
Primeiro-ministro sueco admite: “o ChatGPT ajuda-me a tomar decisões”
“Não votamos no ChatGPT”, queixam-se os suecos: Ulf Kristersson “cedeu à psicose da IA”. Quando Ulf Kristersson disse de passagem que usa ferramentas de inteligência artificial para obter “segundas opiniões” sobre decisões governamentais, talvez nunca pensasse que a controvérsia chegasse ao ponto que chegou. O primeiro-ministro da Suécia admitiu, em entrevista ao jornal económico Dagens industri esta semana, que recorre ao ChatGPT e ao LeChat para avaliar abordagens políticas e comparar estratégias internacionais. Rapidamente as declarações despoletaram preocupação em especialistas, políticos, nos media e na população e até no próprio setor da IA. “Não votámos no ChatGPT”, lembra Virginia Dignum,