
A crise de habitação em Portugal é estrutural, marcada por um défice de até 200 mil casas e uma indústria da construção incapaz de responder à procura. A falta de mão-de-obra e a baixa produção anual mantêm os preços elevados, desafiando a eficácia das políticas públicas e a acessibilidade para as famílias.










