
O Banco de Portugal conclui que existe um desequilíbrio estrutural entre a procura, agora impulsionada pela imigração, e uma oferta constrangida por um setor da construção lento e por barreiras institucionais. A principal recomendação da instituição, personificada pelo seu governador, é a de um foco absoluto no aumento da oferta para mitigar a crise.











