
A redução do IRC de 21% para 20% posiciona Portugal como uma exceção à tendência global de aumento de impostos sobre as empresas, conforme destacado pela OCDE.
A medida é amplamente apoiada pelo setor empresarial como um estímulo à competitividade, embora persistam apelos para uma reforma mais abrangente que inclua as tributações autónomas.
O debate parlamentar agendado será decisivo para a concretização desta política fiscal.







