
A decisão do Ministério Público valida as alegações de que eram devidos impostos na venda das barragens da EDP, colocando a responsabilidade de cobrança na Autoridade Tributária. No entanto, as declarações do ministro das Finanças e a posição da EDP sugerem que uma prolongada batalha legal poderá adiar a receita, mantendo em destaque o debate sobre a justiça fiscal corporativa e a eficácia do Estado.








