
A decisão do Ministério Público representa um ponto de viragem no caso da venda das barragens, colocando a responsabilidade de agir sobre a Autoridade Tributária. O desfecho final permanece incerto, dependendo da atuação da AT e de uma provável batalha legal, mas o caso já se tornou um símbolo do debate sobre planeamento fiscal agressivo, justiça tributária e o desenvolvimento das regiões do interior.







