
A crise no alojamento estudantil, marcada por rendas elevadas em Lisboa e Porto e pela lenta concretização de promessas de camas públicas, está a limitar o acesso ao ensino superior e a agravar desigualdades.
Projetos como a nova residência em Beja, financiada pelo PRR, mostram uma via de solução, mas a escala do problema exige uma resposta governamental mais robusta e célere para garantir a equidade.




