grupo e, em 2003, a ORTO-M expandiu-se para Canidelo, em Vila Nova de Gaia. No final de 2010, a ORTO-M voltou a crescer, surgindo então a clínica da Póvoa Norte, situada também na Póvoa de Varzim. Já em 2022 esta clínica sofreu a sua primeira expansão. Em 2021, poucos meses após completar 25 anos, inaugurou a quinta clínica, localizada em Rio Tinto. Em Abril de 2023 a nossa clínica da Póvoa Sul sofreu um incêndio que impediu o funcionamento da mesma por alguns meses, pelo que expandimos a nossa clínica da Póvoa Norte passando assim a contar com 10 consultórios de atendimento clínico em funcionamento em vez dos 6 que tinha até então. Após este trágico acontecimento, a clínica da Póvoa Sul sofreu obras de reabilitação tendo sido possível a sua reabertura em 25 de Outubro de 2023. Contamos com uma equipa de clínicos e assistentes credenciados em diferentes áreas da Medicina Dentária, que vai desde Ortodontia, Implantologia, Cirurgia Oral, Clínica Geral (Branqueameto Dentário, Periodontologia, Prostodontia, Serviço de Cheque Dentista), assim como, mais recentemente, a Harmonização Orofacial. Acreditamos que um sorriso radiante pode ser a chave do seu sucesso e de uma melhor autoestima. O que distingue a vossa empresa das outras empresas do mesmo ramo? A Orto-M, com todos os serviços que tem disponíveis presa pelos profissionais de excelência que integram a sua equipa bem como pelo cuidado de trabalhar apenas com materiais e parceiros premium. Colocamos o bem-estar dos nossos pacientes no centro de tudo. Valorizamos não só o tratamento dentário, mas também a experiência, garantindo o conforto, acompanhamento próximo e um atendimento personalizado. Somos uma empresa que proporciona mensalmente formações à nossa equipa por forma sempre a melhorarmos o conhecimento e consequentemente um melhor desempenho das suas funções e atendimento ao paciente. Investimos em tecnologia de ponta e em técnicas modernas que permitem diagnósticos mais rápidos e com mais conforto e objetividade. Todos os dias abrimos portas focados em proporcionar um ambiente descontraído e acolhedor, no qual o paciente se sente em casa e perde aquele receio habitual de ir ao dentista, prezando sempre a transparência na comunicação para que o paciente compreenda cada passo do seu tratamento e confie em nós. Quais são as perspetivas futuras para a vossa empresa? O futuro passa pela inovação tecnológica e otimização dos processos, implementar cada vez mais a tecnologia digital é um dos nossos objetivos no presente, mas que queremos levar para futuro também. Queremos continuar a apostar em manter a nossa equipa em constante atualização científica e técnica para podermos oferecer os melhores serviços.  É nossa perspetiva reforçar sempre a experiência do paciente, criando um ambiente onde a vinda ao dentista deixa de ser uma preocupação e passa a ser algo positivo.

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JR Lascasas Constrói: uma empresa de confiança para a construção do seu sonho

É a segunda vez que participa na Expo Gondomar, porque decidiu participar novamente? É a 2ª vez que participo como empresa neste evento. O primeiro ano foi muito produtivo e interessante, com muitos novos contatos e potenciais negócios. Pretendo voltar nos próximos anos se for possível, espero que a Expo se mantenha por muitos anos. Teve retorno? A minha empresa não é uma atividade de venda direta, ou seja, o retorno não é imediato, mas este evento é muito importante para a divulgação da empresa e para futuros contatos. E o primeiro ano já deu frutos, a minha maior obra, que iniciei este ano, foi de um casal amigo, que desconhecia a minha atividade e foi aqui na Expo Gondomar que falamos e fechamos o negócio.  Fale-nos um pouco da sua empresa.  Pretendemos não ser só uma empresa de Construção Civil e muito menos mais um simples empreiteiro, até porque a imagem que quase todos têm dos “Empreiteiros” é muito negativa, normalmente associada a problemas e enganos.  Queremos ser muito mais e oferecer um conjunto de soluções e propostas para os nossos clientes, nomeadamente o acompanhamento técnico logo desde a procura dos terrenos ou dos imoveis, elaboração dos projetos, tratamento de todo o processo com as entidades necessárias, execução de todo o tipo de obras, sejam elas uma simples pintura ou uma obra completa (chave na mão), relatórios, avaliações, etc. Tudo que esteja relacionado com a atividade de Engenharia Civil e também de Arquitetura e decoração. O nosso principal foco é sempre o CLIENTE e tentar tornar o seu sonho numa realidade e nunca num pesadelo. O nosso crescimento está a ser sustentável e equilibrado, queremos estar no mercado de “cabeça erguida”, até porque a minha formação e os meus valores não aceita outra posição.  É uma empresa chave na mão?  A nossa empresa tal como muitas outras, esta vocacionada para obras “chave da mão”, aliás é o nosso principal alvo. Temos capacidade para fazer o acompanhamento desde a aquisição do imóvel até à entrega da chave e inauguração dos espaços e das habitações. Os principais trabalhos são efetuados por funcionários da empresa e as grandes subempreitadas são contratadas a parceiros habituais e credíveis.  Mas estamos disponíveis para ajudar em todo o tipo de obras desde um valor de 1 a 2 mil euros até alguns milhões (risos). Prima pela relação pessoal? Como já disse o meu principal foco são os clientes e a realização dos seus sonhos, sei que nem sempre é possível, mas faço questão de tentar sempre fazer amigo em cada cliente… E para já tenho conseguido…  A palavra confiança não pode dissociar-se da sua empresa? Nunca, é e será sempre uma imagem de marca. Se começar a sentir que poderei não conseguir, serei o primeiro a desistir do potencial negócio. Não quero falhar com os meus clientes, mas principalmente não quero falhar nunca, com os meus colaboradores, parceiros e fornecedores, pois sem eles nada é possível. Projetos futuros? Querer ser “jovem empresário” depois dos 50, não é fácil (risos), muito menos numa atividade tão delicada e diversificada como esta, mas “se fosse fácil não era para mim”. Quero estar no mercado até a minha reforma e se possível que a empresa continue ativa por muitos e muitos anos, apesar de saber que as minhas filhas não querem (risos). Com que impressão saiu da Expo Gondomar? Muito positiva, é um evento muito importante para a divulgação das empresas de Gondomar e para obter novos contatos, parceiros e amigos. Esperemos que se mantenha sempre. Não é pelo proveito, mas sim pela divulgação e pelo gosto de poder de alguma forma, representar a nossa linda terra de Gondomar.   Contactos: Morada: Rua 25 de abril 222, 3º andar sala 3, Gondomar. Número de telemóvel: 919350776- 224641883 E-mail: jrlascasas.constroi@gmail.com

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Hélder Mendes: “Nesta área, tudo é marketing, e estes quatro dias refletem bem essa dinâmica.”

Contabiliza já seis presenças na neste certame. Regressar é resultado do feedback positivo que leva daqui? É sempre positivo estar aqui. O objetivo aqui não é fazer negócio, mas mostrar que podemos ser uma alternativa no ramo imobiliário em Gondomar e no grande Porto. Achamos uma excelente iniciativa, e é ainda uma possibilidade de encontrar alguns amigos, e acabar por criar algumas oportunidades. Nesta área, tudo é marketing, e estes quatro dias refletem bem essa dinâmica. Falando um pouco mais da empresa, qual é o vosso foco? O nosso foco é o crescimento sustentado através de negócios que beneficiem tanto os nossos clientes como as comunidades onde atuamos. Operamos sem restrições geográficas: em Gondomar, no Porto ou em qualquer outro ponto do país. Se lhe perguntar o que os distingue da concorrência, o que me diz? O que nos distingue é o acompanhamento próximo e constante que oferecemos aos nossos clientes. Mais do que vender casas, estamos presentes em todas as fases do processo, disponíveis a qualquer hora do dia. Orgulhamo-nos de prestar um serviço de elevada qualidade e totalmente profissional. Quando um cliente chega até vocês, como decorre o processo de compra e venda de um imóvel? O nosso processo começa sempre por conhecer bem o cliente e as suas necessidades. Para quem compra, fazemos primeiro a qualificação financeira, para saber exatamente até onde pode ir na aquisição, e isso permite-nos agir rapidamente quando surge o imóvel certo. Para quem vende, começamos com a avaliação do imóvel e um plano de marketing personalizado, garantindo que chega aos compradores certos e ao melhor preço. Em ambos os casos, o acompanhamento é total. Estamos presentes em todas as etapas, até à concretização do negócio. Referiu o pedido de crédito, também aí fazem acompanhamento do cliente? O nosso serviço distingue-se por ser verdadeiramente integrado. Dispomos de uma especialista em crédito que apoia o cliente na obtenção de financiamento, bem como de assessoria jurídica para todas as questões contratuais. Complementamos ainda com uma rede de parceiros de confiança em áreas como remodelação e manutenção de imóveis, proporcionando assim um acompanhamento completo e de excelência. Caso um cliente pretenda um imóvel que está para venda por outra agência, qual o processo nestes casos? O imóvel está no mercado e, nesses casos, o que fazemos é contactar os nossos parceiros para perceber se o imóvel é partilhado. Se a resposta for positiva, avançamos de imediato com o processo. No nosso caso, todos os imóveis da nossa carteira são partilhados, porque acreditamos que a colaboração entre agências é benéfica para todos, sobretudo para o cliente, que assim tem mais opções e maior rapidez na concretização do negócio. Olhando agora um pouco para o funcionamento da empresa, a formação é também uma prioridade. Cada vez mais temos de estar preparados e conhecer bem o mercado: que acontecia há dez anos é muito diferente da realidade atual. Todos os meses promovemos formação interna para que os nossos colaboradores estejam cada vez mais capacitados e à altura das exigências do setor. E quanto ao futuro, quais os planos para a empresa? Depois de 14 anos neste ramo, posso dizer com orgulho que somos já uma referência em Gondomar. As pessoas reconhecem o nosso trabalho, confiam em nós e procuram-nos pela qualidade do serviço que prestamos. O futuro passa por continuar a crescer de forma sustentada, sempre com o mesmo objetivo: ajudar pessoas, fazer bons negócios e manter a confiança que conquistámos.     CONTACTOS Morada: Rua 25 abril 361, 4 andar sala 408, 4420 Gondomar Número de telemóvel: 924456713 E-mail: Hipotese.arrojada@hmendesrealestate.pt

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Guierme: Uma Herança de Arte, Mobiliário e Decoração

As Raízes na Marcenaria de Valbom A história da família começa com o Pai e Padrinho, todos marceneiros de profissão, que dedicaram as suas vidas a moldar a madeira com mestria. Foi neste ambiente de trabalho árduo e arte que Serafim Soares, carinhosamente conhecido como "Moreira", deu os seus primeiros passos. Com apenas dez anos de idade, iniciou os seus afazeres na reconhecida e diferenciada fábrica "Giestas de Valbom". Esta empresa era um marco na indústria, celebrada pela qualidade nobre das madeiras que utilizava, pelo design inovador e pela aplicação exímia da marqueteria, uma técnica que elevariam o mobiliário a verdadeiras obras de arte. Do Sonho à Continuidade de um Legado Com uma visão empreendedora e o desejo inabalável de dar continuidade à excelência, unindo uma vintena de colaboradores, muitos deles com a mesma paixão e experiência, a Guilherme, rapidamente se afirmou pela execução e diferenciação na produção de mobiliário clássico de alta qualidade. A Nova Geração: Tradição e Inovação na Guierme Hoje, a Guierme, renasce como a continuidade deste projeto, impulsionada pela nova geração. O desejo de reavivar e inovar o legado familiar tornou-se uma realidade. A Guierme alia a arte do mobiliário a criações artísticas contemporâneas, resultando em peças verdadeiramente únicas. A autenticidade é a palavra de ordem, com cada criação a ser irreproduzível, fruto da combinação de várias técnicas tradicionais, como a marqueteria, com a modernidade das resinas epóxi. Convidamo-lo a explorar o universo em www.guierme.pt e a descobrir peças que contam histórias, que unem o passado e o presente, e que transformam espaços em galerias de arte viva. A Guierme é mais do que mobiliário; é uma herança, uma paixão e uma arte que continua a evoluir.

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QUER UM LOCAL DE EXCELÊNCIA PARA TRABALHAR? A GONDOMARINHO BUSINESS HUB É O SÍTIO CERTO!

O Gondomarinho Business Hub celebra o seu primeiro aniversário. Que balanço faz deste primeiro ano de atividade? O balanço é muito positivo. O GBH nasceu com a ambição de trazer modernidade e novas formas de trabalhar para Gondomar e, ao fim de um ano, podemos dizer que esse objetivo está cumprido. Recebemos empresas de diferentes áreas, criámos um ambiente de partilha e inovação e tornámo-nos uma referência para quem procura mais do que um espaço de trabalho — procura uma comunidade. Que impacto o GBH teve na comunidade empresarial e na economia local? O impacto já se faz sentir em várias frentes. Trouxemos novas empresas para Gondomar, atraindo talento e gerando oportunidades de emprego. Além disso, dinamizámos serviços locais, desde restauração a comércio, criando uma ligação natural entre o GBH e a economia da região. Mostrámos que Gondomar pode competir em igualdade com qualquer cidade no que toca a espaços de trabalho modernos e de qualidade. O GBH é mais do que um centro de escritórios. Que iniciativas abriram o espaço à comunidade ao longo deste ano? Promovemos workshops e eventos de networking que envolveram não só os residentes do GBH, mas também empreendedores e forças vivas da região. Acreditamos que abrir as portas à comunidade é fundamental para gerar novas ideias e novas ligações. Queremos que o GBH seja um espaço de inspiração e colaboração. Que empresas estão hoje presentes no GBH e como têm beneficiado do espaço? Temos empresas nacionais e internacionais, de áreas como tecnologia, marketing, design, consultoria, comércio internacional, intermediação, construção, serviços jurídicos, contabilidade entre muitas outras. São já mais de 30 as empresas que confiaram no GBH. Todas beneficiam de condições flexíveis, de um espaço moderno e de uma imagem profissional que reforça a sua presença no mercado. O networking dentro do GBH é também um fator decisivo no momento de decidir: aqui as empresas encontram sinergias e novas oportunidades que nós próprios procuramos exponenciar ao consultar sempre os nossos residentes nas respetivas áreas quando temos necessidades específicas.  Olhando para fora, como o GBH tem ajudado a projetar Gondomar no mapa empresarial nacional e até internacional? O GBH mostra que Gondomar não é apenas tradição industrial, mas também inovação, serviços e empreendedorismo. Recebemos visitas de empresas internacionais e estamos em diálogo constante com parceiros externos, o que ajuda a colocar Gondomar no radar de quem procura investir em Portugal. O que se pode esperar do futuro? Pode falar-nos do Gondomarinho Parque? O Gondomarinho Parque é o próximo grande passo. Será um espaço ainda mais amplo e diversificado, preparado para acolher empresas de maior dimensão e novas valências. É um projeto pensado para o futuro, que complementa o GBH e reforça a nossa visão de criar um verdadeiro polo empresarial e de inovação em Gondomar. ⁠Que mensagem deixa às empresas ou empreendedores que ainda não conhecem o GBH? A mensagem é simples: venham visitar-nos. O GBH não é apenas um espaço físico, é uma comunidade onde as ideias crescem, os negócios fortalecem-se e as pessoas encontram inspiração. Queremos continuar a atrair quem tem visão, quem procura um ambiente profissional de excelência e quem acredita que Gondomar pode ser um ponto de partida para chegar mais longe. Estivemos também à conversa com empresas que têm sede neste espaço. Daniel Gonçalves “Estou a representar duas empresas a Dmaker e a Impervius e escolhemos a Gondomarinho para ser a sede do nosso espaço porque estávamos à procura de um local que tivesse escritório e armazém nos arredores do Porto e tivemos muita dificuldade. Encontrámos a Gondomarinho que nos deu excelentes condições com tudo o que precisávamos. Temos um ótimo local para negociar e para armazenar o nosso material”. Heloísa Diegues “Estou a representar a empresa A.Sé Group. Nós escolhemos a Gondomarinho pela localização e o fácil acesso. Além disso este espaço engloba várias empresas o que gera mais movimento e visibilidade para a nossa empresa. Conseguimos fazer algumas parcerias, num espaço muito agradável com ótimas condições, num espaço adaptável a todas as empresas. Sabíamos que era uma empresa de referência”. Maria Cunha “Estou a representar a Agência Imobiliária Luxury Real Estate. Escolhemos a Gondomarinho para o nosso local de trabalho, porque já conhecia o projeto, e, fundamentalmente, pela minha ligação emocional ao mesmo. É um espaço fantástico, com uma dinâmica muito interessante e fiz questão de me associar a este arranque de início de projeto”. Ana Loureiro “Estou a representar a empresa Ordem e Método Contabilidade e Consultoria. A nível de parcerias, localização e espaço foi algo que me agradou bastante, e, também, como empresa nova que é a questão das relações interpessoais foi fundamental para mim abrir a empresa na Gondomarinho”. Contactos: Morada: Rua Novais da Cunha, n853 4420-225 Gondomar Número de telemóvel: 939087127- 939961 702 E-mail: Geral@gbh.pt

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Fernando Delindro: “O nosso principal mercado é o lazer, mas temos tentado alargar a nossa cota de mercado ao nível do empresarial”

Marca presença na Expo Gondomar desde a fundação da empresa. Isto significa que a avaliação desta presença é positiva? Sim, sem dúvida. Inicialmente a feira realizava-se em maio, o que era mais positivo para nós porque nos permitia algumas vendas para o próprio ano. No pós-Covid a feira mudou de data o que nos retira algumas vendas no imediato com exceção de alguns mercados de Natal e passagens de ano, por exemplo. O vosso negócio está mais focado nos mercados de verão? Sim, o nosso core business são as viagens de verão, até porque aqui no Norte ainda se olha para o Natal e Passagem de Ano como momentos de família, logo as pessoas viajam menos. Falando da empresa, qual é o vosso público-alvo? O nosso projeto divide-se em dois segmentos: lazer e empresarial. O nosso principal mercado é o lazer, mas temos tentado alargar a nossa cota de mercado ao nível do empresarial. Temos marcado cada vez mais a presença em eventos empresariais com esse objetivo. A partir daí posso dizer que pretendemos atingir todos os clientes, queremos ser uma referência no concelho de Gondomar. Quando alguém pensar marcar uma viagem de lazer ou negócio, queremos que a pessoa pense e nós e nos contacte. Temos capacidade de dar resposta a qualquer pedido que nos surja, até porque queremos que o cliente se mantenha connosco a longo prazo e não apenas para uma viagem. Essa é também uma preocupação que temos, a satisfação do cliente para que regresse e traga mais amigos. Nesse sentido, o que distingue a Mercado das Viagens das restantes agências? Desde logo o serviço que prestamos.  O acompanhamento que fazemos é muito importante e na plataforma que temos, por exemplo, após o cliente regressar da sua viagem recebe um questionário que nos ajuda a perceber como foi o serviço, se houve alguma falha e o que podemos melhorar. É um setor muito competitivo? Há empresas de grande dimensão, com nome já bem cimentado e algumas com espaços em shoppings, por exemplo, o que lhes permite ter horários mais alargados. Por essa razão decidimos também estar abertos todos os dias até às 19 horas, e aos sábados todo o dia. Até porque há gondomarenses que trabalham fora do concelho e essa pode ser uma questão decisiva quando decidem comprar uma viagem. O preço continua a ser um fator importante na hora de decidir viajar? O preço é sempre um dos pontos na tomada de decisão de uma viagem assim como de quase todas as compras da nossa vida. No entanto, o serviço prestado e a confiança também contam muito na tomada de decisão. Para os que conseguem comprar com antecedência e aproveitarem as campanhas promocionais é mais fácil verificarem os melhores preços de mercado, mas também temos boas propostas par aqueles clientes que só com o aproximar do verão consegue ter algum dinheiro extra para viajar ou os que só conseguem tomar a decisão mais em cima da data da viagem.  Olhando para o futuro, o que se pode esperar da Mercado das Viagens? Pretendemos cimentar a nossa posição de agência nº1 dentro da rede Mercado das Viagens e para isso temos alguns mercados que queremos reforçar a nossa presença. Desde logo o mercado das grandes viagens que são viagens muito desafiantes e que exigem muito pormenor na sua elaboração ou as luas de mel que requerem muita atenção ao cliente por se tratar de momentos especiais na vida das pessoas. Não temos neste momento planos para abrir outra loja, mas antes apostar na promoção do nosso espaço também nos concelhos limítrofes de Gondomar.  Para terminar, a Mercado das Viagens estará na Expo Gondomar em 2026? Sim. Se a Expo Gondomar se mantiver nestes moldes sem dúvida que continuaremos a marcar presença neste certame para reforçar a nossa presença no concelho e na vida das pessoas.

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Inovapower irá ter novas instalações de maior dimensão

É a segunda vez que marcou presença na Expo Gondomar. Decidiu regressar porquê? Sim tivemos um feedback muito bom. Esta exposição é boa mesmo que não consigamos angariar nenhum cliente as pessoas acabam por saber que nós existimos e procuram-nos. E como nos vão vendo ano após ano acabamos, por de forma indireta, ter mais visibilidade. É sempre bom divulgarmos a nossa empresa. A maior parte da população tem automóveis e estarmos presentes é mostrarmos que somos uma solução.  Fale-nos um pouco da sua empresa.  O nosso ponto forte é obviamente a parte elétrica e eletrónica do automóvel. Fazemos, igualmente, manutenção e reparação de turbos e injetores. Estamos, igualmente, capacitados para reparação automóvel, seja elétrico, diesel ou gasolina, embora os carros elétricos necessitem de uma menor manutenção que um carro a combustão.  Os carros elétricos, segundo o que é dito pelas marcas, quando a bateria deixa de funcionar o carro acaba por deixar de ter utilidade. É verdade esta afirmação? Tem alguma solução? Sim, temos solução. A bateria é possível reparar. Já fizemos reparações e nunca tivemos problemas. Normalmente reparamos tudo e substituímos quando é necessário, o único problema que podemos encontrar nos carros elétricos é encontrar peças novas (risos).  Já trabalhamos com carros elétricos há muitos anos. Temos muita prática nessa vertente, bem como nos automóveis a combustão, somos bem formados, temos uma vasta experiência nesta área e de nós podem sempre contar que somos a solução e nunca o problema.  Qual é o público-alvo? Trabalhamos tanto com o cliente particular como empresarial. O vosso estabelecimento é em Fânzeres, o ano passado dizia-nos que pretendia expandi-lo. Como está esse processo?  Ainda bem que fala nisso (risos), o nosso espaço é pequeno, como vos tinha dito o ano passado, temos alguma dinâmica de marcações e quando obriga a mobilizações torna-se mais difícil. Por isso decidimos dar um passo em frente e adquirimos um espaço no Lote Industrial. Estamos a construir um espaço maior e nosso, na Zona Industrial de Tardariz, em São Pedro da Cova, é a cinco minutos de onde estamos agora. É um espaço de 650 metros, três vezes mais do que o que temos agora. Era algo que queríamos muito. Estamos muito felizes por conseguir dar um passo em frente. Brevemente iremos dar mais informações sobre a nova localização estejam atentos (risos).  Pretendem voltar à Expo Gondomar? Sim, enquanto houver somos presença assídua, de certeza, sempre que nos permitirem.  Contactos: Morada: Rua das Mimosas 139, 4510-606 Fânzeres Número de telemóvel: 916500495 E-mail:  Inovapower.geral@outlook.pt

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Gomomania: uma multiplicidade de experiências num só local

Marca presença desde a primeira edição e há dois anos que é parceiro da Expo Gondomar. É importante marcar presença assídua? É extremamente positivo, enquanto empresa gondomarense é uma excelente forma de estarmos com os nossos clientes, de forma mais descontraída, dar a conhecer e mostrar os nossos parceiros. Aqueles que durante todo o ano nos ajudam e colaboram connosco, e, sobretudo, confiam no valor da nossa empresa.  Na sua ótica é uma mostra que promove o que de melhor tem o tecido empresarial gondomarense? Sem dúvida alguma. É uma oportunidade que temos tido todos os anos. É um evento que segue a ideia da Agroindústria que foi interrompida e mostra o ex-libris de Gondomar. Acho que nunca ninguém pode ter pensado a fundo nesta questão, mas todos os contactos que fazemos aqui são pessoas que acabam por nos visitar o ano inteiro. Um dia levam uma coisa e no outro já compram outra. É uma ajuda fundamental. Fazemos parte do comércio local, porque o comércio local é feito de empresários. Se formos todos pensar nisto percebemos que é um apoio ao comércio local gondomarense que podemos aliar à campanha “do compre mais local”. Sente que o facto de ser parceiro marca a diferença? Não é que faça diferença, mas é importante para nós, temos dos melhores produtos que promovem o nosso concelho o coração de ouro, que é um espelho de uma marca concelhia que é a filigrana. Para nós faz todo o sentido sermos parceiros de uma Expo que é tão querida para nós e, que mesmo sem saber, já nos deu tanto... O custo investido não é nada comparado com o que ganhamos estando aqui. É uma forma de gratidão e de atendermos de forma mais personalizada. É criada uma empatia e estreitamos, ainda mais, relações.  A Gomomania é uma referência em Gondomar. Podemos dizer que o que vos caracteriza é a proximidade? Sim. Não queremos o cliente só para uma vez. É importante que seja fidelizado. Que se sinta em família. Mas tenho de realçar que a Ana é a cara da nossa loja, sem ela o atendimento não seria como é. Ela faz com que o cliente se sinta em casa com o sorriso que a caracteriza. De destacar que muita gente, ainda nos viu crescer, nós começamos a empresa com 20 anos, mais ou menos, muitos dos clientes viram a Ana grávida e acompanharam o crescimento dos nossos filhos. Sinto que muitos deles são como família para nós.  Vamos ser sempre a Gomomania, temos pessoas que vêm com os filhos e vinham há 24 anos e dizem: “quando tinha a tua idade vinha comprar gomas a estes senhores” (sorri), é o que nos caracteriza. É um ciclo que se repete e o mérito é da Ana, que está 100% na loja é o principal motor da nossa empresa.  O coração de filigrana com chocolate com ouro comestível veio para ficar? Sem dúvida, estamos agora a pensar num embalamento diferente, mas a receita é esta, com o chocolate negro. Também fazemos umas brincadeiras pelo meio como já fizemos com o chocolate branco, no ano passado, na Noite Branca. Estamos, também, a desenvolver outro produto, mas um passo de cada vez.  Os cabazes de Natal quando é que estão disponíveis? Em breve já estarão disponíveis, embora já tenhamos alguns encomendados. Planos de futuro? Continuar o projeto e queremos proporcionar novas experiências. Estamos a tentar harmonizar vários produtos, queremos que a compra seja uma experiência para quem recebe.  Contactos: Morada: Av. 25 de Abril 100/A, 4420-355 Gondomar Número de telemóvel: 962 558 703 E-mail: gomomaniabombons@sapo.pt

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Bruno Ferreira: “É sempre um gosto especial marcar presença numa ação empresarial desta dimensão no concelho de Gondomar”

Importância de estar na Expo Gondomar, pelo 4º ano? Desde 2022 que surge o convite para estarmos presentes na Expo Gondomar e o evento já faz parte do nosso calendário anual. É sempre um gosto especial marcar presença numa ação empresarial desta dimensão no concelho de Gondomar. Qual o vosso objetivo com esta presença? O objetivo é sempre o mesmo, promover e divulgar o que podemos oferecer e fazer. Este é o concelho onde estamos implementados, por isso faz todo o sentido estar presentes nesta feira. Ao longo destes quatro anos, que benefícios tirou desta presença? Acima de tudo o facto de nos darmos a conhecer ao público. Mostrar aquilo que fazemos, que estamos ativos e com força para continuar a crescer.  É por tudo isto que a nossa presença se torna tão importante. Mudaram recentemente de instalações para a Zona Industrial. O que motivou essa mudança? Esta mudança foi praticamente uma necessidade, motivada pelo volume de negócios que conseguimos atingir. Preparamos esta mudança com algum tempo, até porque há cerca de um ano que já estávamos a alugar um armazém para material logístico, o que nos causava alguns transtornos operacionais. É uma evolução natural, diria, face ao crescimento que felizmente temos registado.  A Boflex representa em Portugal um fabricante de caminho de cabos com sede em Barcelona, a logística é toda internacional e o material chega em camião. Se há um ano estávamos a receber um camião por mês, neste momento recebemos dois por semana, é um crescimento significativo. A mudança, nesta realidade, era mais do que uma obrigação. Mantêm os serviços ou também aqui a Boflex tem novidades? Efetivamente os serviços não são os mesmos.  Também aqui tivemos de mudar, principalmente nos procedimentos logísticos, de acordo com as necessidades dos nossos clientes. A mudança permitiu-nos melhorar a logística no que diz respeito à entrega de mercadorias, bem como a nível de receção e distribuição. A contratação de mais colaboradores foi outro fator que permitiu melhorar o apoio ao cliente. Tudo isto acaba por nos colocar no mercado de forma distinta da nossa concorrência. O material que vendem, é o mesmo? Sim, mantemos o comércio dos mesmos produtos. Contudo, temos vindo também a apostar num novo produto, os tubos poliamidas para a indústria. Neste momento a empresa, e a fábrica, a nível de vendas já tem uma determinada percentagem para a indústria, não estando dependentes da parte da construção. Essa dependência fez com que diversificássemos a nossa atividade e a nossa carteira de clientes que não é exclusiva da construção civil, mas também de diversos ramos da indústria. Olhando para o futuro, quais as perspetivas da Boflex para os próximos anos? O futuro é sempre imprevisível. As políticas económicas do país têm um peso grande no mercado e tem havido muita instabilidade, quer na política, quer na economia. Esta é uma realidade que não afeta apenas Portugal, mas a Europa e até mesmo o Mundo.  A nossa tomada de decisões é “protetora”, analisamos os prós e contras. Obviamente que esta instabilidade pesa nessa tomada de decisões. Temos muitos projetos em desenvolvimento: o novo aeroporto de Lisboa, o TGV, o Metro do Porto, um novo hospital em Lisboa de grandes dimensões e outros hospitais nos Açores. Há projetos em curso, mas há fatores que não conseguimos mudar e que nos trazem dificuldades como as questões políticas. Alguma mensagem que queira deixar para o final desta entrevista? Aproveito para deixar uma mensagem à Câmara Municipal de Gondomar, para olhar para as empresas. É o tecido empresarial que cria postos de trabalho e mais valias para o desenvolvimento de um concelho. Nos últimos anos o acompanhamento do município junto das empresas, saber quais são as dificuldades que existem e o que pode ser feito para que cresçam, não aconteceu. CONTACTOS Morada: Rua das Mimosas 1500 S. Pedro da Cova Número de telemóvel: 916009146 E-mail: comercial@boflex.pt

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Sérgio Soares: “É uma forma de nos apresentarmos a pessoas e empresas que passam por este espaço”

Marca presença na Expo Gondomar desde a sua primeira edição. O que o faz regressar todos os anos? É um evento do concelho de Gondomar, onde temos a nossa sede, por isso faz sentido estar aqui. É uma forma acessível de mostrar que existimos, de nos apresentarmos a pessoas e empresas que passam por este espaço. Essa promoção tem gerado negócio para a AliarTalentos? Podemos ver isto de duas formas. De uma forma pragmática, possivelmente não estaria aqui, pelos resultados económicos, não valeria a pena. No que diz respeito à promoção… atualmente as empresas gastam muito dinheiro em promoção nas redes sociais, qual é o retorno disso? As pessoas vêm que estão presentes, mas não geram negócio. É como estar aqui, as pessoas reparam que estamos, ouvimos mesmo comentários: “Ah, estes estão aqui desde o início”. O princípio é o mesmo, publicidade, mostrar que estamos cá. Não faria sentido ir para Gaia ou Amarante fazer feiras, faz sentido estar na nossa terra, onde está a sede da empresa.  A AliarTalentos trabalha na área da eficiência energética. Explique-nos um pouco melhor este conceito. A eficiência energética procura soluções que permitam consumir o menos possível. Somos certificados pela Direção Geral de Energia e Geologia (DGEG) e acreditados pelo IMPIC. Temos diversas vertentes, estamos muito focados na indústria, mas temos muitos contactos particulares, em especial para a instalação de carregadores elétricos para os veículos. A nossa aposta é num bom serviço, com qualidade e bem executado de forma que o cliente fique altamente satisfeito. Se assim for ele trará mais um, ou dois ou três, é esta a nossa grande aposta. Outra grande vertente que temos na AliarTalentos é o aconselhamento da compra de energia. Todos nós temos um fornecedor em casa, o que fazemos é ser um mediador neste mercado. Dentro dos fornecedores que temos, procuramos a melhor solução para o nosso cliente, permitindo-lhe pagar menos por este bem. Que recomendações daria a quem nos lê e pretende instalar painéis solares ou, aceder a outro serviço que a AliarTalentos presta? O aconselhamento de colocar painéis fotovoltaicos é, para o cliente, regra geral, benéfico. O importante é perceber o perfil do cliente. O que fazemos é perceber um pouco as rotinas do cliente. Os painéis produzem energia com luz, é importante perceber, por exemplo, se o cliente está ou não em casa durante o dia, e que consumos faz quando está. A solução tem de ser personalizada e dimensionada à necessidade do cliente. É essa filosofia de trabalho que vos distingue? Sim, é a forma como trabalhamos que nos distingue.  O nosso lema é: “A sua satisfação é o nosso sucesso”. Um cliente fica satisfeito quando percebe que o investimento que fez tem efetivamente proveito. Somos os melhores do mercado. Digo isto porque nos preocupamos com o cliente, que nos vai trazer outro cliente, e assim sucessivamente. Apostamos muito no passa-palavra, na satisfação do cliente, não tanto no número de unidades vendidas. Prefiro vender menos, mas ter um cliente satisfeito com aquilo que foi colocado. Olhando para o futuro, que perspetivas têm? As perspetivas futuras são boas. Dentro de 15 ou 20 anos continuaremos a consumir energia, portanto é um mercado que funciona. Na questão da eficiência energética, continuamos sempre na procura das melhores soluções. Estamos sempre atentos às novidades que surgem no mercado, não só para o cliente particular, mas muito focados na indústria, para que os clientes percebam que prestamos um verdadeiro serviço de consultoria. É por aqui que trabalhamos, acrescentar valor ao cliente. Para quem procura a AliarTalentos, como vos podem contactar? Temos as nossas redes sociais e a loja física aberta ao público com uma equipa pronta a ajudar. A nossa rede de colaboradores espalhada pelo país permite-nos também dar uma resposta próxima. Privilegiamos as relações pessoais, após um primeiro contacto do cliente, pelos diversos meios, um colaborador irá contactar o cliente de forma pessoal.     CONTACTOS Morada: Rua dos Combatentes da Grande Guerra, 65  4420-091 Gondomar Número de telefone: 223250789 E-mail: geral@aliartalentos.com

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Claude Pinto: “Conheço algumas relíquias do concelho achei por bem criar algo que mostrasse algo novo”

Como surgiu esta nova empresa do Inovatour40, que trouxe pela primeira vez à Expo Gondomar? É uma empresa turística. O nome relaciona-se com a Inovapower, Inova disso mesmo, Tour de passeios turísticos e 40, porque a ideia surgiu quando fiz 40 anos (risos). Estamos a marcar presença pela primeira vez na Expo porque o balanço que fazemos da nossa participação com a Inovapower é extremamente positivo. Nós conseguimos angariar clientes e dar-nos a conhecer. Achamos a Expo Gondomar uma boa montra do tecido empresarial de Gondomar e como é uma empresa nova, que pretende mostrar o lado turístico do concelho fazia todo o sentido, até porque somos a única com esta vertente.  Fale-nos um pouco da empresa.  Além da Inovapower, também tenho uma empresa de TVDE, em que transportamos muita gente e constantemente perguntam-me sítios novos para visitar. A maior parte dos turistas vêm cá pela segunda ou terceira vez e acaba por se tornar repetitivo visitarem sempre os mesmos sítios. Como sou de Gondomar e conheço algumas relíquias do concelho achei por bem criar algo que mostrasse algo novo aos turistas que nos visitam e que lhes pudesse encantar como me encanta a mim.  A ideia é fazermos o que não é feito. Fazer com que a pessoa se sinta especial, e que faça uma viagem única com pessoas locais que lhes possam mostrar e contar um pouco da nossa história.  Que locais é que pretendem levar as pessoas? Serras do Porto, principalmente a parte de Gondomar, a Serra de São Pedro, Santa Justa, parte da Serra de pias. Há muitos locais incríveis em Gondomar que as pessoas não conhecem.  Que tipo de visita é que as pessoas podem ter? A visita é sempre acompanhada. É uma visita guiada, temos noção que as pessoas precisam de segurança e empatia. Há locais, como as grutas ou as serras que claramente precisam que haja alguém que as acompanhe.  Qual é o público-alvo? Toda a gente que nos procure como é obvio, nós queremos mostrar isto a todos. Mas temos consciência que os estrangeiros serão os que mais nos irão procurar até pela procura do diferenciador.  Ao contrário do que pensam estes percursos são para todas as idades. Não é um passeio perigoso, nem tem um grau de dificuldade elevado para quem não tenha muita agilidade. Estamos aqui para mostrar o melhor de Gondomar e para ajudar todos os que queiram visitar.  Valores? O valor é variável de acordo com o que as pessoas precisam. Tudo é ajustável.  Projetos futuros? Ainda é uma empresa em crescimento, achamos que era uma coisa que Gondomar precisava e agora é um passo de cada vez. Sem dúvida será uma mais-valia para o concelho.  Contactos: Morada: Rua das Mimosas 139, 4510-606 Fânzeres Número de telemóvel: 916500495 E-mail: inovatour40@outlook.pt

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BDR: Há 18 anos a dar movimento às marcas em Portugal

O segredo para o sucesso da BDR: "São 18 anos de trabalho duro", sublinha a responsável. Para a BDR, vocação, formação de qualidade e amor pela profissão são requisitos essenciais de qualquer equipa que procura bons resultados, mas por si só não são suficientes. "É necessário comprometimento com as atividades desenvolvidas, o que implica muito trabalho", resume Bárbara Magalhães.  Estes foram 18 anos de aprendizagem. A BDR encara a humildade como uma característica fundamental para as empresas e as pessoas poderem crescer. E é por isso que para esta empresa, os percalços são sempre encarados como importantes oportunidades de aprendizagem, contribuindo para elevar ainda mais a qualidade dos serviços prestados.  Reconhecendo a importância das empresas se manterem atualizadas para prosperarem no mercado contemporâneo, marcado por profundas e constantes alterações, a BDR procura sempre antecipar mudanças e tendências para estar na vanguarda e fornecer soluções otimizadas aos clientes. A prová-lo e a reforçar o seu compromisso de responsabilidade social, está a recente parceria com a ColorADD, sistema de identificação de cores para daltónicos.  A comunicação com clareza e a honestidade com todos os seus clientes e fornecedores são as principais características da atuação da BDR - Bandeiras e Mastros, tendo como resultado relações verdadeiras que fortalecem os negócios. Afinal toda a empresa é feita por pessoas e destina-se a pessoas. São, portanto, confirma Bárbara Magalhães, "18 anos de atuação bem-sucedida no mercado", com a BDR a disponibilizar um portfólio de serviços bastante diversificado e clientes de diferentes portes e ramos de atuação que se assumem como "extremamente satisfeitos" com a parceria estabelecida. "Que venham outros tantos anos de atuação assentes nos mesmos princípios de comprometimento, com resultados e ética, para que possamos continuar juntos", sintetiza a responsável.  Cientes de toda a potencialidade do setor do turismo para Portugal, a BDR assumiu uma estratégia na procura de ser o parceiro eleito das principais cadeias hoteleiras, operadores turísticos e agências de viagens, bem como do Turismo de Portugal, da AHP e das várias Regiões de Turismo na hora de divulgarem as suas marcas ou ações. "E podemos afirmar que o objetivo foi alcançado", sublinha Bárbara Magalhães, adiantando que o setor também trouxe destaque e notoriedade à marca. O propósito da marca prende-se em servir o mercado com soluções de comunicação, sustentáveis, que agregam valor ao cliente e à sociedade. É acessível e alia a capacidade de adaptação à necessidade de cada cliente.  A comunidade beneficia desta marca devido à presença ativa no apoio a entidades e iniciativas sociais, como os “Paramédicos de Catástrofe Internacional”, “Coração na rua”, “Artistas Pintores com a Boca e o Pé”, “Quercus”, entre outras. Além disto ainda são aderentes do “Portugal Sou Eu”.  “Como empresa 100% portuguesa e orgulhosa do nosso país, o principal motivo foi também o de poder contribuir para a dinamização e divulgação do programa, ajudando a defender o que de melhor se promove em Portugal e a consciencializar os Portugueses que o que é “nacional é Bom e recomenda-se”, refere Bárbara Magalhães. Tendo como base a sensibilização dos portugueses para a compra de produtos nacionais.  A distinção da concorrência é a marca simples e genuína, em constante evolução, com valores próprios, sentimentos e atitudes, no que faz, comunica e defende. Arregaça as mangas lado a lado com os clientes prontos para superar qualquer desafio. Quando se pergunta o que é que os define? É a essência. É uma marca humana, de afetos e relações.  “Num setor em que todos parecem “iguais ou muito idênticos”, é preciso primar pela diferença. E ao mesmo tempo, transmitir os valores que nos caracterizam e identificam no mercado, desde o início”, afirma.

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Cestaria resiste nas mãos de José Barbosa

A idade já vai dificultando os trabalhos, mas José arranja sempre a solução. “O trabalhar desta arte não é da forma que estou a fazer agora. É um trabalho que se faz em simultâneo com as mãos e os pés e só consigo agora fazê-lo com as mãos. Faço gigos (cestos das vindimas), cestas, canistréis (pequena canastra com asa, ou cesta com uma alça), canastras para os ranchos folclóricos, faço dos diversos tamanhos. Já fiz muitos gigos, cheguei a fazer uma dúzia num dia e ainda os fui levar, no caminho do mineiro”. É uma arte que o fascina, mas tem pena que nenhum dos filhos tenha aprendido. “Nenhum deles quis aprender, mas sei que dão muito valor ao que faço. Só tenho medo que morra comigo, porque vejo que os jovens já não querem fazer isto”, confessa. No museu de Melres e Medas tem alguns dos trabalhos expostos, desde cestas, bancos, ferramentas e é muito solicitado para fazer demonstrações de como se realiza esta arte. “Esta atividade dá-me saúde, mantém-me entretido e ativo. Dá para esquecer os problemas”. O valor é simbólico, mas com uma grande lição: “Guarda o que não presta e encontrarás o que é preciso”.

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José Ferreira dá continuidade à arte de cortar cabelo em Medas

José Ferreira, conhecido como José Barbeiro de Broalhos, começou a cortar cabelos com o pai, o famoso José da Portela (do Couço).  “Ainda me lembro do primeiro cabelo que cortei, foi na Lixa. Estava a ver o meu pai a cortar cabelos e chegou lá um senhor que pediu para ser eu a cortar. Fiquei um pouco nervoso, mas de seguida o meu coração encheu-se de orgulho com o resultado, em que o meu pai me disse que cortava melhor o cabelo que ele (risos)”.  A profissão não é a barbearia, mas é o gosto e a promessa que fez ao pai, que com 90 anos, o faz continuar nesta arte de cortar cabelos. Há 76 anos que faz com que os outros se sintam melhor.  “Estou aberto todos os dias, só fecho ao domingo à tarde. Prometi ao meu pai que não fechava isto até não poder mais e sou um homem de palavra. Enquanto tiver saúde continuarei a fazê-lo”.  A vitalidade é algo notório quando se olha para o José, caminha ao seu ritmo, e é completamente autónomo. “O meu segredo é, além do trabalho, faço uma caminhada todos os dias, cerca de uma hora. Acho que é isso que me faz ter saúde”.  Com pentes e máquinas de última geração, José também se vai atualizando do mercado e do que é pedido pelos clientes que lá passam.  “Tenho muito orgulho na minha atividade. Sou muito feliz aqui e muito feliz em ver que, ainda há pessoas, que ficam contentes com o meu trabalho”, remata o barbeiro.

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