
A provável atualização das rendas em 2,25% para 2026, em linha com a inflação, agrava a pressão sobre os inquilinos.
A medida, que se segue a aumentos significativos nos anos anteriores, sublinha a crescente dificuldade de acesso à habitação e alimenta o debate sobre a necessidade de políticas que equilibrem os interesses de proprietários e arrendatários.











