
O debate presidencial sobre a habitação evidenciou uma clara divisão ideológica, opondo a defesa de um controlo estatal das rendas e do investimento público, proposta por António Filipe, à solução de mercado focada no aumento massivo da oferta de novos fogos, defendida por João Cotrim de Figueiredo.
Esta discussão sublinha a centralidade da crise habitacional na agenda política e a dificuldade em encontrar um consenso sobre as medidas a adotar.



